
Acho que os nossos militares vão acabar tendo que dar um 'pau' dos comunas de novo.

A Guerra Fría tá voltando com tudo. Inclusive, "nunca antes na história desse país", ela esteve tão presente na nossa região.

Abraços!!!

Moderador: Conselho de Moderação
De certo modo eu diria até, que bom!! O pessoal de Brasília só precisa olhar para a tua assinatura e se mexer.Alcantara escreveu:Ééééé... o socialismo é uma maravilha...![]()
Acho que os nossos militares vão acabar tendo que dar um 'pau' dos comunas de novo.![]()
A Guerra Fría tá voltando com tudo. Inclusive, "nunca antes na história desse país", ela esteve tão presente na nossa região.![]()
Abraços!!!
Concordo, Walther...cicloneprojekt escreveu:De certo modo eu diria até, que bom!! O pessoal de Brasília só precisa olhar para a tua assinatura e se mecher.Alcantara escreveu:Ééééé... o socialismo é uma maravilha...![]()
Acho que os nossos militares vão acabar tendo que dar um 'pau' dos comunas de novo.![]()
A Guerra Fría tá voltando com tudo. Inclusive, "nunca antes na história desse país", ela esteve tão presente na nossa região.![]()
Abraços!!!
Sem dúvidas, Plínio...Plinio Jr escreveu:O pessoal de Brasilia, precisa mexer-se...e de preferência....rápido...
Morales ameaça expulsar Queiroz Galvão da Bolívia
Impasse sobre problemas em estrada no sul do país se arrasta há mais de um ano. Empreiteira brasileira exige adicional para concluir obra, na qual há problemas como fissuras no pavimento; para La Paz, há erro da empresa
FABIANO MAISONNAVE
DE CARACAS
Irritado com a exigência de mais dinheiro por parte da construtora Queiroz Galvão (QG), o governo boliviano, do presidente Evo Morales, ameaça expulsar a construtora brasileira do país. O impasse, que se arrasta há mais de um ano, envolve o conserto dos problemas de construção em duas estradas no sul do país, que juntas somam 433 km.
Segundo a Folha apurou, a QG quer um adicional de US$ 50 milhões para a obra -valor negado pela empresa-, mas o governo boliviano tem mantido a posição de que não aceita pagar mais, já que atribui os problemas à construtora.
Irritado com o novo impasse, o governo boliviano voltou a ameaçar rescindir o contrato e seqüestrar os bens da construtora no país. Diretores brasileiros da QG já teriam deixado a Bolívia na semana passada, temendo a prisão. Procurada pela reportagem, a empresa não quis comentar a informação.
Antes mesmo de estar pronta, a obra começou a apresentar problemas, principalmente fissuras no pavimento, feito de cimento. No trecho mais crítico, de 65 km, há rachaduras em quase 80% das placas, segundo levantamento da ABC (Administradora Boliviana de Estradas, na sigla em espanhol).
O governo boliviano diz que o problema foi causado pela QG, que teria desrespeitado as especificações técnicas do projeto. Para a empresa, a culpa é do projeto -de responsabilidade da Bolívia-, por prever o uso de pavimento rígido (cimento) numa região semidesértica, onde o adequado seria pavimento flexível (asfalto).
O problema entre os dois lados surgiu em meados do ano passado, quando a QG chegou a ter o contrato rescindido e seus bens seqüestrados. Esta é a única obra da QG no país, onde atua há 16 anos. O contrato foi assinado no fim de 2003, no governo de Carlos Mesa.
O impasse só melhorou em dezembro, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva interveio pessoalmente no problema, durante visita a La Paz.
Na época, foi assinado um pré-acordo para o conserto das rodovias, que seria concluído em 24 meses a partir de janeiro de 2008. Mas nunca houve um pacto definitivo, e as obras continuam paralisadas -atualmente a QG realiza apenas trabalhos de manutenção.
A obra tinha um orçamento inicial de US$ 198 milhões, dos quais US$ 120 milhões foram financiados pelo Proex (Programa de Financiamento às Exportações do Banco do Brasil), e o restante, via CAF (Corporação Andina de Fomento).
Empresa
Ontem, a Folha enviou seis perguntas à Queiroz Galvão e a solicitação de uma entrevista com um porta-voz da empresa. Via assessoria e por escrito, a construtora informou apenas que as negociações continuam, que tem cumprido todas as obrigações assumidas com o governo e que "não recebeu comunicado oficial por parte das autoridades bolivianas e desconhece as informações mencionadas pelo repórter".
Este não é o primeiro problema da Queiroz Galvão com o governo Morales. No começo de 2007, um túnel construído pela empreiteira numa estrada já pronta, perto da fronteira com a Argentina, desmoronou, meses após ser inaugurado.
A reportagem pediu uma entrevista com a presidente da ABC, Patricia Ballivián, mas não obteve resposta até o fechamento desta edição.
Acho que a expulsão da QG da Bolívia só vem tornar as coisas mais claras ainda. Se tinha algum bobão no Itamaraty(e infelizmente há) que achava que o Evo tava apenas nervoso com o momento político e não tinha na realidade nenhuma má intenção com o Brasil..., então está na hora de botar as coisas a limpo. O BNDES tem que parar de suportar qq operação de empresas brasileiras na Bolívia.Wolfgang escreveu:EVO EXPULSA QUEIROZ GALVÃO DA BOLÍVIA
http://www.estadao.com.br/internacional ... 1912,0.htm
Depois tenho que ler no zonamilitar que somos imperialistas. Fala sério.
Morales ataca Brasil em discurso anticapitalista
O presidente da Bolívia, Evo Morales, culpou, nesta quinta-feira, o capitalismo e "privatizações" pela crise global e falta de alimentos. O Brasil também foi criticado por dedicar "terras para combustíveis".
Na terça-feira, Chávez, aproveitando a crise global, disse que é preciso "enterrar o capitalismo", posição que ele voltou a manifestar hoje durante um discurso na TV venezuelana.
"Sinto que o capitalismo não é a solução, não se trata de salvá-lo", disse Morales, na XVIII Cúpula Ibero-americana, em San Salvador, propondo uma suposta "democratização" da economia mundial, sem explicar o que seria isto.
"Quando ganham, 'bem' , quando perdem, 'ajudem-me'. Agora é preciso salvá-los às custas dos pobres, explorando o homem e os recursos naturais", acrescentou o boliviano na primeira sessão plenária.
O capitalismo "nos traz crise alimentícia, as privatizações", disse Morales.
Quanto ao Brasil, o presidente boliviano bateu - ao atacar "que se dediquem terras para combustíveis, como promove o Brasil" - para depois afagar - dizendo que se trata de um país "pelo qual temos respeito e amizade".
"É necessário deixar de pensar em ganho, e sim em alimentos para o ser humano, produzir para a vida", destacou, ao propor uma "segurança alimentar com soberania".
"Estamos obrigados a trabalhar de maneira conjunta. Ao salvar o capitalismo nos equivocaríamos", insistiu.
O governo boliviano, lembrou, decidiu dar créditos isentos de juros aos camponeses e pequenas empresas para produzir alguns alimentos, com resultados "muito importantes", para fortalecer a economia.
"É necessário pensar primeiro em garantir alimentos para os povos, o que nos ajudaria a enfrentar uma crise que vem de fora e pode nos trazer muitos problemas", afirmou Evo Morales, admitindo já ter "problemas pelo preço dos minerais e do petróleo".
Morales cumprimentou os presidentes que "seguem com sua mesma linha política revolucionária de juventude", e destacou o trabalho dos jovens que "seguem essa batalha permanente no mundo todo".
Em referência ao tema principal desta cúpula ibero-americana, "Juventude e Desenvolvimento", Morales afirmou que "nunca mais pode haver analfabetos".
EFE
vmonteiro escreveu:Acho engraçado como alguns conseguem talvez intencionalmente confundir empresas privadas brasileiras com o proprio Brasil como nação.
Senhores, as empresas de qualquer nacionalidade que sejam, devem sim estar submetidas aos interesses de seus clientes, é assim em qualquer relação comercial. Se a relação não interessa ao cliente ele deve sim encerra-la, como cidadãos consumidores fazemos isso a todo momento, é a mesma coisa.
Pra isso que usamos a expressão "Estado Soberano" democraticamente constituído ou não. A pregrogativa de garantir essa afirmação é da federação.
Não cabe ao Brasil interfirir em relações comerciais de empreas privadas, ainda mais em tratando-se de operação em outras nações, a responsabilidade das ações devem ser total e irrestrita do seu corpo de executivos.
Amigo, veja bem, o dinheiro do BNDES foi parar nas mãos da propria Odebrecht, quem paga a conta é o Equador, veja que o BNDES é quem empresta bilhões em causas pouco conhecidas e muito suspeitas (umas mais que isso) como para "socorrer" bancos, que nada mais são que "casos armados" para roubar do "povo brasileiro" (cliche).cvn73 escreveu:vmonteiro escreveu:Acho engraçado como alguns conseguem talvez intencionalmente confundir empresas privadas brasileiras com o proprio Brasil como nação.
Senhores, as empresas de qualquer nacionalidade que sejam, devem sim estar submetidas aos interesses de seus clientes, é assim em qualquer relação comercial. Se a relação não interessa ao cliente ele deve sim encerra-la, como cidadãos consumidores fazemos isso a todo momento, é a mesma coisa.
Pra isso que usamos a expressão "Estado Soberano" democraticamente constituído ou não. A pregrogativa de garantir essa afirmação é da federação.
Não cabe ao Brasil interfirir em relações comerciais de empreas privadas, ainda mais em tratando-se de operação em outras nações, a responsabilidade das ações devem ser total e irrestrita do seu corpo de executivos.
Pode até ser, desde que não haja dinheiro do povo brasileiro envolvido (bndes).Mas o que irrita mesmo é a pirotecnia com que os bolivarianos anunciam suas ações ditas "soberanas".
Pows, assim não dá, um erro não pode justificar outro.vmonteiro escreveu:Amigo, veja bem, o dinheiro do BNDES foi parar nas mãos da propria Odebrecht, quem paga a conta é o Equador, veja que o BNDES é quem empresta bilhões em causas pouco conhecidas e muito suspeitas (umas mais que isso) como para "socorrer" bancos, que nada mais são que "casos armados" para roubar do "povo brasileiro" (cliche).cvn73 escreveu:
Pode até ser, desde que não haja dinheiro do povo brasileiro envolvido (bndes).Mas o que irrita mesmo é a pirotecnia com que os bolivarianos anunciam suas ações ditas "soberanas".
Agora quando é o Equador a mecher com qualquer "tralha" que tenha por ae, nossa parece que o mundo vai acabar.
Vamos por favor usar nesse caso a proporcionalidade, pelo menos enquanto aguardarmos novas ações.