Fórum Defesa Brasil

Pelo que estão projetando em aquisições de navios,plataformas,sondas,etc a dimensão das reservas deve ser até maior que isso,alexandre.

1) Deus te ouça. A especulação também é no pré-sal daquela região de 200 km por 800 km, nos litorais de ES, SP, RJ, PR e SC. Não considerou-se também as reservas já existentes, no pós-sal e nas bacias sedimentares.

Pode ser que este pré-sal ocorra em outras áreas. Rio Grande do Norte ? Foz do Amazonas ? etc e tal ...


2) Tão importante quanto a existÊncia do pré-sal, é a tecnologia a ser desenvolvida. Aí está o pulo do gato, o diferencial, o know how, a expertise. Se incluírmos uma política industrial e uma capacitação em áreas sensíveis (metalurgia em titânio ? Brocas de diamante? ), realmente podemos estar com o queijo e a faca na mão.

Como já dito aqui, especula-se de há muito no pré-sal no Atlântico Sul (Mar Argentino, no entorno das Malvinas), incluindo o litoral atlântico da África.

Acho que foi o Alcantara que disse: "it´s good to be imperialist" ... (paródia a um velho filme do Mel Brooks, "A história do mundo" - "it´s good to be king").

salu2, alexandre.

US$ 146 Bilhões.......


Zero Hora

Assunto: Economia
Título: 1e US$ 146 bilhões para navios
Data: 27/05/2008
Crédito:

Efeito Petróleo
Petrobras renovará a frota de embarcações

Alcançará US$ 146 bilhões o megaplano de modernização e expansão da frota da Petrobras, anunciado ontem no Rio de Janeiro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Apenas para embarcações de apoio às plataformas de produção de petróleo, uma pequena parte do programa, serão aplicados US$ 5 bilhões a curto prazo.

Com a garantia da continuidade das contratações de navios, o pólo naval de Rio Grande deve ser beneficiado com novas encomendas. Além da frota de apoio, devem receber investimentos 44 navios para transporte de petróleo e derivados e 40 sondas de perfuração de poços exploratórios. Segundo Lula, o objetivo é usar o potencial de reservas no pré-sal, em águas ultraprofundas, para "industrializar" o país.

- Esse ato é mais um passo na consolidação da nossa indústria naval. Queremos mais estaleiros, porque, se a gente não fizer, quando a Petrobras precisar de mais navios, não tendo estaleiro, vamos ter que comprar lá fora - frisou o presidente.

O Programa de Modernização e Expansão da Frota e de Embarcações de Apoio da Petrobras prevê sete licitações - a primeira, em andamento, contrata 24 embarcações.

Depois dessa, porra, liberem míseras escoltas para a MB....!

É impressionante mesmo,Wolfgang!

Brasil, Brasil, acorda!!!!

Wolfgang escreveu:Brasil, Brasil, acorda!!!!

Estrangeiro: Brasil, Brasil, acorda!!!
Brasil: zzzzzzz...hãã...me deixa dormir...zzzzzzzzzzzzz




[ ]s

Immortal Horgh escreveu:

Wolfgang escreveu:Brasil, Brasil, acorda!!!!

Estrangeiro: Brasil, Brasil, acorda!!!
Brasil: zzzzzzz...hãã...me deixa dormir...zzzzzzzzzzzzz




[ ]s

Tá vindo mais descoberta por aí. Aguardem outubro que outros resultados positivos e impressionantes devem ser divulgados. Coloquem mais dinheiro em ações por favor.

Nem precisa pedir,amigo Ciclone!

27/05/2008 - 14h19 - Atualizado em 27/05/2008 - 14h25

Dilma: definir acesso a reservas do pré-sal é desafio
Da Agência Estado

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse que o grande desafio hoje é definir a legislação para o acesso às reservas de petróleo das áreas de pré-sal. "Avançamos muito no País neste setor regulatório e hoje acho que as barreiras que temos, os assuntos pendentes tratam da necessidade de uma lei do gás e ainda de uma melhor definição sobre como se permitirá o acesso a estas jazidas recém-descobertas", afirmou durante palestra no 20º Fórum Nacional, na sede do BNDES, no Rio.



O pré-sal é uma camada de reservatórios que se encontram no subsolo do litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800 quilômetros, em lâmina d’água que varia entre 1,5 mil e 3 mil metros de profundidade e soterramento (área do subsolo marinho que terá de ser perfurada) entre 3 mil e 4 mil metros. O óleo está em uma área muito profunda, sob uma camada de sal, abaixo do leito marinho.



Dilma destacou em sua apresentação que o Brasil tem como desafio pensar na transição entre país importador e país exportador de petróleo. "A grande interrogação hoje não é mais a manutenção da auto-suficiência. Temos que medir as conseqüências de passar de uma situação de país importador para país exportador. É uma situação diferente. E ser país exportador é para quem tem certeza sobre suas reservas", disse, destacando também que cabe ao Brasil garantir sua liderança e pioneirismo na área de produção de biocombustíveis na segunda geração (a partir da celulose) da mesma maneira como hoje ainda tem em relação ao álcool da cana.



A ministra deu amplo destaque à indústria naval, aos planos de expansão de ferrovias e à inclusão de banda larga nas escolas, ao detalhar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na palestra. Ressaltando a importância da retomada dos projetos de desenvolvimento do País no longo prazo, a ministra disse que "ao término de um governo, tem que perguntar não só o que deixou de obra, mas também o que deixou de projeto para o outro go

Tigershark escreveu:Nem precisa pedir,amigo Ciclone!

Tiger, só digo uma coisa..., de onde veio isso tem muito mais.

cicloneprojekt escreveu:

Tigershark escreveu:Nem precisa pedir,amigo Ciclone!

Tiger, só digo uma coisa..., de onde veio isso tem muito mais.

Fora daquela área litorânea do Espírito Santo a Santa Catarina ?

salu2, alexandre.

PS - Walter, que achas das perfuratrizes serem feitas no Brasil ?

joao fernando escreveu:Alexandre, chuto mais uma vez 100 bilhoes, e são conhecidas a tempos pela petrobras. O que devia faltar era um petroleo caro e tecnologia para poder ser explorado.

Isso mesmo , faltava também terminar o lenvantamento da Plataforma Continental,
creio que em 2004 o Brasil apresentou o relatorio sobre a PC à ONU e as coisa tomaram novos rumos a partir daí.

alexandre lemos escreveu:1) Deus te ouça. A especulação também é no pré-sal daquela região de 200 km por 800 km, nos litorais de ES, SP, RJ, PR e SC. Não considerou-se também as reservas já existentes, no pós-sal e nas bacias sedimentares.

Pode ser que este pré-sal ocorra em outras áreas. Rio Grande do Norte ? Foz do Amazonas ? etc e tal ...


2) Tão importante quanto a existÊncia do pré-sal, é a tecnologia a ser desenvolvida. Aí está o pulo do gato, o diferencial, o know how, a expertise. Se incluírmos uma política industrial e uma capacitação em áreas sensíveis (metalurgia em titânio ? Brocas de diamante? ), realmente podemos estar com o queijo e a faca na mão.

Como já dito aqui, especula-se de há muito no pré-sal no Atlântico Sul (Mar Argentino, no entorno das Malvinas), incluindo o litoral atlântico da África.

Acho que foi o Alcantara que disse: "it´s good to be imperialist" ... (paródia a um velho filme do Mel Brooks, "A história do mundo" - "it´s good to be king").

salu2, alexandre.

Taí uma opinião realmente interessante o petróleo não deve se um fim, mas um meio para o domínio tenológico.Essa sim será a maior riqueza que o mesmo trará ao Brasil.


Quanto ao pré-sal vale lembra que os eventos geológicos que deram origem à camada de sal são os mesmos que formaram o petróleo.Porém para que haja petróleo sob o pré-sal e nescessário a existência da rocha reservatorio, uma espécie de "esponja" que retem o óleo, caso contrário, nada.

Negócios | 27/05/2008 | 16h43min

Petrobras assina contrato com empresa de engenharia submarina
Acordo tem validade de um ano, e o valor acertado não foi divulgado

A empresa de engenharia submarina MCS assinou contrato com a Petrobras para fornecimento de equipamentos e engenharia técnica ligada às plataformas e dutos da estatal petrolífera. O anúncio foi feito durante a missão comercial da Enterprise Ireland ao Brasil, sob a liderança do Ministro do Comércio da Irlanda, John McGuinness.

O contrato tem validade de um ano, e o valor não foi divulgado. Este é o terceiro contrato deste tipo feito entre as duas empresas. Atualmente, a MCS fornece suporte técnico à Petrobras, nas áreas de risers e tubulações submarinas, tanto flexíveis como rígidas, equipamentos submarinos, gestão de integridade, assim como serviços de engenharia de dutos.

Com representação no Brasil desde 2004, a MCS também mantém escritórios em Galway (Irlanda), Aberdeen (Escócia), Houston (Estados Unidos), Rio de Janeiro, Perth (Austrália), Paris e Kuala Lumpur (Malásia). Atualmente, a empresa emprega mais de 200 pessoas.