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Enviado: Sáb Ago 25, 2007 9:52 am
por WalterGaudério
Wolfgang escreveu:Essa é a prova dos 9. O Mercosul só permite o ingresso de países democráticos. Se a Venezuela entrar, haverá um tremendo retrocesso, em minha opinião.
Eu não quero nem pensar nisso. Espero que o desconfiômetro acenda a luz vermelha em Bsb, pois será o fim da picada, o comandante Chavez vir regularmente a Bsb dar seus chiliques contra os EUA e o mundo todo.
sds
Walter
Enviado: Sáb Ago 25, 2007 12:27 pm
por Edu Lopes
O Mercosul vai virar palco pro grande palhaço.
Enviado: Sáb Ago 25, 2007 3:19 pm
por Dieneces
P44 escreveu:bodoque? que significa isso? não entendo linguagem "
![[057]](./images/smilies/057.gif)
"
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Estilingue -na linguagem dos temíveis índios cavaleiros charruas-minuanos .
Enviado: Dom Ago 26, 2007 10:30 am
por Marino
Promessas de Chávez superam reservas
Projetos no exterior somam ao menos US$ 37,5 bi, contra US$ 27,1 bi das reservas, mas muitos anúncios não saíram do papel
Investimentos e ajuda internacionais já causam inquietação na Venezuela; governador cobra repasse local de lucros do petróleo
FABIANO MAISONNAVE
DE CARACAS
Tratados de segurança energética que asseguram o abastecimento de petróleo por cem anos a 12 países da América do Sul e do Caribe, entre os quais a Argentina. Pagamento de parte de uma dívida de US$ 456 milhões de Belarus com a Rússia. Financiamento de US$ 32 milhões para gasolina dos ônibus de Londres. Contribuição de US$ 18 milhões para o ator norte-americano Danny Glover rodar um filme.
Esses são alguns dos acordos assinados e promessas feitas por Hugo Chávez apenas neste ano, aumentando uma longa lista de convênios de ajuda internacional acumulados pelo presidente venezuelano.
Um levantamento parcial feito pela Fundação Justiça e Democracia, ligado ao partido oposicionista Primeiro Justiça, mostra que os projetos de Chávez no exterior somam US$ 37,5 bilhões, valor significativamente maior do que as reservas internacionais da Venezuela, que fecharam anteontem em US$ 27,1 bilhões.
Há sinais de que a Venezuela não tem fôlego para gastar tanto dinheiro fora e ainda manter seus crescentes gastos dentro do país. Sua principal fonte de recursos, a estatal de petróleo PDVSA, contraiu uma dívida de US$ 12 bilhões apenas neste ano, em meio a uma queda de produção de 7%, segundo dados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
"A PDVSA tem três grandes problemas: corrupção, ineficiência operativa e segregação política", diz à Folha o economista José Guerra, ex-chefe do Departamento de Investigação do Banco Central. "Além disso, a empresa realiza agora um conjunto de gastos e contribuições sociais que são despesas parafiscais, comprometendo a sua solvência."
Os problemas começam a aparecer dentro do país. Na quinta-feira, num raro desafio a Chávez, o governador de Sucre, o ex-aliado Ramón Martinez, disse que invadirá pessoalmente o Ministério das Finanças no dia 5 de setembro caso Caracas não libere US$ 3,07 bilhões que supostamente deve aos Estados e prefeituras em lucros petroleiros. O governo federal nega qualquer atraso.
O presidente da Comissão de Assuntos Exteriores da Assembléia Nacional, Saul Ortega, afirma que os sinais de cobertor curto e as dificuldades da PDVSA são especulações.
"As reservas internacionais vão chegar a US$ 30 bilhões até o final do ano. No Fonden [fundo de desenvolvimento administrado por Chávez], está praticamente a mesma quantidade. Muitos poucos países da América Latina gozam de divisas assim", disse. "Os indicadores macroeconômicos estão com boa saúde. Se você quer ver elementos negativos macroeconômicos, revise a economia norte-americana."
Atrasos
Vários projetos anunciados por Chávez no exterior ainda não saíram do papel, inclusive em países mais próximos, como a Bolívia. Em maio do ano passado, o presidente venezuelano anunciou investimento de US$ 1,5 bilhão da PDVSA -equivalente ao que a Petrobras e suas sócias colocaram no país-, mas nada foi feito.
"A Venezuela está comprando os prefeitos no leste da Bolívia, onde predomina a oposição. Há muita presença em obras para os municípios, mas não se vê grandes investimentos", diz o analista político boliviano Humberto Vacaflor.
No caso do Brasil, tampouco foram oficializados os principais negócios listados pela Fundação Justiça e Democracia: a compra de de 40 navios-tanque (US$ 3 bilhões), anunciada em 2005, e a construção de uma refinaria em Pernambuco em parceira com a Petrobras, sobre a qual ainda não há um acordo. A parte da PDVSA é de cerca de US$ 2,25 bilhões.
De acordo com o deputado Ortega, os atrasos se devem aos outros países. "Os projetos dependem da vontade política dos países-irmãos. Fora da Venezuela, os outros países têm a maioria acionária, portanto têm de ter também a maior parte dos investimentos. Não somos imperialistas, cremos na verdadeira solidariedade."
Enviado: Dom Ago 26, 2007 10:51 am
por WalterGaudério
Marino escreveu:Promessas de Chávez superam reservas
Projetos no exterior somam ao menos US$ 37,5 bi, contra US$ 27,1 bi das reservas, mas muitos anúncios não saíram do papel
Investimentos e ajuda internacionais já causam inquietação na Venezuela; governador cobra repasse local de lucros do petróleo
FABIANO MAISONNAVE
DE CARACAS
Tratados de segurança energética que asseguram o abastecimento de petróleo por cem anos a 12 países da América do Sul e do Caribe, entre os quais a Argentina. Pagamento de parte de uma dívida de US$ 456 milhões de Belarus com a Rússia. Financiamento de US$ 32 milhões para gasolina dos ônibus de Londres. Contribuição de US$ 18 milhões para o ator norte-americano Danny Glover rodar um filme.
Esses são alguns dos acordos assinados e promessas feitas por Hugo Chávez apenas neste ano, aumentando uma longa lista de convênios de ajuda internacional acumulados pelo presidente venezuelano.
Um levantamento parcial feito pela Fundação Justiça e Democracia, ligado ao partido oposicionista Primeiro Justiça, mostra que os projetos de Chávez no exterior somam US$ 37,5 bilhões, valor significativamente maior do que as reservas internacionais da Venezuela, que fecharam anteontem em US$ 27,1 bilhões.
Há sinais de que a Venezuela não tem fôlego para gastar tanto dinheiro fora e ainda manter seus crescentes gastos dentro do país. Sua principal fonte de recursos, a estatal de petróleo PDVSA, contraiu uma dívida de US$ 12 bilhões apenas neste ano, em meio a uma queda de produção de 7%, segundo dados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
"A PDVSA tem três grandes problemas: corrupção, ineficiência operativa e segregação política", diz à Folha o economista José Guerra, ex-chefe do Departamento de Investigação do Banco Central. "Além disso, a empresa realiza agora um conjunto de gastos e contribuições sociais que são despesas parafiscais, comprometendo a sua solvência."
Os problemas começam a aparecer dentro do país. Na quinta-feira, num raro desafio a Chávez, o governador de Sucre, o ex-aliado Ramón Martinez, disse que invadirá pessoalmente o Ministério das Finanças no dia 5 de setembro caso Caracas não libere US$ 3,07 bilhões que supostamente deve aos Estados e prefeituras em lucros petroleiros. O governo federal nega qualquer atraso.
O presidente da Comissão de Assuntos Exteriores da Assembléia Nacional, Saul Ortega, afirma que os sinais de cobertor curto e as dificuldades da PDVSA são especulações.
"As reservas internacionais vão chegar a US$ 30 bilhões até o final do ano. No Fonden [fundo de desenvolvimento administrado por Chávez], está praticamente a mesma quantidade. Muitos poucos países da América Latina gozam de divisas assim", disse. "Os indicadores macroeconômicos estão com boa saúde. Se você quer ver elementos negativos macroeconômicos, revise a economia norte-americana."
Atrasos
Vários projetos anunciados por Chávez no exterior ainda não saíram do papel, inclusive em países mais próximos, como a Bolívia. Em maio do ano passado, o presidente venezuelano anunciou investimento de US$ 1,5 bilhão da PDVSA -equivalente ao que a Petrobras e suas sócias colocaram no país-, mas nada foi feito.
"A Venezuela está comprando os prefeitos no leste da Bolívia, onde predomina a oposição. Há muita presença em obras para os municípios, mas não se vê grandes investimentos", diz o analista político boliviano Humberto Vacaflor.
No caso do Brasil, tampouco foram oficializados os principais negócios listados pela Fundação Justiça e Democracia: a compra de de 40 navios-tanque (US$ 3 bilhões), anunciada em 2005, e a construção de uma refinaria em Pernambuco em parceira com a Petrobras, sobre a qual ainda não há um acordo. A parte da PDVSA é de cerca de US$ 2,25 bilhões.
De acordo com o deputado Ortega, os atrasos se devem aos outros países. "Os projetos dependem da vontade política dos países-irmãos. Fora da Venezuela, os outros países têm a maioria acionária, portanto têm de ter também a maior parte dos investimentos. Não somos imperialistas, cremos na verdadeira solidariedade."
magavilha...
O Chavez está exportanto divisas literalmente. Gentileza, alguém repasse para o Presidente vitalício uma calculadora HP 12C...
sds
Walter
Enviado: Dom Ago 26, 2007 4:04 pm
por saullo
Ele não sabe o que é HP 12C. Deve entender pouco de ábacos. Régua de cálculo nem sabe o que foi (não se usa mais). HP 12 C, hein, que que é isso ?
Está querendo até mudar o fuso horário da Venezuela.
Em breve todo habitante do país dele usará uma flâmula "Americans go home" e uma melancia no pescoço
Que seu governo não se alongue mais, pobres venezuelanos.
Abraços
![[018]](./images/smilies/018.gif)
Enviado: Seg Ago 27, 2007 10:46 am
por Morcego
cicloneprojekt escreveu:Marino escreveu:Promessas de Chávez superam reservas
Projetos no exterior somam ao menos US$ 37,5 bi, contra US$ 27,1 bi das reservas, mas muitos anúncios não saíram do papel
Investimentos e ajuda internacionais já causam inquietação na Venezuela; governador cobra repasse local de lucros do petróleo
FABIANO MAISONNAVE
DE CARACAS
Tratados de segurança energética que asseguram o abastecimento de petróleo por cem anos a 12 países da América do Sul e do Caribe, entre os quais a Argentina. Pagamento de parte de uma dívida de US$ 456 milhões de Belarus com a Rússia. Financiamento de US$ 32 milhões para gasolina dos ônibus de Londres. Contribuição de US$ 18 milhões para o ator norte-americano Danny Glover rodar um filme.
Esses são alguns dos acordos assinados e promessas feitas por Hugo Chávez apenas neste ano, aumentando uma longa lista de convênios de ajuda internacional acumulados pelo presidente venezuelano.
Um levantamento parcial feito pela Fundação Justiça e Democracia, ligado ao partido oposicionista Primeiro Justiça, mostra que os projetos de Chávez no exterior somam US$ 37,5 bilhões, valor significativamente maior do que as reservas internacionais da Venezuela, que fecharam anteontem em US$ 27,1 bilhões.
Há sinais de que a Venezuela não tem fôlego para gastar tanto dinheiro fora e ainda manter seus crescentes gastos dentro do país. Sua principal fonte de recursos, a estatal de petróleo PDVSA, contraiu uma dívida de US$ 12 bilhões apenas neste ano, em meio a uma queda de produção de 7%, segundo dados da Organização dos Países Exportadores de Petróleo.
"A PDVSA tem três grandes problemas: corrupção, ineficiência operativa e segregação política", diz à Folha o economista José Guerra, ex-chefe do Departamento de Investigação do Banco Central. "Além disso, a empresa realiza agora um conjunto de gastos e contribuições sociais que são despesas parafiscais, comprometendo a sua solvência."
Os problemas começam a aparecer dentro do país. Na quinta-feira, num raro desafio a Chávez, o governador de Sucre, o ex-aliado Ramón Martinez, disse que invadirá pessoalmente o Ministério das Finanças no dia 5 de setembro caso Caracas não libere US$ 3,07 bilhões que supostamente deve aos Estados e prefeituras em lucros petroleiros. O governo federal nega qualquer atraso.
O presidente da Comissão de Assuntos Exteriores da Assembléia Nacional, Saul Ortega, afirma que os sinais de cobertor curto e as dificuldades da PDVSA são especulações.
"As reservas internacionais vão chegar a US$ 30 bilhões até o final do ano. No Fonden [fundo de desenvolvimento administrado por Chávez], está praticamente a mesma quantidade. Muitos poucos países da América Latina gozam de divisas assim", disse. "Os indicadores macroeconômicos estão com boa saúde. Se você quer ver elementos negativos macroeconômicos, revise a economia norte-americana."
Atrasos
Vários projetos anunciados por Chávez no exterior ainda não saíram do papel, inclusive em países mais próximos, como a Bolívia. Em maio do ano passado, o presidente venezuelano anunciou investimento de US$ 1,5 bilhão da PDVSA -equivalente ao que a Petrobras e suas sócias colocaram no país-, mas nada foi feito.
"A Venezuela está comprando os prefeitos no leste da Bolívia, onde predomina a oposição. Há muita presença em obras para os municípios, mas não se vê grandes investimentos", diz o analista político boliviano Humberto Vacaflor.
No caso do Brasil, tampouco foram oficializados os principais negócios listados pela Fundação Justiça e Democracia: a compra de de 40 navios-tanque (US$ 3 bilhões), anunciada em 2005, e a construção de uma refinaria em Pernambuco em parceira com a Petrobras, sobre a qual ainda não há um acordo. A parte da PDVSA é de cerca de US$ 2,25 bilhões.
De acordo com o deputado Ortega, os atrasos se devem aos outros países. "Os projetos dependem da vontade política dos países-irmãos. Fora da Venezuela, os outros países têm a maioria acionária, portanto têm de ter também a maior parte dos investimentos. Não somos imperialistas, cremos na verdadeira solidariedade."
magavilha...
O Chavez está exportanto divisas literalmente. Gentileza, alguém repasse para o Presidente vitalício uma calculadora HP 12C...
sds
Walter
Sem querer ser chato, mas; DOCE ILUSÃO ACREDITAR que essa grana não esta indo parar na mão do comunismo e terrorismo internacional.
Essa grana vai e volta de jatinho, financiando FARC´S/PCC/AL QAEDA e partidos tb em fim, todo mundo ligado ao FORO DE SP.
Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Seg Abr 21, 2008 4:48 pm
por Tigershark
21/04/2008 - 15h23 - Atualizado em 21/04/2008 - 15h30
Evo Morales propõe acabar com o sistema capitalista para salvar o mundo
Da France Presse
NOVA YORK, 21 Abr 2008 (AFP) - O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta segunda-feira na ONU a outros dirigentes indígenas do mundo uma série de medidas "para salvar o planeta e a humanidade através da supressão do capitalismo".
"Se quisermos salvar o planeta de verdade, é preciso exterminar o sistema capitalista", afirmou Morales ao inaugurar o Foro Permamente da ONU sobre Questões Indígenas, diante de centenas de representantes de todo o mundo.
O presidente boliviano, um indígena da etnia aymara, propôs "dez mandamentos para salvar o planeta, a humanidade e a vida".
A primeira das medidas preconizadas por Morales sob os aplausos de outros representantes indígenas é "acabar com o sistema capitalista", principal responsável, segundo ele, pelas mudanças climáticas.
As outras medidas apresentadas por Morales incluem renunciar às guerras, um mundo sem colonialismo e garantir o acesso de todos à água.
Morales também declarou que é um erro promover os biocombustíveis porque estes encarecem os alimentos.
Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Seg Abr 21, 2008 4:59 pm
por Bolovo
Tigershark escreveu:21/04/2008 - 15h23 - Atualizado em 21/04/2008 - 15h30
Evo Morales propõe acabar com o sistema capitalista para salvar o mundo
Da France Presse
NOVA YORK, 21 Abr 2008 (AFP) - O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta segunda-feira na ONU a outros dirigentes indígenas do mundo uma série de medidas "para salvar o planeta e a humanidade através da supressão do capitalismo".
"Se quisermos salvar o planeta de verdade, é preciso exterminar o sistema capitalista", afirmou Morales ao inaugurar o Foro Permamente da ONU sobre Questões Indígenas, diante de centenas de representantes de todo o mundo.
O presidente boliviano, um indígena da etnia aymara, propôs "dez mandamentos para salvar o planeta, a humanidade e a vida".
A primeira das medidas preconizadas por Morales sob os aplausos de outros representantes indígenas é "acabar com o sistema capitalista", principal responsável, segundo ele, pelas mudanças climáticas.
As outras medidas apresentadas por Morales incluem renunciar às guerras, um mundo sem colonialismo e garantir o acesso de todos à água.
Morales também declarou que é um erro promover os biocombustíveis porque estes encarecem os alimentos.
o acesso de todos à água
só concordo com isso, o resto é um monte de merd...........

Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Seg Abr 21, 2008 5:21 pm
por Tigershark
A análise é de uma isenção impressionante!Concordo contigo,a única coisa que concordo é sobre o acesso à àgua,mas até isso vai se tornar(já é) um caso de segurança nacional.
Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Seg Abr 21, 2008 5:41 pm
por WalterGaudério
Essa agora foi para o Evil se superar definitivamente. .
Ele falou para alguém qual seria a alternativa a esse grande projeto comuno-socialista-bolivarino-salvador da humanidade?
Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Seg Abr 21, 2008 6:22 pm
por Plinio Jr
cicloneprojekt escreveu:Essa agora foi para o Evil se superar definitivamente. .
Ele falou para alguém qual seria a alternativa a esse grande projeto comuno-socialista-bolivarino-salvador da humanidade?
O Evil se superou desta vez, lembrou o alter-ego dele, o Zacarias dos Trapalhões...comico..

Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Seg Abr 21, 2008 7:08 pm
por Tupi
Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Qui Abr 24, 2008 1:37 pm
por Edu Lopes
Correa diz que Equador pode reconhecer as Farc
Publicada em 23/04/2008 às 22h26m
O Globo Online
Agências internacionais
CARACAS - O presidente do Equador, Rafael Correa, disse na quarta-feira que está disposto a reconhecer as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) como beligerante se a guerrilha desistir de atos como o seqüestro, e ainda chamou seu homólogo Álvaro Uribe de "
aprendiz de imperador" em uma entrevista à TV venezuelana.
Segundo Correa, para alcançar o status de beligerante, as Farc "
teriam que renunciar a essas práticas que vão contra os códigos de guerra", e que também podem ser classificadas como atos terroristas.
O presidente do Equador também pediu para o grupo libertar "
incondicionalmente" todos os seqüestrados e repetiu que seu país está disposto a dar continuidade às tarefas humanitárias para que recuperem a liberdade.
-
O melhor negócio para Uribe é manter a guerra porque lhe dá popularidade interna e assim ele recebe milhões de dólares anualmente de Washington, que salvam a economia da Colômbia - disse Correa ao canal estatal.
O presidente equatoriano disse que será difícil restabelecer as relações com a Colômbia, interrompidas após a violação territorial no ataque militar colombiano contra um acampamento das Farc no Equador em 1º de março.
Fonte: http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/ ... 028289.asp
Re: Diplomacia Bolivariana
Enviado: Sáb Abr 26, 2008 3:53 pm
por Tigershark
Até nisso eles se parecem.Só falta o Chavez aparecer em um joguinho de futebol também.
http://globoesporte.globo.com/ESP/Notic ... LIVIA.html