VENEZUELA
Moderador: Conselho de Moderação
- irlan
- Sênior
- Mensagens: 2757
- Registrado em: Qua Out 08, 2008 8:26 pm
- Agradeceu: 4 vezes
- Agradeceram: 40 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
Pode ser que ele procure em outro país Brisa..
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Pablo Maica
- Sênior
- Mensagens: 8945
- Registrado em: Seg Dez 01, 2003 4:55 pm
- Localização: Santa Maria Rio Grande Do Sul
- Agradeceu: 282 vezes
- Agradeceram: 517 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
irlan escreveu:Pode ser que ele procure em outro país Brisa..
Ou compre tambem da CSN posteriormente.
Independente disso eu seria taxativo para que a venezuela pagasse antes deste material embarcar para la!
Agora o chavez é o primeiro caso de pretenso lider regional que utiliza terceirização pra tudo! Se um dia ele resolver fazer uma pataquada é so um puxar o plug da tomada, outro chavear a dispensa, e outro e almoxarifado que ele esta perdido!
Um abraço e t+
-
- Sênior
- Mensagens: 13539
- Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
- Agradeceu: 56 vezes
- Agradeceram: 201 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
Vamos vender o ASTROS II Mk-5 para a Colômbia O Chapolim já tem o Smerch.Sávio Ricardo escreveu:O Uribe deve aproveirar agora que o Correa esta com o joelho operado, senão o cão de quarda do Chaves não iria deixar isso acontecer.
Rs.
Abs
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Sávio Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 2990
- Registrado em: Ter Mai 01, 2007 10:55 am
- Localização: Conceição das Alagoas-MG
- Agradeceu: 128 vezes
- Agradeceram: 181 vezes
- Contato:
Re: CHAVEZ: de novo.
Mais alguns Super Tucanos tbm...WalterGaudério escreveu:Vamos vender o ASTROS II Mk-5 para a Colômbia O Chapolim já tem o Smerch.Sávio Ricardo escreveu:O Uribe deve aproveirar agora que o Correa esta com o joelho operado, senão o cão de quarda do Chaves não iria deixar isso acontecer.
Rs.
Abs
O Uribe bate de um lado e agente usando o litoral bate do outro...
Mais tem que ser antes das AAe Thor chegarem...
Rs
- Edu Lopes
- Sênior
- Mensagens: 4549
- Registrado em: Qui Abr 26, 2007 2:18 pm
- Localização: Brasil / Rio de Janeiro / RJ
Re: CHAVEZ: de novo.
Basta ter olhos para ver
Sergio Fausto
Estive em Caracas antes do carnaval. Respira-se um clima pesado na Venezuela. A responsabilidade não é do El Niño, mas de Hugo Chávez. Seu governo se torna mais repressivo à medida que cresce a insatisfação social em consequência da inflação em alta, da desarticulação do sistema produtivo, do desmantelamento dos serviços públicos de saúde, do aumento da criminalidade, do racionamento de água e energia. Resultado não de fenômenos climáticos ou das maquinações do "império", mas da ineficiência, do voluntarismo e da arbitrariedade que caracterizam, cada vez mais, os dez anos de sua permanência no poder.
Chávez surgiu invocando a figura de Simon Bolívar. Hoje, para fins práticos, quem lhe serve de referência é Cuba. A construção do "socialismo do século 21" passou a orientar o projeto chavista a partir das eleições parlamentares de 2005, quando as oposições desistiram da disputa e os partidos governistas conquistaram 100% das cadeiras da Assembleia Nacional, e do pleito presidencial de 2006, que deu a Chávez seu segundo mandato. Até então, apesar de tudo, o chavismo havia-se movido dentro dos limites da Constituição de 1999, que inovava, mas não rompia com a matriz federativa e liberal da Constituição de 1961. Em desrespeito à Constituição vigente havia-se comportado, isso sim, a direita golpista, quando tentou apear Chávez do poder à força, em abril de 2002. O golpe fracassou, em boa medida, graças à pronta condenação latino-americana orquestrada pelo Brasil, na época presidido por Fernando Henrique Cardoso.
Em 2005-2006, com o controle quase total da situação política, o coronel-presidente engatou a segunda marcha do movimento chavista, agora sob a bandeira do socialismo do século 21, mescla rara e confusa de ideias marxistas, cristãs e "bolivarianas". Nessa etapa, a reforma da Constituição tornou-se seu maior objetivo político. Reformar para concentrar o poder no Executivo federal e na Presidência da República, para permitir a reeleição indefinida, para criar os tentáculos que, por cima de governadores e prefeitos, permitiriam o controle direto do poder local pelo centro do poder, personalizado em Chávez. Reformar para mudar o regime de propriedade e estabelecer as bases de um novo modo de produção. Junto com as reformas, derrotadas em plebiscito no final de 2007, mas mesmo assim implementadas por meio de decretos nos anos subsequentes, vieram a formação de uma milícia popular subordinada à presidência e a criação de um partido, o Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), sob a liderança de Chávez. Um projeto de tendência totalitária, com um viés personalista, um componente de militarização da vida política e uma vocação a estender sua influência para além das fronteiras nacionais venezuelanas.
O regime vem sofrendo seguidas defecções após abraçar o "socialismo do século 21", várias de peso, como as do general Raúl Baduel, do ex-vice presidente José Vicente Rangel e, semanas atrás, do então ministro da Defesa e vice-presidente Ramón Carrizález. São três, aparentemente, as principais razões para a perda de aliados: a exacerbação do caráter personalista do regime ("eu sou o povo", disse o coronel-presidente há poucas semanas), a acentuação dos seus traços totalitários e o peso cada vez maior de oficiais cubanos no esquema militar e repressivo do governo. Além disso, a subordinação estrita dos conselhos comunais à direção do PSUV tem levado intelectuais e militantes adeptos da participação popular direta à desilusão e ao afastamento. Às defecções se soma a erosão do apoio social ao governo, hoje reduzido, segundo as pesquisas mais recentes, a pouco menos da metade da população.
Nada disso, porém, faz prognosticar o recuo de Chávez. Ao contrário, conquistado o direito à reeleição indefinida no referendo de 2009, o coronel-presidente dobra a aposta até aqui vitoriosa: a polarização maniqueísta entre "o povo" (liderado por ele) e "a oligarquia" (representada pela oposição) e a manipulação das regras do jogo, como a recente reforma eleitoral, que tende a favorecer o PSUV nas eleições de setembro. A estratégia e a retórica do confronto não são novidade. Pela primeira vez, no entanto, os benefícios ao povo estão posto em xeque, pelas razões apontadas no primeiro parágrafo. Com seu apoio social ameaçado, com ex-aliados em fuga, com uma economia débil e serviços sociais e de infraestrutura comprometidos, Chávez age de modo a fortalecer os mecanismos repressivos e aumentar o medo de se opor ao governo: nos últimos meses, uma juíza foi encarcerada por liberar um empresário que se encontrava detido há muito tempo sem processo, a polícia e bandos armados arremetem contra manifestações estudantis, atos e ameaças de expropriação de empresas e imóveis comerciais tornam-se ainda mais arbitrários e intempestivos, etc.
A radicalização chavista aponta perigosamente na direção de uma escalada de violência. Estima-se que haja entre 3 milhões e 6 milhões de armas ilegais no país. Também armada está a milícia popular sob o comando de Chávez. Circulam rumores de toda sorte, incluindo a reedição do "Caracazo", violentos e generalizados protestos de rua ocorridos em meio à crise econômica do final dos anos 80. Teme-se, sobretudo, um autogolpe de Chávez, ao estilo Fujimori, pretextando a necessidade de garantir a ordem em face de "circunstâncias excepcionais".
Do Brasil, até aqui, até onde nos é dado saber, nem sequer uma nota de preocupação. Lula faria bem se deixasse claro a Chávez que complacência tem limites. Que os valores (a democracia) e os interesses do Brasil (a estabilidade política na região) não se subordinam a eventuais afinidades ideológicas e alianças políticas que possam existir entre setores de seu partido e o castro-chavismo. Se não o fizer, assumirá, por omissão, responsabilidade pelas imprevisíveis consequências da escalada repressiva em curso na Venezuela.
Sergio Fausto, diretor executivo do iFHC, é membro do Grupo de Acompanhamento da Conjuntura Internacional (Gacint) da USP. E-mail: sfausto40@hotmail.com
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7280,0.php
Sergio Fausto
Estive em Caracas antes do carnaval. Respira-se um clima pesado na Venezuela. A responsabilidade não é do El Niño, mas de Hugo Chávez. Seu governo se torna mais repressivo à medida que cresce a insatisfação social em consequência da inflação em alta, da desarticulação do sistema produtivo, do desmantelamento dos serviços públicos de saúde, do aumento da criminalidade, do racionamento de água e energia. Resultado não de fenômenos climáticos ou das maquinações do "império", mas da ineficiência, do voluntarismo e da arbitrariedade que caracterizam, cada vez mais, os dez anos de sua permanência no poder.
Chávez surgiu invocando a figura de Simon Bolívar. Hoje, para fins práticos, quem lhe serve de referência é Cuba. A construção do "socialismo do século 21" passou a orientar o projeto chavista a partir das eleições parlamentares de 2005, quando as oposições desistiram da disputa e os partidos governistas conquistaram 100% das cadeiras da Assembleia Nacional, e do pleito presidencial de 2006, que deu a Chávez seu segundo mandato. Até então, apesar de tudo, o chavismo havia-se movido dentro dos limites da Constituição de 1999, que inovava, mas não rompia com a matriz federativa e liberal da Constituição de 1961. Em desrespeito à Constituição vigente havia-se comportado, isso sim, a direita golpista, quando tentou apear Chávez do poder à força, em abril de 2002. O golpe fracassou, em boa medida, graças à pronta condenação latino-americana orquestrada pelo Brasil, na época presidido por Fernando Henrique Cardoso.
Em 2005-2006, com o controle quase total da situação política, o coronel-presidente engatou a segunda marcha do movimento chavista, agora sob a bandeira do socialismo do século 21, mescla rara e confusa de ideias marxistas, cristãs e "bolivarianas". Nessa etapa, a reforma da Constituição tornou-se seu maior objetivo político. Reformar para concentrar o poder no Executivo federal e na Presidência da República, para permitir a reeleição indefinida, para criar os tentáculos que, por cima de governadores e prefeitos, permitiriam o controle direto do poder local pelo centro do poder, personalizado em Chávez. Reformar para mudar o regime de propriedade e estabelecer as bases de um novo modo de produção. Junto com as reformas, derrotadas em plebiscito no final de 2007, mas mesmo assim implementadas por meio de decretos nos anos subsequentes, vieram a formação de uma milícia popular subordinada à presidência e a criação de um partido, o Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), sob a liderança de Chávez. Um projeto de tendência totalitária, com um viés personalista, um componente de militarização da vida política e uma vocação a estender sua influência para além das fronteiras nacionais venezuelanas.
O regime vem sofrendo seguidas defecções após abraçar o "socialismo do século 21", várias de peso, como as do general Raúl Baduel, do ex-vice presidente José Vicente Rangel e, semanas atrás, do então ministro da Defesa e vice-presidente Ramón Carrizález. São três, aparentemente, as principais razões para a perda de aliados: a exacerbação do caráter personalista do regime ("eu sou o povo", disse o coronel-presidente há poucas semanas), a acentuação dos seus traços totalitários e o peso cada vez maior de oficiais cubanos no esquema militar e repressivo do governo. Além disso, a subordinação estrita dos conselhos comunais à direção do PSUV tem levado intelectuais e militantes adeptos da participação popular direta à desilusão e ao afastamento. Às defecções se soma a erosão do apoio social ao governo, hoje reduzido, segundo as pesquisas mais recentes, a pouco menos da metade da população.
Nada disso, porém, faz prognosticar o recuo de Chávez. Ao contrário, conquistado o direito à reeleição indefinida no referendo de 2009, o coronel-presidente dobra a aposta até aqui vitoriosa: a polarização maniqueísta entre "o povo" (liderado por ele) e "a oligarquia" (representada pela oposição) e a manipulação das regras do jogo, como a recente reforma eleitoral, que tende a favorecer o PSUV nas eleições de setembro. A estratégia e a retórica do confronto não são novidade. Pela primeira vez, no entanto, os benefícios ao povo estão posto em xeque, pelas razões apontadas no primeiro parágrafo. Com seu apoio social ameaçado, com ex-aliados em fuga, com uma economia débil e serviços sociais e de infraestrutura comprometidos, Chávez age de modo a fortalecer os mecanismos repressivos e aumentar o medo de se opor ao governo: nos últimos meses, uma juíza foi encarcerada por liberar um empresário que se encontrava detido há muito tempo sem processo, a polícia e bandos armados arremetem contra manifestações estudantis, atos e ameaças de expropriação de empresas e imóveis comerciais tornam-se ainda mais arbitrários e intempestivos, etc.
A radicalização chavista aponta perigosamente na direção de uma escalada de violência. Estima-se que haja entre 3 milhões e 6 milhões de armas ilegais no país. Também armada está a milícia popular sob o comando de Chávez. Circulam rumores de toda sorte, incluindo a reedição do "Caracazo", violentos e generalizados protestos de rua ocorridos em meio à crise econômica do final dos anos 80. Teme-se, sobretudo, um autogolpe de Chávez, ao estilo Fujimori, pretextando a necessidade de garantir a ordem em face de "circunstâncias excepcionais".
Do Brasil, até aqui, até onde nos é dado saber, nem sequer uma nota de preocupação. Lula faria bem se deixasse claro a Chávez que complacência tem limites. Que os valores (a democracia) e os interesses do Brasil (a estabilidade política na região) não se subordinam a eventuais afinidades ideológicas e alianças políticas que possam existir entre setores de seu partido e o castro-chavismo. Se não o fizer, assumirá, por omissão, responsabilidade pelas imprevisíveis consequências da escalada repressiva em curso na Venezuela.
Sergio Fausto, diretor executivo do iFHC, é membro do Grupo de Acompanhamento da Conjuntura Internacional (Gacint) da USP. E-mail: sfausto40@hotmail.com
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7280,0.php
- Edu Lopes
- Sênior
- Mensagens: 4549
- Registrado em: Qui Abr 26, 2007 2:18 pm
- Localização: Brasil / Rio de Janeiro / RJ
Re: CHAVEZ: de novo.
Juiz espanhol acusa Chávez de colaborar com ETA e Farc
Zapatero pede explicações para líder venezuelano, que classifica denúncias de 'inaceitáveis'
CARACAS - Um juiz do Superior Tribunal espanhol acusou ontem o governo venezuelano de colaborar com membros da organização separatista basca ETA e da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que teriam tramado um plano para atentar contra a vida do presidente colombiano, Álvaro Uribe, na Espanha.
As acusações causaram mal-estar entre Caracas e Madri. O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, pediu explicações para o governo venezuelano e o presidente Hugo Chávez, em visita ao Uruguai, qualificou as acusações de "tendenciosas" e "inaceitáveis". "Foram feitas denúncias inaceitáveis contra o governo venezuelano, de natureza e motivação política", disse Chávez, num comunicado. O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, também conversou sobre o tema com o ministro de Relações Exteriores espanhol, Miguel Ángel Moratinos, segundo o embaixador venezuelano em Madri.
As denúncias foram feitas pelo juiz Eloy Velasco, como parte de um processo contra seis membros da ETA e sete das Farc, acusados dos delitos de terrorismo, uso de explosivos e conspiração para cometer homicídios. Segundo o juiz, os dois grupos teriam um plano para atacar na Espanha funcionários do alto escalão do governo colombiano, incluindo Uribe, e Caracas teria colaborado para a sua articulação.
Velasco mencionou o nome do espanhol e suposto membro da ETA Arturo Cubillas, que trabalhou no Escritório de Administração e Serviços do Ministério da Agricultura da Venezuela e é casado com Goizeber Odriozola, que já foi diretora-geral do gabinete da presidência desse país. Segundo o juiz, Cubillas seria o responsável pelas atividades da ETA em território venezuelano e teria feito o contato com as Farc.
Segundo Caracas, Cubillas chegou ao país em 1989, "como produto dos acordos firmados pelos ex-presidentes Carlos Andrés Pérez (da Venezuela) e Felipe González (da Espanha)". Na época, cerca de 80 militantes da ETA foram viver na Venezuela, aproveitando tais acordos para serem tratados como "refugiados políticos".
RELATÓRIO NOS EUA
Ainda ontem, o relatório anual da luta antinarcóticos do Departamento de Estado dos EUA denunciou a existência de "fortes evidências" de que membros das forças de segurança oficiais venezuelanas cooperariam com a guerrilha colombiana. Segundo o relatório, o governo Chávez "não cooperou com os EUA e outros países para reduzir o fluxo de cocaína na Venezuela".
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 8191,0.php
Zapatero pede explicações para líder venezuelano, que classifica denúncias de 'inaceitáveis'
CARACAS - Um juiz do Superior Tribunal espanhol acusou ontem o governo venezuelano de colaborar com membros da organização separatista basca ETA e da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que teriam tramado um plano para atentar contra a vida do presidente colombiano, Álvaro Uribe, na Espanha.
As acusações causaram mal-estar entre Caracas e Madri. O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, pediu explicações para o governo venezuelano e o presidente Hugo Chávez, em visita ao Uruguai, qualificou as acusações de "tendenciosas" e "inaceitáveis". "Foram feitas denúncias inaceitáveis contra o governo venezuelano, de natureza e motivação política", disse Chávez, num comunicado. O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, também conversou sobre o tema com o ministro de Relações Exteriores espanhol, Miguel Ángel Moratinos, segundo o embaixador venezuelano em Madri.
As denúncias foram feitas pelo juiz Eloy Velasco, como parte de um processo contra seis membros da ETA e sete das Farc, acusados dos delitos de terrorismo, uso de explosivos e conspiração para cometer homicídios. Segundo o juiz, os dois grupos teriam um plano para atacar na Espanha funcionários do alto escalão do governo colombiano, incluindo Uribe, e Caracas teria colaborado para a sua articulação.
Velasco mencionou o nome do espanhol e suposto membro da ETA Arturo Cubillas, que trabalhou no Escritório de Administração e Serviços do Ministério da Agricultura da Venezuela e é casado com Goizeber Odriozola, que já foi diretora-geral do gabinete da presidência desse país. Segundo o juiz, Cubillas seria o responsável pelas atividades da ETA em território venezuelano e teria feito o contato com as Farc.
Segundo Caracas, Cubillas chegou ao país em 1989, "como produto dos acordos firmados pelos ex-presidentes Carlos Andrés Pérez (da Venezuela) e Felipe González (da Espanha)". Na época, cerca de 80 militantes da ETA foram viver na Venezuela, aproveitando tais acordos para serem tratados como "refugiados políticos".
RELATÓRIO NOS EUA
Ainda ontem, o relatório anual da luta antinarcóticos do Departamento de Estado dos EUA denunciou a existência de "fortes evidências" de que membros das forças de segurança oficiais venezuelanas cooperariam com a guerrilha colombiana. Segundo o relatório, o governo Chávez "não cooperou com os EUA e outros países para reduzir o fluxo de cocaína na Venezuela".
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 8191,0.php
-
- Sênior
- Mensagens: 13539
- Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
- Agradeceu: 56 vezes
- Agradeceram: 201 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
É o chavez mesmo, é que tem comprado a corda para passar no pescoço...Edu Lopes escreveu:Juiz espanhol acusa Chávez de colaborar com ETA e Farc
Zapatero pede explicações para líder venezuelano, que classifica denúncias de 'inaceitáveis'
CARACAS - Um juiz do Superior Tribunal espanhol acusou ontem o governo venezuelano de colaborar com membros da organização separatista basca ETA e da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que teriam tramado um plano para atentar contra a vida do presidente colombiano, Álvaro Uribe, na Espanha.
As acusações causaram mal-estar entre Caracas e Madri. O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, pediu explicações para o governo venezuelano e o presidente Hugo Chávez, em visita ao Uruguai, qualificou as acusações de "tendenciosas" e "inaceitáveis". "Foram feitas denúncias inaceitáveis contra o governo venezuelano, de natureza e motivação política", disse Chávez, num comunicado. O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, também conversou sobre o tema com o ministro de Relações Exteriores espanhol, Miguel Ángel Moratinos, segundo o embaixador venezuelano em Madri.
As denúncias foram feitas pelo juiz Eloy Velasco, como parte de um processo contra seis membros da ETA e sete das Farc, acusados dos delitos de terrorismo, uso de explosivos e conspiração para cometer homicídios. Segundo o juiz, os dois grupos teriam um plano para atacar na Espanha funcionários do alto escalão do governo colombiano, incluindo Uribe, e Caracas teria colaborado para a sua articulação.
Velasco mencionou o nome do espanhol e suposto membro da ETA Arturo Cubillas, que trabalhou no Escritório de Administração e Serviços do Ministério da Agricultura da Venezuela e é casado com Goizeber Odriozola, que já foi diretora-geral do gabinete da presidência desse país. Segundo o juiz, Cubillas seria o responsável pelas atividades da ETA em território venezuelano e teria feito o contato com as Farc.
Segundo Caracas, Cubillas chegou ao país em 1989, "como produto dos acordos firmados pelos ex-presidentes Carlos Andrés Pérez (da Venezuela) e Felipe González (da Espanha)". Na época, cerca de 80 militantes da ETA foram viver na Venezuela, aproveitando tais acordos para serem tratados como "refugiados políticos".
RELATÓRIO NOS EUA
Ainda ontem, o relatório anual da luta antinarcóticos do Departamento de Estado dos EUA denunciou a existência de "fortes evidências" de que membros das forças de segurança oficiais venezuelanas cooperariam com a guerrilha colombiana. Segundo o relatório, o governo Chávez "não cooperou com os EUA e outros países para reduzir o fluxo de cocaína na Venezuela".
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 8191,0.php
Está provocando os EUA e agora a UE.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Re: CHAVEZ: de novo.
Acho que o Chavez está apelando... pro passado.
-------------------------------------------------------------------------
Chávez considera un "triste resto" de la época colonial que lo vinculen a ETA
http://www.elpais.com/articulo/espana/C ... unac_1/Tes
"Detrás de todo esto, está el imperio yanqui", ha afirmado el presidente venezolano después de que Zapatero le haya pedido explicaciones por el auto del juez Eloy Velasco
El presidente de Venezuela, Hugo Chávez, ha restado credibilidad al auto del juez de la Audiencia Nacional Eloy Velasco en el que denuncia la supuesta "cooperación gubernamental" de Caracas con los grupos terroristas de ETA y de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC), y ha tildado las acusaciones de "tristes restos" de la época colonial española.
Chávez ha subrayado que "el tiempo de la colonia se acabó" y ha indicado que la Audiencia Nacional sería capaz de considerar terrorista "incluso al libertador Simón Bolívar", ha informado la cadena estatal Venezolana de Televisión. "Eso son restos todavía, tristes restos, de las antiguas cadenas que algunos quisieran colgarnos de nuevo aquí al cuello, pero nosotros somos libres", afirmó a un grupo de periodistas en el puerto montevideano.
Tras asistir en Montevideo a la toma de posesión del presidente uruguayo, José Mujica, Chávez ha denunciado de nuevo un supuesto plan a nivel internacional contra Venezuela. "Detrás de todo esto, está el imperio yanqui", ha apostillado, en alusión tanto al auto del juez Velasco como al reciente informe de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos de la Organización de Estados Americanos (OEA), crítico con la gestión del Gobierno venezolano en cuanto a las libertades civiles.
El presidente del Gobierno español, José Luis Rodríguez Zapatero, anunció este lunes desde Hannover (Alemania) que España ha pedido ya explicaciones a Venezuela. En un comunicado, el Ejecutivo de Chávez ha tildado de "tendenciosa", "infundada" e "inaceptable" la acusación y el hecho de que el magitrado se refiera "reiteradamente y de manera irrespetuosa" a Hugo Chávez.
El jefe del Gobierno español, en una rueda de prensa conjunta con la canciller alemana, Angela Merkel, ha manifestado su respeto por la actuación del juez de la Audiencia Nacional, que ha procesado a seis etarras y siete miembros de las FARC por colaborar para atentar contra altos cargos colombianos en España. A renglón seguido, el jefe del Ejecutivo ha informado de que el ministro de Asuntos Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, ha hecho "las oportunas gestiones" con el Gobierno venezolano para pedirle esas explicaciones. Según fuentes de Exteriores, nada más conocerse la noticia del procesamiento, Moratinos ha telefoneado a su homólogo venezolano, Nicolás Maduro, para trasladarle el sentir de España. Maduro, por su parte, se ha comprometido a averiguar las causas por las que se acusa al Ejecutivo venezolano y a mantener informado a Moratinos.
"Señalamientos inaceptables"
A juicio de Caracas, en el auto judicial "se hace referencia a un ciudadano que vive en Venezuela desde mayo de 1989, como producto de los acuerdos alcanzados por Carlos Andrés Pérez y Felipe González". Aunque el comunicado no lo identifica, se refiere a Arturo Cubillas, un presunto etarra que trabajó para el Gobierno de Chávez y que, junto a los miembros de las FARC Edgar Gustavo Navarro Morales y Víctor Ramón Vargas Salazar, ha sido procesado por Velasco. "Sorprende que en ningún momento se menciona el nombre de los autores de este acuerdo", agrega el texto, para criticar que "el juez se toma la molestia de referirse reiteradamente y de manera irrespetuosa al presidente de los venezolanos, haciendo señalamientos tan tendenciosos como infundados acerca del Gobierno bolivariano".
Según Venezuela, las acusaciones del magistrado "son producto de la utilización de archivos contenidos" en el ordenador "supuestamente incautado a Raúl Reyes", número tres y portavoz de las FARC fallecido en un ataque colombiano a un campamento de esa guerrilla en territorio de Ecuador hace dos años. El comunicado agrega que Maduro, que se encuentra con Chávez en Montevideo, se ha comunicado con su colega español, y le ha recordado "el acuerdo de 1989, por el cual el ciudadano en cuestión reside en Venezuela a petición del Estado español". Añade que en la comunicación Maduro "repudió los señalamientos infames de este juez español y reiteró el profundo apego a los valores democráticos y humanistas que caracterizan al Gobierno Bolivariano de Venezuela". Fuentes de la Cancillería venezolana han explicado en Montevideo que la conversación entre Moratinos y Maduro fue "cordial" y que han quedado en seguir en contacto por este asunto.
El tercer actor implicado, el presidente colombiano, Álvaro Uribe, ha señalado también desde Montevideo que su Gobierno actuará con "prudencia" y buscará "a través de los canales diplomáticos" conocer la verdad de la presunta relación entre las FARC y ETA. El ex presidente colombiano Andrés Pastrana ha reclamado por su parte a Chávez "las aclaraciones necesarias" después de saber que, entre los planes de ETA y las FARC, estaba asesinarle a él y a Uribe. Según Pastrana, el auto es"muy preocupante" porque, a su juicio, por "primera vez" la Justicia española tiene "pruebas claras" de la relación entre las organizaciones terroristas española y colombiana, algo sobre lo que hasta ahora sólo se tenían "rumores e informaciones específicas no confirmadas".
-------------------------------------------------------------------------
Chávez considera un "triste resto" de la época colonial que lo vinculen a ETA
http://www.elpais.com/articulo/espana/C ... unac_1/Tes
"Detrás de todo esto, está el imperio yanqui", ha afirmado el presidente venezolano después de que Zapatero le haya pedido explicaciones por el auto del juez Eloy Velasco
El presidente de Venezuela, Hugo Chávez, ha restado credibilidad al auto del juez de la Audiencia Nacional Eloy Velasco en el que denuncia la supuesta "cooperación gubernamental" de Caracas con los grupos terroristas de ETA y de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC), y ha tildado las acusaciones de "tristes restos" de la época colonial española.
Chávez ha subrayado que "el tiempo de la colonia se acabó" y ha indicado que la Audiencia Nacional sería capaz de considerar terrorista "incluso al libertador Simón Bolívar", ha informado la cadena estatal Venezolana de Televisión. "Eso son restos todavía, tristes restos, de las antiguas cadenas que algunos quisieran colgarnos de nuevo aquí al cuello, pero nosotros somos libres", afirmó a un grupo de periodistas en el puerto montevideano.
Tras asistir en Montevideo a la toma de posesión del presidente uruguayo, José Mujica, Chávez ha denunciado de nuevo un supuesto plan a nivel internacional contra Venezuela. "Detrás de todo esto, está el imperio yanqui", ha apostillado, en alusión tanto al auto del juez Velasco como al reciente informe de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos de la Organización de Estados Americanos (OEA), crítico con la gestión del Gobierno venezolano en cuanto a las libertades civiles.
El presidente del Gobierno español, José Luis Rodríguez Zapatero, anunció este lunes desde Hannover (Alemania) que España ha pedido ya explicaciones a Venezuela. En un comunicado, el Ejecutivo de Chávez ha tildado de "tendenciosa", "infundada" e "inaceptable" la acusación y el hecho de que el magitrado se refiera "reiteradamente y de manera irrespetuosa" a Hugo Chávez.
El jefe del Gobierno español, en una rueda de prensa conjunta con la canciller alemana, Angela Merkel, ha manifestado su respeto por la actuación del juez de la Audiencia Nacional, que ha procesado a seis etarras y siete miembros de las FARC por colaborar para atentar contra altos cargos colombianos en España. A renglón seguido, el jefe del Ejecutivo ha informado de que el ministro de Asuntos Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, ha hecho "las oportunas gestiones" con el Gobierno venezolano para pedirle esas explicaciones. Según fuentes de Exteriores, nada más conocerse la noticia del procesamiento, Moratinos ha telefoneado a su homólogo venezolano, Nicolás Maduro, para trasladarle el sentir de España. Maduro, por su parte, se ha comprometido a averiguar las causas por las que se acusa al Ejecutivo venezolano y a mantener informado a Moratinos.
"Señalamientos inaceptables"
A juicio de Caracas, en el auto judicial "se hace referencia a un ciudadano que vive en Venezuela desde mayo de 1989, como producto de los acuerdos alcanzados por Carlos Andrés Pérez y Felipe González". Aunque el comunicado no lo identifica, se refiere a Arturo Cubillas, un presunto etarra que trabajó para el Gobierno de Chávez y que, junto a los miembros de las FARC Edgar Gustavo Navarro Morales y Víctor Ramón Vargas Salazar, ha sido procesado por Velasco. "Sorprende que en ningún momento se menciona el nombre de los autores de este acuerdo", agrega el texto, para criticar que "el juez se toma la molestia de referirse reiteradamente y de manera irrespetuosa al presidente de los venezolanos, haciendo señalamientos tan tendenciosos como infundados acerca del Gobierno bolivariano".
Según Venezuela, las acusaciones del magistrado "son producto de la utilización de archivos contenidos" en el ordenador "supuestamente incautado a Raúl Reyes", número tres y portavoz de las FARC fallecido en un ataque colombiano a un campamento de esa guerrilla en territorio de Ecuador hace dos años. El comunicado agrega que Maduro, que se encuentra con Chávez en Montevideo, se ha comunicado con su colega español, y le ha recordado "el acuerdo de 1989, por el cual el ciudadano en cuestión reside en Venezuela a petición del Estado español". Añade que en la comunicación Maduro "repudió los señalamientos infames de este juez español y reiteró el profundo apego a los valores democráticos y humanistas que caracterizan al Gobierno Bolivariano de Venezuela". Fuentes de la Cancillería venezolana han explicado en Montevideo que la conversación entre Moratinos y Maduro fue "cordial" y que han quedado en seguir en contacto por este asunto.
El tercer actor implicado, el presidente colombiano, Álvaro Uribe, ha señalado también desde Montevideo que su Gobierno actuará con "prudencia" y buscará "a través de los canales diplomáticos" conocer la verdad de la presunta relación entre las FARC y ETA. El ex presidente colombiano Andrés Pastrana ha reclamado por su parte a Chávez "las aclaraciones necesarias" después de saber que, entre los planes de ETA y las FARC, estaba asesinarle a él y a Uribe. Según Pastrana, el auto es"muy preocupante" porque, a su juicio, por "primera vez" la Justicia española tiene "pruebas claras" de la relación entre las organizaciones terroristas española y colombiana, algo sobre lo que hasta ahora sólo se tenían "rumores e informaciones específicas no confirmadas".
-
- Sênior
- Mensagens: 13539
- Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
- Agradeceu: 56 vezes
- Agradeceram: 201 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
Acho que alguém nas forças Armadas Bolivarianas vai acabar matando o Chavez. Os militares Bolivarianos deveriam assistir com muita atenção o filme "Operação Valquíria/Valkyrie Operation"
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
http://www.hidrocarburosbolivia.com/
Inicio Iberoamerica Venezuela Especialistas advierten sobre colapso económico en Venezuela
Especialistas advierten sobre colapso económico en Venezuela
Caracas/DPA - Un grupo de economistas advirtió hoy que la economía venezolana se encamina a un colapso que no podrá ser evitado sólo con un repunte de los precios petroleros, causado por el intento del presidente Hugo Chávez de imponer un esquema socialista similar al de la ex Unión Soviética. Los economistas emitieron una comunicación firmada por 18 de los más prestigiosos analistas y catedráticos del país, en la que instan al gobierno a cambiar de rumbo, por considerar que el camino actual "conduce al fracaso económico, la pobreza y la pérdida de libertades".
Indicaron que la crisis se manifestó en 2009 por la caída de 2,9 por cierto del producto interno bruto, que se profundizará este año; una alta inflación, la disminución sostenida de la producción petrolera, pérdida del valor de la moneda nacional y el colapso de las empresas nacionales productoras de acero y aluminio, así como la desaparición del 40 por ciento de las empresas manufactureras privadas que existían hace 12 años.
El documento agrega que a este cuadro se suma la pérdida de espacios de libertad asociados al "desmembramiento de las instituciones democráticas fundamentales".
"A esta situación económica se agrega el rápido deterioro del sistema eléctrico nacional, la falta de producción de gas para los sectores público y privado, decadencia de la salud social a pesar de haber sido prioridad de inversión y gasto público, inseguridad desbordada asociada a crimen organizado y narcotráfico, y una larga serie de arbitrariedades políticas y económicas como consecuencia de la carencia de independencia de los poderes públicos", señaló.
Los especialistas, entre los que están Pedro Palma, Héctor Silva Michelena, Alcides Villaba y la decana de la Facultad de Ciencias Económicas y Sociales de la Universidad Central de Venezuela, Sary Levy, dicen que las recientes medidas de devaluación de la moneda y el uso de 7 000 millones de dólares de las reservas internacionales muestran "un camino de graves errores de concepción, administración y políticas por parte del gobierno que conducen a la nación al fracaso".
"La crisis actual de Venezuela tiene su origen en el rumbo trazado por el presidente, el intento de imponer sin base constitucional un sistema socialista similar al socialismo real o marxista-leninista del siglo pasado, basado en un esquema rentista exacerbado, aumentando la dependencia del petróleo, al tiempo que se ha ejecutado una política sistemática de reducción, expropiación o destrucción del aparato productivo privado", indican.
A la vez, señalan que Venezuela, "a pesar de contar con reservas de hidrocarburos muy elevadas, ha entrado en una fase declinante como productor de petróleo", mientras que las empresas que han sido nacionalizadas recientemente se encuentran "muy cercanas al colapso".
"El otro componente central de la crisis está representado por la pretensión de imponer un modelo político-institucional que eleva la intervención del gobierno en todas las esferas de la sociedad, una versión que a pesar de la presunta novedad, promete aproximarse al socialismo marxista-leninista que imperó en la extinta Unión Soviética y que aún perdura en fase crítica en Cuba", alertó el documento.
También dijo que las expropiaciones y confiscaciones efectuadas aumentaron las atribuciones del gobierno en la economía, recortando el peso del sector privado y los derechos de propiedad.
"Hoy se erige un Estado hipertrofiado, abarrotado de ministerios y empresas públicas de toda índole, sin controles de gestión, que absorben recursos fiscales en forma creciente, manejados sin transparencia ni rendición de cuentas, lo que ha sido y es fuente de generalizado clientelismo y corrupción", denunciaron.
Indicaron que en el ámbito político "han desaparecido rasgos centrales que caracterizan la moderna democracia participativa como la separación de poderes y han surgido crecientes obstáculos contra la garantía constitucional de pluralidad". "Si se juzga por la evidencia de los últimos años, el socialismo del siglo XXI es una ruta al estatismo autoritario, con una conducción errática e improvisada y un manifiesto componente de corrupción.
De consolidarse este rumbo económico y político, se afectaría en forma profundamente negativa el futuro de la sociedad venezolana", alertaron. Asimismo, advirtieron que la crisis "no es transitoria, ni coyuntural, ni superable sólo con el alza de los precios del petróleo.
La capacidad productiva del país, petrolera y no petrolera, pública y privada, está seriamente deteriorada y el Estado severamente desautorizado por la ineficiencia y la corrupción en un contexto de problemas sociales que se tornan cada vez más críticos".
Inicio Iberoamerica Venezuela Especialistas advierten sobre colapso económico en Venezuela
Especialistas advierten sobre colapso económico en Venezuela
Caracas/DPA - Un grupo de economistas advirtió hoy que la economía venezolana se encamina a un colapso que no podrá ser evitado sólo con un repunte de los precios petroleros, causado por el intento del presidente Hugo Chávez de imponer un esquema socialista similar al de la ex Unión Soviética. Los economistas emitieron una comunicación firmada por 18 de los más prestigiosos analistas y catedráticos del país, en la que instan al gobierno a cambiar de rumbo, por considerar que el camino actual "conduce al fracaso económico, la pobreza y la pérdida de libertades".
Indicaron que la crisis se manifestó en 2009 por la caída de 2,9 por cierto del producto interno bruto, que se profundizará este año; una alta inflación, la disminución sostenida de la producción petrolera, pérdida del valor de la moneda nacional y el colapso de las empresas nacionales productoras de acero y aluminio, así como la desaparición del 40 por ciento de las empresas manufactureras privadas que existían hace 12 años.
El documento agrega que a este cuadro se suma la pérdida de espacios de libertad asociados al "desmembramiento de las instituciones democráticas fundamentales".
"A esta situación económica se agrega el rápido deterioro del sistema eléctrico nacional, la falta de producción de gas para los sectores público y privado, decadencia de la salud social a pesar de haber sido prioridad de inversión y gasto público, inseguridad desbordada asociada a crimen organizado y narcotráfico, y una larga serie de arbitrariedades políticas y económicas como consecuencia de la carencia de independencia de los poderes públicos", señaló.
Los especialistas, entre los que están Pedro Palma, Héctor Silva Michelena, Alcides Villaba y la decana de la Facultad de Ciencias Económicas y Sociales de la Universidad Central de Venezuela, Sary Levy, dicen que las recientes medidas de devaluación de la moneda y el uso de 7 000 millones de dólares de las reservas internacionales muestran "un camino de graves errores de concepción, administración y políticas por parte del gobierno que conducen a la nación al fracaso".
"La crisis actual de Venezuela tiene su origen en el rumbo trazado por el presidente, el intento de imponer sin base constitucional un sistema socialista similar al socialismo real o marxista-leninista del siglo pasado, basado en un esquema rentista exacerbado, aumentando la dependencia del petróleo, al tiempo que se ha ejecutado una política sistemática de reducción, expropiación o destrucción del aparato productivo privado", indican.
A la vez, señalan que Venezuela, "a pesar de contar con reservas de hidrocarburos muy elevadas, ha entrado en una fase declinante como productor de petróleo", mientras que las empresas que han sido nacionalizadas recientemente se encuentran "muy cercanas al colapso".
"El otro componente central de la crisis está representado por la pretensión de imponer un modelo político-institucional que eleva la intervención del gobierno en todas las esferas de la sociedad, una versión que a pesar de la presunta novedad, promete aproximarse al socialismo marxista-leninista que imperó en la extinta Unión Soviética y que aún perdura en fase crítica en Cuba", alertó el documento.
También dijo que las expropiaciones y confiscaciones efectuadas aumentaron las atribuciones del gobierno en la economía, recortando el peso del sector privado y los derechos de propiedad.
"Hoy se erige un Estado hipertrofiado, abarrotado de ministerios y empresas públicas de toda índole, sin controles de gestión, que absorben recursos fiscales en forma creciente, manejados sin transparencia ni rendición de cuentas, lo que ha sido y es fuente de generalizado clientelismo y corrupción", denunciaron.
Indicaron que en el ámbito político "han desaparecido rasgos centrales que caracterizan la moderna democracia participativa como la separación de poderes y han surgido crecientes obstáculos contra la garantía constitucional de pluralidad". "Si se juzga por la evidencia de los últimos años, el socialismo del siglo XXI es una ruta al estatismo autoritario, con una conducción errática e improvisada y un manifiesto componente de corrupción.
De consolidarse este rumbo económico y político, se afectaría en forma profundamente negativa el futuro de la sociedad venezolana", alertaron. Asimismo, advirtieron que la crisis "no es transitoria, ni coyuntural, ni superable sólo con el alza de los precios del petróleo.
La capacidad productiva del país, petrolera y no petrolera, pública y privada, está seriamente deteriorada y el Estado severamente desautorizado por la ineficiencia y la corrupción en un contexto de problemas sociales que se tornan cada vez más críticos".
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: CHAVEZ: de novo.
Muito bom! Muito bom! Muito bom!!!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: CHAVEZ: de novo.
E a nossa intrépida trupe de jornalistas continua!
O Clima está pesado na Venzuela, quer dizer estava chuvendo muito.
Os EUA tem provas que o Iraque tem armas de destrui..., ops, o Irã, ou melhor que Chavez ajuda o ETA, as FARC, o Sendero Limoniso, o CV e o PCC!!! Tudo diretamente da CIA, que colocou seu escritório central no alto das Torres Gêmeas em NY, ops...
E vocês ainda perdem tempo em ler esse tipo de lixo!!!
[]´s
O Clima está pesado na Venzuela, quer dizer estava chuvendo muito.
Os EUA tem provas que o Iraque tem armas de destrui..., ops, o Irã, ou melhor que Chavez ajuda o ETA, as FARC, o Sendero Limoniso, o CV e o PCC!!! Tudo diretamente da CIA, que colocou seu escritório central no alto das Torres Gêmeas em NY, ops...
E vocês ainda perdem tempo em ler esse tipo de lixo!!!
[]´s
- Sávio Ricardo
- Sênior
- Mensagens: 2990
- Registrado em: Ter Mai 01, 2007 10:55 am
- Localização: Conceição das Alagoas-MG
- Agradeceu: 128 vezes
- Agradeceram: 181 vezes
- Contato:
Re: CHAVEZ: de novo.
Cara chato do "baralho"... Tudo que acontece no mundo é pra cutucar ele... O povo venezuelano não merece um lider pé de chinelo desses.
Viagem de Hillary à América Latina visa agredir Venezuela, diz Chávez
da Efe, em Caracas
da Folha Online
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que a viagem da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pela América Latina tem como objetivo "agredir a Venezuela".
"A senhora Clinton, assim como Condoleezza Rice (sua antecessora), mas agora branca, veio para agredir a Venezuela", afirmou.
Segundo Chávez, "o império ianque também está movimentando suas fichas na Espanha".
A referência de Chávez é ao juiz espanhol Eloy Velasco, que diz ter indícios da cooperação do governo venezuelano com uma aliança entre o ETA e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) para realizar atentados em território colombiano.
As críticas do presidente da Venezuela a Hillary ocorrem um dia depois de seu chanceler, Nicolás Maduro, afirmar que a viagem da diplomata americana busca "intrigar" e "dividir" os países do continente.
Hillary afirmou ontem, em Brasília, que o governo de Hugo Chávez "mina pouco a pouco as liberdades", e que, dessa maneira, "prejudica seus vizinhos" e "os próprios venezuelanos".
Para Chávez, a secretária de Estado "faltou ao respeito" também com o Brasil, que divide fronteira com a Venezuela, da mesma forma que a Colômbia.
Giro
Hillary esteve ontem em Brasília e São Paulo, depois de se reunir, no Chile, com a presidente Michelle Bachelet, para tratar do eventual apoio que o governo americano dará às vítimas do terremoto do último sábado (27), que matou pelo menos 802 pessoas.
Em Brasília, ela estava no Congresso Nacional, onde foi recebida pelos presidentes da Câmara, Michel Temer, e do Senado, José Sarney. Em seguida, participou de reunião de cerca de 40 minutos com senadores e deputados.
Hillary também esteve no Itamaraty para reunião e almoço com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. À tarde, foi recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na noite desta quarta-feira, ela esteve em São Paulo, onde participou de um encontro-entrevista na Universidade Zumbi dos Palmares (Unipalmares).
Antes de vir ao Brasil, ela esteve no Uruguai, na Argentina e no Chile, onde se reuniu com a presidente do país, Michelle Bachelet, para tratar do eventual apoio que o governo americano dará às vítimas do terremoto do último sábado (27), que matou pelo menos 802 pessoas.
Do Brasil, Hillary seguiu para à Costa Rica, onde se reuniu com o presidente Oscar Arias e com a presidente eleita, Laura Chinchilla. Ela termina a viagem pela região na Guatemala.
Viagem de Hillary à América Latina visa agredir Venezuela, diz Chávez
da Efe, em Caracas
da Folha Online
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse nesta quinta-feira que a viagem da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pela América Latina tem como objetivo "agredir a Venezuela".
"A senhora Clinton, assim como Condoleezza Rice (sua antecessora), mas agora branca, veio para agredir a Venezuela", afirmou.
Segundo Chávez, "o império ianque também está movimentando suas fichas na Espanha".
A referência de Chávez é ao juiz espanhol Eloy Velasco, que diz ter indícios da cooperação do governo venezuelano com uma aliança entre o ETA e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) para realizar atentados em território colombiano.
As críticas do presidente da Venezuela a Hillary ocorrem um dia depois de seu chanceler, Nicolás Maduro, afirmar que a viagem da diplomata americana busca "intrigar" e "dividir" os países do continente.
Hillary afirmou ontem, em Brasília, que o governo de Hugo Chávez "mina pouco a pouco as liberdades", e que, dessa maneira, "prejudica seus vizinhos" e "os próprios venezuelanos".
Para Chávez, a secretária de Estado "faltou ao respeito" também com o Brasil, que divide fronteira com a Venezuela, da mesma forma que a Colômbia.
Giro
Hillary esteve ontem em Brasília e São Paulo, depois de se reunir, no Chile, com a presidente Michelle Bachelet, para tratar do eventual apoio que o governo americano dará às vítimas do terremoto do último sábado (27), que matou pelo menos 802 pessoas.
Em Brasília, ela estava no Congresso Nacional, onde foi recebida pelos presidentes da Câmara, Michel Temer, e do Senado, José Sarney. Em seguida, participou de reunião de cerca de 40 minutos com senadores e deputados.
Hillary também esteve no Itamaraty para reunião e almoço com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. À tarde, foi recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na noite desta quarta-feira, ela esteve em São Paulo, onde participou de um encontro-entrevista na Universidade Zumbi dos Palmares (Unipalmares).
Antes de vir ao Brasil, ela esteve no Uruguai, na Argentina e no Chile, onde se reuniu com a presidente do país, Michelle Bachelet, para tratar do eventual apoio que o governo americano dará às vítimas do terremoto do último sábado (27), que matou pelo menos 802 pessoas.
Do Brasil, Hillary seguiu para à Costa Rica, onde se reuniu com o presidente Oscar Arias e com a presidente eleita, Laura Chinchilla. Ela termina a viagem pela região na Guatemala.
- Bolovo
- Sênior
- Mensagens: 28560
- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 442 vezes
Re: CHAVEZ: de novo.
Pra ele o mundo gira em torno da Venezuela. Tudo e qualquer coisa é contra ele e seu governo indefectível.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)