Fórum Defesa Brasil

E só um aviso para pedir a colaboração de todos para não transformar esse debate sobre o 1A5 em debate sobre caças, Venezuea ou coisas afins.

Existem tópicos próprios para isso.

Grato.
[]s
CB_Lima

helio escreveu:Liulba
A informação que tenho são de militares venezuelanos que operam estes equipamentos. A baixa operacionalidade nada tem a ver por serem russos, os aviões de outras nacionalidades daquele pais estão sofrendo do mesmo mal.
Por favor Liulba, repare que vc só intervem quando supostamente alguma coisa de procedencia russa está sendo mal avaliado, esta sua obsessão por material do país que tanto simpatiza não tem cabimento aqui. Isto me lembra o colega Prick, que de tanto idolatrar tudo que era frances, desde a Marselhesa até os seus equipamentos bélicos, fez com que seus argumentos em prol a todo e qualquer equipamento frances perdesse a confiabilidade.
Liulba, acho super salutar discutir neste forum, mas por favor não tome partido de forma tão unilateral. Eu gosto muito de equipamento estadunidense, mas sei também criticar muitos equipamentos desta porcedencia, assim como admirar, elogiar ou criticar equipamentos russos, brasileiros,franceses,suecos, alemães, chineses,etc....

Abraços
Hélio

Não é isso Hélio,
a informação que lhe passei acima, provém de fonte diplomática.

Informações advindas da Venezuela precisam passar por filtros. Existem militares que descontentes com o regime, "vazam" notícias "comprometedoras" sobre a disponibilidade e prontidão das armas venezuelanas. Considerando que o regime favorece uma "milícia nacional", não é difícil entender o motivo de haver descontentamento entre alguns oficiais das armas.

É verdade que a Venezuela sofre com sua base industrial, mas ela não é inexistente, como em geral se pensa. A dificuldade maior dos venezuelanos é a mesma de todas as nações latino-americanas, que é a quantidade e excelência da mão de obra técnica. O exemplo disso se deu na tentativa fracassada de modernização local dos AMX-30, que resultou na limitação e deficiência na mobilidade da torre do veículo blindado.

No caso das aeronaves existem alguns fatores que favorecem a manutenção. Primeiro - os conhecimentos havidos na FAV sobre os F-16, secundado pelo fato de que frente aos dólares, as peças dos mesmos aparecem (não importa o embargo). Os SU-30 se mantém em rampa pelo fato de haverem chegado junto com motores sobressalentes, frutos de contratos de suporte, assinados com o fabricante/fornecedor. A FAV fechou o "ciclo de teste" com todas as armas do arsenal do SU-30, qualificando todos os pilotos designados, além de manterem um número de horas/vôo maior do que na FAB.

Você falou do PriCK... Ele anda um tanto afastado, o que é triste, pois sempre se portou de forma honesta em um debate. Nunca o vi tentar desqualificar um debatedor...
PriCK defendia com vigor as armas originárias da França, mas o fazia de forma franca e transparente, por isso ele sempre foi para mim, uma pessoa de credibilidade.

AMX-30:

AMX-30:



LeO 1A5:

Liulba
A informação que vc tem á informação oficial de lá. Como vc bem sabe, as informações oficiais refletem apenas o que o pais deseja, ou como devem chegar as noticias aos outros paises.
Esta infomação que tenho é recentissima, tem menos de 5 dias, e de militares que nada tinham contra o regime. A verdade é que os SU-27 estão todos no chão.
A Venezuela como tantos outros países, não adquiriram pacotes de manutenção dos seus produtos. Como todos eles receberam somente técnicos de outros paises que ajudaram a implantar a cadeia logistica e treinamento para os mecanicos.
Já ví outro contrato de manutenção em vigor até há poco tempo no EB. Eram dos 4 Blackhawk que serviram para mediar a questão fronteiriça entre o Equador e Peru. Convivi também com casos de reconstrução completa de um Blackhawk acidentados nos EUA por força contratual, bem como uma luta judicial de um outro que os EUA recusavam a pagar os reparos. Além disto ví também um atraso enorme das peças de reposição chegar à Base. O motivo?: Pasmem, foi por atraso na liberação da alfandega brasileira.

Um abraço
Hélio

Tá cada um tem sua verdade.

Quanto ao AMX30 eu não tenho muito conhecimento sobre eles, alguém poderia descreve-los utilizando como parâmetros o nosso LEo1A5?

Menos o Prick é claro.

O que eu poderia falar sobre o AMX 30 você poder obter na net. Os projetos são contemporâneos, havia até a idéia de se trabalharem em conjunto, mas os franceses desenvolveram o seu próprio projeto. O AMX 30 tem uma blindagem mais fina que o Leo 1, acho que somente o TAM argentino tem blindagem mais fina que o AMX 30.

http://www.chars-francais.net/

tem um site russo com muita informação, mas infelizmente o endereço esta no outro computador que quebrou. Estou usando um notebook

Sobre a instalação da Krauss-Maffei Wegmann no Brasil:

''Como primeiro passo, pretendemos oferecer uma interface local para nosso cliente, o Exército Brasileiro, e auxiliar na manutenção e apoio técnico durante a fase de introdução e operação do recentemente adquirido Leopard 1A5. Como segundo passo, é nossa intenção estratégica trazer a tecnologia da KMW para a América do Sul e para o Brasil, e utilizar nossas instalações para desenvolver soluções, veículos e sistemas de combate específicos baseados em nossa tecnologia para atender a demanda local. Em resumo, nós não pretendemos simplesmente exportar, mas criar um verdadeiro conteúdo tecnológico local, assim como a produção em benefício do Brasil.''

Frank Haun, CEO da KMW

Não é isso Hélio,
a informação que lhe passei acima, provém de fonte diplomática.

Informações advindas da Venezuela precisam passar por filtros. Existem militares que descontentes com o regime, "vazam" notícias "comprometedoras" sobre a disponibilidade e prontidão das armas venezuelanas. Considerando que o regime favorece uma "milícia nacional", não é difícil entender o motivo de haver descontentamento entre alguns oficiais das armas.

É verdade que a Venezuela sofre com sua base industrial, mas ela não é inexistente, como em geral se pensa. A dificuldade maior dos venezuelanos é a mesma de todas as nações latino-americanas, que é a quantidade e excelência da mão de obra técnica. O exemplo disso se deu na tentativa fracassada de modernização local dos AMX-30, que resultou na limitação e deficiência na mobilidade da torre do veículo blindado.

No caso das aeronaves existem alguns fatores que favorecem a manutenção. Primeiro - os conhecimentos havidos na FAV sobre os F-16, secundado pelo fato de que frente aos dólares, as peças dos mesmos aparecem (não importa o embargo). Os SU-30 se mantém em rampa pelo fato de haverem chegado junto com motores sobressalentes, frutos de contratos de suporte, assinados com o fabricante/fornecedor. A FAV fechou o "ciclo de teste" com todas as armas do arsenal do SU-30, qualificando todos os pilotos designados, além de manterem um número de horas/vôo maior do que na FAB.

Você falou do PriCK... Ele anda um tanto afastado, o que é triste, pois sempre se portou de forma honesta em um debate. Nunca o vi tentar desqualificar um debatedor...
PriCK defendia com vigor as armas originárias da França, mas o fazia de forma franca e transparente, por isso ele sempre foi para mim, uma pessoa de credibilidade.

O Eminente forista Prick encontra-se devidamente ocupado aventurando-se em outros fóruns da vida. É a proximidade da copa do mundo e olimpíadas, vivo me esbarrando com ele lá...rsrs

Abraços.

Lá onde?

Naval escreveu: O Eminente forista Prick encontra-se devidamente ocupado aventurando-se em outros fóruns da vida. É a proximidade da copa do mundo e olimpíadas, vivo me esbarrando com ele lá...rsrs

Abraços.

Mais dia, menos dia, retorna. Volta e meia o pego online aqui, só lendo - o modo 'invisível' não funciona com os Moderadores...

E eu achava que minha astúcia funcionava!

Tendi não: não estás 'invisível'...

(Aparecerias em itálico)

Es bruema chico, es bruema de yo.