Mmmmmmmmmmmmoooooootttttttttttttttteeeeeeeeeeee ao Blovo !!! Moooooooorrrrtttttteeeeeeeeeee ao Bolobo.!!!pafuncio escreveu:A culpa é do Bolovo !!!!!!!!!!!!!!!!!

(Bolovo brincadeira, te respeito muito
![[100]](./images/smilies/100.gif)
Um fraternal abraço,
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Mmmmmmmmmmmmoooooootttttttttttttttteeeeeeeeeeee ao Blovo !!! Moooooooorrrrtttttteeeeeeeeeee ao Bolobo.!!!pafuncio escreveu:A culpa é do Bolovo !!!!!!!!!!!!!!!!!
DB - A maior desconfiança de alguns militares e especialistas brasileiros e de parte da imprensa especializada é com relação a possibilidade de vetos norte-americanos a projetos brasileiros ou a transferências de tecnologias mais sensíveis. Vetos que não ocorreram apenas no passado. Ainda em 2008 houve problemas com a importação de determinados produtos para o míssil nacional MAR-1, por exemplo. A Boeing pode garantir que esta política mudou e agora o Brasil terá acesso mais facilitado a armamentos e tecnologias de ponta por parte dos Estados Unidos?
MC - A diferença entre esta venda e quaisquer outras que vieram antes é o fato de que a aquisição do Super Hornet trata-se de uma venda de Governo para Governo através do processo Foreign Military Sales. O Governo dos Estados Unidos é obrigado a resolver todas as questões de autorizações e políticas antes de entrar em uma oferta vinculativa, o que é exatamente o que aconteceu no programa Super Hornet. Todas as tecnologias já foram aprovadas para liberação e todo detalhe do programa, tal como descrito na proposta dos EUA, tem o total apoio e boa fé do Governo dos Estados Unidos.
DB - Em março deste ano, foi noticiado que o houve sete “vetos políticos” dentre as mais de 2 mil licenças do Super Hornet. Quais seriam esses vetos especificamente ou que tipo de coisa eles permitiriam ou não permitiriam que o Brasil fizesse?
MC - As duas mil licenças não são relacionadas com o Super Hornet e nós não temos qualquer conhecimento sobre essas licenças que foram negadas. Proteger uma licença é geralmente um processo administrativo que é guiado por decisões políticas. No caso do Super Hornet F/A-18E/F, todas as políticas, autorizações e aprovações estão em ordem para apoiar a proposta do Super Hornet para o Brasil.
Segundo a Embaixada dos Estados Unidos, a proposta de transferência de tecnologia havia sido aprovada pelo Congresso norte-americano no último dia 5 setembro. “Nosso governo aprovou a transferência de toda a tecnologia necessária. Continuamos a acreditar que a nossa proposta é forte e competitiva”, diz a nota.
O G1 entrou em contato com o Ministério da Defesa, mas não foi atendido, porque os assessores do ministro Nelson Jobin estavam em reunião. Ao chegar ao Itamaraty, onde recebe o presidente de El Salvador, Mauricio Funes, Lula foi indagado pelo G1 sobre a nova proposta dos EUA. "Daqui a pouco vou receber de graça [os caças], disse, sem parar.
O diretor da Rafale ainda voltou a afirmar que a autorização do Congresso dos EUA para a transferência de tecnologia do F-18 é “uma pré-autorização, que ainda será revista”.
Confrontado com a afirmação, o gerente de Desenvolvimento Corporativo Internacional da divisão militar da Boeing, Michael Coggins, classificou-a de “bobagem”. O executivo relatou que a autorização congressual 36-B, como é chamada, foi aprovada em 5 de setembro e concede as licenças para armamentos, turbinas, radares e demais sistemas do Super Hornet.
Segundo Coggins, fazem parte do pacote oferecido pela Boeing a participação de indústrias brasileiras no fornecimento de insumos e a possibilidade de que grupos de 50 engenheiros da Embraer participem, anualmente, dos trabalhos de desenvolvimento da nova geração de caças americanos. O executivo assegurou que, com a venda do Super Hornet ao Brasil, haverá transferência de tecnologia. Ele reconheceu, no entanto, as dificuldades políticas que a Boeing está enfrentando nessa concorrência.
"O maior desafio da Boeing não é a transferência de tecnologia. O governo dos EUA autorizou uma transferência como nunca havia feito antes a nenhum país", afirmou Coggins num jantar com um grupo de jornalistas. Ele explicou que a maior dificuldade do negócio diz respeito à confiança do governo brasileiro na disposição do governo americano em atender a certas exigências, como liberdade de negociação com terceiros países. "Houve problemas com os militares brasileiros nos últimos 30 anos. Os EUA não vendiam armas para a América do Sul", disse Coggins, assegurando que a postura do governo americano mudou.
Gerente sênior de Desenvolvimento de Negócios Internacionais da Divisão de Aeronaves Militares da Boeing, Michael Coggins anunciou na terça-feira que o governo americano liberou a transferência de tecnologia e até dos códigos informáticos para armar os caças com mísseis brasileiros, e insistiu que nada impedirá a futura fabricação dessas aeronaves no Brasil. "Nós oferecemos à Embraer e à FAB a opção de produzir os Super Hornet no Brasil", afirmou.
Boa noite Hélio,Flávio Rocha Vieira escreveu:Flaviohelio escreveu: Essa informação do Pepê Rezende desmascara mais uma "opção patriótica", expondo as verdadeiras razões da aguerrida opção da FIESP pelo avião sueco. A cada nova informação a podridão da estratégia da SAAB e de certos brasileiros vem à tona, e para mim fica cada vez mais claro que o GF tomou a decisão correta, a que verdadeiramente visa o favorecimento do País.
Um fraternal abraço,
Todos os 3 fabricantes tiveram as mesmas oportunidades de oferecer parceria com as industrias nacionais.
Me diga uma coisa : se a AKAER tivesse assinado com a França seria uma "decisão patriótica", ou também seria consequencia de um lobby "podre" da Dassault?
A comissão de defesa da FIESP é formada por industrias que fabricam ou tem interesse no segmento bélico. Só porque a diretor desta comissão é o dono da AKAER, ela estava impedida de assinar acordos?
Se fosse imoral, ilegal, o que a SAAB fez com a AKAER, por que a AKAER não omitiu o fato, ao contrário enviou press-releases para todas as midias?
Devo lembrar que as empresas da FIESP são privadas, podem ter capital do GF mas em forma de ações sem direito a voto pois são sociedades anonimas. Eles NãO TEM OBRIGAÇÃO nenhuma de ter seus rabos presos com o governo, e contribuem de forma significativa ao governo recolhendo pesados impostos.
Um abraço
Hélio
Eu acho curioso, é que se um parlamentar faz na tribuna, este tipo de declaração o que já ouvi fazer muitas vezes, não é propaganda barata. Se o diretor de uma entidade legítima publica isto é uma afronta ao governo. POr favor ,diga-me dentro de um goveno democrático que crime ele cometeu? O diretor de uma entidade não tem o direito de publicar um manifesto contra as aspirações do governo? Isto é ilegal?carta da ciesp aberta à nação
O governo brasileiro está na iminência de decidir qual a melhor alternativa para equipar a FAB - Força Aérea Brasileira com 36 aeronaves de caça supersônicas (Programa F-X2). Por que este assunto vem levantando tanto interesse da mídia dos paísesdesenvolvidos e em desenvolvimento do globo? Por que um “simples” reequipamento da FAB vem levando os presidentes e principais autoridades das nações participantes desta concorrência a se envolverem diretamente?
O objetivo desta carta é esclarecer a população brasileira da real importância deste processo e como o mesmo irá influenciar as nossas vidas.
Em todas as Forças Militares do mundo, e o Brasil não é uma exceção, a aquisição de material bélico tem que obedecer
inicialmente às necessidades estratégicas militares, seguidas de seus custos e benefícios econômicos para a nação e por fim
geopolítica, sendo esta última baseada nos interesses do país em se posicionar soberanamente.
A FAB escolheu o caça sueco Gripen devido às características tecnológicas, econômicas e de desempenho
apresentadas por esta aeronave.
Porém, segundo dados divulgados pela imprensa, a empresa concorrente Dassault, francesa, com o avião Rafale, teria um
custo de US$ 6,2 bilhões e um valor de manutenção de US$ 4 bilhões, totalizando US$ 10,2 bilhões. Já a concorrente Boeing, americana, com o avião F-18, teria um custo de US$ 5,7 bilhões, com um valor de manutenção de US$ 2 bilhões, totalizando US$ 7,7 bilhões. Por sua vez, a concorrente Saab, sueca, com o avião Gripen NG, teria um custo de US$ 4,5 bilhões, com um custo de manutenção de US$ 1,5 bilhões, totalizando um valor de US$ 6 bilhões. Além disso, o caça francês, preferido pelo Governo Federal, gerará em nosso país menos de 10% dos empregos que seu concorrente Gripen.
Por fim, o Brasil ficará extremamente dependente de uma única nação como fornecedora de material bélico, já que firmou com o governo francês compromisso de compra de cinco submarinos, na ordem de R$ 11,5 bilhões, e de 50 helicópteros, por mais de R$ 4,7 bilhões, o que estrategicamente é um erro absoluto para uma nação que pretende se tornar soberana.
Um governo é o representante legal do povo que o elege, portanto, deve ter como principal compromisso usar com
responsabilidade e sabedoria todos os recursos arrecadados com os impostos pagos pelos contribuintes.
O que motivou o governo brasileiro a declarar sua preferência por uma aeronave mais cara e que nos trará menos benefícios?
A FAB é real sabedora do que ela necessita, pois com sua competência e capacitação deu suporte para construir a terceira maior indústria aeronáutica do planeta.
Portanto, qual o motivo de negligenciar a escolha da FAB e seus especialistas?
Este é um momento único, pois o Brasil desponta como uma das candidatas à potência global, levando os governos de todos
os países participantes desta concorrência a se envolver diretamente. Portanto, em situação igual, qualquer negociante com a mínima competência conquistaria vantagens para sua organização. No entanto, o governo, segundo reportagens recentes, vem buscando contrariar a lógica da racionalidade, ao preferir um produto que absorverá de nosso tesouro além do necessário para defender nosso espaço aéreo.
O caça francês, se escolhido, será uma derrota para todo o povo brasileiro, pois perderemos a oportunidade de nos tornarmos soberanos e independentes como nação e como potência.
Em consequência disso, a diretoria do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) Regional de São José dos Campos, que congrega cerca de 60% das empresas do setor aeroespacial e de defesa brasileiro, está preocupada com a finalização deste processo, no qual se discute que o trabalho meticuloso, sério e profissional, desenvolvido pelo Comando da Aeronáutica, pudesse ser desconsiderado.
A Diretoria do CIESP – Regional de São José dos Campos vem a público declarar que considera de vital importância para
o futuro da indústria de defesa brasileira que, com relação ao F-X2, o processo de seleção conduzido pelo Comando da
Aeronáutica, suas conclusões e recomendações sejam acatados e respeitados pelo governo federal.
São José dos Campos, 10 de fevereiro de 2010
Almir Fernandes
Diretor
Ney Pasqualini Bevacqua
Nerino Pinho Junior
Vice-Diretores
CIESP – Regional de São José dos Campos
Orestesorestespf escreveu:Hélio, não quero entrar neste debate, ele não é meu, mas este assunto é sempre tocado aqui, faço de tudo para evitá-lo, mas vamos aos fatos. Uma das diretorias da FIESP chama-se COMDEFESA (e é esta que fala pela FIESP no que diz respeito a assunto de defesa), que é presidida pelo senhor Jairo Cândido, que é dono (sócio) a Akaer e que já assinou com a SAAB um contrato. Ele não é dono só da Akaer, é dono de outra empresa também e que tenta vender um blindado ("questionável") para o EB. O que está em jogo não é preferência ou não, adesão ou não, nem melhor e pior, o que está em jogo são os interesses comerciais, se a coisa não caminhar para a SAAB vender o Gripen NG, então a empresa concorrente, que já acertou com a Dassault, sai na frente.helio escreveu:Aqui cabe uma pergunta importante: por que a CIESP e a FIESP preferiu a SAAB?
Por que a Dassault e a Boeing não conseguiram esta adesão? O que a SAAB tem de melhor para oferecer diante dos demais?
Se você acha que isto é boato e nem tem fundamento, ok, respeito. Observe que em momento algum critico as ações e postura da pessoa citada, ele está em seu direito de agir assim, é um empresário e que também ocupa uma direção importante em uma grande Federação. O que não pode é haver ingenuidade sobre o que realmente está acontecendo. Mas que fique claro que este tipo de jogo é de interesse comercial, que passa longe do que está sendo proposto pelo governo, que é estratégico, daí a queda de braço.
Abração!!!
helio escreveu:Orestesorestespf escreveu: Hélio, não quero entrar neste debate, ele não é meu, mas este assunto é sempre tocado aqui, faço de tudo para evitá-lo, mas vamos aos fatos. Uma das diretorias da FIESP chama-se COMDEFESA (e é esta que fala pela FIESP no que diz respeito a assunto de defesa), que é presidida pelo senhor Jairo Cândido, que é dono (sócio) a Akaer e que já assinou com a SAAB um contrato. Ele não é dono só da Akaer, é dono de outra empresa também e que tenta vender um blindado ("questionável") para o EB. O que está em jogo não é preferência ou não, adesão ou não, nem melhor e pior, o que está em jogo são os interesses comerciais, se a coisa não caminhar para a SAAB vender o Gripen NG, então a empresa concorrente, que já acertou com a Dassault, sai na frente.
Se você acha que isto é boato e nem tem fundamento, ok, respeito. Observe que em momento algum critico as ações e postura da pessoa citada, ele está em seu direito de agir assim, é um empresário e que também ocupa uma direção importante em uma grande Federação. O que não pode é haver ingenuidade sobre o que realmente está acontecendo. Mas que fique claro que este tipo de jogo é de interesse comercial, que passa longe do que está sendo proposto pelo governo, que é estratégico, daí a queda de braço.
Abração!!!
Duas informações que quero colocar:
-O Sr João Candido além deste estranho blindado, é o fornecedor unico de blindagens de ceramica para os Super Tucano (fica na parte inferior do cockpit)
-Faz parte do conselho da COMDEFESA um importante membro do MD, aliás foi citado na fala do NJ na comissão de defesa, que participa ativamente destas reuniões e que nada tem de imoral ou aético.
Pergunto novamente e desta vez para voce: Por que a Dassault ou a Boeing não conseguiu este apoio da FIESP?
Abraço
Hélio
Por falar no COMDEFESA, que congrega mais de 90% do PIB nacional da indústria de defesa, abaixo entrevista com o Jairo Cândido feita pelo ALIDE em janeiro de 2010:helio escreveu:Orestesorestespf escreveu: Hélio, não quero entrar neste debate, ele não é meu, mas este assunto é sempre tocado aqui, faço de tudo para evitá-lo, mas vamos aos fatos. Uma das diretorias da FIESP chama-se COMDEFESA (e é esta que fala pela FIESP no que diz respeito a assunto de defesa), que é presidida pelo senhor Jairo Cândido, que é dono (sócio) a Akaer e que já assinou com a SAAB um contrato. Ele não é dono só da Akaer, é dono de outra empresa também e que tenta vender um blindado ("questionável") para o EB. O que está em jogo não é preferência ou não, adesão ou não, nem melhor e pior, o que está em jogo são os interesses comerciais, se a coisa não caminhar para a SAAB vender o Gripen NG, então a empresa concorrente, que já acertou com a Dassault, sai na frente.
Se você acha que isto é boato e nem tem fundamento, ok, respeito. Observe que em momento algum critico as ações e postura da pessoa citada, ele está em seu direito de agir assim, é um empresário e que também ocupa uma direção importante em uma grande Federação. O que não pode é haver ingenuidade sobre o que realmente está acontecendo. Mas que fique claro que este tipo de jogo é de interesse comercial, que passa longe do que está sendo proposto pelo governo, que é estratégico, daí a queda de braço.
Abração!!!
Duas informações que quero colocar:
-O Sr João Candido além deste estranho blindado, é o fornecedor unico de blindagens de ceramica para os Super Tucano (fica na parte inferior do cockpit)
-Faz parte do conselho da COMDEFESA um importante membro do MD, aliás foi citado na fala do NJ na comissão de defesa, que participa ativamente destas reuniões e que nada tem de imoral ou aético.
Pergunto novamente e desta vez para voce: Por que a Dassault ou a Boeing não conseguiu este apoio da FIESP?
Abraço
Hélio
Tchelo escreveu:[ quote="helio"]Orestesorestespf escreveu: Hélio, não quero entrar neste debate, ele não é meu, mas este assunto é sempre tocado aqui, faço de tudo para evitá-lo, mas vamos aos fatos. Uma das diretorias da FIESP chama-se COMDEFESA (e é esta que fala pela FIESP no que diz respeito a assunto de defesa), que é presidida pelo senhor Jairo Cândido, que é dono (sócio) a Akaer e que já assinou com a SAAB um contrato. Ele não é dono só da Akaer, é dono de outra empresa também e que tenta vender um blindado ("questionável") para o EB. O que está em jogo não é preferência ou não, adesão ou não, nem melhor e pior, o que está em jogo são os interesses comerciais, se a coisa não caminhar para a SAAB vender o Gripen NG, então a empresa concorrente, que já acertou com a Dassault, sai na frente.
Se você acha que isto é boato e nem tem fundamento, ok, respeito. Observe que em momento algum critico as ações e postura da pessoa citada, ele está em seu direito de agir assim, é um empresário e que também ocupa uma direção importante em uma grande Federação. O que não pode é haver ingenuidade sobre o que realmente está acontecendo. Mas que fique claro que este tipo de jogo é de interesse comercial, que passa longe do que está sendo proposto pelo governo, que é estratégico, daí a queda de braço.
Abração!!!
Duas informações que quero colocar:
-O Sr João Candido além deste estranho blindado, é o fornecedor unico de blindagens de ceramica para os Super Tucano (fica na parte inferior do cockpit)
-Faz parte do conselho da COMDEFESA um importante membro do MD, aliás foi citado na fala do NJ na comissão de defesa, que participa ativamente destas reuniões e que nada tem de imoral ou aético.
Pergunto novamente e desta vez para voce: Por que a Dassault ou a Boeing não conseguiu este apoio da FIESP?
Abraço
Hélio
FlavioFlávio Rocha Vieira escreveu:Caro Hélio,
Com todo respeito a você e à sua opinião, pois tenho a certeza que você como bom brasileiro, de forma lícita, defende puramente suas convicções e pontos de vista, e como também considerando que minha indignação diante do que vi hoje não me permite, neste momento, raciocinar com a clareza e isenção que este fórum merece (e você também), e também confessando que não tive a menor paciência de ler o que você escreveu, só te digo que o melhor é deixarmos esse assunto para depois.
Caro Hélio, apesar de nos "conhecermos" somente pela internet, daqui, quem digita estes textos ( certos ou errados, idiotas ou não, bem escritos ou não...) é um brasileiro de 47 anos anos, pai de um casal de filhos, um brasileiro comum como qualquer outro, enfim, um brasileiro de carne, osso e alma que, neste momento, te confesso, está indignado e verdadeiramente de saco cheio com essa merda toda e puto da vida com esses filhos da puta da SAAB.
Reafirmo aqui, e tenha a certeza que estou falando com toda a sinceridades do mundo, que respeito muito a sua opinião (apesar de não ter conseguido ler seu último post ) e respeito também a todos os foristas que, por convicção, tenham opiniões diferentes da minha. Mas sinceramente amigo Hélio, pedindo desculpas pela minha falta de paciência te dido que hoje não.
(ÀModeração peço desculpas pela excessos que cometi neste dia, me perdoem pela falta de espotividade... e por falar em esporte, meu Botafogo acaba de ganhar do Fluminense de 3X2)
Hélio, respeitosamente te dou um fraternal abraço e desejo que o Grande Arquiteto do Universo te proteja e ilumine.