Fórum Defesa Brasil

Pereira escreveu:Esse carregador é uma beleza!

Translúcido, mais resistente por ser de polímero, capaz de juntar com outros carregadores... detona o STANAG veio de guerra

Pôs fim à fita crepe!

Ele garra num outro por aquela meia lua né?

Pereira escreveu:Pôs fim à fita crepe!

Ele garra num outro por aquela meia lua né?

Isso, exatamente nessa parte.

PS: até hoje queimo os meus neurônios tentando entender o porque da H&K não ter feito do retentor do carregador no G-36 um modelo compatível com os carregadores STANAG.

Kratos escreveu:

Pereira escreveu:Pôs fim à fita crepe!

Ele garra num outro por aquela meia lua né?

Isso, exatamente nessa parte.

PS: até hoje queimo os meus neurônios tentando entender o porque da H&K não ter feito do retentor do carregador no G-36 um modelo compatível com os carregadores STANAG.

Tem um adaptador. Mas o fato é que os carregadores da HK são milhões de vezes superiores que os STANAG. Mesmo durante a Guerra Fria, quando o buraco era mais embaixo, os carregadores das G3 eram incompatíveis com os da M-14 e FAL, como na maioria da OTAN. Acredito que isso nunca chegou a ser um problema para eles, diferente da munição, que sempre tentaram seguir. O 556 OTAN foi adotado como munição padrão somente na segunda metade dos anos 90 por lá, só para você ver.

Novo kalashnikov.

http://www.thefirearmblog.com/blog/2009 ... -big-news/

Dessa eu não sabia. A Argentina já teve seu MD-2 também.








Deve ser tão porcaria quanto o nosso.

Ouvi falar que conseguiu ser mais pesado!

E ainda se acham alguns em uso em certas unidades.


Um abraço e t+

E até agora nada do MD-97A2 aparecer....

Q mania de inventar gambiarra...

Daqui a pouco vai sair algo assim:

O MD97 A2 só deverá aparecer no próximo ano! Palavra do ex-diretor da IMBEL!

Do palavra do ex-diretor é boa hehehe. Mesmo assim, as principais problemas continuarão no A2, como pudemos observar naqueles renders 3D.

E bem-vindo Lywis.

Eu queria saber é a diferença de preço entre aquele carregador bonitão do G-36 em relação ao bueno e véio STANAG. Quando o pau pega DE VERDADE, acaba a carga e se atira o carregador fora e pega outro...

Se der - e nem sempre dá - a gente volta pra catar, é que nem casca de munição, se der a gente cata, se não que se f*...

A Imbel vai sempre bater na mesma tecla, sou mais o Tavor ainda, fuzis de assalto não é que nem caças, é só comprar e usar sem restrição, nada de códigos-fonte, não sei pra que fica insistindo nisso, pega logo o Tavor e passa régua nesse assunto.

Túlio escreveu:Eu queria saber é a diferença de preço entre aquele carregador bonitão do G-36 em relação ao bueno e véio STANAG. Quando o pau pega DE VERDADE, acaba a carga e se atira o carregador fora e pega outro...

Se der - e nem sempre dá - a gente volta pra catar, é que nem casca de munição, se der a gente cata, se não que se f*...

Pelo que sei é mais barato, porque é de polímero. E tudo e qualquer coisa hoje em dia é feito de polímero. Não acho tão válido comparar preços do STANAG, tão difundido pelo mundo, que já deve até ser moeda de troca nos EUA (afinal o Dolar tá uma merda).

Aê Bolovo, valeu pelo BEM VINDO!

Pois é engraçado a afirmação do EX-diretor ne... rsrsrs...

A questão é que tanto o fraco projeto do MD2 como do MD97L foram realizados por iniciativa própria da IMBEL... já o MD97 A2 conta, pela primeira vez, com o acompanhamento do CTEx.

O TAVOR na TAURUS teve um papel muito importante: o de colocar a IMBEL pra trabalhar! Mas ao que tudo indica os próváveis lugares onde o TAVOR poderá parar é na Polícia Federal, algumas poucas unidades paras as polícias do RJ e SP e com muito suor no Corpo de Fuzileiros Navais, que segundo um amigo fuzileiro a TAURUS anda fazendo uma discreta propaganda do fuzil extra-oficialmente!