Re: Armas de Fogo e Equipamentos em Geral
Enviado: Qua Jan 09, 2019 12:08 pm
The Barrett Rec-10
Esse tipo de uniforme que nossas FFAA deviam buscar, o resto é demasiado caro, impratico e desnecessário.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jan 11, 2019 1:00 pm Conheça o novo equipamento "high tech" dos militares portugueses
O contingente do Exército atualmente destacado no Iraque é o primeiro a usar o novo fardamento de combate, substancialmente mais leve, anti infravermelhos e anti balas. E tudo foi feito com tecnologia "made in Portugal"
J. Plácido Júnior
Não é despiciendo. Muito pelo contrário. Reunidos todos os componentes do novo fardamento, em ambiente operacional, dos nossos soldados, o peso está reduzido em cerca de 30 por cento, em comparação com o mesmo equipamento ainda em uso, mas em via de ser substituído. O equipamento de combate atual, pelo peso que comporta, "limita significativamente a mobilidade dos militares", reconhece, em declarações à VISÃO, um porta-voz do Exército, tenente-coronel Simão Sousa.
Os afortunados estreantes do novo fardamento são os 31 militares (13 oficiais, 15 sargentos e três praças) que desde 5 de novembro passado estão destacados no Iraque, na cidade de Besmayah, a dez quilómetros da capital, Bagdad, base a partir da qual ministram ações de formação ao Batalhão da Polícia Federal das Forças de Segurança iraquianas. O primeiro relatório de inquérito a esses militares sobre o novo equipamento já chegou a Lisboa e trouxe boas notícias. "Há apreciações de 'bom' ou 'muito bom' por parte de mais de 80% desses militares", informa o tenente-coronel Simão Sousa.
O pretendido "aumento da capacidade de sobrevivência do soldado" português, em combate, projeto que implicou até agora um investimento de 10,9 milhões de euros, tem o ponto fulcral na proteção balística. Aqui, o porta-voz do Exército assegura que o novo "capacete modular" não é perfurado pelo impacto de munições de 9 mm disparadas por pistola. Já o "colete tático", além da proteção referida, acrescenta outra: impede a perfuração por projéteis de espingarda com calibre de 7,62 mm, equivalente à G3. E farda e equipamentos são resistentes ao fogo.
Para lá da substancial redução de peso dos componentes do novo fardamento, em cenário operacional, e da inerente maior rapidez de mobilidade, o camuflado tem um padrão que dificulta a deteção dos militares pelo inimigo - não só visualmente, mas também por sensores de infravermelhos, garante aquele oficial. E, além de testes anteriores de campo, que envolveram 159 militares do Exército, foi igualmente feito um estudo antropométrico a 271 operacionais, com vista à elaboração de uma nova tabela de medidas dos fardamentos, para se tornarem "mais bem adaptados à ergonomia do soldado", diz o tenente-coronel Simão Sousa. Fala-se de "conforto".
Na investigação e desenvolvimento tecnológicos do projeto Sobrevivência participaram dez empresas portuguesas e a Universidade do Minho. Agora, os responsáveis estão atentos aos eventuais reparos provenientes do contingente que se encontra no Iraque, e que podem dar origem a aperfeiçoamentos. À VISÃO, o tenente-coronel Simão Sousa diz estar previsto que os novos fardamentos e sistemas de carga, após entrarem em produção em série, sejam generalizadamente distribuídos no Exército a partir de 2020.
Video: https://rd.videos.sapo.pt/hJNSc13htoHQyIZAnADw
Eu concordo contigo caro cabeça, mas o que quis dizer é que as empresas que apresentaram essa "tecnologia", volta e meia tem problema com os fechos...cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Jan 12, 2019 4:09 pm Sabes eu gostava de dizer que estás certo ou errado, mas eu sou de outra geração que ainda andou 6 meses de instrução com material dos anos 60/70 e só quando chegávamos às unidades operacionais é que tínhamos acesso a coletes táticos, a coletes balísticos, casacos, calças em gore-tex, etc.
x2Ckrauslo escreveu: ↑Seg Jan 14, 2019 6:39 pmcabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Jan 12, 2019 4:09 pm Sabes eu gostava de dizer que estás certo ou errado, mas eu sou de outra geração que ainda andou 6 meses de instrução com material dos anos 60/70 e só quando chegávamos às unidades operacionais é que tínhamos acesso a coletes táticos, a coletes balísticos, casacos, calças em gore-tex, etc.
Mas agora falando em tom pessoal, podem me chamar de velha guarda, mas eu prefiro mais um AVS, CPC, JPC, 6094, Ciras.
Retornando ao x da questão que levantei anteriormente, peço a Deus que o equipamento dos militares fusos nunca falhe.
E torço para que o Brasil pegue um rumo similar.
abs.
https://breakingdefense.com/2019/01/201 ... 1463790883This July, after almost six decades using the controversial 5.56 millimeter bullet from the M16 rifle and M4 carbine, the Army will test-fire new, higher-powered weapons with a heavier 6.8 mm round. Five companies will deliver six different designs to compete for the Next Generation Squad Automatic Rifle (NGSAR): General Dynamics, PCP Tactical, Sig Sauer, Textron subsidiary AAI, and (the only company with two variants in the running) FN America. A new light machinegun in the same caliber will follow to replace the 5.56 mm M249 SAW.
But even the best weapon is no good is you can’t see the target, which is why the most revolutionary technology for Army infantry is the Integrated Vision Augmentation System. IVAS’s augmented reality goggles not only provide superior night vision: They also act like a fighter pilot’s HUD, superimposing targeting cross-hairs and tactical data over the user’s field of view, with artificial intelligence helping to locate targets. One of the most urgently accelerated programs in the entire Army modernization effort, IVAS will enter final testing in the October-December timeframe (the first quarter of fiscal year 2020).