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Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Fev 11, 2010 5:46 pm
por Túlio
gaitero escreveu:
No Rio Grande do Sul tem cidades que passam quase 20 horas sem energia, graças ao aumento de consumo provocado principalmente pelo aumento do poder aquisitico das classes C/D/E...

Que cidades? Aqui no litoral norte eu garanto que não é... :?

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Fev 11, 2010 5:55 pm
por brisa
O Túlio..... mas aí tem o Parque Eólico.....

http://ultimosegundo.ig.com.br/economia ... 86410.html

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Fev 11, 2010 6:09 pm
por Túlio
Tá, mas então digam onde é que falta luz vinte horas por dia na véia São Pedro, POWS, essa eu não sabia, talvez até me mude para lá, deve ser um lugar bem à moda antiga... 8-] :D

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Fev 11, 2010 6:28 pm
por marcelo l.
Marino escreveu:Petrobras desiste de projeto na Venezuela
Estranho que em termos de ações o Brasil nesse começo de ano só teve notícias econômicas de distanciamento tanto do Chaves como do Evo.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sex Fev 12, 2010 1:57 pm
por rodrigo
Estranho que em termos de ações o Brasil nesse começo de ano só teve notícias econômicas de distanciamento tanto do Chaves como do Evo.
Eleições fazem milagres.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sex Fev 12, 2010 2:02 pm
por rodrigo
O jornal O Estado de SP publicou uma carta de um leitor, explicando que a hidrelétrica de Guri, a maior da Venezuela, opera atualmente com 60% da sua capacidade, apesar do reservatório estar com 70% da água. Os 40% que não funcionam são resultados de falta de manutenção, e pode demorar meses para serem recuparados. E março, abril e maio são de estiagem na região.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sex Fev 12, 2010 2:13 pm
por gaitero
Túlio escreveu:Tá, mas então digam onde é que falta luz vinte horas por dia na véia São Pedro, POWS, essa eu não sabia, talvez até me mude para lá, deve ser um lugar bem à moda antiga... 8-] :D
Pô, vai me fazer procurar... Sacanagem...
4 de fevereiro:

PORTO ALEGRE (AE) - Uma forte onda de calor mantém a maior parte do Rio Grande do Sul sob temperaturas sufocantes desde o início da semana a já provocou transtornos como falta de energia e de água em pontos isolados da região metropolitana de Porto Alegre. A madrugada de quarta-feira foi a mais quente já observada na cidade desde o início das medições, em 1909.

O consumo de energia também chegou ao maior pico da história. Na tarde de ontem, a demanda instantânea atingiu a marca de 5.267 megawatts. Na tarde de hoje chegou a 5.250 megawatts. A Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) informou que a infraestrutura estadual suporta carga de até 5.700 megawatts. Mesmo com alguma sobra, a estatal enfrentou problemas pontuais. A sobrecarga de alimentadores de algumas subestações provocou cortes no abastecimento em Porto Alegre entre a noite de ontem e a tarde de hoje.
Por causa do forte calor que também castiga o Rio Grande do Sul nos últimos dias, já estão ocorrendo problemas de falta de energia e abastecimento de água em diversos locais do estado. Falta luz nos municípios de São Borja, na fronteira oeste; Santa Cruz do Sul, na região central; e em Rio Grande, na zona sul.

Em Guaíba, na região metropolitana de Porto Alegre, um transformador queimou, deixando a cidade sem luz e com falta de abastecimento de água.

PS: depois da forte onda de calor, houveram fortes temestades e algumas cidades sofreram falta de energia, mas nestes casos, as faltas foram justificadas, afinal postes foram derrubados, etc..

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sex Fev 12, 2010 2:26 pm
por gaitero
rodrigo escreveu:O jornal O Estado de SP publicou uma carta de um leitor, explicando que a hidrelétrica de Guri, a maior da Venezuela, opera atualmente com 60% da sua capacidade, apesar do reservatório estar com 70% da água. Os 40% que não funcionam são resultados de falta de manutenção, e pode demorar meses para serem recuparados. E março, abril e maio são de estiagem na região.
Bom, contrariando o ponto de vista do jornal, em outras mídias como o sugestivo jornal TeleSur, o motivo apontado para a utilização de apenas 60% da capacidade instalada, na maior hidroelétrica da Venezuela, é exatamente o fato de o país estar se preparando para os meses de estiagem. A previsão inicial era que os reservatórios chegassem a pelo menos 90%, mas como faltou chuva... O consumo de água deve ser racionado.


Mas... São pontos de vista e cada qual tem um fundo de verdade e outro de interesse...

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sex Fev 12, 2010 2:54 pm
por marcelo l.
rodrigo escreveu:O jornal O Estado de SP publicou uma carta de um leitor, explicando que a hidrelétrica de Guri, a maior da Venezuela, opera atualmente com 60% da sua capacidade, apesar do reservatório estar com 70% da água. Os 40% que não funcionam são resultados de falta de manutenção, e pode demorar meses para serem recuparados. E março, abril e maio são de estiagem na região.
A conta não é bem essa, mas que a represa está diminuindo muito rápido o estoque de água. Não parece que o problema é manutenção e sim que o Chaves atrasou a hidrelétrica de Tocoma (acho que é esse nome)...que iria dar um pouco de fôlego ano passado (acho que era essa a data da entrada em operação). E claro entrando Tocoma deveria estar construindo outra.

A conta que fazem com o nível de 2002 (ou 2003?) não é bem válida por que qualquer gráfico demonstra que houve na Venezuela um bom aumento no consumo de eletricidade, e não é muito democrático dizer para quem só agora comprou uma geladeira...venda-a que vc não tem direito ou que eles são vilões.

Uma sociedade como a Venezuelana (ou a Brasileira), as autoridades não podem usar modelos europeus ou americanos, por que estes já chegaram em bom nível de consumo...o que emergencialmente o que o Chaves deveria ter feito ano passado, seria um programa de incentivo a compra de aparelhos elétricos mais eficientes...assim, quem entrasse teria um aparelho que consome menos.

Mas, só a guisa de curiosidade o Peru, poderá sofrer racionamento para limpeza dos dejetos causados pelas fortes chuvas nas represas.

Concluindo: O melhor é sempre ter energia reserva, linhas de transmissão, e infraestrutura suportem carga bem superiores aos picos máximos históricos, mas uma coisa tem que admirar nos nossos militares, eles sempre em souberam no regime pós-1964 planejar obras de infra-estrutura necessárias (apesar do acordo nuclear e as linhas de Itaipu), diferente dos argentinos e agora fica provado dos venezuelanos.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Dom Fev 14, 2010 4:16 pm
por marcelo l.
Chaves é insano...deve cheirar...bom aliado, compra muita coisa do Brasil...mas, para o povo venezuelano é um exterminador do futuro. [043]

Empresas Polar aseguró este sábado que sus instalaciones en Barquisimeto se encuentran ubicadas en una zona industrial, que cuenta con todos sus permisos en regla y que ha cumplido con todas sus obligaciones legales.
En respuesta a la orden del presidente Hugo Chávez de obligar a trasladar unos galpones pertenecientes a Empresas Polar fuera de Barquisimeto, la compañía de alimentos emitió un comunicado de prensa en la que afirma estar sorprendida por la decisión presidencial.
"No comprendemos que se tome una medida como ésta contra una instalación que desde hace más de 45 años funciona en esa Zona Industrial. Nuestra empresa es una fuente de ingreso para muchas familias y ha sido siempre consecuente en su pago de impuestos municipales y nacionales", afirmó Manuel Paz, Gerente Nacional de Ventas de Cervecería Polar, a través del comunicado.
En relación con la propuesta del mandatario nacional de utilizar los terrenos ocupados por agencia de distribución de Polar en la capital larense, Paz reiteró que "el terreno se encuentra en la zona industrial de Barquisimeto" por lo que no es indicado para construcción de viviendas.
Destaca Polar que en esa agencia de distribución laboran más de 300 trabajadores directos y cerca de 1000 indirectos, entre los cuales se encuentran pequeños empresarios.
La empresa de alimentos reiteró su voluntad de seguir invirtiendo en el país y, específicamente, en el estado Lara.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Dom Fev 14, 2010 4:17 pm
por marcelo l.
http://www.el-nacional.com

anteproyecto de ley para promover la eficiencia energética, redactado en 2002 por mandato de la Ley Orgánica del Servicio Eléctrico, aún en vigencia, incluye la mayor parte de las acciones que desde noviembre pasado ha emprendido el Gobierno para intentar evitar el colapso del sistema eléctrico dadas las críticas condiciones del embalse de Guri, que genera 75% de la energía que se consume en el país. Sin embargo, pese a que en ese año ya se presentaban fallas estructurales, el documento fue engavetado por el Ministerio de Energía y Petróleo.
El Gobierno ha establecido una serie de medidas con el objetivo de reducir el consumo de los usuarios, pero no han dado los resultados esperados: la meta era ahorrar 20% y apenas se ha alcanzado 4%, como lo admitió el fin de semana pasado el ministro de Energía Eléctrica, Alí Rodríguez Araque.
La más reciente resolución dictada por el Ejecutivo fue el decreto de emergencia del sector eléctrico del 8 de febrero, que en su artículo 6 solicita a las autoridades estatales, municipales, administrativas, policiales y judiciales prestar "el apoyo necesario en la disminución de las conexiones no autorizadas a las redes de energía eléctrica y propiciar la regulación del servicio a aquellos usuarios conectados a las redes sin contrato".
En efecto, las conexiones ilegales o el robo de electricidad representan, según calculan los expertos del sector, 30% de la energía servida. Esto en otras palabras, significa que un tercio de la energía que se vende no se factura. Los artículos 9 y 19 del mencionado anteproyecto -que fue elaborado por la Dirección de Planificación del extinto Ministerio de Energía y Minas y la Comisión Económica para América Latina- estipulaban parámetros para que las empresas que vendieran energía, así como aquellas que ejercieran la actividad de transmisión y distribución, midieran, controlaran y redujeran sus pérdidas comerciales, incluyendo las ocasionadas por robo". Incluso se requería que las empresas mantuvieran un programa de control de pérdidas y se le asignaba al órgano regulador la tarea de exigir metas anuales de control y reducción de pérdidas.
Cuando la otrora Oficina de Asesoría Económica y Financiera de la Asamblea Nacional hizo la evaluación del efecto económico y presupuestario del anteproyecto, estimó que las pérdidas no técnicas tenían un costo estimado para el sector eléctrico de 676 millones de dólares al año.

Triple esfuerzo

La formulación y ejecución de un programa de educación energética en el ámbito nacional, así como el diseño de una campaña de difusión que instruya a la población acerca del uso eficiente de la energía y de ahorro de electricidad, son medidas establecidas en el artículo 5 del decreto de emergencia y que también están incluidas en los artículos 11 y 13 del anteproyecto de ley, en los apartados sobre políticas de educación y campañas de divulgación de eficiencia energética.

El informe de la Oficina de Asesoría Económica, que se remitió al despacho del ministro Rafael Ramírez el 27 de septiembre de 2002, de acuerdo con la carta obtenida por El Nacional, es el último destino conocido que se tiene del anteproyecto de ley, que contiene alrededor de 40% de las acciones que se anunciaron el 3 de noviembre en el decreto 6692 de la Gaceta Oficial 39298.

La medida reincidente es la referida a la ejecución del programa nacional de educación energética. Pero la creación de la Comisión Interministerial del Sector Eléctrico, la aplicación de incentivos fiscales, así como el marco normativo para el etiquetado, normalización y eficiencia de los artefactos del hogar, equipos y bienes de consumo general, también son materia de la cual se ocupó la iniciativa legal del Ministerio de Energía y Minas y la Cepal.

Aunque el anteproyecto no establecía un objetivo de reducción de consumo en los organismos de la administración pública, pero sí estipulaba en el artículo 16 metas de desempeño energético en edificios y bienes públicos, entre ellos el alumbrado en estados y municipios., "la implementación eficiente de esta política podría, en dos años, ahorrar recursos equivalentes a la deuda que mantienen las instituciones del Estado venezolano con las empresas eléctricas estatales", según los cálculos de la Oficina de Asesoría Económica.

Y antes de obligar al sector industrial, empresas básica incluidas, a aplicar una reducción intensiva del consumo de energía, que implicó la paralización de líneas de producción de Alcasa y hornos de Sidor, el anteproyecto de ley proponía en su artículo 18 que los consumidores intensivos en energía -alrededor de 60% del consumo industrial- adoptaran prácticas gerenciales que mejoran el desempeño energético de sus operaciones.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Fev 15, 2010 4:20 pm
por marcelo l.
Colombia está dispuesta a suministrar energía eléctrica a Venezuela

El ministro colombiano de Minas y Energía, Hernán Martínez, señaló que su país dejó de vender energía porque estaba saliendo costosa, pero aclaró que están dispuestos a reanudar el servicio si hay interés de este lado de la frontera. Colombia proveía a Venezuela de 80 megavatios al día hasta diciembre de 2009, cuando suspendió el suministro con el argumento de que necesitaba ahorrar agua de cara a la temporada de sequía que se avecinaba

El gobierno de Colombia anunció que está dispuesto a reanudar el suministro de electricidad a Venezuela.
"Venezuela, la vez anterior que suspendió las compras a Colombia fue porque la energía de Colombia estaba saliendo bien costosa. Pero si le interesa estamos dispuesto a hacerlo", dijo a periodistas el ministro colombiano de Minas y Energía, Hernán Martínez.
En diciembre Martínez había anunciado "la suspensión temporal en el suministro de energía a Venezuela" argumentando motivos climáticos.
"A Venezuela le vendíamos entre 70 y 80 megavatios día de capacidad pero tuvimos que suspenderla por nuestra situación interna. Estamos reservando agua para febrero y marzo y enfrentar así este verano intenso que se avecina para alejar el fantasma del racionamiento", dijo el funcionario en esa ocasión.
En ese entonces también aseguró que no se trataba de "una retaliación ni mucho menos (...) Los pueblos debemos seguir siendo amigos independientemente de una situación política que se esté dando", en alusión a la tensión diplomática entre Bogotá y Caracas tras el congelamiento de las relaciones decidida por el presidente Hugo Chávez a fines de julio de 2009.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Fev 18, 2010 10:13 am
por Marino
Chávez expurga ''boliburgueses''
Relatório feito por cubanos serve de base para que governo venezuelano denuncie e detenha antigos aliados
Simon Romero, THE NEW YORK TIMES, CARACAS
Quando um banqueiro bilionário, Ricardo Fernández Barrueco, soube que sua casa fora revistada por agentes da polícia secreta, ele suspeitou de que rumores de um expurgo de magnatas leais ao presidente Hugo Chávez eram verdadeiros. Na condição de um dos homens mais ricos da Venezuela, Fernández, de 44 anos, foi à sede da política secreta, a Disip, para esclarecer as coisas diretamente com o chefe da espionagem.
Apesar da autodenominada revolução socialista de Chávez, a proeminência desses magnatas é tão notória que inspirou o surgimento de uma nova classe - os "boliburgueses", por seu rápido enriquecimento e seus laços com o governo, que reverencia Simón Bolívar, o aristocrata do século 19 que libertou a Venezuela do domínio espanhol.
Mas, em vez de relevar a questão, o chefe da inteligência prendeu Fernández e ordenou que seus agentes detivessem outros magnatas pró-Chávez. Alguns fugiram para o exterior.
O expurgo revela uma luta pelo poder nos escalões mais altos do governo, provocando a queda de alguns dos camaradas militares de Chávez e notícias de dossiês secretos sobre empresários, compilados por agentes secretos cubanos, a principal aliada da Venezuela.
Num momento em que Chávez enfrenta a ira pública pelos apagões e uma economia em recessão, as prisões mostram sua habilidade para consolidar seu poder. Para isso, Chávez está usando táticas como batidas da política secreta e a expropriação de empresas de alguns de seus mais poderosos aliados, apoiando-se num número decrescente de militares leais para cumprir suas ordens.
"Estamos testemunhando a batalha entre máfias concorrentes que prosperaram na esteira de Chávez", disse Ismael García, um parlamentar de esquerda que rompeu com o presidente em 2007. "Chávez camufla seu regime numa retórica socialista, mas qualquer um percebe que seus seguidores leais estão lá por duas coisas apenas: o poder e o dinheiro."
Alguns banqueiros aparentemente adquiriram um excesso de ambos. A ascensão de um grupo obscuro de magnatas favoráveis ao governo foi, durante anos, um embaraço para Chávez na medida em que ele tratava de promover valores anticapitalistas. Integrados na boliburguesia estavam homens como Arné Chacón, tenente da reserva que tomou parte da tentativa golpista de Chávez em 1992.
Em fotos de jornais da época, Chacón, como Chávez, parecia um idealista magricela. Mas fez fortuna, aparecendo em jornais com mais cintura e uma seleção de mais de 40 cavalos de corrida puro-sangue que possuía.
Agora, é mais um magnata preso, juntando-se a Fernández e outros oito banqueiros presos enquanto avançam lentamente as investigações sobre suas atividades.
Emissoras de TV privadas apontam para outros motivos para a repressão. Teodoro Petkoff, ex-guerrilheiro marxista e editor do jornal de oposição de esquerda Tal Cual, noticiou que um dossiê preparado pelo serviço secreto cubano pode ter cristalizado o expurgo.
O relatório de inteligência, disse Petkoff, foi entregue a Chávez por outro oficial militar da reserva, Ronald Blanco, embaixador em Cuba.
Chávez emitiu mandados de prisão pela Interpol para nove banqueiros que teriam fugido da Venezuela, e confiscou 11 de suas instituições financeiras para fundi-las numa nova instituição estatal sob o seu controle. Neste mês, Chávez nomeou um capitão da reserva que participou de sua tentativa de golpe de 1992 para supervisionar os bancos confiscados.
Chávez também está se apoiando mais em seus aliados cubanos para enfrentar outras questões. Este mês, ele trouxe Ramiro Valdés, o vice-presidente de 77 anos de Cuba e um fundador de seu aparelho de segurança do Estado inspirado nos soviéticos nos anos 1960, para aconselhá-lo sobre os apagões de energia, uma nomeação que irritou ainda mais seus críticos (mais informações nesta página).
TRADUÇÃO DE CELSO M. PACIORNIK

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Fev 18, 2010 10:18 am
por cabeça de martelo
Ui...o tipo já faz lembrar Estaline. :roll:

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Qui Fev 18, 2010 10:21 am
por Anton
cabeça de martelo escreveu:Ui...o tipo já faz lembrar Estaline. :roll:
A diferença é que terceiriza o serviço secreto... :mrgreen: os cubanos devem ser mais competentes... :mrgreen: