Fórum Defesa Brasil

Parece que há uma empresa de replicas que começou a pagar royalties para a Crye Precision e a crye precision licenciou a empresa dizendo que as replicas são tão boas quanto os originais.
Nome da empresa é Z-shot

Bom, se fizerem isso ao menos para o Airframe ATX, já está de excelente tamanho, até pelo custo que iríamos economizar. Os ACH nacionais não prestam, apresentam falhar graves e terão que ser remodelados. Um Sentry da Gentez custa quase US$ 1,600, enquanto o Airframe ATX custa pouco mais de US$ 1,100, se incluir os trilhos e proteção adicional da lateral (Ears). Se considerar fabricar sob licença, repassando royalties, o Airframe ATX seria franco favorito.

Isso no varejo, é claro. Um contrato de "atacado", pagando Royalties, pode ficar ainda mais barato.

Quanto aos demais equipamentos, como mochila, corturno, coletes e fardamento, empresas como Invictus, DACS e Forhonor podem nos servir, com uma ressalva para o colete. Eu gostaria de ver um Armor Carrier semelhante ao testado pelo EUA, com particularidades, como poder remover as bolsas laterais para placas ou poder servir como Chest Rig, removendo as bolsas para placa balística frontal e traseira, ajudaria muito, principalmente para tropas de selva.

Achei esse calibre muito interessante.

https://www.thefirearmblog.com/blog/201 ... m-unified/

Parece que o Chile vai comprar coletes CIRAS produzidos pela FLYYE Ind para equipar uma unidade do exército.
https://www.infodefensa.com/latam/2018/ ... chile.html

Este aqui é interessante, poderia nos servir bem: http://www.flyyeindustries.com/ArticleS ... rodID=0589

Há pouco tive a oportunidade de usar uma réplica do Airframe para airsoft e fiquei apaixonado pela ergonomia dele, principalmente se deitar. É uma diferença monstruosa em relação á um MICH/ACH comum.

Equipamento interessante de um esquadrão de reconhecimento de uma unidade do Distrito Militar Central Russo.

gabriel219 escreveu: ↑Sex Dez 07, 2018 3:37 am Este aqui é interessante, poderia nos servir bem: http://www.flyyeindustries.com/ArticleS ... rodID=0589

Há pouco tive a oportunidade de usar uma réplica do Airframe para airsoft e fiquei apaixonado pela ergonomia dele, principalmente se deitar. É uma diferença monstruosa em relação á um MICH/ACH comum.

O CAC o CPC e o AVS são excelentes coletes.
E o airframe é um excelente capacete.
Se o imposto não fosse tão alto eu já teria comprado da FLYYE que tem equipamentos melhores até que muitas empresas conhecidas aqui no Brasil...

Ckrauslo escreveu: ↑Seg Dez 10, 2018 1:42 pm O CAC o CPC e o AVS são excelentes coletes.
E o airframe é um excelente capacete.
Se o imposto não fosse tão alto eu já teria comprado da FLYYE que tem equipamentos melhores até que muitas empresas conhecidas aqui no Brasil...

E achei os preços muito bons, possuem vários coletes da Eagle, Cry... poderíamos adquiri-los por um custo bom, junto com o Airframe em duas versões (um com proteção lateral, tal como o ACH e outro sem, para comandantes e tripulantes de VBTP's e VBCI's.

Outro colete interessante é o novo MSV, substituto di IOTV no EUA. Pelo visto, os Armor Carriers estão em simbiose com os Plate Carriers.

https://beforethetrade.com/2017/11/13/n ... my-troops/

Um colete como CAC nos serviria muito bem pra 90% das nossas FFAA, com bolsos laterais e frontais para as placas, sendo os laterais e os frontais removíveis, servindo de colete tático em exercícios.

Para Inf Sel, algo como este:

https://www.popularairsoft.com/got-any- ... go-lighter

Mais leve e com bolsos laterais removíveis. Em caso de combate em área mais urbana, usaria todo completo, em caso de combate em áreas que não seja necessário, usa-se apenas o frontal ou até sem ele, virando um Chest Rig.

Airframe ATX (no-cut e high-cut) + CAC ou TT Chest Rig/AVS + uniforme Gen3 Pencott + M-PAT 3 + Coturno 5010 + mochilas de 55 l e 100 l...

Finalmente entraríamos no século XXI, mas nada adiantaria sem profissionalizar toda a Força.

Empresários doam 1,2 mil armas para Brigada Militar

Pistolas foram compradas no Exterior e custaram R$ 2,3 milhões

A Brigada Militar (BM) recebeu a doação de 1,2 mil armas na manhã desta segunda-feira (10). São pistolas .40 que vieram da Áustria e custaram US$ 594 mil (o equivalente a R$ 2,3 milhões), segundo Leonardo Fração, presidente do Instituto Cultural Floresta (ICF), entidade que fez a doação.

Conforme o comandante da BM, Mario Ikeda, o armamento será distribuído aos três Batalhões de Operações Especiais ( BOE) - Porto Alegre, Santa Maria e Passo Fundo - e aos Pelotões de Operações Especiais (POE) da Região Metropolitana e para Caxias do Sul, na Serra.

— São os locais onde têm mais confrontos — salientou Ikeda, que classificou a doação como um fato "extremamente marcante".

— Concretizamos mais um sonho — disse.

A entrega das armas se soma aos R$ 14 milhões já doados pelo instituto, formado por um grupo de 50 empresários. Além das pistolas, já foram entregues veículos blindados, coletes a prova de balas e fuzis.

Para o titular da Secretaria da Segurança Pública, Cezar Schirmer, a doação mostra a união do poder público com a iniciativa privada. Por outro lado, o político criticou a burocracia existente no setor público. Citou a demora para aprovação do projeto de um presídio em Alegrete, na Campanha.

— Há um ano concluímos a licitação para a construção do presídio em Alegrete. Só um ano depois conseguimos dar a ordem de serviço para a obra. É o absurdo do absurdo. Essa é realidade do estado brasileiro — salientou Schirmer.

Da compra das armas até a chegada em Porto Alegre, passaram-se quase um ano. O diretor de operações do Instituto Floresta, Carlos Eduardo Vianna, explica que foram necessárias seis autorizações de três órgãos diferentes - Receita Federal, Exército e Secretaria Estadual da Fazenda. Só para uma licença, o instituto teve que aguardar seis meses.

— Importante ressaltar que tempo de produção foi rápido. O que demorou foi esse processo burocrático — observa Vianna.

As novas pistolas são de uma fabricante diferente das utilizadas pela Brigada Militar. Após a cerimônia, o presidente do instituto as comparou como Ferrari - marca italiana de carros de luxo - enquanto as antigas foram chamadas de Volkswagen Passat, um veículo popular.

— Os dois carros fazem o mesmo deslocamento, mas com performances diferentes.

O chefe do Estado-maior da Brigada Militar, coronel Julio Cesar Rocha, salienta que o armamento é mais durável e seguro por possuir mais travas de segurança - o que evita um disparo acidental. Além disso, é mais leve. São 645 gramas contra 900 gramas das convencionais.





https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguran ... 97ydm.html

Chamar de vergonha é até pouco o que o Estado no Brasil faz para atrapalhar a vida de todo mundo. Até a dele mesmo.

abs

Gostaria de perguntar pra quem entende mais:

Pra um Militar comum, de tropa regular, seja Inf Mec, Bld, Lv e entre outros, o que seria mais adequado, um monóculo ou óculos de visão noturna?

100%, nunca vi um estourar desse jeito. O mais comum no FAL eram os engasgos, mas explodir assim.

Talvez tivesse uma grande quantidade de pólvora residual, quando atirou...

Pena não ter sido uma C4!

Alguém sabe o que aconteceu com essa relíquia?

Lembro-me na época que lançou, foi um barulho danado, era frequentemente visto em marketing, como jogos (Ghost Recon) e depois sumiu.



Outra pergunta que eu queria deixar é sobre o tamanho dos canos. Acabei me deparando num fórum sobre cano para SPR, se seria mais interessante 16" ou 18" e, o que eu vi escrito, é que não haveria diferenças para alvos de entre 600-700 metros. Isso seria verdade? Fiquei confuso sobre isso, já que vi sendo um concenso no mesmo fórum.

Ambos levaram em consideração canos pesados - ou Heavy Profile, como era chamado - da LaRue ou outra marca, específicos para SPR e 1:7.