Fórum Defesa Brasil

Grep escreveu:E da pra ver que as estrategia diversionista do governo nazista de Israel funcionou. Os cabeças colonizadas comecaram a discutir Brasil ao invez do caso em si.

O irônico da coisa é que Israel tem uma dívida com o Brasil quando de sua formação, em 1947. Oswaldo Aranha, diplomata brasileiro, foi reconhecido pelo povo judeu como um dos articuladores para criação do Estado de Israel. Em sua homenagem há uma rua em Tel Aviv, capital financeira de Israel, que leva o seu nome.

Fomos então anões naquela ocasião?

Wingate

Poderiam criar um topico com o titulo "sou vira latas" e despejar la todo esse lixo.

Wingate escreveu:

Grep escreveu:E da pra ver que as estrategia diversionista do governo nazista de Israel funcionou. Os cabeças colonizadas comecaram a discutir Brasil ao invez do caso em si.

O irônico da coisa é que Israel tem uma dívida com o Brasil quando de sua formação, em 1947. Oswaldo Aranha, diplomata brasileiro, foi reconhecido pelo povo judeu como um dos articuladores para criação do Estado de Israel. Em sua homenagem há uma rua em Tel Aviv, capital financeira de Israel, que leva o seu nome.

Fomos então anões naquela ocasião?

Wingate

Bem, se prestou a fundar Israel, nem anão posso chamar...enfim...

Quem pensam que são? Não passam de uma base dos EUA no oriente médio. Quanto tempo durariam sem a ajuda do Tio Sam?! Mal se aguentariam na pernas! Não morro de amores pelo governo brasileiro, mas Israel nos ridicularizou e tem pessoas que apoiam isso, talvez seja a famosa sindrome de vira-lata. Já vi muitas pessoas de países desenvolvidos viram pra cá e constatar que temos essa síndrome!

O Brasil tem o dever de dar uma resposta clara aos israelenses. Aproveitando sua influência e liderança regionais, requisitar as marinhas boliviana e paraguaia que transporte forças brasileiras aliadas ao Exército uruguaio à região, para não só dar um basta nesse banho de sangue como aproveitar e resolver de forma definitiva a instabilidade do Líbano e a guerra civil síria. Lamentavelmente, não haveria participação da FAB, pois o recheio israelense das nossas principais aeronaves de combate se recusaria a funcionar. Mas isso não fará falta, com a nova artilharia antiaérea russa, começaremos a derrubar os caças israelenses a partir da entrada da esquadra no Mediterrâneo. Na volta ainda mostraríamos às forças francesas no Mali como se resolve uma guerra de guerrilha. Dada ao respeito imposto por tal força, tenho certeza que dezenas de países gostariam de se aliar a aproveitar os louros de uma histórica e grandiosa demonstração de poder. Dilma reeleita recebe o nobel da paz e o oscar de melhor atriz. Puff! Acordei!

Wolfgang escreveu:Não fale besteira. O islamismo nada tem a ver com fundamentalismos. Os muçulmanos conviveram com judeus e cristãos por muito tempo. O estopim foram as Cruzadas. Se não fossem os muçulmanos, por exemplo, a civilização ocidental não teria lembrança muito grande dos filósofos gregos, que sobreviveram pela ação dos copistas e comentadores árabes.

Não tem nada a ver com as cruzadas. As cruzavam foram um dos tantos episódios de guerras e conflitos que ocorreram na idade média. Os árabes ocuparam partes da Europa por século antes da formação dos estados nacionais modernos por volta do século XV. Os cristão e muçulmanos da região se respeitavam e conviviam bem até idos do século XIX. Existia mais violência e intercorrência entre católicos e protestantes.

O radicalismo e fundamentalismo islâmico sunita emergiu na segunda metade do século XIX, como resposta a colonização das potencias europeias sobre a região. inclusive sendo patrocinadas pelos europeus para consolidar o domínio da região, seguida pelo apoio norte-americano pós-1945. As monarquias árabes sunitas raciais da Arabia Saudita e outros vizinhos são formações artificiais e usam indiscriminadamente a religião e radialismo para se manter no poder e evitar ameaças. uma característica é que a nobreza não tem claros os limites do que o do estado e propriedade particular ou quais regras seguirem. Não problemas em incentivar grupos tão radicais quanto eles e tentar derrubar tentativas de conciliar democracia e islã na região.

Outra característica é ser anti-intelectual e ter uma leitura muito especifica e radical do alcorão. Era o que era e é feito pelos talibãs do Afeganistão. Isso não é uma característica do islã. A leitura comum anterior é que o conhecimento e cultura são importantes para ala e devem ser buscados. era comum que as bibliotecas e capacidade intelectual dos califados serem muito superiores aos presentes na Europa cristã até idos dos século XVIII.

LeandroGCard escreveu:

Cross escreveu:Os mil anos de ódio foram plantados no século 7 com o surgimento do Islamismo. Enquanto o islamismo existir no oriente médio, os judeus nunca serão aceitos lá, nem judeus, nem cristãos, e nem povo nenhum de qualquer outra fé. Pra existir paz no Oriente Médio, o Islamismo tem de sumir.

Esta declaração mostra um desconhecimento tão absurdo sobre a religião e a cultura dos países islâmicos que nem dá para comentar .


Leandro G. Card

Muita Fox News.

Wingate escreveu:
A atitude exacerbada, cruel de Israel é notória e condenável.

Mas é preciso considerar também que a presença de Israel na região em si é uma verdadeira dádiva para certos governos da vizinhança.

Ora, nada melhor como um inimigo comum forte para se jogar todas as culpas pelas mazelas do atraso, da pobreza, da falta de inventividade, da dependência do petróleo, no ódio ao ocidente, no fanatismo religioso levado às alturas.

A desunião dos países árabes é pública e notória. Sunitas, Xiitas, clãs familiares digladiam-se até a morte pelo poder e o terrorismo floresce.

Se porventura Israel desaparecesse da região teriam que finalmente encarar a si próprios. E aí se devorariam uns aos outros por mais uns 500 anos.

Wingate

Os árabes e muçulmanos nunca foram um país e unidos. Nunca serão por serem diferentes e terem interesses divergentes. querer uma unidade deles é tão utópico quando pedir que os países cristão se unam.

O oriente médio, norte da áfrica e centro da ásia estão em conflito não pela religião. O motivo são grupos que tem projetos diferentes para região. Hoje em dia, quem está colocando fogo e tentando redesenhar o mapa são os sauditas. estão no norte da áfrica, Egito, Síria e tentam derrubar o governo do Iraque por meio do ISIS. Eles superaram á época dos clãs, a briga é um escala bem maior e contra quem não pactua com o mesmo projeto e não é tão radical. é uma ameça para oriente médio e será muito mais no futuro. A geografia do poder na região tende á mudar muito rápido.

Israel e palestinos são outsiders dessas brigas de gente grande na região. inclusive por que os palestinos não são bem vistos pelos sauditas e não confiáveis para síria e irã. A dinâmica entre israel e palestinos é interna e tem que ser resolvido entre eles. Eles precisam aprender a viver sem um matar o outro. O problema é que os radicais dos dois lados não querem e tem poder demais. A religião é desculpa. Não é relevante no conflito.

PARABÉNS À CHANCELARIA BRASILEIRA!!!!

"SE HÁ ANÃO, NÃO É O BRASIL"


Quero ver irem às últimas consequências e quem sairá prejudicado. Vamos ver quem será o anão! Vamos ver boicote a produtos israelenses e diminuição do seu mercado financeiro. Patéticos! Antes davam desculpa que armas estavam em casas. Agora que armas estão em utis de hospitais, escolas da ONU etc. O MUNDO URGE DAR UMA RESPOSTA À BARBÁRIE ISRAELENSE! SE NÃO SE RETRATAREM, PROPONHO UMA AMPLA CAMPANHA DO BRASIL, BRICS, países em desenvolvimento, países pobres etc. A maior movimentação contra um estado diplomaticamente da história da ONU!

Bourne escreveu:

LeandroGCard escreveu:Esta declaração mostra um desconhecimento tão absurdo sobre a religião e a cultura dos países islâmicos que nem dá para comentar .


Leandro G. Card

Muita Fox News.

Quem está mostrando completo desconhecimento são vocês dois. Estudem um pouco sobre a perseguição religiosa à minorias religiosas em países muçulmanos do Oriente Médio e veremos quem está falando merda. Essa história de tolerância religiosa por parte dos muçulmanos não passa de uma tremenda lorota história, em todos os califados muçulmanos, cristãos e judeus tinham de pagar tributo simplesmente para existirem em tais sociedades.

Wolfgang escreveu:

Cross escreveu: Os mil anos de ódio foram plantados no século 7 com o surgimento do Islamismo. Enquanto o islamismo existir no oriente médio, os judeus nunca serão aceitos lá, nem judeus, nem cristãos, e nem povo nenhum de qualquer outra fé. Pra existir paz no Oriente Médio, o Islamismo tem de sumir.

Não fale besteira. O islamismo nada tem a ver com fundamentalismos. Os muçulmanos conviveram com judeus e cristãos por muito tempo. O estopim foram as Cruzadas. Se não fossem os muçulmanos, por exemplo, a civilização ocidental não teria lembrança muito grande dos filósofos gregos, que sobreviveram pela ação dos copistas e comentadores árabes.

O único que está falando besteira aqui é você, que aliás não conhece merda nenhuma acerca da história do Islã ou do oriente médio. Se tivesse estudado alguma coisa sequer, que não fez, teria visto que o Islamismo conquistou a península arábica via muito derramamento de sangue.

Como curiosidade, a visão dos judeus ultra ortodoxos:

Cross escreveu:Quem está mostrando completo desconhecimento são vocês dois. Estudem um pouco sobre a perseguição religiosa à minorias religiosas em países muçulmanos do Oriente Médio e veremos quem está falando merda. Essa história de tolerância religiosa por parte dos muçulmanos não passa de uma tremenda lorota história, em todos os califados muçulmanos, cristãos e judeus tinham de pagar tributo simplesmente para existirem em tais sociedades.

É verdade que nos territórios ocupados pelos árabes na antiguidade os membros de outras religiões (não só cristãos e judeus mas zoroastristas na Pérsia, jainistas na Ásia central, indus no norte da Índia e etc...) tinham que pagar impostos mais elevados do que os muçulmanos que viviam no mesmo território, uma verdadeira "taxa religiosa". Não era nada absurdo, pois nunca houve deslocamentos em massa ou fuga de pessoas destas regiões para escapar dos impostos mais altos, e bastava se converter ao Islã para que os impostos passassem a ser os mesmos cobrados dos islamitas de nascença. E os emires e califas nunca esconderam que a intenção dos impostos mais elevados era justamente incentivar a conversão ao islamismo daqueles para quem a fé não fosse tão importante assim

E também é certo que durante o mesmo período judeus e cristãos nunca praticaram este tipo de coisa. Os judeus simplesmente não queriam que ninguém se convertesse à sua religião, e os "civilizados" e "pacíficos" cristãos não se davam ao trabalho de cobrar impostos diferenciados, eles convertiam os "infiéis" à força, sob pena de degola, forca ou fogueira .

O único que está falando besteira aqui é você, que aliás não conhece merda nenhuma acerca da história do Islã ou do oriente médio. Se tivesse estudado alguma coisa sequer, que não fez, teria visto que o Islamismo conquistou a península arábica via muito derramamento de sangue.

Acho que alguém precisa estudar geografia e geopolítica, e não ficar só nos livrinhos dos pastores evangélicos mais ignorantes sobre o que acontece nas religiões "rivais".

Se fizer isso vai perceber que ações radicais de muçulmanos contra outras religiões acontecem basicamente em territórios onde os islamitas foram segregados e mesmo ativamente explorados por membros destas outras religiões em sua própria terra até bem recentemente, o que fez surgir e crescer o sentimento xenófobo e o radicalismo por parte da população local prejudicada. Em locais onde isto não aconteceu, cristãos e judeus vivem perfeitamente bem mesmo quando a população islâmica é preponderante na região. Esta aí acima o discurso de judeus fundamentalistas anti-sionistas que não me deixa mentir. E quem mais incentiva hoje este tipo de comportamento agressivo contra os cristãos e judeus são justamente as monarquias árabes "amiguinhas" do ocidente, visando cinicamente aproveitar os ódios decorrentes do processo de descolonização para obter influência além de suas fronteiras.

Resumindo, os problemas religiosos em ALGUMAS regiões (pois em muitas delas não há problema algum) onde convivem muçulmanos, judeus e cristãos tem origem política e não religiosa. Até porque o Alcorão proíbe explicitamente que os "povos do livro", (judeus e cristãos) sejam perseguidos ou maltratados .


Leandro G. Card

Vcs estão tomando partido de um lado quando nenhum lado está certo. Por isso eu sou pela abstenção.
Quabto ao complexo de vira latas, só quem náo viajou pelo mundo náo sabe o que somos. Eu conheço a Europa: França, Alemanha, Itália, Austria, Inglaterra, Noruega, Dinamarca, Suiça, Suécia e Finlandia, USA, norte, Sul, Leste e Oeste. Minhas filhas fizeram intercambio de um ano nos USA, Nova Zelandia e Austrália. De tudo o que foi visto, somado as nossas estatisticas de segurança, educaçao, qualidade das estradas e ruas das cidades, transporte p[ublico etc, eu conclui que vira latas é pouco.

ps desculpem a falta de alguns acentos, probelmas de teclado

Tenho umas perguntas:

a)qual seria o limite de mortes de civis, pelo lado palestino, para que Israel para os ataques? Ou não há limites?
b)O que o Brasil ganharia aprovando o ataque Israelense? O que funciona no mundo não é jogo de interesses? Então, passamos a usa-lo também. O que ganhamos sendo ou não a favor?

"SE HÁ ANÃO, NÃO É O BRASIL"

Anão é o DUNGA, seus israelenses de uma figa!

Wingate