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Re: China...

Enviado: Sex Ago 16, 2013 12:43 pm
por cabeça de martelo
Não sei se uma coisa aconteceu por causa da outra ou o inverso. A China está a incomodar todos os países da região desde o final da década de 80, mas nos últimos anos a agressividade tornou-se muito mais latente.

Re: China...

Enviado: Sex Ago 16, 2013 1:09 pm
por FCarvalho
Há dados e fatores influentes de ambas as partes penso eu. A agressividade chinesa e o seu expansionismo militar alimentam a direita japonese, assim como estes tem na China a oportunidade de corroborar as suas argumentações sobre a revisão dos pressupostos históricos militares do Japão.

O que vemos acontecer sob minha visão, é a roda da história girando. E ela comumente tende sempre a girar para o mesmo lado.

abs.

Re: China...

Enviado: Sex Ago 16, 2013 5:00 pm
por Lirolfuti
China receia o nacionalismo japonês

Quando o primeiro ministro do Japão, Shinzo Abe, teve de abandonar sua agenda política nacionalista depois da derrota sofrida nas eleições da Câmara alta em 2007, que levou à demissão, os governantes chineses provavelmente respiraram aliviados. As coisas mudaram desde então.

Em dezembro passado, Abe voltou ao poder em consequência da vitória do PDL (Partido Democrata Liberal) nas eleições gerais, um triunfo que foi reforçado pelo obtido no mês passado nas eleições para a Câmara alta. Agora, tem o controle das duas Câmaras do Parlamento e poderá fazer o que não foi possível em seu mandato anterior: promover a reforma do exército e pôr fim ao pacifismo que o Japão adotou depois de sua derrota na Segunda Guerra Mundial - o que exige modificar a Constituição de 1947 -, com o consequente efeito sobre as sempre difíceis relações com a China.

O dirigente japonês, de 58 anos, decidiu empregar uma dupla estratégia. Por um lado, endureceu a posição sobre os conflitos territoriais marítimos com o país vizinho e defendeu a necessidade de transformar as chamadas Forças de Autodefesa em Exército de grau pleno, diante do que considera um entorno mais ameaçador, devido ao crescente poderio da China e de uma Coreia do Norte imprevisível.

Nesta política se enquadra a apresentação do maior navio de guerra construído pelo Japão desde o conflito mundial, um porta-helicópteros de 248 metros, capaz de transportar nove aparelhos, cuja entrada em serviço está prevista para 2015. Por outro lado, Abe ofereceu um ramo de oliveira a Pequim, que por enquanto parece não tê-lo aceitado.

Abe propôs aos líderes chineses a realização de uma cúpula de chefes de estado e de ministros das relações exteriores "assim que seja possível (...) sem condições prévias", com o objetivo de acalmar estes tempos turbulentos.

Os laços entre os dois países são tradicionalmente frágeis devido à brutal ocupação da China por parte das tropas imperiais japonesas, que concluiu com a derrota do Japão no final da Segunda Guerra Mundial; mas se acentuaram em setembro do ano passado, quando eclodiu a disputa sobre a soberania de um grupo de ilhotas inabitadas no mar da China Oriental, cujas águas podem conter importantes reservas de gás.

O arquipélago, conhecido como Diaoyu na China e Senkaku no Japão, é controlado pelos nipônicos há mais de um século, mas foi fonte de atrito entre os dois países durante décadas.

O Ministério das Relações Exteriores chinês respondeu a Tóquio que suas portas estão sempre abertas para o diálogo, mas insistiu que a questão está na atitude de Tóquio e sua "falta de vontade para enfrentar os graves problemas" que existem entre ambos.

O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou na semana passada em uma reunião do birô político que Pequim quer resolver de forma pacífica seus confrontos territoriais marítimos, mas que não fará concessões sobre sua soberania e precisa incrementar suas capacidades defensivas.

Desde que chegou ao poder, Abe adotou uma posição dura na disputa sobre as ilhas. Os dois países mergulharam em um jogo de gato e rato. Enviaram aviões de combate à zona em diferentes ocasiões e ordenaram que barcos de vigilância supervisionem as atividades do outro, com o consequente risco de que um choque acidental produza uma escalada do conflito. Os EUA deixaram bem claro que as ilhas estão incluídas em seu tratado de segurança com Tóquio.

O Japão se desculpou de forma rotineira por seus atos de guerra, mas seus políticos provocam com frequência a ira de Pequim com suas visitas ao santuário de Yasukuni, em Tóquio, onde se homenageiam os mortos na disputa, entre eles criminosos de guerra.

A afirmação de Abe de que quer rever a desculpa oferecida pelo Japão em 1995 sobre suas agressões militares e seu questionamento de até que ponto as mulheres coreanas e chinesas foram obrigadas a fornecer serviços sexuais aos soldados japoneses durante a guerra colocaram mais lenha na fogueira.

Por enquanto, Abe deu sinais de que não irá a Yasukuni este mês, uma data tradicional de recordação, 15 de agosto, aniversário da rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial. China e Coreia do Sul são especialmente sensíveis às visitas dos líderes japoneses ao santuário, e mantendo-se à margem Abe espera facilitar a celebração de uma futura cúpula com Xi Jinping e reproduzir um dos poucos êxitos de seu curto mandato de 2006-2007, quando descongelou as relações entre os dois países depois de cinco anos de tensão durante o governo de seu antecessor, Junichiro Koizumi.

Não está claro se Xi assumirá o risco e como responderá à iniciativa do dirigente japonês. A imprensa chinesa atacou Abe nas últimas semanas e o Ministério das Relações Exteriores o acusou de estar "entoando slogans vazios". Alguns acadêmicos chineses afirmam que Abe não é sincero em sua oferta. Segundo dizem, por um lado pretende conter a China e por outro busca criar a ilusão diante do público doméstico e internacional de que quer negociar e que são os chineses quem resiste.

Pequim negou que haja contatos para realizar uma cúpula, e o jornal em inglês "China Daily" afirma que o governo a descartou. Os mandatários chineses podem querer antes garantias de que Abe não visitará Yasukuni quando terminar a cúpula, se esta vier a ocorrer, já que se o fizesse deixaria Xi em uma posição muito delicada diante da opinião pública chinesa.

Videogame para matar 'diabos'
Se a temática de um videogame pode ser um indício do estado das relações entre China e Japão, estas atravessam um mau momento. A companhia chinesa Giant Interactive desenvolveu um jogo em rede em colaboração com o EPL (Exército Popular de Libertação) chinês, cujos participantes têm como objetivo arrasar os "guizi" (diabos), termo pejorativo usado na China contra os invasores japoneses durante a Segunda Guerra Mundial.

Missão Gloriosa, lançado em 1º de agosto e coincidindo com o aniversário de fundação do Exército Popular de Libertação, não deixa lugar a dúvidas sobre sua intenção e seu tom nacionalista. Permite defender de forma virtual as ilhas do mar da China Oriental que são disputadas pelos dois países. "Os jogadores lutarão ao lado do EPL, de armas na mão, e pedirão aos japoneses: 'Não violarão nosso território soberano'", indica o site do jogo na web.

Segundo a Giant Interactive, o exército chinês estava interessado em ter um jogo em 3D interativo para realizar simulações mediante réplicas virtuais de seu armamento, com o objetivo de que os aficionados não tenham que recorrer ao célebre jogo Call of Duty e fazer o papel de fuzileiros navais americanos que disparam contra russos e outros.

Em seu lugar, são soldados chineses que batalham, por exemplo, do convés do Liaoning, o primeiro porta-aviões chinês, em uma luta "de vida ou morte", ou na defesa de Xangai, que terminará com a frase: "Os diabos foram destruídos".
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... pones.html

Re: China...

Enviado: Qua Ago 21, 2013 2:12 pm
por Lirolfuti
Governo chinês combate ideias ocidentais para se manter no poder
Membros do Partido Comunista lotaram as salas de reunião em torno da China para ouvir uma advertência sombria e reservada emitida pelos superiores. Eles poderiam perder o poder, a menos que o partido erradicasse sete correntes subversivas que estão permeando a sociedade chinesa.
Esses sete perigos foram enumerados em um memorando conhecido como Documento n º 9, que tem a sanção inconfundível de Xi Jinping, novo líder máximo da China. O primeiro dos sete era a "democracia constitucional ocidental". Os outros incluíam a promoção de "valores universais" de direitos humanos, noções ocidentais de independência da mídia e de participação cívica, um "neoliberalismo" ardentemente pró-mercado e críticas "niilistas" ao passado traumático do partido.

Ao mesmo tempo em que Xi prepara algumas reformas para expor a economia chinesa a forças de mercado mais fortes, ele inicia uma campanha "de massas" para impor a autoridade do partido, uma campanha que vai além dos periódicos pedidos de disciplina. As advertências aos quadros internos mostram que as feições confiantes de Xi são acompanhadas de temores que o partido seja vulnerável a uma desaceleração econômica, à revolta pública com a corrupção e aos questionamentos de liberais impacientes por uma mudança política.

"Forças ocidentais hostis à China e dissidentes dentro do país ainda estão constantemente se infiltrando na esfera ideológica", diz o documento n º 9, número emitido pelo escritório central em abril. Ele não foi divulgado abertamente, mas uma versão foi mostrada ao "The New York Times" e confirmada por quatro fontes próximas a altos funcionários, incluindo um editor de um jornal do partido.

Ele diz que aqueles que se opõem à regra de um partido único "suscitaram problemas pedindo a divulgação dos bens das autoridades, usando a Internet para combater a corrupção e o controle da mídia e outros temas sensíveis e provocar o descontentamento com o partido e governo".

As advertências não foram em vão. Depois que a circular foi emitida, os jornais e os sites do partido denunciaram com veemência o constitucionalismo e a sociedade civil, noções que não eram banidas nos últimos anos. As autoridades intensificaram os esforços para bloquear o acesso do público a opiniões críticas na Internet. Dois proeminentes defensores dos direitos humanos foram detidos nas últimas semanas, medida que seus partidários chamaram de golpe ao "movimento de defesa dos direitos", que já era reprimido pelo antecessor de Xi, Hu Jintao.

A linha dura de Xi decepcionou os liberais chineses, alguns dos quais aclamaram sua ascensão ao poder como uma oportunidade de promover uma mudança política, depois de um longo período de estagnação. Em vez disso, Xi tem sinalizado uma mudança para uma postura mais conservadora e tradicional de esquerda, com sua campanha de "retificação" para assegurar a disciplina e as claras tentativas de defender o legado de Mao Tse-Tung. Isso incluiu uma visita a um local histórico onde Mao empreendeu uma de suas próprias tentativas de reformar o partido nos anos 50.

Os decretos de Xi foram disseminados em uma série de sessões de estudo obrigatórias em todo o país, como uma na província de Hunan, no Sul, que foi descrita em um site do governo local.

"A promoção da democracia constitucional Ocidental é uma tentativa de negar a liderança do partido", disse Cheng Xinping, um vice-diretor de publicidade de Hengyang, uma cidade na província de Hunan, falando a um grupo da indústria de mineração. Os defensores dos direitos humanos, "em última análise, querem formar uma força para o confronto político".

A campanha traz alguns riscos para Xi, que indicou que a desaceleração da economia precisa de um novo impulso movido pelo mercado, que só poderá ocorrer com um relaxamento da influência do Estado.

Nos círculos políticos fechados, porém frequentemente contenciosos da China, os proponentes de mudanças econômicas mais profundas ao estilo ocidental frequentemente estão aliados àqueles que defendem um Estado de direito e um sistema político mais aberto, enquanto os tradicionalistas defendem o controle estatal rígido tanto da vida econômica quanto da política. Xi colhe sugestões dos dois campos rivais e, segundo analistas, pode acabar minando seus próprios projetos com as disputas intrapartidárias.

A condenação de um governo constitucional gerou desapontamento entre intelectuais liberais e até mesmo alguns ex-funcionários moderados. A campanha também estimulou os defensores da ortodoxia do partido, muitos dos quais claramente se opõem ao tipo de reformas de mercado que Xi e o primeiro-ministro Li Keqiang disseram ser necessário.

Assim, as rachaduras internas estão extraordinariamente expostas, e podem se ampliar e afogar Xi, disse Xiao Gongqin, professor de história na Universidade Normal de Xanghai, que também é defensor proeminente de uma reforma gradual, guiada pelo partido.

"Agora os esquerdistas estão muito animados e eufóricos, enquanto os liberais se sentem desanimados e descontentes", disse o professor Xiao, em geral simpático aos objetivos de Xi. "As consequências são muito graves, porque isso prejudica seriamente a ampla classe média e os reformadores moderados -empresários e intelectuais. É possível que esta situação saia de controle e isso não vai ajudar a estabilidade política que a liderança defende".

As pressões que provocaram a contraofensiva ideológica do Partido chegaram às ruas de Guangzhou, no Sul da China, no início deste ano. Funcionários do jornal "Southern Weekend" protestaram depois que a propaganda oficial reescreveu um editorial celebrando o constitucionalismo - a ideia de que o Estado e o poder do Partido devem estar sujeitos a uma lei suprema que previne abusos e protege os direitos dos cidadãos.

O confronto no jornal e a campanha exigindo que as autoridades revelassem seus bens alarmaram os líderes e ajudaram a uni-los em torno do Documento n º 9, disse o professor Xiao, o historiador. Na verdade, os altos funcionários da propaganda central se reuniram para discutir, entre outras questões, o protesto do jornal, chamando-o de conspiração para subverter o partido, de acordo com um discurso publicado em um site do partido de Lianyungang, uma cidade portuária no Leste da China.

"As forças ocidentais anti-China, lideradas pelos Estados Unidos, se uniram e conspiraram com dissidentes dentro do país para fazer ataques caluniosos, em nome da chamada liberdade de imprensa e democracia constitucional", disse Zhang Guangdong, funcionário da propaganda oficial, em Lianyungang, citando as conclusões da reunião da central de propaganda. "Eles estão tentando quebrar o nosso sistema político, e este foi um exemplo clássico", disse do protesto jornal.

Xi e seus colegas, entretanto, foram vítimas das expectativas que eles próprios geraram, ao invés de uma conspiração estrangeira, disseram analistas. Os cidadãos-ativistas que exigem que os membros do partido revelem seus bens de família citaram as promessas do próprio Xi de acabar com a corrupção oficial e fazer um governo mais transparente. Da mesma forma, acadêmicos e advogados que fizeram campanha para limitar o poder do partido sob o Estado de direito também invocaram a promessa de Xi de honrar a Constituição da China.

Mesmo essas campanhas relativamente comedidas foram demais para os líderes do partido, que temem que qualquer questionamento possa se tornar franca oposição. O Documento n º 9 foi emitido pelo Comitê Central do Escritório Geral, o motor administrativo da liderança central, e foi aprovado por Xi e outros líderes, disse Li Weidong, comentador político e ex-editor de revistas em Pequim.

"Não há dúvida, então, que teve aval direto de Xi Jinping", disse Li. "Certamente teve sua aprovação e reflete seus pontos de vista".

Desde que o documento foi emitido, a campanha pela ortodoxia ideológica provocou uma enxurrada de comentários e artigos em periódicos do partido. Muitos invocaram o discurso maoísta de guerra de classes raramente visto em publicações oficiais nos últimos anos. Alguns disseram que o constitucionalismo e esse tipo de ideia eram ferramentas de subversão ocidental que ajudaram a derrubar a antiga União Soviética - e que a China enfrenta ameaça similar.

"O constitucionalismo pertence apenas ao capitalismo", disse um comentário na edição internacional do "People`s Daily". O constitucionalismo "é uma arma de informação e guerra psicológica usada pelos magnatas do monopólio capitalista americano e seus representantes na China para subverter o sistema socialista da China", disse outro comentário no jornal.

Mas os esquerdistas, sentindo-se fortalecidos, podem criar problemas para o governo de Xi, segundo alguns analistas. Xi indicou que quer que a reunião do partido no outono endosse políticas que confiram maior papel à concorrência de mercado e às empresas privadas na economia – mas os fiéis marxistas do partido desconfiam profundamente dessas propostas.

Membros do partido relativamente liberais e os intelectuais esperavam que a saída, no ano passado, de Bo Xilai, um político carismático que defendia as políticas de esquerda, ajudaria a sua causa. Mas eles se desapontaram. Bo vai a julgamento na quinta-feira (22).
Hu Deping, um ex-funcionário do governo que defende a reforma e encontrou-se com Xi, recentemente fez uma declaração pública advertindo sobre um desvio para a esquerda. "Qual é o ponto mais importante da reforma?", perguntou Hu em um site da sua família em homenagem ao seu pai, Hu Yaobang, líder de relaxamento político e econômico da década de 80.

Xi enfrentará outro teste ideológico no final do ano, quando o Partido Comunista celebrará o 120 º aniversário do nascimento de Mao. A escala das celebrações não foi anunciada, mas Xiangtan, a área na província de Hunan que abrange a cidade natal de Mao, está investindo US$ 1 bilhão (em torno de R$ 2 bilhões) para modernizar as instalações para a ocasião comemorativa, de acordo com o site do governo de Xiangtan.

"É preciso celebrar e, como ele já faleceu, só se pode falar bem dele, não se pode falar mal", disse o professor Xiao, sobre o aniversário de Mao. "É como jogar gasolina no fogo dos esquerdistas".
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... deias.html

Re: China...

Enviado: Sáb Ago 31, 2013 6:32 am
por akivrx78
China alerta ao Japao: "é hora dos provocadores corrigir os erros"
2013-08-30 17:21:41 cri
Na coletiva de imprensa do Ministério da Defesa Nacional da China realizada na quinta-feira (29), o porta-voz, Yang Yujun, informou que o ministro da Defesa chinês, Chang Wanquan, disse ao seu homólogo japonês que "é hora dos provocadores corrigir os erros".

Recentemente, a notícia sobre um encontro entre os ministros da Defesa da China e do Japão circulou nos veículos de comunicação do Japão. Trata-se do primeiro contato entre os dois ministros desde que o primeiro-ministro japonês Abe Shinzo tomou posse em dezembro passado. Ao falar do encontro, o porta-voz Yang Yujun disse:

"Ontem, na véspera do jantar entre os ministros de Defesa da Associação de Nações do Sudeste Asiático, o ministro japonês, Itsunori Onudera veio cumprimentar o ministro chinês. Nas conversas breves, Chang Wanquan reiterou que é hora dos provocadores corrigirem os erros. Além disso, não temos programa para um eventual encontro entre a China e o Japão."

Em comparação com a conduta do ministro da Defesa japonês, que parece estender um ramo de oliveira para o lado chinês, as ações praticadas pelo Japão nos últimos dias não são tão simpáticas como o gesto do ministro. Já no início deste mês, o Japão inaugurou seu porta-helicópteros, Izumo. Também anunciou a criação de uma reserva de fuzileiro naval no próximo ano. As frequentes atividades japonesas assombram ainda mais a questão da Ilha Diaoyu.

Segundo Yang Yujun, a ação japonesa merece alta atenção por países vizinhos.

"Em relação ao desenvolvimento do porta-helicópteros, estamos altamente atentos à expansão do armamento por parte do Japão, que merece também a atenção dos países vizinhos e da comunidade internacional. Nos últimos anos, o Japão tem desenvolvido sua reserva militar e feito provocações em questões territoriais com a vizinhança. O Japão precisa aprender a lição da história e trabalhar mais para a paz e a estabilidade regional. Vamos acompanhar estreitamente as novas tendências do Japão."

Assim como a estreia do porta-aviões do Japão, a Índia inaugurou também uma viagem com o seu primeiro porta-aviões, de fabricação própria. Em relação ao desenvolvimento do navio chinês, Yang Yujun disse:

"Como já falei, o porta-aviões Liaoning é o primeiro do país, e não será o único. A China vai desenvolver navios conforme a necessidade da defesa nacional e a construção das forças armadas. Será uma decisão que levará em consideração vários aspectos."

Tradução: Laura

Revisão: José Medeiros da Silva
http://portuguese.cri.cn/1721/2013/08/30/1s171761.htm

Re: China...

Enviado: Qui Set 12, 2013 8:06 am
por akivrx78
Professor desaparece na China entre suspeitas de espionagem para o Japão

AFP - Agence France-Presse

Publicação: 12/09/2013 07:55 Atualização:

O desaparecimento em Xangai de um professor chinês que dá aulas em Tóquio preocupa o Japão, onde a imprensa informou a detenção por Pequim, que o considera suspeito de espionar para o governo nipônico.

Os amigos de Zhu Jianrong, de 56 anos e professor de relações asiáticas na Universidade Toyo Gakuen de Tóquio, estão preocupados com sua segurança, pois não recebem notícias dele desde que viajou até sua cidade natal, Xangai, há dois meses.

"Não temos nenhuma informação e a mulher dele perdeu contato", afirmou à AFP um porta-voz da universidade.

Zhu estaria sendo investigado pelo ministério chinês da Segurança Estatal, segundo o jornal nipônico Sankei e a agência de notícias japonesa Kyodo, que citam fontes chinesas não identificadas.

De acordo com a revista japonesa Shukan Shincho, Pequim acredita que Zhu colabora em atividades de informação para o Japão.

A revista, que cita uma fonte do ministério japonês das Relações Exteriores, afirma que, apesar de pertencer ao Partido Comunista Chinês e de suas opiniões a favor de Pequim, Zhu mantinha relações próximas com autoridades japonesas.

Os serviços de segurança chineses convocaram o professor para uma reunião em Xangai, segundo a revista.

"A China poderia iniciar uma campanha antijaponesa, afirmando que o Japão roubou informações por meio de Zhu", disse uma fonte do ministério nipônico das Relações Exteriores a Shukan Shincho.

Hong Lei, porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, declarou na quarta-feira que "Zhu Jianrong é um cidadão chinês e que os cidadãos chineses devem obedecer às leis chinesas".

A polícia de Xangai não comentou a notícia e familiares de Zhu na cidade não foram localizados.

Zhu chegou ao Japão em 1986, onde defendeu uma tese de Ciências Políticas. No início do ano, Zhu entrevistou várias autoridades militares chinesas como parte de uma pesquisa universitária sobre a Marinha do país, segundo a agência Kyodo.

http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... apao.shtml

Re: China...

Enviado: Qui Set 12, 2013 8:10 am
por akivrx78
Japão está alerta para ataques cibernéticos planejados por hacker chineses

11/09/2013 - 21:41

Do Mundo-Nipo

O governo japonês alertou nesta quarta-feira que vários ataques cibernéticos da China podem ocorrer na próxima semana.

De acordo com autoridades japonesas, várias mensagens foram postadas no site de um grande grupo de hackers chineses pedindo ataques simultâneos em 270 sites japoneses.

Os sites que possivelmente serão atacados incluem o do escritório do primeiro-ministro, o site do Ministério das Relações Exteriores, bem como os de governos locais e organizações de mídia.

De acordo com informações da NHK, os ataques cibernéticos chineses têm crescido nos último anos, principalmente após a compra das Ilhas Senkaku – que são reivindicadas pela China – por parte governo japonês.

Os sites de pelo menos 19 organizações japonesas, incluindo a Suprema Corte, foram atingidos no ano passado.

http://www.mundo-nipo.com/ultimas-notic ... r-chineses

Re: China...

Enviado: Dom Set 22, 2013 5:46 am
por akivrx78
China insta Japão a reconhecer disputa territorial sobre as Ilhas Senkaku

21/09/2013 - 08:38

O Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, instou nesta sexta-feira (20) o Japão a reconhecer a existência de uma disputa territorial sobre Ilhas Senkaku, localizadas no Mar da China Oriental.

Imagem
Mapa Ilhas Senkaku

Mapa da localização das Ilhas Senkaku / Diaoyu (Imagem: Mundo-Nipo)

“O Japão precisa reconhecer” que há uma questão a ser resolvida com a China em relação as Ilhas Senkakus, disse Wang em uma palestra em Washington.

Wang ressaltou que houve um entendimento entre os líderes da China e do Japão em 1972, quando os dois países normalizaram as relações diplomáticas.

Ele disse que este é um fato histórico e que a China não pode aceitar a posição do Japão de que não há nenhum problema de soberania sobre as ilhas.

O Japão afirma que as Senkakus são claramente uma parte inerente do território japonês e não existe nenhuma questão de soberania a ser resolvida sobre as ilhas.

As ilhas, também conhecidas como Diaoyu, são controladas pelo governo japonês, mas reivindicadas pela China e Taiwan.

http://www.mundo-nipo.com/politica/21/0 ... as-senkaku

Re: China...

Enviado: Dom Set 22, 2013 5:52 am
por akivrx78
China vai explorar 3 milhões de terras na Ucrânia
Lusa
6:56 Domingo, 22 de setembro de 2013

Pequim, 22 set (Lusa) -- A China vai explorar três milhões de hectares de terra cultivável na Ucrânia, num plano que irá prolongar-se por 50 anos e será o projeto agrícola do gigante asiático no exterior.

De acordo com o diário South China Morning Post, que se publica em língua inglesa em Hong Kong, uma das duas Regiões Administrativas Especiais da China, a iniciativa representa "um passo significativo nos recentes esforços da China para estimular as suas empresas nacionais a cultivar terras no exterior, à medida que cresce a procura de alimentos na China a par do processo de urbanização".

Na primeira fase do projeto a Ucrânia disponibilizará 100.000 hectares de terra de elevada qualidade na região de Dnipropetrovsk, onde a China vai plantar produtos em grão e criar suínos.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/china-vai-explo ... z2fbrwxVGs

Re: China...

Enviado: Dom Set 22, 2013 5:55 am
por akivrx78
20 de setembro de 2013
China preocupa agronegócio brasileiro, diz Embrapa
Na opinião do diretor executivo da Abrapa, Márcio Portocarrero, o Brasil é o país que alimentará o mundo

A concorrência da China e da África na produção mundial de alimentos preocupa os participantes de evento sobre o agronegócio brasileiro, realizado neste sábado, 21, em Campinas, no interior de São Paulo. O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Antonio Lopes, considera que o grande concorrente do Brasil na produção de alimentos poderá ser a China. "A África não é ameaça, porque o problema é a China. O país pode chegar no Brasil, pegar a nossa tecnologia e implantar da África. Aí seria a grande ameaça."

Na opinião do diretor executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Márcio Portocarrero, o Brasil é o país que alimentará o mundo. "O grande nó do setor é achar o ponto de convergência da sociedade com o sistema produtivo. Senão seremos ultrapassados pela África", declarou no Fórum Nacional de Agronegócios, promovido pelo Lide - Grupo de Líderes Empresariais.

Já o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Bovina (Abiec), Fernando Sampaio, avaliou que o grande "nó" do agronegócio é o regulatório. "Metade do abate brasileiro não passa pelo serviço federal, embora existam os serviços estaduais. Temos criado um mercado paralelo de comércio da carne e isso não é bom", ressaltou. Tributações altas também foram citadas pelo executivo como entrave a um crescimento do segmento da pecuária nacional.

http://epocanegocios.globo.com/Informac ... brapa.html

Re: China...

Enviado: Sex Set 27, 2013 3:59 pm
por akivrx78
Declaração do Japão de que pode abater avião chinês não-tripulado mostra consciência intranquila
2013-09-27 17:16:30 cri

O Ministério da Defesa do Japão declarou recentemente que está cogitando abater aviões chineses não-tripulados que invadirem o território japonês. O porta-voz do Ministério da Defesa, Geng Yansheng, afirmou nesta quinta-feira (26) que a fala japonesa parte de uma premissa inventada, que pretende deliberadamente fazer provocações. Para Geng Yansheng, a reação exagerada do Japão aos procedimentos legais da china mostra que o mesmo tem uma consciência intranquila.

"O que o Japão declarou foi inventado, pretendendo provocar e criar uma atmosfera de tensão. Os aviões chineses não vão invadir o território de outros países, assim como não permitimos a invasão do nosso território."

O Ministério da Defesa do Japão anunciou também que instalará na ilha de Iwojima equipamentos de monitoramento para interceptação dos sinais de comunicação entre aviões e navios militares chineses. O plano será implementado em 2017. Segundo as autoridades japonesas, a decisão foi tomada com base na previsão de que a China será cada vez mais ativa nas atividades militares nas águas do Oceano Pacífico.

Para Geng Yansheng, o Japão reagiu de forma exagerada às atividades militares legais chinesas.

"O treinamento de rotina feito por aviões e navios chineses no oeste do Pacífico corresponde estão dentro das normas estabelecidas pela Lei Internacional. Quanto às atividades militares legais chinesas, ninguém deve reagir exageradamente. A reação japonesa demonstra a intranquilidade de sua consciência."

Com a ascensão das forças políticas de direita no Japão, o país vem provocando disputas territoriais nos últimos tempos. O governo Shinzo Abe pretende acrescentar no programa nacional de defesa o direito da autodefesa coletiva.

O porta-voz chinês ressaltou que a conduta japonesa está desafiando a ordem mundial estabelecida após a segunda Guerra Mundial e merece mais atenção por parte dos seus países vizinhos e da comunidade internacional.

"Os países vizinhos do Japão e a comunidade internacional querem saber o que as forças de autodefesa japonesas querem fazer. Qualquer ação delas que desafie a ordem mundial estabelecida após a segunda Guerra Mundial é digna da alerta suprema."

http://portuguese.cri.cn/1721/2013/09/27/1s173081.htm

Re: China...

Enviado: Seg Out 07, 2013 8:48 am
por akivrx78
Na China, chip vira prioridade de Estado

6 de outubro de 2013|
18h00|
Dominação de fabricantes como Intel e Samsung incomoda governo do país

Diogo Ferreira Gomes
Especial para o Estado Pequim
Defasagem. Celebrada no Edifício Digital, em Pequim, tecnologia chinesa ainda é vista como de qualidade inferior

A China é, desde 2005, o maior mercado mundial de chips. No ano passado, desbancou os Estados Unidos como a maior produtora de semicondutores, mas as fabricantes genuinamente chinesas não têm o que comemorar. Os estrangeiros que fabricam no país ganham cada vez mais mercado. O governo chinês já abriu os olhos para essa defasagem e recentemente alertou as marcas nacionais sobre a necessidade de melhorar em vários aspectos, como a qualidade dos produtos.



Enquanto o país tem empresas liderando em categorias importantes como PCs (Lenovo) e infraestrutura de telecomunicações (Huawei e ZTE), a China come poeira na área de chips. Em 2012, companhias estrangeiras responderam por 58% da produção chinesa de circuitos integrados, com a liderança da americana Intel, que sozinha abocanhou US$ 2,3 bilhões dos US$ 8,9 bilhões em vendas. Até 2017, terão 70% do mercado chinês de chips, prevê a consultoria americana IC Insights.

No ano que vem, a Samsung vai inaugurar uma planta na cidade de Xian para fabricar 100 mil chips por mês. O investimento, de US$ 7 bilhões, é o maior que a companhia já fez em circuitos integrados fora da Coreia do Sul.

A China conta com 40 fábricas ativas de circuitos integrados de um total de 708 no mundo, segundo a Semi, organização de empresas do setor com sede nos Estados Unidos.

No fim de setembro, o vice-primeiro-ministro da China, Ma Kai, visitou várias companhias nacionais de tecnologia e adotou um discurso padrão: elas precisam se esforçar para oferecer produtos inovadores e ter um modelo comercial mais eficiente para dar energia à indústria nacional de chips.

Detentor de quatro patentes nos Estados Unidos, o especialista em semicondutores Peter Normington vê uma inferioridade drástica na qualidade dos chips 100% chineses, mas diz que essa defasagem não é necessariamente resultado da incompetência dos fabricantes locais.

“É difícil, ou até mesmo impossível em alguns casos, que fabricantes chineses de chips tenham acesso a equipamentos de ponta por causa das barreiras de exportação que os Estados Unidos e outros países impõem”, explica.

Normington lembra também a dificuldade que é proteger uma patente na China. “Companhias estrangeiras são relutantes em permitir que chineses fabriquem produtos considerados propriedades intelectuais de suma importância”.

No ano passado, a Nvidia perdeu uma encomenda de 10 milhões de unidades de processamento gráfico (GPUs, uma espécie de processador), avaliada em até US$ 500 milhões, para o governo chinês, porque preferiu não revelar o código fonte do driver, em Linux. Isso seria necessário porque os processadores chineses Loongson usam arquitetura MIPS, que a Nvidia não comporta. A também americana AMD acabou assumindo o pedido.

A preferência pelos circuitos internos de estrangeiros é tamanha que até companhias da própria China deixam o patriotismo de lado na hora das encomendas. “Em smartphones, por exemplo, usamos nosso próprio processador ou então de companhias como (as americanas) Qualcomm e Broadcom”, explica um funcionário da Huawei, líder nacional do setor.

Qual seria, então, a saída para a indústria chinesa de chips? Ron Maltiel tem uma consultoria na Califórnia sobre semicondutores e diz que a China poderia se focar na concepção e não necessariamente em fabricar chips, cujas plantas são notavelmente caras. “Dependeria mais de ter engenheiros com experiência em design de chips. O governo quer que as companhias cresçam nesta área (de chips) porque é uma indústria de alto valor agregado e com potencial de grandes receitas e crescimento, além de ser base para o setor de eletrônica e computação”, afirma Maltiel.

Segundo números da consultoria IC Insights, Maltiel tem razão. O mercado de chips da China movimentou US$ 81 bilhões no ano passado, enquanto as fabricantes locais venderam somente US$ 8,9 bilhões. Até 2017, no atual ritmo, essas marcas teriam um crescimento ínfimo e responderiam por US$ 20 bilhões de vendas de um total de US$ 129 bilhões.

http://blogs.estadao.com.br/link/na-chi ... de-estado/

Re: China...

Enviado: Seg Out 07, 2013 8:53 am
por akivrx78
07/10/2013 - 7:00:41
China emprega 2 milhões de pessoas para controlar a Internet

Segundo o jornal Beijing News, funcionários monitoram dezenas de milhões de mensagens. Governo local já chegou a bloquear o site do The New York Times.

Mapa da China / Arte / JWPEQUIM (Agência Lusa) – A China emprega dois milhões de pessoas para controlar o uso da Internet pelos cidadãos, segundo órgão de Comunicação Social estatal, com o proposito de acompanhar a rede online chinesa. Os funcionários realizam buscas por palavras-chave para monitorizar dezenas de milhões de mensagens que são colocadas diariamente nas redes sociais e em sites, segundo o jornal Beijing News.

As autoridades de censura da China controlam firmemente os conteúdos online, por medo de instabilidade política ou social que possa desafiar o poder do Partido Comunista. Os “políciais da Internet” são trabalhadores do setor de propaganda do Governo e acompanham sites comerciais, noticiou Beijing News. O jornal afirmou ainda que, apesar do grande número, estes polícias nem sempre são capazes de prevenir comentários considerados indesejáveis ao Governo.

THE NEW YORK TIMES E REDES SOCIAIS BARRADOS NA CHINA

Nos últimos anos as autoridades proibiram as redes sociais Facebook e Twitter, que foram fundamentais para a onda de protestos que aconteceram no Médio Oriente e Norte da África no final de 2010 e 2011, no que ficou conhecido como Primavera Árabe. No último ano, bloquearam também o jornal The New York Times depois de ter acusado o ex-primeiro-ministro chinês Wen Jiabao de ter acumulado uma enorme fortuna enquanto esteve no Governo.

As autoridades detiveram também centenas de pessoas por espalharem rumores online e advertiu os detentores de blogs com milhões de seguidores para colocarem comentários mais positivos.

O Supremo Tribunal alertou este mês que os utilizadores da Internet poderiam enfrentar até três anos de prisão se colocassem informações caluniosas nas redes sociais que sejam lidas mais de 5 mil vezes ou encaminhada mais de 500 vezes.

A China tem mais de 500 milhões de participantes da Internet, a maior população online do mundo.

http://www.jornalistasdaweb.com.br/2013 ... -internet/

Re: China...

Enviado: Ter Out 08, 2013 6:52 am
por akivrx78
China aumenta pressão sobre Taiwan
Presidente chinês diz que divisão política não deve ficar indefinida por muito tempo
07 de outubro de 2013 | 2h 32

O Estado de S. Paulo

Um ambiente de pressão está se configurando em Taiwan para que o país comece a negociar com a China, após o presidente chinês, Xi Jinping, dizer a um ex-membro do governo de Taiwan que a questão a unificação não deveria ficar indefinida por muito tempo.

Os comentários de Xi foram feitos à margem do encontro dos membros da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec, na sigla em inglês). As declarações foram consideradas as mais fortes feitas por Xi sobre a unificação de Taiwan, assunto que continua causando instabilidade no Oeste do Pacífico. A China insiste que Taiwan deve ser controlada pelo governo chinês e ameaça usar a força para conseguir isso.

A agência de notícias oficial da China, Xinhua, informou que Xi disse ao ex-vice-presidente de Taiwan, Vincent Xiew, que "a divisão política de longa data entre os países terá, eventualmente, que ser resolvido passo a passo, mas que não deve ocorrer de geração em geração." / AP

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2941,0.htm

Re: China...

Enviado: Qua Out 09, 2013 7:51 am
por akivrx78
Taiwan adverte que a China terá capacidade de uma invasão bem-sucedida em 2020
Por Argin Chang & Debra Mao - 09 de outubro de 2013 05:12 GMT 0900

China será capaz de invadir com sucesso Taiwan , em 2020 , uma vez que ganha força militar e desenvolve tecnologia para impedir os aliados como os EUA venham a ajuda da ilha, o Ministério da Defesa de Taiwan disse .

A campanha de modernização militar viu Exército de Libertação Popular da China aumentar a sua capacidade de fazer ataques de precisão de longo alcance e negar o acesso a outros navios na área, disse o ministério em seu Relatório de Defesa Nacional de 2013. Orçamento de defesa da China mais do que duplicou desde 2006.

"Como o PLA continua a crescer e proativamente constrói sua estratégia de negação anti-access/area , e como ele se desenvolve de longo alcance de precisão greve armas e amplia sua capacidade de projeção de poder no exterior, eles vão se tornar uma séria ameaça para a segurança da nossa nação, "disse o relatório .

A avaliação do ministério ressalta crescente poderio militar da China, em uma região onde tem pressionado suas reivindicações territoriais de forma mais agressiva em disputas com Japão, Filipinas e Vietnã. Os militares dos EUA diz que a China implantou um míssil balístico ao longo da costa sul para deter os porta-aviões americanos na região, que pode vir em auxílio de Taiwan.

O relatório do Ministério da Defesa , divulgado ontem, vem como a China ea ilha que considera uma província separatista aprofundaram os laços econômicos . O presidente chinês, Xi Jinping sinalizou que quer uma resolução política , dizendo em uma cúpula regional, este mês, que os dois lados não pode entregar esses problemas " de geração em geração. "

Asean Summit

Disputas territoriais da China com outras nações podem dominar a cúpula de dois dias organizado pela Associação de Nações do Sudeste Asiático , que começa hoje em Brunei. O lançamento do relatório pode ser destinado a lembrar as pessoas da ameaça da China em meio a melhores relações , de acordo com Wong Ming- Hsien , um professor com base em Taipei no Instituto Superior de Relações Internacionais e Estudos Estratégicos da Universidade Tamkang .

" Militar da China já tem o poder de atacar Taiwan - está olhando agora para combater as ameaças de países como Estados Unidos e Japão", disse Wong. "O relatório mencionando 2020 é para lembrar Taiwan e do resto do mundo que a China não desistiu de usar a força contra Taiwan. "

China e Taiwan têm sido governados separadamente desde que as forças do Partido nacionalistas liderados por Chiang Kai- shek fugiu para a ilha durante a guerra contra os comunistas de Mao Zedong em 1949. Sob a Lei de Relações com Taiwan de 1972 , os EUA é obrigado a manter a paz ea segurança no Estreito de Taiwan . Cortes no orçamento militar dos EUA pode prejudicar a posição de os EUA na Ásia ao longo dos próximos 10 a 15 anos , segundo o relatório.

Momentum pacífica

Instado a comentar o relatório de hoje, a porta-voz da chancelaria chinesa, Hua Chunying disse que não tinha visto , mas os dois lados têm " dinâmica de desenvolvimento pacífico".

"Esperamos manter a comunicação com Taiwan para proteger o ritmo ", disse Hua . " Isso é benéfico para pessoas de ambos os lados e benéfico para a paz ea prosperidade regional. "

China afirmou que " forças separatistas " de Taiwan são a principal ameaça à paz, do Ministério da Defesa de Taiwan disse . O PLA já é capaz de selar ilha principal de Taiwan e ocupam as ilhas distantes , de acordo com o relatório.

Para contato com os repórteres nesta história: Argin Chang em Taipé achang153@bloomberg.net ; Debra Mao em Taipé dmao5@bloomberg.net

http://www.bloomberg.com/news/2013-10-0 ... -2020.html