Nããã, pura coincidência, principalmente o menor ponto em vermelho destacado...Ilya Ehrenburg escreveu:Pois é...Santiago escreveu:Participação por país no Tratado de Não-Proliferação Nuclear
Verde claro: Assinados e ratificados
Verde escuro: Aderiram
Vejam que no mapa acima, quem está em vermelho não sofre pressão alguma, dos EUA e lacaios.
Interessante, não?
Eu já acho que esse caso especifico foi um caso de erro do departamento de engenharia da FAB, que comprou o produto sem ler as especificações do fabricante... ou a "Bula" do remédio como dizem alguns. HEHEBender escreveu:Carlos,todos os seus argumentos são pertinentes e válidos,mas agora imagine a dificuldade que os caras tem para aceitar operar um reles helicóptero de fabricação russa,
Sem dúvidas deverá ter aquilo roxo, e as costas cobertas pelo apoio popular das massas, deve ter a capacidade de explicar à população o ô que e o porquê, do que esta fazendo sobre este tal de TNP... e as élites reaciónarias poderiam até concordar, bastando que todos tenham uma participação nos lucros financeiros do projetos( copras públicas).bender escreveu:Agora imagine um futuro presidente que tenha culhões suficientemente gigantescos e uma apoio da sociedade em geral,para poder tomar atitudes desta monta de "peitamento" internacional,sem ser defenestrado antes pelas sólidas e bem organizadas ordas conservadoras da elite nacional americanizada e internacionalizada.Imaginou?
Pois é,eu tenho certeza que a gente chega lá,a questão está em como e quando.
Nada a complementar... à parte que estas brigas ao interno das FAs existem em todas as forças, até mesmo na destes países que se tornaram potência, caso clássico foi a briga da USAF com a USNavy pelo número de testadas e meios de lançamentos nos anos 50-60.Carlos Mathias escreveu:Se quiser e tiver vontade, a coisa funciona.
Já pensou se os países que se tornaram potências fossem ficar medindo as birrinhas de setores de suas FAs? logo as FAs, que deveriam cumpri o dever constitucional de servir ao governo eleito.
Carlos Mathias escreveu:- O que um torpedo com ogiva nuclear acrescenta ao poder de um SUB?
- Uma simples bomba nuclear tática, lançada por um caça tipo Rafale, muda o cenário?
Tenha absoluta certeza que simplesmente ter já melhora muito os argumentos numa mesa de negociação.
Até mesmo a dúvida é suficiente. É o caso do SSN, entende?
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Sim,sendo que isto é infinitamente mais importante que caças.Carlos Mathias escreveu:Sobre os vetores, caso tivéssemos tomado atitudes mais sérias/duras tempos trás (conforme discutimos concomitantemente no FX-2) alguém poderia nos fornecer uns lançadores de satélites, assim, prá ajudar no programa espacial, sabe como é?
Acostumamos...Carlos Mathias escreveu:Num fala não que daqui a pouco os caras aparecem falando de sindicato, de xepa e o caralho a quatro.
A história seguirá seu curso...Voltando.
As razões do FFHHCC prá mim só deveriam servir de mote para uma condenação e posterior prisão.
Esse combate é "assimétrico". Temos que nos concentrar nas questões dos Estados nacionais, que é o que vai nos interessar a frente.Sobre vetores, concordo, mas...
- Nenhum grupo terrorista tem estes vetores, mas os EUA se cagam de medo deles terem uma, ou pelo menos material altamente radioativo. Sempre tem alguém que, por sofrer pressões insuportáveis, pode ceder uns quilos de plutônio e etc...
Um torpedo, não sei. Um "Exocet" adaptado faria estrago!- O que um torpedo com ogiva nuclear acrescenta ao poder de um SUB?
Muda, mas regionalmente. Globalmente a influência deve estar pautada por vetores mais capazes. Longo alcance!- Uma simples bomba nuclear tática, lançada por um caça tipo Rafale, muda o cenário?
Temos o conhecimento teórico, o que já faz muita diferença, o pratico não. O que seria prudente no meu ponto de vista seria desenvolver as tecnologias adjacentes, sem comprometimento à regulamentação imposta pelo TNP, isso agora. Já no futuro.....Tenha absoluta certeza que simplesmente ter já melhora muito os argumentos numa mesa de negociação.
Acho que a dúvida nos trás mais insegurança e pressão, caso hoje do Irã. Se um dia avaliarmos que "chegou a hora", já estaremos armados até os dentes, com tecnologias adjacentes prontas e testadas, aumentamos as cascatas de ultracentrífugas (hoje está aquém até para abastecer Angra 1 e 2), ai sim, denunciamos o tratado e fabricamos nosso brinquedinho em 1 mês.Até mesmo a dúvida é suficiente. É o caso do SSN, entende?
Amigo, a bula foi decorada em todas as linhas e pontos.Eu já acho que esse caso especifico foi um caso de erro do departamento de engenharia da FAB, que comprou o produto sem ler as especificações do fabricante... ou a "Bula" do remédio como dizem alguns. HEHE
Você não captou quem pode fornecer insumos aos terroristas "subterraneamente". Isso não te lembra o Paquistão?Esse combate é "assimétrico". Temos que nos concentrar nas questões dos Estados nacionais, que é o que vai nos interessar a frente.
Um torpedo com uma ogiva de 500Kt tem o poder de vaporizar o PA e neutralizar qualquer coisa num raio de dezenas de Km.Um torpedo, não sei. Um "Exocet" adaptado faria estrago!
Há muitas maneiras de se colocar o presente lá perto.Muda, mas regionalmente. Globalmente a influência deve estar pautada por vetores mais capazes. Longo alcance!
Depende dos acontecimentos. Se a cors apertar, queimar um fósforo radioativo pode convencer. Vide Coréia do Norte e seu traque de 0,5 K ton.Temos o conhecimento teórico, o que já faz muita diferença, o pratico não. O que seria prudente no meu ponto de vista seria desenvolver as tecnologias adjacentes, sem comprometimento à regulamentação imposta pelo TNP, isso agora. Já no futuro.....
No Iraque só entraram quando tiveram certeza, via ONU de que não havia mais nada QBN.Acho que a dúvida nos trás mais insegurança e pressão, caso hoje do Irã. Se um dia avaliarmos que "chegou a hora", já estaremos armados até os dentes, com tecnologias adjacentes prontas e testadas, aumentamos as cascatas de ultracentrífugas (hoje está aquém até para abastecer Angra 1 e 2), ai sim, denunciamos o tratado e fabricamos nosso brinquedinho em 1 mês.
srsrsrsrs, eu sabia que algum dia esta questão seria levantadaBender escreveu: PS:suntsé com toda esta paciência e tranquilidade voce precisa mudar de avatar,voce não pertence ao lado negro da força
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
Se fizessemos assim em breve 1 mês depois de abandonar o tratado, daríamos álibi aos nossos inquisitores, deveríamos sim esperar os 6 meses de lei.denunciamos o tratado e fabricamos nosso brinquedinho em 1 mês.
Infelizmente eu acho que nem de dentadura estaremos armados "até os dentes" !!Se um dia avaliarmos que "chegou a hora", já estaremos armados até os dentes,
Tá certo, mas se estamos olhando para o TNP temos que olhar países, porque terroristas não assinou o TNP (o efeagácê é terrorista?Carlos Mathias escreveu:Você não captou quem pode fornecer insumos aos terroristas "subterraneamente". Isso não te lembra o Paquistão?
Sob pressões insuportáveis e situação deseperadora, as coisas acontecem, ou podem acontecer e as vezes esse "podem" é suficiente.
Veja bem as condições que eu conjecturei.
). Na verdade, quem deveria estar sobre pressão é o Paquistão que não assinou o treco!Ah, sim, entendi!Um torpedo com uma ogiva de 500Kt tem o poder de vaporizar o PA e neutralizar qualquer coisa num raio de dezenas de Km.
O Exocet se pode parar, um torpedo não. Mas também serve de vetor emergencial.
Lembrando sempre que basta a dúvida, Israel nunca disse que tem, mas...
A dúvida é via de mão dupla para problemas. Não sei, se um dia tivermos que ter A bomba teremos que estar de peito aberto para aguentar a decisão. Por isso não acho que agora seja o momento. F-5M e 5 Tupis não dá!Há muitas maneiras de se colocar o presente lá perto.
Uma arma de 1 M ton perto do porto de Miami ou Los Angeles...
Como eu disse, basta a dúvida.
A Coreia abriu seu guarda-chuva, mas está capenga. Não tem vetores que o transporte! Fu***! Se repararmos o processo da Coreia do Norte, tudo teve que acontecer relativamente aberto. Começou com a denuncia do tratado após cercar-se das tecnologias adjacentes e hoje, nesta questão, estão na nossa frente.Depende dos acontecimentos. Se a cors apertar, queimar um fósforo radioativo pode convencer. Vide Coréia do Norte e seu traque de 0,5 K ton.
Eles sabiam que não tinha nada no Iraque. Só entraram depois de neutralizar a "defesa" que achavam que encontrariam por lá e usaram a ONU para montar seu teatro, como sempre.No Iraque só entraram quando tiveram certeza, via ONU de que não havia mais nada QBN.
O Irã ainda não foi atacado justamente por causa da dúvida.
em contrapartida estados outros que não as possuissem poderiam ficar tranquilos de serem atacados pelas novas "ogivas" tnt ultra mega power fucker,que estão desenvolvendo para postar em seus misseis de longo curso.