Fórum Defesa Brasil

O próprio! Conheci pessoalmente na RAC deste ano. Não sei se é ele quem foi. De qualquer forma o CECOMSAER tem excelentes profissionais, disso não tenho dúvida.

sim

uma pergunta básica e trivial...

Quantos F-5M, chegaram em Nellis???

olha o link com o video da chegada da fab na red flag 2008: http://www.redflag.aer.mil.br/videos/ChegadaEUA.wmv

Bravo! Que emoção!
Agora vamos colher os frutos.

Cougar_PH escreveu:battleaxe

tem algo estranho, nesse relatos... pois os amx, só foram ter chaf/flare a partir de 2004...
e ECM ativo, eles nunca tiveram, acho q só o block 3, agora q tem o básico e
eles só tinham RWR... e com o banco de dados, antigo...

contudo o que acredito q possa ter ocorrido é que

os que foram, pelo menos 4 ou as 8 unidades foram modificadas, pra ter esses recursos...
assim como ativação do trilho das asas para o sensor de telemetria de armamento...

como já disseram, é uma incognita...

E aqueles pods ECM Cayman? Não eram de contra-medidas ativas? Que fim levaram? Não poderiam ter sido usados pelos A-1, além dos Tigers?


Abraços!!!!

Eram 3, uma se perdeu em uma aterragem de emergência... se eu não me engano os outros 2 foram retirados de serviço em meados da decada de 90 pelo alto custo de operação. Se eu não me engano foi isto que aconteceu... não tenho muita certeza ja que li algo sobre isso faz tempo.


Um abraço e t+

Não li nada a respeito, mas nossos F5 não foram "interceptados" pelos MIG 29 venezuelanos, como se esperava?

eligioep escreveu:Não li nada a respeito, mas nossos F5 não foram "interceptados" pelos MIG 29 venezuelanos, como se esperava?

Não entendi a pergunta. Mas aproveito pra comentar que a Venezuela não tem MIG 29.
a FAV possuí como caças:
F-16A
F-5A
Mirage-50
e agora os Su-27+ ou SU-30 aguma coisa.

Bom dia, Tupi!

É que soltaram um comentário que no translado os SU poderiam intercepta-los. Mas foi em um outro contexto. Não se faz um vôo desses sem plano de vôo autorizado e outras burocracias. Logo, isso só ocorreria em caso de desvio intencional do combinado, por alguma das partes. Ou por exercício, ou "cordialidade", vontade de mostrar...mas a contra partida seriam "gravados", como lembrou o Thor...

abs!

alcmartin escreveu:Bom dia, Tupi!

É que soltaram um comentário que no translado os SU poderiam intercepta-los. Mas foi em um outro contexto. Não se faz um vôo desses sem plano de vôo autorizado e outras burocracias. Logo, isso só ocorreria em caso de desvio intencional do combinado, por alguma das partes. Ou por exercício, ou "cordialidade", vontade de mostrar...mas a contra partida seriam "gravados", como lembrou o Thor...

abs!

Há entendi.
Obrigado alcmartin.

Audio da chegada da Força Aérea Turca em Nellis, na quarta:

pessoal ta emocionante,,, deem noticias e bom trabalho, estamos anciosos..

Tupi escreveu:..... a Venezuela não tem MIG 29.......e agora os Su-27+ ou SU-30 aguma coisa.

Foi mal.... na hora da digitação+pressa....
Mas valeu!

eligioep escreveu:

Tupi escreveu:..... a Venezuela não tem MIG 29.......e agora os Su-27+ ou SU-30 aguma coisa.

Foi mal.... na hora da digitação+pressa....
Mas valeu!

21/07/2008 - 18h11
Aviões da FAB fazem os primeiros vôos na Red Flag, nos Estados Unidos

Enfim, os primeiros vôos da FAB na Operação Red Flag 2008. Antes de iniciarem os vôos operacionais, os pilotos devem se ambientar, por exemplo, com a área de treinamento, procedimentos de chegada e saída do aeródromo de Nellis, com as condições de pistas de taxi e pátio de manobras ou qualquer outra atividade que contribua para seu melhor desempenho na fase de combate propriamente dita.


São os chamados vôos de familiarização, que são importantes para os pilotos americanos de outras bases que vêem operar na Red Flag. E fundamentais para os pilotos de outros países, como os da FAB, Suécia e Turquia, que jamais sequer estiveram nesta base norte americana.


Funciona como uma missão “quebra gelo” para cada piloto, onde ele tem a chance de reduzir a ansiedade do primeiro vôo na operação. Para o Ten Pimentel do 1º/14º GAV, já pronto na cabine do F5EM para a primeira decolagem, esse sentimento está presente, já que o desejo de todos os pilotos é alçar os ares logo, mas tudo tem que ter seu tempo e deve sair conforme planejado.


Para os pilotos do Pampa, essa ansiedade é controlada pelo profissionalismo e exaustivo preparo realizado no Brasil. Foram quase nove meses de trabalho e estudos para estar nesse momento, prestes a decolar na Red Flag.


Para quem não está a bordo desses aviões é também motivo de orgulho ver um jovem piloto levantando vôo em caça da Força Aérea Brasileira nesta importante operação aérea. Ao receber os votos de bom vôo, o tenente deu uma resposta que resumiu em uma só palavra o motivo maior de estarmos todos aqui: “BRASIL”.




Veja mais notícias em http://www.redflag.aer.mil.br

Fonte: CECOMSAER