Fórum Defesa Brasil

joao fernando escreveu:"Assim os EUA, a UE, o Japão e outros consumidores estão rezando e fazendo promessas para que possamos perfurar em paz nossos poços e que o petróleo jorre o quanto antes."

Engraçado, na hora do F35 aberto não tem conversa; mas no meu petroleo ai tem conversa?

Po, que treco é esse? Meu petroleo, meu parque industrial, minhas exportações. E que se dane o mundo e que a nossa gasolina (precisamos ainda de Gasolina?) seja o alcool. E que seja barato.

O que realmente precisamos é de tecnologia, porque todo o resto já temos.

Não entendi o teor da mensagem nem a referência ao F-35 e a relação com o petróleo. Mas, na minha opinião o que o Brasil precisa é de dinheiro, grana, capim, bufunfa. Recursos para construir estradas novas e duplicar as antigas, melhorar os portos, fazer metrôs nas grandes cidades, mais habitação para o povo, mais redes de esgoto, mais universidades públicas, melhores escolas, mais usinas, e por ai vai. Se com o dinheiro da exploração do petróleo podemos fazer isto vamos usa-lo. É totalmente fora de propósito manter parte de nosso povo literalmente na merda, com o esgoto correndo a céu aberto pelas ruas em frente das casas, quando podemos resolver o problema com o dinheiro advindo da produção de petróleo.
Um famoso economista, parece que Lord Keynes, já falava " A longo prazo todos nós estaremos mortos". Ou seja, as pessoas precisam dos recursos agora. Portanto vamos vender alguns barris desta merda de petróleo e dar um vida melhor e mais decente para nosso povo. Ao menos até ninguém mais ter esgoto a céu aberto em frente de casa ou morar em palafita sobre o mangue.
E tenho dito.

saudações

Perfeito. Fui

Vc acha mesmo que vendendo petroleo vamos ter esgoto?

Meu deus, dormi no Brasil e acordei na Suecia!

Não falta dinheiro nesse pais com uma carga tributaria de 40% do PIB, falta acabar com a corrupção e desmazelo do nosso governo. Alias, basta ver o nivel dos nosso deputados (Frank Aguiar e Clodovil, por exemplo).

Mas é assim mesmo, vamos exportar tudo que não temos dinheiro. Ai exportamos tudo e vamos continuar sem dinheiro. Ou o amigo deseja uma republica solialista a lá Fidel em nosso pais, vivendo de restos do petroleo? Hugo Chaves faz assim, dá esmola, o pais tá na merda e o tonto tem que arrumar briga fora de casa pra justificar seu "governo".

Se investirem o dinheiro do petróleo em educação técnica/profissionalizante e em Ciência e tecnologia já estaremos no lucro.

joao fernando escreveu:Vc acha mesmo que vendendo petroleo vamos ter esgoto?

Meu deus, dormi no Brasil e acordei na Suecia!

Não falta dinheiro nesse pais com uma carga tributaria de 40% do PIB, falta acabar com a corrupção e desmazelo do nosso governo. Alias, basta ver o nivel dos nosso deputados (Frank Aguiar e Clodovil, por exemplo).

Mas é assim mesmo, vamos exportar tudo que não temos dinheiro. Ai exportamos tudo e vamos continuar sem dinheiro. Ou o amigo deseja uma republica solialista a lá Fidel em nosso pais, vivendo de restos do petroleo? Hugo Chaves faz assim, dá esmola, o pais tá na merda e o tonto tem que arrumar briga fora de casa pra justificar seu "governo".

E o que o amigo sugere? Guardar o petróleo "para o futuro" enquanto gritamos "O petróleo é nosso"? Toda tecnologia tem um prazo de duração. A tecnologia atual, dependente do petróleo, não é eterna. Em breve, num prazo que não sabemos, deverá surgir outra fonte de energia que o substituirá. Assim é inevitável o fim do ciclo do petróleo, só não sabemos ainda como e quando vai ocorrer e quem o substituirá. Cientistas de todos países desenvolvidos estão trabalhando na busca de substitutos do petróleo. Encontrar a solução é apenas uma questão de tempo. Na minha opinião, portanto, devemos aproveitar agora o que pudermos, porque o futuro é incerto.

saudações

Ciclone, sinto te dizer, mas com o bolsa familia pra que estudar???

Sabem quantos votos isso dá?

Realmente, o fim do petroleo está proximo, por isso está tão barato...

joao fernando escreveu:Ciclone, sinto te dizer, mas com o bolsa familia pra que estudar???

Sabem quantos votos isso dá?

Realmente, o fim do petroleo está proximo, por isso está tão barato...

João .

Você esta tentando transformar um problema mundial em plataforma eleitoral. Não discuto suas desavenças com o governo do PT. Isso não interessa. Poderia citar o dinheiro das estatais que o governo anterior deu cabo e não mostrou até hoje para onde foram os milhões nas vendas das estatais.
A visão geral é que temos uma quantidade enorme de petróleo por extrair e não adianta nada ele ficar onde está, senão vamos continuar sendo o gigante adormecido e o país do futuro que nunca chega. Você quer isso? Eu não.
A Petrobrás é uma das poucas estatais que deram certo e dão retorno para o pais seja em dinheiro ou como em capacitação para seus empregados através de novas tecnologias. Os anos 80 e 90 já ficaram. A conjuntura atual está nos sorrindo e o '9 dedos' além de ser "Político" está provando ser um cara de muita sorte. Fique tranquilo porque a Petrobrás está fazendo a coisa certa.
Negar a venda do produto na atual conjuntura é pedir para ser invadido pelos USA como o Iraque foi, pois indscutivelmente eles são a maior potência global e estão com fome de petróleo. É hora de usar a inteligência, não a força. Fui

Valor Econômico

Assunto: Empresas
Título: Petrobras lança encomendas para estaleiros
Data: 26/05/2008
Crédito: Francisco Góes, do Rio

Francisco Góes, do Rio

A indústria naval brasileira está fazendo as contas para saber em que medida poderá atender à demanda de novos navios e plataformas da Petrobras. Hoje em Niterói, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Petrobras lança um pacote bilionário de encomendas que inclui navios de apoio offshore, petroleiros e plataformas de perfuração. O governo quer que grande parte destes equipamentos seja construído no Brasil. Só o programa de sondas de perfuração prevê, segundo fontes do setor, a construção de 40 unidades até 2017 com custo estimado em US$ 28 bilhões. O valor considera que, em média, cada unidade custa cerca de US$ 700 milhões.

Um executivo do setor disse que das 40 sondas 12 devem ser afretadas no exterior e operariam com tripulação da empresa afretadora. As outras 28 seriam feitas no Brasil e operadas com tripulação da Petrobras. Na indústria há quem duvide se os estaleiros nacionais terão como responder ao desafio lançado pela estatal dado o tamanho da encomenda e o fato de, hoje, existirem poucas empresas com capacidade de construir navios e plataformas. Entre os estaleiros em operação, vários estão com as carteiras cheias de pedidos.

O Sindicato Nacional da Indústria Naval e Offshore (Sinaval) preparava, na sexta, um estudo a ser encaminhado à ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, que participará hoje do evento em Niterói ao lado de Lula. O estudo deve indicar qual a capacidade instalada nos estaleiros hoje e nos próximos anos para atender às encomendas da Petrobras.

Executivos da indústria naval entendem que a maioria das sondas a serem encomendadas atenderão aos desafios impostos pela exploração de petróleo em águas ultraprofundas, na chamada camada pré-sal. Na atualidade os fabricantes de plataformas de perfuração estão situados no sudeste da Ásia e também na Noruega. Por outra parte não há fabricantes nacionais dos principais equipamentos das plataformas de perfuração, que são importados. Estes são alguns pontos a serem considerados dentro de uma política de nacionalização das sondas para atendimento futuro da estatal.

Hoje, a Petrobras também lança o Programa de Modernização e Expansão da Frota e de Embarcações de Apoio, que prevê a construção 146 navios offshore no país até 2014. Estimativas do setor indicam que só esta encomenda poderá exigir investimentos de cerca de R$ 10 bilhões. Uma primeira licitação, para contratar até 24 embarcações, já foi lançada pela estatal.

26/05/2008 - 13h47 - Atualizado em 26/05/2008 - 13h55

Transpetro lança licitação para construir 23 navios
Do Valor OnLine

RIO - A Transpetro, subsidiária de transporte da Petrobras, deu início hoje à segunda etapa do Programa de Modernização da Frota de Petroleiros (Promef), que prevê a licitação de 23 novos petroleiros. De acordo com a empresa, serão sete navios aliviadores (quatro do tipo suezmax e três do tipo aframax), oito de produtos, cinco gaseiros e três para transporte de combustível para embarcações.









As 23 embarcações previstas somarão uma capacidade de 1,3 milhão de toneladas de porte bruto (TPB), com expectativa de demanda de 250 mil toneladas de aço durante a construção. A estatal projeta a criação de 20 mil empregos até 2015, com um impacto positivo de US$ 290 milhões na balança de pagamentos do país, graças à economia que a Transpetro fará no pagamento de embarcações afretadas.









País que não tem marinha mercante própria não é um país soberano, frisou Machado, lembrando que na época do lançamento da primeira fase do Promef, o novo paradigma não era apenas construir navios no Brasil, mas construir navios de forma competitiva.









Na primeira etapa do Promef, foram licitados 26 navios. O estaleiro Atlântico Sul (Camargo Corrêa, Queiroz Galvão e PJMR), em Pernambuco, construirá 10 embarcações do tipo suezmax, enquanto o Consórcio Rio Naval (MPE Participações e Administrações S.S. e Sermetal), no Rio de Janeiro, construirá cinco aframax e quatro panamax. Os quatro navios de produtos serão feitos pelo Estaleiro Mauá, em Niterói (RJ), e os três navios para transporte de GLP ficaram com o Estaleiro Itajaí, em Santa Catarina.

26/05/2008 - 14h07 - Atualizado em 26/05/2008 - 14h15

Gabrielli: Petrobras inova ao encomendar sondas no País
Da Agência Estado

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, destacou hoje que a estatal está "inovando" ao encomendar sondas de perfuração junto à indústria naval brasileira. Segundo ele, o programa é arrojado por desafiar os estaleiros a desenvolverem a tecnologia para atender aos pedidos da empresa. Além disso, a estatal deverá se transformar na companhia com o maior número de sondas de perfuração sob seu comando. No total, destacou, serão 40 sondas de perfuração que deverão ser construídas no Brasil.



Em discurso durante o evento de lançamento de um pacote de encomendas ao setor naval, no início desta tarde em Niterói (RJ), com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gabrielli relembrou a trajetória da estatal nesta seara. "Quando assumimos o comando - da Petrobras - nos diziam que seria impossível construir plataformas de petróleo no País com preço e prazo adequados."



"Provamos que estavam errados. As plataformas de petróleo são especiais, utilizam diferentes tipos de tecnologia, diferentes tipos de máquinas. E o conteúdo nacional que no início foi tímido, vimos que foi crescendo com o tempo e com a recuperação da indústria naval. Mas para operar no mar são necessários outros equipamentos e sondas de perfuração que são poucas no mundo", disse, lembrando que agora será a vez de a estatal entrar nesta área. A companhia ainda vai encomendar 146 embarcações de apoio às plataformas, 23 navios petroleiros para a Transpetro e mais 19 navios que serão afretados pela área de Abastecimento.



O governador do Rio, Sérgio Cabral, ressaltou a importância dessas encomendas para a geração de emprego e renda no Estado, com a retomada das atividades da indústria naval e reabertura, modernização e expansão dos estaleiros. "O presidente assumiu as rédeas do País para tocar adiante este projeto de desenvolvimento", afirmou. Além do governador do Rio, também estão presentes ao evento o governador da Bahia, Jacques Wagner, e os senadores Eduardo Suplicy e Paulo Duque.

26/05/2008 - 13h58 - Atualizado em 26/05/2008 - 14h05

Novas encomendas da Transpetro somam US$ 5 bi
Da Agência Estado

O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, ressaltou hoje a "mudança de paradigma" que marcou a indústria naval brasileira com a encomenda da primeira fase de navios petroleiros da Transpetro e a consolidação do setor agora com as novas encomendas que estão sendo anunciadas hoje em Niterói, com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Essas novas encomendas garantem a continuidade das obras e das atividades nos estaleiros, mantendo empregos e gerando renda", disse.



Ele lembrou ainda que os petroleiros que estão sendo encomendados poderão reduzir a balança comercial que possui um déficit de US$ 10 bilhões com a utilização de navios estrangeiros. A nova encomenda de 23 novos navios prevê que todos sejam construídos no Brasil. Além deles, as 146 embarcações de apoio às plataformas terão entre 70% e 80% de conteúdo nacional. Essas encomendas estão avaliadas em torno de US$ 5 bilhões. Desse total, 24 já estão com as licitações prontas, segundo anunciou o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, durante o evento em Niterói no início desta tarde.

26/05/2008 - 14h40 - Atualizado em 26/05/2008 - 14h45

Lula quer aproveitar petróleo para industrializar o país
Da Reuters
Por Denise Luna



RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nessa segunda-feira que não vai se acomodar na posição de grande produtor de petróleo, e quer usar o potencial já anunciado em áreas do pré-sal da costa brasileira para estimular o desenvolvimento da indústria nacional.



"Não quero que o presidente do Brasil coloque aquele pano na cabeça como se fosse um sheik do petróleo. Quero que aproveite o petróleo para industrializar o país", disse Lula, durante o lançamento de um programa de modernização da frota da Petrobras.



A estatal do petróleo vai encomendar 146 navios de apoio, prioritariamente em estaleiros nacionais, em programa que deve somar um investimento de 5 bilhões de dólares.



"Se deixasse que a nossa Petrobras trabalhasse apenas com a cabeça empresarial, ficaria mais fácil comprar lá fora, quem sabe saísse até mais baratinho", disse Lula.



"Mas estamos construindo com a Petrobras uma visão que não pode ser de curto prazo, ela não pode investir apenas para ser a terceira das Américas, tem que investir para gerar empregos", acrescentou.



Lula salientou que o Brasil ficou décadas sem oferecer oportunidade para a indústria naval, com graves consequências sociais.



"Nas últimas duas décadas, se vendeu a política do prato feito, ou seja, compra tudo pronto. Isso gerou nas periferias dos grandes centros jovens de 15 a 19 anos sem oportunidade (de trabalho)."



O presidente afirmou que a política de seu governo não é transformar a Petrobras na maior empresa do mundo, mas fazer com que ela desenvolva toda a indústria.



No ano passado, a Petrobras descobriu uma reserva na chamada camada pré-sal, na Bacia de Santos, cujo potencial poderia chegar a 33 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás), segundo o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima.



Estudos preliminares indicaram que apenas no Campo de Tupi existiriam reservas de 5 a 8 bilhões de barris de óleo equivalente, que exigiriam muitos novos equipamentos para serem exploradas.



"Estou convencido que esse é um movimento sem volta, que não haverá retrocessos", disse Lula sobre o crescimento da indústria naval no país.

26/05/2008 - 15h58 - Atualizado em 26/05/2008 - 16h05

Petrobras quer licitar pacote de plataformas em agosto
Da Agência Estado

Além da megaencomenda de navios, embarcações de apoio e sondas de perfuração, lançada hoje em Niterói (RJ), a Petrobras pretende lançar a partir de agosto deste ano uma licitação para um pacote de plataformas de produção, que serão destinadas a atender ao que vem sendo chamado de pólo da camada pré-sal - localizada em área ultraprofunda, abaixa do leito marinho - na Bacia de Santos.



O pólo, segundo o gerente executivo de Exploração e Produção da estatal, José Antônio de Figueiredo, inclui os campos de Tupi, Júpiter e os blocos contidos no prospecto de Pão de Açúcar (Carioca, Parati, Bem-Te-Vi, Guará e Caramba). A idéia, segundo ele, é simplificar os sistemas de modo a acelerar o início da produção nas áreas. Até o momento ainda não há um cálculo sobre quantas plataformas serão necessárias. Este pacote será incluído na revisão do plano de investimentos da companhia, que será lançado em setembro deste ano.



"Inicialmente vamos contratar FPSO (navios-plataforma que prevêem a produção e estocagem do óleo e gás), mas posteriormente estamos buscando soluções específicas para cada campo", disse Figueiredo.



A área em estágio mais avançado, segundo o diretor de Exploração e Produção, Guilherme Estrella, é a de Tupi, para a qual já ocorreu a contratação de um navio-plataforma para o desenvolvimento do Teste de Longa Duração (TLD), que começará a operar em março de 2009, produzindo entre 10 mil e 20 mil barris de óleo por dia. Para este TLD, segundo o diretor, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) autorizou que haja a queima do gás equivalente à produção, que deverá ser de 500 mil metros cúbicos por dia. "Somente com este teste teremos de fato qual o volume a ser produzido, qual o tipo de óleo e identificação de maiores detalhes sobre a área", disse Estrella.



Em agosto, a estatal receberá as propostas para a licitação de contratação do navio-plataforma que vai explorar o campo de Tupi, produzindo 100 mil barris por dia a partir de 2011. Também já foram licitados segundo ele, a aquisição de equipamentos e instalação de dutos que levarão o gás produzido em Tupi para o campo de Mexilhão, também na Bacia de Santos. A previsão é de que inicialmente serão transportados neste gasoduto cerca de três milhões de metros cúbicos diários.

1) Política Industrial, usando o potencial de compras do Estado. Isso vai valer também para a indústria farmacêutica, sendo o Estado Brasileiro um dos maiores compradores do mundo (também para os remédios negligenciáveis (melhor dizendo, negligenciados)).

Apesar da demonização de tal termo pelos "demos", é de se lembrar que a política industrial produziu bons resultados anteriormente, aqui mesmo no Brasil.

Essa mesma política industrial poderia fundamentar o uso dos royaltes do petróleo para a equiparação da ENGEPROM e nosso estaleiro militar, por exemplo ...

2) Agora, um parênteses, necessário.

No Valor Econômico desta última sexta-feira, saiu uma excelente reportagem, na última folha do caderno principal.

Por duas vezes, a reportagem referiu-se às "potenciais" reservas do pré-sal na Bacia de Santos: de 70 a 100 bilhões de barris equivalentes. É a primeira vez que vi algo escrito na imprensa, a apontar um possível quantum das reservas de pré-sal NA BACIA DE SANTOS. Ou seja, razoável dizer que, no mínimo, estaríamos entre a Nigéria e a Venezuela.

Esperemos ...

alexandre.

Alexandre, chuto mais uma vez 100 bilhoes, e são conhecidas a tempos pela petrobras. O que devia faltar era um petroleo caro e tecnologia para poder ser explorado.