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Submarine B-871 ("Alrosa")
Project 877V / Kilo class submarine




The Russian Kilo Class submarine first entered service in the early 1980s. It was designed by the Rubin Central Maritime Design Bureau, St Petersburg.

The Kilo Class (Project 877) submarine was designed for anti-submarine and anti-ship warfare in the protection of naval bases, coastal installations and sea lanes, and also for general reconnaissance and patrol missions. The Kilo is considered to be to be one of the quietest diesel submarines in the world.

The submarine consists of six watertight compartments separated by transverse bulkheads in a pressurised double-hull. This design and the submarine's good reserve buoyancy lead to increased survivability if the submarine is holed, even with one compartment and two adjacent ballast tanks flooded. The foreplanes are positioned on the upper hull in front of the fin or sail. The command and control systems and fire control systems are located in the main control room which is sealed off from the other compartments.

The submarine's propulsion system consists of two diesel generators, a main propulsion motor, a fuel-economic motor and a single shaft driving a seven-blade fixed-pitch propeller. There are two additional stand-by motors for running in shallow waters, at mooring and in cases of emergency. Two 120-cell storage batteries are installed in the first and third compartments of the submarine. The main machinery is equipped with an automatic control system.

The submarine has a launcher for eight Strela-3 or Igla surface-to-air missiles. These missiles are manufactured by the Fakel Design Bureau, Kaliningrad. Strela- 3 (NATO Designation SA-N-8 Gremlin) has a cooled infrared seeker and 2kg warhead. Maximum range is 6km. Igla (NATO designation SA-N-10 Gimlet) is also infrared-guided but heavier, with a maximum range of 5km and speed of Mach 1.65.

The submarine is equipped with six 533mm forward torpedo tubes situated in the nose of the submarine and carries 18 torpedoes with six in the torpedo tubes and twelve stored on the racks. Alternatively the torpedo tubes can deploy 24 mines. Two torpedo tubes are designed for firing remote-controlled torpedoes with a very high accuracy. The computer-controlled torpedo system is provided with a quick-loading device. The first salvo is fired within two minutes and the second within five minutes.

Submarine "B-871" was built by "Krasnoe Sormovo", Gorky, commissioned on 1990.

From 1990 submarine has name "B-871", in Jan 2003 was renamed to "Alrosa".

LeandroGCard escreveu:

Bourne escreveu:A MB é conservadora prefere hélice.

Eu não sei se é apenas conservadorismo ou uma escolha baseada no perfil de missões imaginado.

Os sistemas de jato de água usados em muitos dos submarinos nucleares mais modernos tem a vantagem de sofrer menos com cavitação em velocidades mais altas, tornando os submarinos menos ruidosos nestas condições. Para quem imagina seus SSN´s acompanhando forças-tarefa de superfície como parte da escolta ou como apoio esta é uma vantagem importante. Também é útil em SSBN´s navegando rápido para tomar suas posições de disparo de mísseis em uma crise. Mas o sistema é menos eficiente em baixas velocidades (pois possuem maior arrasto interno), exigindo mais potência do conjunto reator/turbinas/geradores, que tem que trabalhar com rotações maiores nesta condição o que tende a tornar os mesmos subs mais ruidosos quando em patrulha a baixas velocidades do que os equipados com hélices.

O que será mais importante para os primeiros sub´s nucleares da MB? Gerar o mínimo de ruído em velocidades mais altas (até 15 a 17 nós, a mais do que isso todo sub é ruidoso independente do sistema de propulsão), ou ser o mais silencioso possível quando estiver de tocaia a 5-7 nós?


Leandro G. Card

Zelhos escreveu:

LeandroGCard escreveu:Eu não sei se é apenas conservadorismo ou uma escolha baseada no perfil de missões imaginado.

Os sistemas de jato de água usados em muitos dos submarinos nucleares mais modernos tem a vantagem de sofrer menos com cavitação em velocidades mais altas, tornando os submarinos menos ruidosos nestas condições. Para quem imagina seus SSN´s acompanhando forças-tarefa de superfície como parte da escolta ou como apoio esta é uma vantagem importante. Também é útil em SSBN´s navegando rápido para tomar suas posições de disparo de mísseis em uma crise. Mas o sistema é menos eficiente em baixas velocidades (pois possuem maior arrasto interno), exigindo mais potência do conjunto reator/turbinas/geradores, que tem que trabalhar com rotações maiores nesta condição o que tende a tornar os mesmos subs mais ruidosos quando em patrulha a baixas velocidades do que os equipados com hélices.

O que será mais importante para os primeiros sub´s nucleares da MB? Gerar o mínimo de ruído em velocidades mais altas (até 15 a 17 nós, a mais do que isso todo sub é ruidoso independente do sistema de propulsão), ou ser o mais silencioso possível quando estiver de tocaia a 5-7 nós?


Leandro G. Card

Mas será que a MB iria querer um sub nuclear pra fazer missões que um convencinal é feito para fazer?

pampa_01 escreveu:João Fernando, deixa eu fazer outra pergunta.
Qual seria o resultado de uma ação destas em Washinton DC? Qual seria a reação dos EUA a +- 6000 de seus soldados mortos?
E pq fariamos isso?