Fórum Defesa Brasil

É pouco, bem menos que o M-16 teve e tem até hoje, porque o que há de gatilho prá arrumar aquela engresia do pistão num é pouco não!
Quando foi mesmo que o MD-97 começou a ser testado em combate??????

Bolovo escreveu:Já demos 30!

menos os 29 que deveriam ser riscados da história da defesa desse país sobra um ano.

Brasileiro escreveu:

Vitor escreveu: Se livrar de algo ineficiente é bom.

Exatamente esse é o termo correto: se livrar!

Nossas forças armadas andam meio ineficientes... quem sabe alguém não tem a brilhante idéia de "se livrar" delas também, não é? Ou será que "alguém" por aí já não teve essa idéia antes?
Acho que até tentaram...

Podíamos ao menos tentar fazer do nosso país algo mais eficiente antes de tentar "se livrar" dele. Mas, fazer alguma coisa, como dizia Macunaíma "aaai que preguiça", melhor entregar pra alguém que consegue, eles que fiquem com o lucro...


abraços]

Ué, como a gente não tá perdendo nenhuma guerra, nada contra a eficiência das forças armadas. Mas sou a favor de me livrar de 95% do estado.

Oque eu acho mais triste é que quem defende o MD97, defende pensando na defesa da IMBEL. Mas o problema é o projeto do fuzil, e não o fabricante. A IMBEL pode igualmente fabricar, sob licensa, qualquer outro fuzil. Não enxergo o ganho tecnológico ou industrial que o desenvolvimento de modelo nacional e sua adoção nos dará. Sendo assim, optar pelo nacional porque isso é "mais inteligente" é apenas uma falácia, um argumento inválido, mas que por ser mal empregado, parece válido.

Allan

Nota:

A Imbel já tratou de retirar de seu site o informativo que continha as imagens do novo fuzil MD-97 A2.



abraços]

ha ha ha como sempre

Olá, alguem se preocupou em salvar fotos da nova versão do MD97?

Editado: vi as fotos agora, não há muito o que opinar, o design lembra vagamente o Sig556, mas sa fotos estão em péssima resolução entao não dá pra ver aonde ficar o seletor de fogo, a alavanca de manejo, aonde o bloco superior se separa do bloco inferior.

Agora vi que o carregador do A2 não é STANAG.. o que se passa na cabeça dos engenheiros da Imbel?

DDNN escreveu:Ate onde eu sei, esta firma que esta desenvolvendo este projeto chegou a oferecer ajuda de forma VOLUNTARIA a Imbel, a Imbel nem se deu o trabalhado de sequer responder o e-mail......
Quer um projeto 98% nacional (hoje, o que e 100% nacional? ) Talento e ideias não falta.

Olha que este projeto ate parece com a HK416, mas seus mecanismo e bem diferente.

Eu tinha postado em outro topico

DDNN escreveu:alguns esboços que tenho, do projeto:

Modelo com cano curto:
[img]http://i76.photobucket.com/albums/j33/D ... 21.jpg[img]

[img]http://i76.photobucket.com/albums/j33/D ... -1.jpg[img]

[img]http://i76.photobucket.com/albums/j33/D ... 23.jpg[img]

Cano 16"
[img]http://i76.photobucket.com/albums/j33/D ... 2b.jpg[img]

Cano pesado, 20"
[img]http://i76.photobucket.com/albums/j33/D ... 2l.jpg[img]

É a velha mentalidade danosa de engenheiro ("ninguem projeta nada melhor que eu") aliada ao velho pensamento militar ("paisano não entende nada de arma!!") que tornaram a Imbel nesse lixo estatal, que fica vomitando armamento de péssima qualidade e ainda por cima empurrando o lixo deles pras polícias brasileiras. E o exército, faltando com o seu dever, ao invés de pregar o coturno nos testículos da Imbel e cortar o barato deles, decidem forçar um monopólio da Imbel no mercado brasileiro ao dificultar à ponto de quase impossiblitar a importação de armamento estrangeiro de melhor qualidade.

The Ancient Enemy escreveu:
É a velha mentalidade danosa de engenheiro ("ninguem projeta nada melhor que eu") aliada ao velho pensamento militar ("paisano não entende nada de arma!!") que tornaram a Imbel nesse lixo estatal, que fica vomitando armamento de péssima qualidade e ainda por cima empurrando o lixo deles pras polícias brasileiras. E o exército, faltando com o seu dever, ao invés de pregar o coturno nos testículos da Imbel e cortar o barato deles, decidem forçar um monopólio da Imbel no mercado brasileiro ao dificultar à ponto de quase impossiblitar a importação de armamento estrangeiro de melhor qualidade.

Força monopolio? A industria bélica brasileira faliu, a IMBEL que tinha sido desmontada para os paisanos ganharem dinheiro teve que absorver as cagadas. A prova que isso não procede esta na Taurus apresentando um fuzil e no surgimento da industria.
Vamos discutir o novo. O que esta sendo feito. Porque isso para mim é pagina virada. Já é passado. Um passado velho como algumas mentalidades, pensamentos e argumentos.

SGT GUERRA escreveu:

The Ancient Enemy escreveu:
É a velha mentalidade danosa de engenheiro ("ninguem projeta nada melhor que eu") aliada ao velho pensamento militar ("paisano não entende nada de arma!!") que tornaram a Imbel nesse lixo estatal, que fica vomitando armamento de péssima qualidade e ainda por cima empurrando o lixo deles pras polícias brasileiras. E o exército, faltando com o seu dever, ao invés de pregar o coturno nos testículos da Imbel e cortar o barato deles, decidem forçar um monopólio da Imbel no mercado brasileiro ao dificultar à ponto de quase impossiblitar a importação de armamento estrangeiro de melhor qualidade.

Força monopolio? A industria bélica brasileira faliu, a IMBEL que tinha sido desmontada para os paisanos ganharem dinheiro teve que absorver as cagadas. A prova que isso não procede esta na Taurus apresentando um fuzil e no surgimento da industria.
Vamos discutir o novo. O que esta sendo feito. Porque isso para mim é pagina virada. Já é passado. Um passado velho como algumas mentalidades, pensamentos e argumentos.

Força monopólio sim. No sentido que o exército dificulta até o fim importações de armamentos com o único propósito que garantir essas vendas pra Estatal zumbi. Exemplo disso, como citado anteriormente foi as dificuldades criadas para a importação dos fuzis M4 da pm do Rio de Janeiro.

É a reserva de mercado aplicada às compras das agências de segurança pública. E a década de 80 mostrou muito bem, no campo da informática, o quão imbecil é essa atitude.

Acho que ontem na tv senado, o Gen Heleno disse uma frase bastante elucidativa sobre os aspectos da produção da Imbel como segue:

"... a Imbel só pode produzir aquilo que nenhuma industria civil poder fazer melhor"

Explicações e iterpretações.

The Anciente Enemy parece comigo, mas juro que não fiz outro perfil.

FCarvalho escreveu:Acho que ontem na tv senado, o Gen Heleno disse uma frase bastante elucidativa sobre os aspectos da produção da Imbel como segue:

"... a Imbel só pode produzir aquilo que nenhuma industria civil poder fazer melhor"

Explicações e iterpretações.

Concordo se ele se refere ao fato de que a Imbel deve se ocupar apenas de produzir aquele tipo de armamento que não há, atualmente no país, indústria civil capaz de fazer melhor trabalho.

The Ancient Enemy escreveu:

FCarvalho escreveu:Acho que ontem na tv senado, o Gen Heleno disse uma frase bastante elucidativa sobre os aspectos da produção da Imbel como segue:

"... a Imbel só pode produzir aquilo que nenhuma industria civil poder fazer melhor"

Explicações e iterpretações.

Concordo se ele se refere ao fato de que a Imbel deve se ocupar apenas de produzir aquele tipo de armamento que não há, atualmente no país, indústria civil capaz de fazer melhor trabalho.

Isso mesmo. De preferência kôzaz como fuzis e munição para obuseiros 155mm, tenho certeza que a indústria civil, mais criativa, vai fazer armas e munições fantásticas. Agora, num vale quebrar nem deixar de produzir se estiver tendo prejuízo, afinal, vai que começa uma guerra, muito bonito chegar o empresário e dizer:

- SEGUINTE AÍ, CHEFIA, OU AUMENTA O PREÇO OU NÃO VEM MAIS MUNIÇÃO PROS TEUS OBUSEIROS, MEUS ACIONISTAS JÁ ESTÃO COMEÇANDO A RECLAMAR...

Ah, a citada indústria civil também deve estar preparada para sobreviver de encomendas irrisórias, pois vai que alguma crise aparece e... o torniquete pega primeiro adivinhem onde? Irá a Taurus manter aberta a linha do Tavor para vender 500 num ano ruim? Ou dois anos ruins, ou dez? Irá a Iveco entregar cem URUVECOS e, trocando o governo e entrando outro, avesso a compras militares, manter a linha aberta mesmo sem receber uma única encomenda em quatro anos? Isso aí, tudo para a iniciativa privada!!!

Aliás, por quê não privatizamos logo as FFAA?

EI, BAITA IDÉIA, POWS!!!

Na mão do empresário, iam ter de dar lucro, e só tem um jeito de as FFAA darem lucro (afinal, FFAA estatais servem é para evitar prejuízos à Nação, como mutilações em seu território e violações de sua Soberania): invadindo outras Nações. Por exemplo, invadir e anexar o Paraguai, assim, 50% de Itaipu mudariam de mãos, empresários e acionistas felizes! Haveriam ainda milhões de hectares de terra a serem vendidos, cidades e casas prontinhos, parques, etc, negócio de bilhões e mais bilhões...

Depois a Bolívia, a Argentina, a Venezuela, meu Deus, quanta grana aí!!!








Ah, sei, estou viajando, arrã, mas...e VOSMEÇÊS???

FCarvalho escreveu:Acho que ontem na tv senado, o Gen Heleno disse uma frase bastante elucidativa sobre os aspectos da produção da Imbel como segue:

"... a Imbel só pode produzir aquilo que nenhuma industria civil poder fazer melhor"

Explicações e iterpretações.

Isso era tudo que eu queria ouvir.
A IMBEL foi feita para isso. Na decada de 90 carregou sozinha a produção belica no Brasil porque ninguém queria negocio nessa area. Foi desvirtuada do ano 2000 para cá, quando seu negocio era obter lucro de qualquer forma.
Essa frase é mais uma pá de cal nos anos 90 (assim espero).

Túlio, isso me parece um modelo adotado por um país muito admirado por aqui, até endeusado mesmo. Ou foi só impressão minha?