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gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 2:29 pm Mas fácil comprar para ajudar na camuflagem do que ficar com tradicionalisse (único motivo, tradição).

Já que não compram capa pros capacetes (fornecedor não falta), que ao menos venham em VO.

Mas fico na dúvida de quem fornece os MICH 2001.

A Imbel trabalhava em equipamentos pra Militares junto com o PqMntRg 5 e tem uma imagem promocional de um MICH 2001 e um colete tático de comunicação, mas pretendiam fornecer também colete balístico.

Talvez a Glágio ja que ela fabrica um modelo similar o MICH 2000 tambem conhecido como ACH, mas duvido ja que o MICH 2001 não é usado em grande quantidade

Dusek escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 2:32 pm Talvez a Glágio ja que ela fabrica um modelo similar o MICH 2000 tambem conhecido como ACH, mas duvido ja que o MICH 2001 não é usado em grande quantidade

Mas ela anunciaria e, salvo o engano, ainda está suspensa de vender capacetes pro EB desde aquela ação do MP, quando o EB comprou alguns milhares de capacetes do modelo MICH 2000/ACH.

Lembro que foram 44 mil, daria pra equipar toda FAR-E e ainda sobraria pro resto, cada um custando R$ 1 mil. Eles viriam completos, com dois trilhos laterais e um adaptador de NVG.

Pra unidades de selva, eu acho MICH 2001 mais interessante por ser um pouco mais leve.

gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 3:04 pm

Dusek escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 2:32 pm Talvez a Glágio ja que ela fabrica um modelo similar o MICH 2000 tambem conhecido como ACH, mas duvido ja que o MICH 2001 não é usado em grande quantidade

Mas ela anunciaria e, salvo o engano, ainda está suspensa de vender capacetes pro EB desde aquela ação do MP, quando o EB comprou alguns milhares de capacetes do modelo MICH 2000/ACH.

Lembro que foram 44 mil, daria pra equipar toda FAR-E e ainda sobraria pro resto, cada um custando R$ 1 mil. Eles viriam completos, com dois trilhos laterais e um adaptador de NVG.

Pra unidades de selva, eu acho MICH 2001 mais interessante por ser um pouco mais leve.

Em algumas unidades de fronteira o capacete FAST (preto) foi adotado por padrão para a tropa também como coletes táticos não padronizados e de diferentes modelos, o velho suspensório tipo Y só passou a apenas ser usado em cerimonias ou paradas, e sargentos e oficiais tem a opção de escolher o próprio colete tático, já é um grande avanço

E eu concordo com isso, acharia ainda melhor se abandonassem a mochila ALICE e adotasse uma mais moderna, como a Defender da Invictus.

Tenho uma Assaulter e gosto muito do material.

Creio que para tropas de fronteira (PEF's) e de Selva, MICH 2001/2002(?) + Plate Carrier V2 seriam ideais, até pelo tipo de emprego dessas tropas.

Adoraria o mesmo modelo para Precursores da Infantaria Leve Aeromóvel e Pqdt, deixando MICH 2000 + CIRAS para as demais tropas.

Mas que sejam VO e com capas, porque preto é de doer.

Ainda gostaria de uma opinião sobre o modelo MICH 2002, utilizado pela Colômbia:


Em qual unidade ele teria serventia e se é redundância ao MICH 2001?

gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 3:40 pm E eu concordo com isso, acharia ainda melhor se abandonassem a mochila ALICE e adotasse uma mais moderna, como a Defender da Invictus.

Tenho uma Assaulter e gosto muito do material.

Creio que para tropas de fronteira (PEF's) e de Selva, MICH 2001/2002(?) + Plate Carrier V2 seriam ideais, até pelo tipo de emprego dessas tropas.

Adoraria o mesmo modelo para Precursores da Infantaria Leve Aeromóvel e Pqdt, deixando MICH 2000 + CIRAS para as demais tropas.

Mas que sejam VO e com capas, porque preto é de doer.

Ainda gostaria de uma opinião sobre o modelo MICH 2002, utilizado pela Colômbia:


Em qual unidade ele teria serventia e se é redundância ao MICH 2001?

Em ambiente de selva apenas é necessário um colete com placa balística fronteira e as vezes traseira, dos lados acaba diminuindo a mobilidade e o conforto do militar na selva, isso seria o ideal, mas infelizmente os militares operam na maioria das vezes com material de péssimo conforto e qualidade.



Esse ultimo militar operando com um IBA em ambiente de selva merece meu respeito!

Capacete eu considero para operações em cidades ribeirinhas ou em cidades maiores, como Villa Bittencourt, Cucui...

Nesses caso atuariam mais como Infantaria Leve que de Selva, mudando pro combate urbano.

O GS 777 seria uma adição interessante para tropas de Selva e PEF's justamente considerando esses cenários. Pesa 3,4 kg e pode ser "encaixado" na lateral de uma mochila como Defender.

Ogivas como essa seriam fácilmente copiadas pela Imbel.

gabriel219 escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 4:15 pm Capacete eu considero para operações em cidades ribeirinhas ou em cidades maiores, como Villa Bittencourt, Cucui...

Nesses caso atuariam mais como Infantaria Leve que de Selva, mudando pro combate urbano.

O GS 777 seria uma adição interessante para tropas de Selva e PEF's justamente considerando esses cenários. Pesa 3,4 kg e pode ser "encaixado" na lateral de uma mochila como Defender.

Ogivas como essa seriam fácilmente copiadas pela Imbel.

Sim, nem toda a Amazônia é selva, tem bastante cerrado e diversos outros biomas

Por isso mesmo.

Eu mesmo sou á favor da criação de um RCMec no Acre, fazendo fronteira com a Bolívia, assim como talvez em Rondonia (já possui apoio de AH-2 da FAB e A-29). Um GAC seria interessante. Ou seja, seriam 2 RCM, no Acre e em Rondonia.

Já em Roraima sou á favor de RCB, EsqCavMec existente ser elevado pra um RCM e elevação das peças do GAC pra 155 mm. Se vier AH-1W, seria interessante 4 deles na região.

Os A-29 modernizados com a versão "A" com 3 MFD's, EO/IR, HMD, 2 Helicoat pra Spike ER e NLOS, bombar guiadas á laser, 2 pods foguetes 70 mm e 2 pods com canhão 20 mm á disposição pra CAS. Contanto com 5 pilones, ao invés dos 3 atuais.

A versão "B" só iria diferir com menos armamento (helicoat não seria necessário) mas com WAD pra controlar drones no segundo assento.

Seria a solução das duas regiões.

Além disso CB90 cairia como uma luva para transportar tropas de selva pelos rios.

Alguém tem avaliação sobre os coletes Scorpion e o Templário, da DACS Tactical?

Dusek escreveu: ↑Ter Jun 26, 2018 10:16 am



Alguém pode me confirmar se esse colete é da WTC?

WTC OPESP, foi a solução da WTC para a queixa de que as mochilas faziam machucar as costas dos militares, devido ao alto peso pressionado contra as placas balísticas.
Ele pode ser utilizado na configuração de Plate carrier ou Chest Rig, tinham soluções melhores, nas quais permitiriam o militar continuar com uso de placa traseira mesmo com mochila, mas ele fez uma ponderação entre proteção e capacidade de carga, ele é apenas utilizado em situações muito especificas.
Apenas a FAB e o EB utilizam e não utilizam em grande número, o GRUMEC e os COMANF tinham coletes WTC, porém trocaram, os MEC utilizam o CIRAS (Da EAGLE) e os COMANF estão utilizando um plate carrier da LBX

Interessante

Fonte: Serrano Rosa

Dusek escreveu: ↑Qua Jun 27, 2018 5:47 amInteressante

Até o parasar está trocando os coletes da WTC chamados de OPESp

Parece que a warfare ta fazendo coturnos e botas táticas também.

Interessante esse coturno. Outro que achei interessante é o Anfíbio, da Guartelá:


Falando da Warfare, eles oferecem as luvas M-PACT. Eu tenho uma M-PACT 3 e amo essa luva.

Salvo engano o EB usa uma que creio ser da Oakley e custa o mesmo, eu considero a M-PACT 3 superior.