Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Qui Mar 11, 2010 8:09 pm
Não importa se a tecnologia a ser recebida, no todo ou em parte, ou se o todo ou parte está atrelado a tantas unidades entregues, o Brasil sempre ficará com uma tecnologia inferior às demais tecnologias (a época da finalização da ToT) se não criar e desenvolver a partir do conhecimento recebido.
Não sei se me fiz entender (sou meio troncho para explicar mesmo).
O que tento dizer é que se vamos receber tecnologia, e o primeiro passo é termos condições de absoorção, enão podemos (NÃO DEVEMOS), ficar estáticos deitados na transferência, seja ela "irrestrita", "necessária" ou "da posse". Se for assim, NENHUMA das propostas nos serve.
Não serve se começar a partir da primeira unidade, se começar da segunda da 90ª, simplesmente não serve.
Não importa, quando e como, vamos sempre estar atrasados.
Se nos passarem a tecnologia da mais avançada TV de tela por "leds" vamos sair felizes fabricando, até que um ano depois, vem a TV por irradiação a laser de 10ª geração.
O que realmente importa é "entender", "criar" e "desenvolver" e não simplesmente "implementar".
A proposta não é a FAB ter acesso aos códigos, até mesmo os planos de construção, somente para integrar e otimizar o caça para esta ou aquela missão. A proposta é um todo, serve aos interesses e deveres constitucionais da FAB. Porém, as empresias recipiendiárias não podem se tornar uma máquina "Xeróx" de alta tecnologia. Há que se aprender como se faz. Mais: como se faz ainda melhor. Ou isto ou não adiantou tanta espera.
A indústria não pode ficar maravilhada com os "espelhinhos" tecnológicos que irá receber. Necessário aprender a desenvolver seus próprios espelhinhos, coisas novas ou originárias a partir da real absorção e projeção do conhecimento adqüirido.
Estamos comprando um caça com tecnologia "X". Evidente, o país que o fabrica, ao terminar a cessão da tecnologia contratada, já estará fabricando um caça "X-1".
Pensem em um data-link, pois é: empresas, universidades, centros de pesquisas, FAB, todos terão que estar sintonizados, "falando entre si" e sabendo cada passo a ser dado e o estágio em que deve dar este passo e como dá-lo. Positivamente todos este universo, esse esforço, não é só para a FAB integrar seus próprios armamentos e otimizar os caças às suas necessidades, e não que isto seja de somenos importância (muito ao contrário), mas que se almeja é alcançar a soberania de fazê-lo, quando convier, sempre no estado da arte.
Não será fácil para um país como nosso, acostumado ao "rapidismo" e às bravata políticas, onde um governo projeta e o outro de canetada manda à lata do lixo.
D'us salve a END!
Não sei se me fiz entender (sou meio troncho para explicar mesmo).
O que tento dizer é que se vamos receber tecnologia, e o primeiro passo é termos condições de absoorção, enão podemos (NÃO DEVEMOS), ficar estáticos deitados na transferência, seja ela "irrestrita", "necessária" ou "da posse". Se for assim, NENHUMA das propostas nos serve.
Não serve se começar a partir da primeira unidade, se começar da segunda da 90ª, simplesmente não serve.
Não importa, quando e como, vamos sempre estar atrasados.
Se nos passarem a tecnologia da mais avançada TV de tela por "leds" vamos sair felizes fabricando, até que um ano depois, vem a TV por irradiação a laser de 10ª geração.
O que realmente importa é "entender", "criar" e "desenvolver" e não simplesmente "implementar".
A proposta não é a FAB ter acesso aos códigos, até mesmo os planos de construção, somente para integrar e otimizar o caça para esta ou aquela missão. A proposta é um todo, serve aos interesses e deveres constitucionais da FAB. Porém, as empresias recipiendiárias não podem se tornar uma máquina "Xeróx" de alta tecnologia. Há que se aprender como se faz. Mais: como se faz ainda melhor. Ou isto ou não adiantou tanta espera.
A indústria não pode ficar maravilhada com os "espelhinhos" tecnológicos que irá receber. Necessário aprender a desenvolver seus próprios espelhinhos, coisas novas ou originárias a partir da real absorção e projeção do conhecimento adqüirido.
Estamos comprando um caça com tecnologia "X". Evidente, o país que o fabrica, ao terminar a cessão da tecnologia contratada, já estará fabricando um caça "X-1".
Pensem em um data-link, pois é: empresas, universidades, centros de pesquisas, FAB, todos terão que estar sintonizados, "falando entre si" e sabendo cada passo a ser dado e o estágio em que deve dar este passo e como dá-lo. Positivamente todos este universo, esse esforço, não é só para a FAB integrar seus próprios armamentos e otimizar os caças às suas necessidades, e não que isto seja de somenos importância (muito ao contrário), mas que se almeja é alcançar a soberania de fazê-lo, quando convier, sempre no estado da arte.
Não será fácil para um país como nosso, acostumado ao "rapidismo" e às bravata políticas, onde um governo projeta e o outro de canetada manda à lata do lixo.
D'us salve a END!