Fórum Defesa Brasil

MARCOS RIBEIRO escreveu:

Wellington escreveu:novela americana...daquelas q n acaba nunca......10 anos e ainda tem gente torcendo pela mocinha ou pelo bandido.....me lembra aquela DALLAS, acho q foi mais de 10 anos.....mas nós queremos quer chegar no FX 3, pg 3000, 4000, 5000........tamo no rumo.

Alto lá! o Fx original começou em 1994, ou seja, essa idéia de fenix renascida das cinzas já data os incríveis 16 anos...tá mais pra novela mexicana..... É triste mas a conta é esta. Qd decidirmos qual será o nosso caça que vai estar operacional somente em 2014, as outras nações ja´estarão usando UAVs, como fizeram nesse mês a guarda nacional americana aposentando um esquadrão de caças F-16C que são sediados em New York. Pois é o futuro já chegou e ainda discutimos quarta geração plus e Uavs para a PF.
Marcos

vplemes escreveu:Já que falam tanto sobre as supostas propostas de transferencia técnologica, e sobre as "supostas" propostas dos fabricantes. Coloco aqui um post do Pepê em outro fórum, sobre as tais propostas.

"1. Boeing:
Direto: transferência dos códigos fonte necessários, fabricação brasileira das partes exteriores das asas, anel do canhão, derivas e lemes horizontais a partir da 2ª unidade.
Indireto: partes compostas para o KC-390 (não especificadas), túnel Mach 3 para o CTA e encomendas de serviços em institutos aeronáuticos brasileiros. Apoio na comercialização mundial do KC-390. Abertura para a particiação do Super Tucano nas concorrências internas do país

2. Dassault
Direto: montagem no Brasil a partir da 8ª unidade, transferência completa dos códigos fonte a partir da assinatura do contrato, transferência dos sistemas de controle do radar e da suite de guerra eletrônica, fabricação de asas e canards a partir da 36ª unidade, transferência gradual da célula a partir da 72ª até a construção completa no Brasil a partir da 90ª unidade.
Indireto: cooperação para construção de uma turbina brasileira multicombustível, transferência da tecnologia de material composto (inclusive caixões de asa para o KC-390) e repasse de tecnologias (hardware) empregadas no radar e suite eletrônica. Apoio na comercialização mundial e compra de 10 exemplares do KC-390.

3. SAAB
Direto: montagem no Brasil a partir da 10ª unidade, transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB a partir da assinatura do contrato, fabricação de asas e canards no Brasil a partir da 36ª unidade. Nosso país ficaria responsável pelo fornecimento dessas peças para todos os NGs
Indireto: transferência da tecnologia de material composto e repasse de tecnologias de software empregadas no radar. Abertura para a particiação do Super Tucano e KC-390 nas concorrências internas do país

Abraços

Pepê"

Ou seja, se quisermos fábricar alguma coisa do rafale, só num segundo lote. Se vocês ainda assim acham isso interessante, lavo minhas mãos.

prp escreveu:O pepe soltou que vai ser aproximadamente 150 rafales, os da FAB e mais para Marinha.
Sendo assim 60 Rafales serão construidos por completo aqui no BR.
Estas tres propostas estão muito próximas uma da outra com algunas sutilezas que fazem toda a diferença.
Quanto a compra dos ST pelos Steites, alguem acha, depois da sacanagem com a Airbus, que ainda temos chances?

GDA_Fear escreveu:

prp escreveu:O pepe soltou que vai ser aproximadamente 150 rafales, os da FAB e mais para Marinha.
Sendo assim 60 Rafales serão construidos por completo aqui no BR.
Estas tres propostas estão muito próximas uma da outra com algunas sutilezas que fazem toda a diferença.
Quanto a compra dos ST pelos Steites, alguem acha, depois da sacanagem com a Airbus, que ainda temos chances?

1° de Abril antecipado , 120 Rafales,na FAB...
e o papai noel, coelhindo da páscoa também existe.

P44 escreveu: o feitiço se vira contra o feiticeiro...é com cada pirueta...

vplemes escreveu:Gente, pra que tanta agressividade? Parece que é só falar algo que não seja pró rafale e o pessoal já vai pegando os tacapes e as correntes para o espancamento! Primeiro de tudo, gostaria de deixar claro minha preferência pessoal, e o meu caça não está na short-list, o NJ disse que ele não servia para nós, fazer o que? Agora, na minha opinião esta proposta da Dassault é uma piada de mau gosto. Senão vejamos:

"2. Dassault
Direto: montagem no Brasil a partir da 8ª unidade, transferência completa dos códigos fonte a partir da assinatura do contrato (Só vamos poder montar algo a partir da 8ª unidade "montar", nada de fabricar.), transferência dos sistemas de controle do radar e da suite de guerra eletrônica, fabricação de asas e canards a partir da 36ª unidade (Quer dizer, se comprarmos apenas os 36 não vamos fabricar chongas, dinheiro jogado fora), transferência gradual da célula a partir da 72ª até a construção completa no Brasil a partir da 90ª unidade (De novo, é contar com o ovo no c.. da galinha, como alguém pode garantir que vá chegar a esta quantidade? Gastar alguns bilhões baseados nisso eu acho o fim da picada).

vplemes escreveu:Também gostaria de lembrar aos senhores, que quando terminarmos de receber a ultima das 36 células, provavelmente já teremos operacionais e voando caças do porte do F-35, PAK-FA, e algun xing ling de 5ª geração. Será que mesmo assim ainda vai compensar pagar o preço do rafale? Um caça de 4ª geração? Pessoalmente acredito que o caminho vá ser um vetor de 5ª geração (já que é para pagar o preço de uma Ferrari, pelo menos vamos ter uma, e não um Miura travestido.).