Fórum Defesa Brasil

ta uma palhaçada essa novela.

novela americana...daquelas q n acaba nunca......10 anos e ainda tem gente torcendo pela mocinha ou pelo bandido.....me lembra aquela DALLAS, acho q foi mais de 10 anos.....mas nós queremos quer chegar no FX 3, pg 3000, 4000, 5000........tamo no rumo.

Acho que o Lula não escolher esses caças este ano e vai ficar para o próximo governo.

Já que falam tanto sobre as supostas propostas de transferencia técnologica, e sobre as "supostas" propostas dos fabricantes. Coloco aqui um post do Pepê em outro fórum, sobre as tais propostas.

"1. Boeing:
Direto: transferência dos códigos fonte necessários, fabricação brasileira das partes exteriores das asas, anel do canhão, derivas e lemes horizontais a partir da 2ª unidade.
Indireto: partes compostas para o KC-390 (não especificadas), túnel Mach 3 para o CTA e encomendas de serviços em institutos aeronáuticos brasileiros. Apoio na comercialização mundial do KC-390. Abertura para a particiação do Super Tucano nas concorrências internas do país

2. Dassault
Direto: montagem no Brasil a partir da 8ª unidade, transferência completa dos códigos fonte a partir da assinatura do contrato, transferência dos sistemas de controle do radar e da suite de guerra eletrônica, fabricação de asas e canards a partir da 36ª unidade, transferência gradual da célula a partir da 72ª até a construção completa no Brasil a partir da 90ª unidade.
Indireto: cooperação para construção de uma turbina brasileira multicombustível, transferência da tecnologia de material composto (inclusive caixões de asa para o KC-390) e repasse de tecnologias (hardware) empregadas no radar e suite eletrônica. Apoio na comercialização mundial e compra de 10 exemplares do KC-390.

3. SAAB
Direto: montagem no Brasil a partir da 10ª unidade, transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB a partir da assinatura do contrato, fabricação de asas e canards no Brasil a partir da 36ª unidade. Nosso país ficaria responsável pelo fornecimento dessas peças para todos os NGs
Indireto: transferência da tecnologia de material composto e repasse de tecnologias de software empregadas no radar. Abertura para a particiação do Super Tucano e KC-390 nas concorrências internas do país

Abraços

Pepê"

Ou seja, se quisermos fábricar alguma coisa do rafale, só num segundo lote. Se vocês ainda assim acham isso interessante, lavo minhas mãos.

Qual o caça da sua escola vplemes ? e por que ?

Mas então o Rafale é o único que prevê a fabricação completa no Brasil, e não só montagem de asas e canards.
Alguém aqui, no DB, duvida do segundo lote?
Quanto ao Gripen, não entendi a frase: "transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB". Posso interpretar que existem códigos fonte que não são propriedade da mesma?

na mouche, Marino

Exacto Marino,

A partir da décima unidade... lembram-se do que eu escrevi?

Boeing: transferência dos códigos fonte necessários;
SAAB: transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB; e
Rafale: transferência completa dos códigos fonte.
E agora?
O que dirão os defensores da independência nacional, de desenvolvermos e integrarmos nossas armas, de nos livrarmos de coleiras?

Marino escreveu:Boeing: transferência dos códigos fonte necessários;
SAAB: transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB; e
Rafale: transferência completa dos códigos fonte.
E agora?
O que dirão os defensores da independência nacional, de desenvolvermos e integrarmos nossas armas, de nos livrarmos de coleiras?

A mesma coisa que vocês...
Cadê a nota afirmando isso?

Ta no mesmo nível de FSP.

gomugomu escreveu:

Marino escreveu:Boeing: transferência dos códigos fonte necessários;
SAAB: transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB; e
Rafale: transferência completa dos códigos fonte.
E agora?
O que dirão os defensores da independência nacional, de desenvolvermos e integrarmos nossas armas, de nos livrarmos de coleiras?

A mesma coisa que vocês...
Cadê a nota afirmando isso?

Ta no mesmo nível de FSP.

pergunta ao vplemes, eu acho que ele postou aquilo acima para defender o gripen, mas se vc diz que tá igual á FSP, tá

O pepe soltou que vai ser aproximadamente 150 rafales, os da FAB e mais para Marinha.
Sendo assim 60 Rafales serão construidos por completo aqui no BR.
Estas tres propostas estão muito próximas uma da outra com algunas sutilezas que fazem toda a diferença.
Quanto a compra dos ST pelos Steites, alguem acha, depois da sacanagem com a Airbus, que ainda temos chances?

Wellington escreveu:novela americana...daquelas q n acaba nunca......10 anos e ainda tem gente torcendo pela mocinha ou pelo bandido.....me lembra aquela DALLAS, acho q foi mais de 10 anos.....mas nós queremos quer chegar no FX 3, pg 3000, 4000, 5000........tamo no rumo.

Alto lá! o Fx original começou em 1994, ou seja, essa idéia de fenix renascida das cinzas já data os incríveis 16 anos...tá mais pra novela mexicana..... É triste mas a conta é esta. Qd decidirmos qual será o nosso caça que vai estar operacional somente em 2014, as outras nações ja´estarão usando UAVs, como fizeram nesse mês a guarda nacional americana aposentando um esquadrão de caças F-16C que são sediados em New York. Pois é o futuro já chegou e ainda discutimos quarta geração plus e Uavs para a PF.
Marcos

Marino escreveu:Boeing: transferência dos códigos fonte necessários;
SAAB: transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB; e
Rafale: transferência completa dos códigos fonte.
E agora?
O que dirão os defensores da independência nacional, de desenvolvermos e integrarmos nossas armas, de nos livrarmos de coleiras?

O problema com a Boeing, é saber o que nos é necessário.
Eles sabem que a FAB anseia por utilizar armamento próprio, apesar deles oferecerem muitos mísseis já utilizados no F/A-18E/F Super Hornet; portanto deverão liberar essa parte do código.
Irão liberar com certeza toda a parte necessária para inserí-los no datalink da FAB.
Irão liberar todo o necessário para adaptar toda performance de acordo com as necessidades da FAB, quanto a rendimento de motores, etc.
O que mais o Brasil precisa, que a Boeing não poderia passar? pq toda gente fala sobre a transferência dos códigos fonte necessários, mas ninguém aqui sabe o real conteúdo dessa proposta.
O Rafale, tão cedo não será comprado novamente... tão cedo não chegaremos no 90º caça... fica simples de enxergar o que podemos aproveitar de facto.
Quem auxiliará mais ao Brasil para crescer no meio bélico neste momento? qual nos auxiliará melhor com a venda dos nossos "aviões" nesse momento? Qual será produzido mais cedo no Brasil, gerando emprego, etc?
Qual nos projectará de maneira mais efectiva no mercado mundial como produtor de armamentos bélicos?
Qual trará mais vantagens para o mercado interno?
Acredito que nesse caso temos mesmo de ser imediatistas, pois já ficamos muito pra trás, e não dá para agora pensar em projectar, pois se mesmo para fazer uma compra simples, foram 16 anos, imagina para projectar outra aeronave?
Recebemos toda tecnologia necessária para um caça 4.5G+ e qdo o produzirmos, o mundo estará na transição da 6ª pra 7ª já, ou vamos nos iludir, imaginando que daqui pra frente, tudo vai ser diferente? rsss
Na minha humilde opinião, devemos no momento nos equiparar as principais forças, e assim, com força semelhante, começar a nos impor-mos gradualmente, conforme podemos, e não conforme imaginamos. Quem não queria um Brasil como uma potência militar semelhante a França, UK, Rússia, Índia ou China? mas não somos... até Israel, Paquistão, etc são mais poderosos, infelizmente.
Bom, essa é a minha humilde opinião.

gomugomu escreveu:

Marino escreveu:Boeing: transferência dos códigos fonte necessários;
SAAB: transferência completa dos códigos fonte de posse da SAAB; e
Rafale: transferência completa dos códigos fonte.
E agora?
O que dirão os defensores da independência nacional, de desenvolvermos e integrarmos nossas armas, de nos livrarmos de coleiras?

A mesma coisa que vocês...
Cadê a nota afirmando isso?

Ta no mesmo nível de FSP.

Posso interpretar que vc está desqualificando os dados do suposto relatório publicados pela FSP?