Fórum Defesa Brasil

Pepê Rezende escreveu:

Luís Henrique escreveu:E com relação a valores:
FREMM Italiana = 650 mi
FREMM Francesa = 720 mi
procede?

Sim... Vou colocar alguns outros:

Type 26 = 900 milhões
KDX-II = 450 milhões
F-100 = 800 milhões
F-23 = 800 milhões.

Quanto à fonte, mamar na gata vc não quer, né palmípede gelado...

Pepê

US$ ou EUR ?

Luís Henrique escreveu:E com relação a valores:
FREMM Italiana = 650 mi
FREMM Francesa = 720 mi
procede?

Sim... Vou colocar alguns outros:

Type 26 = 900 milhões
KDX-II = 450 milhões
F-100 = 800 milhões
F-23 = 800 milhões.

Quanto à fonte, mamar na gata vc não quer, né palmípede gelado...

rcolistete escreveu:US$ ou EUR ?

US$... mas com as verdinhas caindo como loucas, deve haver um reajuste.

Abraços

Pepê

Pepê Rezende escreveu:

Luís Henrique escreveu:E com relação a valores:
FREMM Italiana = 650 mi
FREMM Francesa = 720 mi
procede?

Sim... Vou colocar alguns outros:

Type 26 = 900 milhões
KDX-II = 450 milhões
F-100 = 800 milhões
F-23 = 800 milhões.

Quanto à fonte, mamar na gata vc não quer, né palmípede gelado...

Pepê

Obrigado.
Nossa a KDX-2 ta na promoção.
Será que não seria viável no prosuper 2 uma parceria com os sul-coreanos para o desenvolvimento de uma nova versão, com características furtivas e com sensores e armamentos nacionais (em parceria com os europeus)???
Seria uma boa.

Luís Henrique escreveu:Obrigado.
Nossa a KDX-2 ta na promoção.
Será que não seria viável no prosuper 2 uma parceria com os sul-coreanos para o desenvolvimento de uma nova versão, com características furtivas e com sensores e armamentos nacionais (em parceria com os europeus)???
Seria uma boa.

Se para um eventual Prosuper 2 ainda precisarmos de parcerias com alguém será sinal de que alguma coisa deu muito errada no Prosuper 1 não?


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Luís Henrique escreveu:Obrigado.
Nossa a KDX-2 ta na promoção.
Será que não seria viável no prosuper 2 uma parceria com os sul-coreanos para o desenvolvimento de uma nova versão, com características furtivas e com sensores e armamentos nacionais (em parceria com os europeus)???
Seria uma boa.

Se para um eventual Prosuper 2 ainda precisarmos de parcerias com alguém será sinal de que alguma coisa deu muito errada no Prosuper 1 não?


Leandro G. Card

E não é possível fazer isso logo no Prosuper 1???

[]'s

NovaTO escreveu:

LeandroGCard escreveu:Se para um eventual Prosuper 2 ainda precisarmos de parcerias com alguém será sinal de que alguma coisa deu muito errada no Prosuper 1 não?


Leandro G. Card

E não é possível fazer isso logo no Prosuper 1???

[]'s

Talvez até seja, mas seria sempre um risco e a MB não quer correr nenhum.

Em condições normais aceitar uma certa dose de riscos é importante para permitir novos desenvolvimentos e manter o máximo nível de atualização em uma dada área (no caso, a de navios e sistemas de combate navais). Mas a situação da MB hoje é muito delicada. Devido ao hiato muito grande desde o projeto das últimas unidades de escolta e a idade avançada da maioria dos navios hoje em operação a Marinha precisa pensar antes de mais nada na substituição das unidades que estão se aproximando do seu limite de vida-útil, as quais terão obrigatoriamente que começar a dar baixa nos próximos anos. Se ela se arriscar no desenvolvimento de um projeto novo, mesmo em parceria com alguém, e ocorrer algum problema, ela acabaria na situação de ter que ir tirando de operação navios velhos demais e substituí-los por outros que não operam apropriadamente, ficando sabe-se lá por quantos anos equipada com plataformas que teriam suas capacidades comprometidas para o cumprimento de suas funções. A MB não quer correr este risco, no meu entender com toda razão.

Já para uma segunda fase, depois que pelo menos alguns navios de qualidade comprovada estejam operacionais (ou entrando em operação), se poderá pensar em arriscar e desenvolver novos projetos com características até mais adequadas às operações imaginadas pela marinha. Mas aí a idéia pelo que sei é que possamos desenvolver tais projetos aqui mesmo no país, sem precisar necessariamente fazer parcerias com ninguém. Pelo menos é este o espírito da END.


Leandro G. Card

Pepê Rezende escreveu:

Luís Henrique escreveu:E com relação a valores:
FREMM Italiana = 650 mi
FREMM Francesa = 720 mi
procede?

Sim... Vou colocar alguns outros:

Type 26 = 900 milhões
KDX-II = 450 milhões
F-100 = 800 milhões
F-23 = 800 milhões.

Quanto à fonte, mamar na gata vc não quer, né palmípede gelado...

rcolistete escreveu:US$ ou EUR ?

US$... mas com as verdinhas caindo como loucas, deve haver um reajuste.

Abraços

Pepê

A F123 já é um projeto mais antigo ( http://en.wikipedia.org/wiki/Brandenburg_class_frigate ). Não seria a F124 (http://en.wikipedia.org/wiki/Sachsen_class_frigate)?
Tanto a F-100 como a F124 estão na classe da Horizon e não da FREMM no que diz respeito a capacidade AAW. Isso talvez explique o maior preço.

[]s

Luís Henrique escreveu: Nossa a KDX-2 ta na promoção.
Será que não seria viável no prosuper 2 uma parceria com os sul-coreanos para o desenvolvimento de uma nova versão, com características furtivas e com sensores e armamentos nacionais (em parceria com os europeus)???
Seria uma boa.

A MB não gostou da assinatura eletrônica da KDX-2. Os sul-coreanos ainda não responderam sobre a possibilidade de instalar armamentos europeus. Quanto a armamentos nacionais, quais seriam, cara-pálida? So temos o MAN, por enquanto. A propósito, não existe PROSUPER 2.

Abraços

Pepê

Luís Henrique escreveu:E com relação a valores:
FREMM Italiana = 650 mi
FREMM Francesa = 720 mi
procede?

Sim... Vou colocar alguns outros:

Type 26 = 900 milhões
KDX-II = 450 milhões
F-100 = 800 milhões
F-23 = 800 milhões.

Quanto à fonte, mamar na gata vc não quer, né palmípede gelado...

rcolistete escreveu:US$ ou EUR ?

US$... mas com as verdinhas caindo como loucas, deve haver um reajuste.

Penguin escreveu:A F123 já é um projeto mais antigo ( http://en.wikipedia.org/wiki/Brandenburg_class_frigate ). Não seria a F124 (http://en.wikipedia.org/wiki/Sachsen_class_frigate)?
Tanto a F-100 como a F124 estão na classe da Horizon e não da FREMM no que diz respeito a capacidade AAW. Isso talvez explique o maior preço.

[]s

Vc está certo, é a 124. Os sistemas são muito caros... Em compensação, as armas são mais baratas, embora não possam ser integradas ao SICONTA.

Abraços

Pepê

Pepê Rezende escreveu:

Luís Henrique escreveu: Nossa a KDX-2 ta na promoção.
Será que não seria viável no prosuper 2 uma parceria com os sul-coreanos para o desenvolvimento de uma nova versão, com características furtivas e com sensores e armamentos nacionais (em parceria com os europeus)???
Seria uma boa.

A MB não gostou da assinatura eletrônica da KDX-2. Os sul-coreanos ainda não responderam sobre a possibilidade de instalar armamentos europeus. Quanto a armamentos nacionais, quais seriam, cara-pálida? So temos o MAN, por enquanto. A propósito, não existe PROSUPER 2.

Abraços

Pepê

Por isto coloquei um suposto prosuper 2.
As armas e sensores seriam desenvolvidos através de parcerias.
O MAN poderia ser uma delas.
Uma parceria para desenvolver um Unkhonto ER poderia ser outra.....

PS2 NÃO!!!! Pelo amor de Deus, já chega o FX que não acaba nunca!!!!

O custo-benefício das KDX-II parece muito bom, embora seja um projeto de aparência tosca, sem cuidados com a furtividade.

Abraços

J.Ricardo escreveu:PS2 NÃO!!!! Pelo amor de Deus, já chega o FX que não acaba nunca!!!!

Acho que você não entendeu J. Ricardo.

O PS-2 seria para depois que o PS-1 fosse aprovado e os navios estivessem sendo construídos/entregues. Seria a manutenção da continuidade das encomendas, fundamental se a indústria brasileira vier a ser realmnete envolvida como prevê a END. Se a MB está incluíndo 6 escoltas no PS-1, a posterior existência de um PS-2 seria uma consequência natural e esperada, senão após 2022 o número de escoltas começaria a diminuir, quando se espera que ele aumente.

Nada a ver como FX-2, que veio após o CANCELAMENTO do FX-1.


Leandro G. Card

Luís Henrique escreveu:Por isto coloquei um suposto prosuper 2.
As armas e sensores seriam desenvolvidos através de parcerias.
O MAN poderia ser uma delas.
Uma parceria para desenvolver um Unkhonto ER poderia ser outra.....

Unkhonto ER? ESQUEÇA!!! A MB não tem o menor interesse.

Pepê

saullo escreveu:O custo-benefício das KDX-II parece muito bom, embora seja um projeto de aparência tosca, sem cuidados com a furtividade.

Abraços

Ela TEM cuidados com a furtividade... Com as armas que o Brasil quer o preço subiria uns US$ 150 milhões POR BAIXO!!!