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Enviado: Sáb Mai 13, 2006 9:54 pm
por antunsousa
tulio escreveu:Os ianques podem se dar ao luxo de comprar qualquer fuzil porque não têm que enfrentar inimigos que usem coletes balísticos nível 4 NIJ como eles próprios. Agora, nós????? Deus, o inimigo são eles, com seus coletes Interceptor, dos quais até compramos alguns mas...eles fabricam...


Pô, o Brasil também tem de ter esses coletes pra todos os soldados. É pancada o preço desses coletes? E mais, por que comprar? Vai me falar que é um colete hiper-ultra-super-hi-tech que o Brasil nem é capaz e nem tem grana pra produzir? Pô, pra que serve então aquela IMBEL? Tá quebrada e não socorrem, mas pra comprar a sucataria da França (Mirrages) nós compramos, né? Aff! Cada caca!

Enviado: Dom Mai 14, 2006 10:05 am
por Brasileiro
Eu acho que o comandante do Exército não deve ser tão tonto assim para comprar uma arma que põe em risco a vida do soldado. Com certeza eles estão tentando melhorá-la. O Exército nunca vai comprar uma "penca" (digo milhares) dessas armas sendo que elas não satisfazem. Eles estão fazendo os testes agora, e os defeitos vão aparecendo...

abraços]

Enviado: Seg Mai 15, 2006 12:09 am
por rodrigo
Eu acho que o comandante do Exército não deve ser tão tonto assim para comprar uma arma que põe em risco a vida do soldado. Com certeza eles estão tentando melhorá-la. O Exército nunca vai comprar uma "penca" (digo milhares) dessas armas sendo que elas não satisfazem. Eles estão fazendo os testes agora, e os defeitos vão aparecendo...
Bom, pelo menos você me trouxe um pouco de esperança!

Enviado: Seg Mai 15, 2006 1:15 am
por xupacabr@

Enviado: Dom Jun 04, 2006 3:02 pm
por Juniorbombeiro
Desses aí eu votei no G36, mas o que eu preferia mesmo era o SCAR, pela sua modularidade, talvez pelo fato da IMBEL ter boas relações com a FN, poderia ser produzido sub licença no Brasil. Seria uma oportunidade boa de adquirir Know-how em fuzis de ultima geração.

Enviado: Dom Jun 04, 2006 3:07 pm
por FinkenHeinle
Juniorbombeiro escreveu:Desses aí eu votei no G36, mas o que eu preferia mesmo era o SCAR, pela sua modularidade, talvez pelo fato da IMBEL ter boas relações com a FN, poderia ser produzido sub licença no Brasil. Seria uma oportunidade boa de adquirir Know-how em fuzis de ultima geração.

Mas o G36 também é extremamente modular!

Enviado: Dom Jun 04, 2006 3:54 pm
por Juniorbombeiro
É sim, mas dá pra trocar o calibre, com poucas ferramentas e peças como no SCAR? Que eu saiba, são praticamente 3 fuzis em um só (5,56, 7,62x51 e 7,62x39, apenas trocando o cano e algumas peças. Alguem tem informações mais consistentes sobre isso?

Enviado: Dom Jun 04, 2006 9:51 pm
por rodrigo
trocando o cano e algumas peças
Trocando o cano e algumas peças, quase toda arma troca de calibre.

Enviado: Seg Jun 05, 2006 7:37 am
por Juniorbombeiro
Sim, mas não com a facilidade que se tem no SCAR, nele um soldado pode trocar o calibre da arma com uma facilidade muito grande, outras armas também podem fazer isso, mas não a nível de campo de batalha como no SCAR, ele é praticamente um LEGO.
Putz...que comparação mais idiota, mas não me veio outra coisa melhor na cabeça.

Enviado: Seg Jun 05, 2006 11:42 am
por Carlos Mathias
Mas me diz uma coisa. Que soldado vai ficar trocando cano de arma no meio do mato? Quanta munição de cada calibre o cara vai ter que levar? Um saco de 5,56, outro de 7,62, outro de 7,62X39; três canos; três ferrolhos... coitado do malandro, carregar essa tralha toda. Acho que na prática, para o grosso da tropa, que é para quem se destinaria o referido fuzil, são coisas cosméticas. Já trilhos picantinny, miras laser, lunetas infra-vermelho e etc, tudo isso é muito bom para os caras das operações muito especiais. Agora, pro soldado comum de um país duro como o nosso? Acho que é ao contrário, quanto mais simples e prático, melhor.

Enviado: Seg Jun 05, 2006 12:18 pm
por Guilherme
Carlos Mathias escreveu:Mas me diz uma coisa. Que soldado vai ficar trocando cano de arma no meio do mato? Quanta munição de cada calibre o cara vai ter que levar? Um saco de 5,56, outro de 7,62, outro de 7,62X39; três canos; três ferrolhos... coitado do malandro, carregar essa tralha toda. Acho que na prática, para o grosso da tropa, que é para quem se destinaria o referido fuzil, são coisas cosméticas. Já trilhos picantinny, miras laser, lunetas infra-vermelho e etc, tudo isso é muito bom para os caras das operações muito especiais. Agora, pro soldado comum de um país duro como o nosso? Acho que é ao contrário, quanto mais simples e prático, melhor.


No meio do mato, não, mas os canos ficariam nos depósitos do Exército. Por exemplo, as tropas de selva ficariam com o cano para o 7,62 x 51, as outras tropas com o 5,56 x 45. Trocar de cano, no meio de uma missão, seria complicado mesmo.

Enviado: Seg Jun 05, 2006 1:55 pm
por Pablo Maica
E o custo de equipar toda a força terrestre com o SCAR? Agora acho indispensável o picantinny para o futuro fuzil do EB, penso que no minimo ele deveria ter capacidade de ser equipado com miras propoint ou aimpoint.


Um abraço e t+ :D

Enviado: Seg Jun 05, 2006 7:45 pm
por Juniorbombeiro
Eu ia colocar exatamente o que o Guilherme colocou. A idéia não é levar um saco de cada tipo de munição e 2 canos no lombo, mas sim ter uma flexibilidade operacional, já que cada tipo de munição tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do cenário. A idéia também não é adotar os três tipos de munição de forma regular, eu só comentei que a arma têm essa capacidade. Poderiamos adotar apenas dois tipos (5,56 e 7,62x51) e fabricar kits de troca que seriam estocados nos batalhões e seriam usados conforme a necessidade. Ainda assim, seria interessante ter kits de 7,62x39 estocados também, pois no caso de um conflito, teriamos uma capacidade de procurar alternativas de fornecimento de munição caso uma linha logistica fosse interrompida e até mesmo de aproveitar munição capturada do inimigo. Isso seria bastante útil em missões de paz por exemplo, já que a maioria das guerrilhas utiliza armas de procedência russa.
Quanto a questão de custos de equipar todas as tropas com SCAR, a idéia desse tópico não é discutir um substituto para o FAL mesmo? Ou será que o SCAR é tão mais caro que os outros concorrentes?

Enviado: Seg Jun 05, 2006 8:17 pm
por Bolovo
Pablo Maica escreveu:E o custo de equipar toda a força terrestre com o SCAR? Agora acho indispensável o picantinny para o futuro fuzil do EB, penso que no minimo ele deveria ter capacidade de ser equipado com miras propoint ou aimpoint.


Um abraço e t+ :D

O MD-97 dá pra colocar uma Aim Point (ou similar), lança-granadas M203 e lanterna tática. Além de um silenciador. Tá o suficiente.

Imagem


Quem precisa de Picantinny realmente são o BdaOpEsP, Comandos, GRUMEC, COMANFs, PARA-SAR, caras desse nível.

Ficaria muito caro dar um fuzil com Picantinny pra cada soldado aqui no Brasil. Só nos EUA é assim. As tropas regulares da França, Inglaterra, Suécia, Russia... etc, usam fuzis sem trilhos Picantinny. Só usam um trilho para colocação de miras holograficas, do tipo Trijicon, Aim Point, EO Tech, etc.

Enviado: Seg Jun 05, 2006 9:59 pm
por Brasileiro
Mas o trilho picatinny não é tão caro assim. Pelo menos nos batalhões de infantaria pára-quedista, especiais, motorizada, e de selva tem que ter o trilho. O trilho dá uma opção para usar quando for preciso. O que é caro não é ot rilho e sim o acessório que você põe nele, que deve ser de boa qualidade.

abraços]