Armada Espanhola

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#361 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Dez 05, 2006 9:24 am

old escreveu:Revista naval

Imagem :shock:


Realmente parecem pintadas com a cor da Marinha de Guerra Portuguesa.

É impressão minha ou as fragatas estão cheias de caruncho?! :twisted: :lol: :wink:




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#362 Mensagem por P44 » Ter Dez 05, 2006 10:06 am

a foto das F100 parece ter sido tratada digitalmente.
Reparem na cor da espuma, parece fluorescente.
Polónio-210? :mrgreen:




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#363 Mensagem por old » Ter Dez 05, 2006 10:46 am

cabeça de martelo escreveu:
old escreveu:Revista naval

Imagem :shock:


Realmente parecem pintadas com a cor da Marinha de Guerra Portuguesa.

É impressão minha ou as fragatas estão cheias de caruncho?! :twisted: :lol: :wink:


Es un dia de niebla quiza eso influya en el aspecto de las fotografias
Sobre su aspecto... lo que ocurre es que navegan mucho. Siempre de maniobras, ejercicios, o practicas de tiro :wink: En puerto estan poco tiempo para ser puestas "bonitas".


Espectáculo Exclamation Exclamation Shocked

Esta mais próxima é a F-101 ou F-104...? Parece estar pintada de "verde-vómito"...! Irão vendê-la a Portugal? Wink

As chaminés serão alteradas em todos os navios de modo a afastar os fumos


En el diseño original, las chimeneas ensuciaban los paneles del radar, asi que en todas se a cambiado ese detalle.


Bueno y hablando de maniobras y demas, e aqui una sin precedente.

La F103 "blas de lezo" se integrara en el grupo de combate del PA nuclear frances Charles De Gauelle.

La fragata francesa Jean Bart se integrara en el grupo de combate del PA Principe de asturias.

La marina nationale podra entrenarse con uno de los mejores buques antiaereos del mundo

Haber esos Rafales que tal se portan... :twisted:


la Marine Espagnole déployera en février prochain un de ses navires de dernière génération au sein d’un groupe navale français et pourra, au même moment, s’entraîner avec l’une des meilleurs frégates anti-aériennes françaises dans les eaux du détroit de Gibraltar.


A los franceses le encantaria entregar su Fragata "Forbin" para estos ejercicios, pero aun no estara disponible. Una pena segun ellos.
Claro que si ellos piensan que los españoles se reiran de su vieja fragata, los españoles piensan que les parecera muy pequeño su portaaviones.



La Marine Espagnole intégrera au mois de février prochain la frégate F-103 “Blas de Lezo” au groupe d’escorte du porte-avions nucléaire “Charles de Gaulle”, dans le cadre d’un exercice d’entraînement et de préparation. En retour, la Marine Nationale fournira une frégate anti-aérienne pour l’escorte du “Príncipe de Asturias”, selon ce qu’ont confirmé à Europa Press des sources proches de la négociation bilatéral.

Les sources consultées ont expliqué que la mission consisterait en un échange d’escorte entre les groupes aéronavals français et espagnol pendant une période d’environ 2 mois et qu’elle aurait pour objectif de vérifier le niveau d’interopérabilité et d’améliorer la préparation et l’entraînement des équipages.

L’accord au plus haut niveau entre les Marines française et espagnole est total. Il ne reste qu’à définir prochainement les derniers détails de ce déploiement naval sans précédent pour que la mission se matérialise.



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#364 Mensagem por P44 » Ter Dez 05, 2006 11:14 am

Old,

Já vi que na foto a mais próxima é a F101, já tem a nova chaminé, certo?

Agora realmente a tonalidade desta pintura parece bastante diferente das outras 3....
vcs por acaso não andam a testar outro tipo de pintura?

É que parece muito mais "esverdeada" que as outras.... :?




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#365 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Dez 05, 2006 11:39 am

Eu não quer estar a ser desmancha-prazeres, e quem me dera a mim que Portugal tivesse apenas e só uma destas mesmo sem tinta, mas...

Acho que definitivamete a pintura de navios não é o forte dos astilleros espanhois :?-




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#366 Mensagem por old » Ter Dez 05, 2006 1:38 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Eu não quer estar a ser desmancha-prazeres, e quem me dera a mim que Portugal tivesse apenas e só uma destas mesmo sem tinta, mas...

Acho que definitivamete a pintura de navios não é o forte dos astilleros espanhois :?-


Seguro?
Supongo que dependera al tipo de imagen que sea. Aqui se la ve impecable :wink:

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#367 Mensagem por luis F. Silva » Ter Dez 05, 2006 2:16 pm

Rui Elias escreveu:
Acho que definitivamete a pintura de navios não é o forte dos astilleros espanhois

Veja este vídeo,e diga-me se há tinta que aguente!...
Por melhor que seja a tinta, ao fim de uma semana, um mês, o resultado é sempre este, em qualquer navio do mundo.

http://www.youtube.com/watch?v=PlN7Hyg6Rjw




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#368 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Dez 05, 2006 2:43 pm

Sim, Luís, mas tanto as fragatas holandesas, como a que se vê no vídeo, quer as nossas também navegam no Atlântico norte e nas fotos aparecem sempre nos trinques.

O que se passa com as espanholas?

E isto para nem falar naquele problema já discutido da pintura das F-310




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#369 Mensagem por P44 » Qua Dez 06, 2006 11:44 am





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#370 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Dez 06, 2006 12:22 pm

Eu nãio sei francês.

O que é que diz o artigo?

O R-11 tem a tinta a descascar? :mrgreen:




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#371 Mensagem por Dinivan » Qua Dez 06, 2006 1:10 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Eu nãio sei francês.

O que é que diz o artigo?

O R-11 tem a tinta a descascar? :mrgreen:


En realidad no dice nada nuevo. Es una corta descripción de su historia y de sus características.




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#372 Mensagem por nestor » Sáb Dez 23, 2006 10:53 pm

Las fragatas F-100 serán dotadas con misiles Tomahawk en un plazo de tres años


El ministro de Defensa, José Antonio Alonso, confirmó hace unos días la voluntad de adquisición del Ejecutivo central de los misiles de crucero "Tomahawk", que dotarán a los buques de la Armada, en concreto, a las fragatas F-100 y a los submarinos S-80. Ayer el Ajema se mostraba optimista al respecto y considera factible que la instalación se produzca en tres años.

R.P.P. > FERROL

Las fragatas de la clase "Álvaro de Bazán" serán dotadas de misiles "Tomahawk" en un plazo todavía no establecido oficialmente pero que el almirante jefe del Estado Mayor de la Armada (Ajema), Sebastián Zaragoza Soto, cifraba ayer en unos tres años. En declaraciones a Radio Nacional de España, el ministro de Defensa, José Antonio Alonso, adelantaba hace unos días que la Armada contará con estos misiles tras la autorización dada por Estados Unidos a España y Reino Unido para su compra, aunque el acuerdo deberá pasar necesariamente por el Consejo de Ministros. Alonso destacó que esta arma táctica es "tecnológicamente" muy importante para que la Armada Española "pueda desarrollar sus funciones".

En este sentido el Ajema señalaba que el acuerdo con Estados Unidos está cerrado y que se está progresando en un estudio de viabilidad, lo que le hace ver con "optimismo franco" la posibilidad de que "lleguemos a tener misiles Tomahawk".

Para el ministro de Defensa, "lo que es importante no sólo es el armamento, la infraestructura o el tipo de material, sino también el destino, el tipo de misiones que se hacen", explicó Alonso, que añadió que las realizada por nuestras Fuerzas Armadas son "misiones de paz, que tienen un objetivo noble y que son absolutamente defendibles y reivindicables".

En este sentido aclaró que EEUU -que como propietario de estos misiles tiene que dar la autorización para su compra- y España son "países aliados y amigos" que "fundamentalmente" tienen acuerdos. "Es un país soberano y cuando dos países soberanos y amigos, sean los que sean, se sientan en una mesa, tienen acuerdos y, a veces, tienen desacuerdos", reconoció.

Gestiones > Las gestiones previas a la concreción del programa de adquisición de este tipo de armamento se iniciaron durante el Gobierno del Partido Popular, con José María Aznar al frente, y prosiguieron con el actual, primero con el anterior ministro de Defensa, José Bono, y ahora con Alonso.

Fuentes gubernamentales explicaron que las negociaciones para la adquisición se encuentran en una fase avanzada, en estudio de viabilidad, y que los expertos españoles están analizando los requerimientos del sistema para la Marina española.

El objetivo de la Armada es instalar este sistema de proyectiles de largo alcance en las fragatas F-100, con base en Ferrol -dotadas del sistema de combate estadounidense Aegis, que permite detectar blancos aéreos en un radio de 600 kilómetros y realizar un seguimiento simultáneo de hasta 90 objetivos- y a los submarinos de la clase S-80, actualmente en proceso de construcción en los astilleros de Navantia en Cartagena.

Modelo > Aunque por el momento aún no se ha confirmado oficialmente, se estima una compra inicial de 60 unidades de la cuarta versión de misiles "Tomahawk", un modelo bautizado por su fabricante, la compañía norteamericana Raytheon como el "Tomahawk Táctico" o "TacTom", que tiene un coste estimado de unos 700.000 dólares, significativamente inferior a las versiones anteriores al estar dotado de un motor de propulsión más económico y que supondría para lar arcas españolas la inversión de unos 42 millones de euros.

Con ello, se intenta ampliar las capacidades de las F-100, mediante su integración en el lanzador vertical MK-41 para misiles Standard SM-2 y ESSM, y también la de los submarinos S-80, que podrán lanzarlos en inmersión desde sus tubos lanzatorpedos.

Los británicos ya materializaron la adquisición de un primer lote de misiles, utilizados intensivamente por sus submarinos de propulsión nuclear en la campaña de Afganistán, por lo que Gran Bretaña ha ejercitado nuevas opciones de compra para reponer su arsenal agotado.


Saludos




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#373 Mensagem por P44 » Seg Jan 15, 2007 9:43 am

garrulo escreveu, no FD:

Del forista eco tango en arismarin.

MODERNIZACION DE LAS F80.



eco_tango escribió:
Se dice, se comenta...

La modernización de las F81-F84 será distinta a la de las F85-F86.

La idea es que las cuatro primeras aguanten hasta el entorno del 2020, donde su edad estará comprendida entre los 34 años de la Santa Maria y los 30 de la Reina Sofia.

La fecha del 2020 no es caprichosa, sino que se corresponde con la finalización del soporte por parte de Raytheon de los SM1.

El proceso de modernización al que actualemente se está sometiendo a la F82-F83, y que terminará en verano, básicamente se corresponde con:

* Sustitución de los 4 diesels generadores.

* Nuevo sistema de control de las turbinas de gas.

* Nuevo radar de navegación, con sistema de cartografía digital e integrado en el sistema de combate.

* Mejoras en los programas del sistema de combate. Nuevo sistema de seguimiento automático de blancos y fusión de datos de los sensores. Nivel operativo equivalente o superior al SYS-2 de las F85-F86. (SCOMBA)I

* Nuevas consolas multifunción en el CIC. El objetivo de este punto, junto con el anterior, es la reducción del tiempo de reacción ante amenazas con un diseño más racional del CIC y el seguimiento automático de blancos. (SCOMBA)

* Integración del FLIR del LAMPS en el sistema de combate.

* Sustitución del sistema de guerra electrónica Neptunell por el Aldebarán, aunque el nuevo sistema estará dotado solo con ESM, sin la parte de ECM. Como únicas ECM se conservan los lanzadores de chaff y bengalas.

* Mejoras en la Mk92 para elevar su visibilidad sub-clutter en aereas litorales. Se la deja a un nivel operativo equivalente al de las F85-F86 con CORT.

* Utilización del SM1-VIB con la Mk92 "upgraded" como arma antimisil.

* El Meroka se mantiene de momento, pero sin modernizarlo. De hecho, y en cualquier momento si el exceso de pesos altos lo aconseja es posible que se le retire.

* El TACTAS se mantiene... pero se retirará en cualquier momento despues de la modernización si se decide el utilizar sus locales para un CAVIMAR "adicional" al actual. En otras palabras, se considera ya sin utilidad en estos buques.

La idea es que los cuatro primeros buques (F81-F84) sean el componente "low" de las fragatas en la AE, adecuadas para misiones de baja intensidad.

Sin embargo, se contempla la posibilidad de que las F85-F86 tengan una modernización más profunda y que formen parte, junto con las F100, de la componente "high", utilizables en escenarios de alta intensidad.

El elemento clave en su modernización (F85-F86) para cumplir ese objetivo sería la modificación de la Mk92 mod6 y el MK13 para la utilización de los SM2 al estilo de las OHP australianas. Su "esperanza de vida", con la utilización del SM2 versión Tartar (OHP australianas, KDX-II coreanos, Iroquois canadienses...) se cifra en el 2025 (31 años para la Canarias y 32 para la NAvarra).





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#374 Mensagem por Rui Elias Maltez » Seg Jan 15, 2007 9:55 am

Espero que tomem nota dos problemas que as OHP apresentaram com esses up-grades.




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#375 Mensagem por P44 » Seg Jan 15, 2007 10:27 am

Rui Elias Maltez escreveu:Espero que tomem nota dos problemas que as OHP apresentaram com esses up-grades.


As OHPs Australianas apresentaram problemas de estabilidade porque construiram um VLS a vante do Lançador Mk-13.

Aqui pelo que me parece é que o próprio lançador será modificado para puder lançar o SM-2. :wink:




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