Re: tanques e blindados
Enviado: Ter Mai 29, 2018 10:56 am
Bom, deixei um pouco vago qual seria toda minha ideia, vou tentar deixar de forma resumida:
Criaria um Pzg Br com VBCI (3 tripulantes) + GC independente (8 homens), pra isso precisa remover a torre dessas viaturas e colocar uma no lugar. Como já temos uma baita de uma torre já homologada, o melhor seria utiliza-la também.
Sgt, IA2 7.62 mm;
Cb, IA2 7.62 mm + GS777/Pzft 3T;
Sd-Mtr, FN Minimi 7.62 mm;
Sd-Grnd, IA2 7.62 mm + GL;
Cb, IA2 7.62 mm + GS777/Pzft 3T;
Sd-Mtr, FN Minimi 7.62 mm;
Sd-Grd, IA2 7.62 + GL; e
Sd-Atr, IA2 DMR (18,5").
Todos os Fz Ass utilizando ópticos de 2,5x32 (pode ser o da Newcon) e RMR, 3,4x para Mtr e DMR iria com óptico de 12/20x56.
Os VBCI's do BIB atuariam junto com os VBC's do RCC, fazendo a proteção dos VBC's, com seus Fz Blind atuando de forma independente ao "seus" VBCI's. 1 soldado a mais que o Pzg original justamente pra adicionar um DMR, assim como o uso de GS 777 (RPG-7 USA, 3,4 kg) no lugar do Pzf-3T por ser mais leve. Também há a opção do Spike SR, que daria um alcance maior e uma letalidade muito maior (910 mm RHAe + ERA). O segundo Sd Mtr poderia também ser substituído por outro Fz DMR, deixando apenas uma Mtr no GC, já escolha do calibre pelo 7.62 mm é justamente pela necessidade de engajar alvos á maiores distâncias ou melhor blindados.
Os VBTP's (M113 com kit melhor de blindagem) acompanharam na retaguarda, com a mesma formação atual de GC (11 homens), para fazer transposição de rios ou apoiar á frente com sua Infantaria desmontada, assim como também fazendo proteção do M113 Porta-Morteiro ou Exactor. M113 Exactor (Spike NLOS) dará apoio de longo alcance quase como uma peça de artilharia (30 km de alcance), atacando fortificações, blindados ou agindo como contrabateria (VANTs deverão auxilia-los).
Já o VBCI presentes do RCC atuaram como um CFV (Viatura Blindada de Combate de Cavalaria), exatamente como o M3 Bradley, avançando á frente realizando reconhecimento armadado junto com Plt Expl. Como estariam armados com mísseis Spike LR2 (5,5 km), poderia enfrentar carros de combate fora da linha de visada (LOAL) e fora do alcance dos canhões (geralmente 4 km, isso se acertar), Pzg-BR também o acompanharão.
RCB's apenas sofreram a modernização dos meios e da doutrina, adotando Pzg-BR.
No pior dos cenários, até 2028:
4x RCC: 216 Leo REVO (108 Esp + 81 Fin + 46 Nor, o resto vai pras escolas) + 60 Bradley-BR.
5x RCB: 160 M1A1-BR + 75 Bradley-BR.
4x BIB: 324 Marder CCV + 60 M113BR2.
Aliando isso á M113 Exactor, M113 Mrt 120 mm e M109A5+, com apoio de A-29X e AH-1W, chegaríamos á um patamar nunca antes visto por essas terras.
Recebendo tudo em lotes entre 2020 até 2028, pagando parcelado á KMW e prestações via FMS, não me parece algo de outro mundo.
Seria um programa caro, mas ainda sim mais barato do que desenvolver/comprar algo novo e acabar impedindo outros programas.
Conseguindo os blindados por custo de doação e moderniza-los, é factível.
O que eu adotaria nas modernizações:
Leopard 2A4: Revolution (já é bem autoexplicativo), com adição do canhão L55A1.
M1A1: Atualização completa dos sistemas (incluindo tiro, capaz de usar munição ABM), um kit de blindagem passiva e adoção de AMAP ADS completo (hard-kill e soft-kill com MOSS). Incluindo um motor novo, convencional (se levar em conta que o K1 88 tem o mesmo chassi, porém motor MTU, então é possível).
M2 Bradley: recondicionamento, blindagem passiva pra resistir 30 mm APDS e remoção da torre (adotar UT-30BR + Spike LR2).
Marder 1A3: CCV + UT-30BR.
Se conseguimos Leo 2A4 e M1A1, além de Bradley e Marder por custo quase de doação, gastando USD 6 milhões em modernização pra cada VBC e USD 3 milhões para cada VBCI, seria algo em torno de USD 3.7 Bilhões (3.6 dos blindados + 1 Bi em estrutura, treinamento, atualização do M113 e novos cavalos mecânicos, que seria o Actros), se levar em conta o pagamento entre 2018-2028, seriam USD 370 mi anuais.
Criaria um Pzg Br com VBCI (3 tripulantes) + GC independente (8 homens), pra isso precisa remover a torre dessas viaturas e colocar uma no lugar. Como já temos uma baita de uma torre já homologada, o melhor seria utiliza-la também.
Sgt, IA2 7.62 mm;
Cb, IA2 7.62 mm + GS777/Pzft 3T;
Sd-Mtr, FN Minimi 7.62 mm;
Sd-Grnd, IA2 7.62 mm + GL;
Cb, IA2 7.62 mm + GS777/Pzft 3T;
Sd-Mtr, FN Minimi 7.62 mm;
Sd-Grd, IA2 7.62 + GL; e
Sd-Atr, IA2 DMR (18,5").
Todos os Fz Ass utilizando ópticos de 2,5x32 (pode ser o da Newcon) e RMR, 3,4x para Mtr e DMR iria com óptico de 12/20x56.
Os VBCI's do BIB atuariam junto com os VBC's do RCC, fazendo a proteção dos VBC's, com seus Fz Blind atuando de forma independente ao "seus" VBCI's. 1 soldado a mais que o Pzg original justamente pra adicionar um DMR, assim como o uso de GS 777 (RPG-7 USA, 3,4 kg) no lugar do Pzf-3T por ser mais leve. Também há a opção do Spike SR, que daria um alcance maior e uma letalidade muito maior (910 mm RHAe + ERA). O segundo Sd Mtr poderia também ser substituído por outro Fz DMR, deixando apenas uma Mtr no GC, já escolha do calibre pelo 7.62 mm é justamente pela necessidade de engajar alvos á maiores distâncias ou melhor blindados.
Os VBTP's (M113 com kit melhor de blindagem) acompanharam na retaguarda, com a mesma formação atual de GC (11 homens), para fazer transposição de rios ou apoiar á frente com sua Infantaria desmontada, assim como também fazendo proteção do M113 Porta-Morteiro ou Exactor. M113 Exactor (Spike NLOS) dará apoio de longo alcance quase como uma peça de artilharia (30 km de alcance), atacando fortificações, blindados ou agindo como contrabateria (VANTs deverão auxilia-los).
Já o VBCI presentes do RCC atuaram como um CFV (Viatura Blindada de Combate de Cavalaria), exatamente como o M3 Bradley, avançando á frente realizando reconhecimento armadado junto com Plt Expl. Como estariam armados com mísseis Spike LR2 (5,5 km), poderia enfrentar carros de combate fora da linha de visada (LOAL) e fora do alcance dos canhões (geralmente 4 km, isso se acertar), Pzg-BR também o acompanharão.
RCB's apenas sofreram a modernização dos meios e da doutrina, adotando Pzg-BR.
No pior dos cenários, até 2028:
4x RCC: 216 Leo REVO (108 Esp + 81 Fin + 46 Nor, o resto vai pras escolas) + 60 Bradley-BR.
5x RCB: 160 M1A1-BR + 75 Bradley-BR.
4x BIB: 324 Marder CCV + 60 M113BR2.
Aliando isso á M113 Exactor, M113 Mrt 120 mm e M109A5+, com apoio de A-29X e AH-1W, chegaríamos á um patamar nunca antes visto por essas terras.
Recebendo tudo em lotes entre 2020 até 2028, pagando parcelado á KMW e prestações via FMS, não me parece algo de outro mundo.
Seria um programa caro, mas ainda sim mais barato do que desenvolver/comprar algo novo e acabar impedindo outros programas.
Conseguindo os blindados por custo de doação e moderniza-los, é factível.
O que eu adotaria nas modernizações:
Leopard 2A4: Revolution (já é bem autoexplicativo), com adição do canhão L55A1.
M1A1: Atualização completa dos sistemas (incluindo tiro, capaz de usar munição ABM), um kit de blindagem passiva e adoção de AMAP ADS completo (hard-kill e soft-kill com MOSS). Incluindo um motor novo, convencional (se levar em conta que o K1 88 tem o mesmo chassi, porém motor MTU, então é possível).
M2 Bradley: recondicionamento, blindagem passiva pra resistir 30 mm APDS e remoção da torre (adotar UT-30BR + Spike LR2).
Marder 1A3: CCV + UT-30BR.
Se conseguimos Leo 2A4 e M1A1, além de Bradley e Marder por custo quase de doação, gastando USD 6 milhões em modernização pra cada VBC e USD 3 milhões para cada VBCI, seria algo em torno de USD 3.7 Bilhões (3.6 dos blindados + 1 Bi em estrutura, treinamento, atualização do M113 e novos cavalos mecânicos, que seria o Actros), se levar em conta o pagamento entre 2018-2028, seriam USD 370 mi anuais.