Noticias de Portugal

[tflash]

A esquerda caviar está furiosa. O Homem captou votos nessa área mas não é nada como eles em demagogia. Fico contente que ele ocupe o cargo de presidente da assembleia da república. É uma função importante em que não vai fazer parte do processo decisório do governo mas vai regular a actividade parlamentar do mesmo.

Devo ser a única pessoa que acha que ele sacrificou popularidade para ser parte da solução em vez de ficar de lado a criticar. Nós também precisamos de um bom presidente da assembleia e acho que ele pode sê-lo. E temos que admitir que com a esquizofrenia geral da esquerda que ainda não percebeu que não existe dinheiro, O PSD é o partido mais à esquerda com capacidade de governar o país.

O Fernando Nobre subiu muito na minha consideração. O povo que o critica é o mesmo que pôs o Sócrates no poleiro e aplaudiu enquanto ele destruiu o país.

[P44]

Mas fazer birrinhas do género "se não me elegerem presidente da AR vou-me embora" não lhe fica nada bem.

Ao que parece a humildade não é um dos seus pontos fortes. E ver discursos dele em que criticava os politicos e os deputados por tudo e mais alguma coisa e depois vai fazer o mesmo...não é á toa que até teve de desactivar o Facebook dele tal a avalanche de criticas!

Afinal começo a pensar que o PSD deu (mais) um tiro no pé.

Incrivel como após 6 anos de descalabro, e com a entrada do FMI, o PSD ainda se arrisca a perder as eleições DE NOVO para o Sócrates.

Cada vez tenho mais receio que isso venha a acontecer.

[tflash]

Mas ele só queria ocupar um cargo não legislativo. Para presidente da república não deu, fica com cargo de presidente da assembleia. Se o que foi combinado com o PPC foi esse cargo, não sei porque não o aceitar.

A intenção do PPC é boa. quer pegar em várias figuras chave que não estão ligadas à politica para trazer mais a sociedade civil para o governo. O problema, como eu disse anteriormente, é que este é o mesmo povo que elegeu o Sócrates duas vezes.

[P44]

E não fica como deputado? Então é cabeça de lista de DEPUTADOS por Lisboa e não fica para ser deputado? Que pode ele fazer como presidente da AR que na prática é um cargo cerimonial embora por lei seja o "2º cargo mais elevado da Nação"? Alguma vez um presidente da AR tomou alguma iniciativa que se visse? Um presidente da AR pode propôr Leis?

O PPC tem dado tantos tiros no pé que se tivesse ficado calado ganhava com maioria absoluta de certeza.

Agora e de cada vez que abre a boca perde mais não sei quantos votos.

Onde anda o programa de governo do PSD, já agora?

[tflash]

Pelo que ele diz, está à espera de ver os números antes de fazer promessas. Eu acho que ainda o estão a elaborar mas isso não me preocupa. O Sócrates sempre teve planos e olha no que deu.

[P44]

[manuel.liste]

Buenísimo

[soultrain]

Apoio do FMI melhor que o da Europa
Economia
18/04/11, 01:05
OJE

O plano desenhado pelo FMI para Portugal tem um prazo maior do que a proposta da Comissão Europeia, logo, acarreta juros mais baixos, pelo que merece a preferência dos economistas portugueses contactados pela Lusa.



"A lógica apontaria para que fosse ao contrário, ou seja, os papéis acabam por estar invertidos", disse Luís Nazaré, ligado ao PS, quando questionado sobre os pormenores que vão sendo conhecidos sobre o plano de resgate a Portugal pela CE, BCE e FMI. Já o economista João Duque, conselheiro do líder do PSD, Pedro Passos Coelho, admitiu "ter ficado um pouco surpreendido" ao ter conhecimento (ainda que pouco profundo, sublinhou) dos planos que o FMI e Bruxelas têm em cima da mesa. "Parece-me mais adequado o plano do FMI do que a proposta da Comissão", salientou, explicando que o essencial, nesta altura, é aliviar a pressão financeira sentida por Portugal, mas dar fôlego a injecções de investimento que melhorem a competitividade e a produtividade do País.


Manuel Caldeira Cabral, professor de Economia na Universidade do Minho e próximo do PS, considerou mesmo que "há algumas coisas em que o Atlântico está hoje invertido", com a Europa a assumir uma postura mais conservadora, ao passo que os EUA seguem uma política mais expansionista. "Uma intervenção demasiado dura não resulta. Acho que a renegociação das condições dadas à Grécia e à Irlanda é um bom sinal", reforçou.


Luís Nazaré disse que o director-geral do FMI, Strauss-Khan, "é uma pessoa com uma personalidade mais sensível às questões sociais", enquanto "na Europa há hoje um forte cunho de direita, nalguns casos, com governos populistas" que querem agradar às suas opiniões públicas.

[FoxTroop]

Portugal visto e revisto

[cabeça de martelo]

Este ano a "invasão" espanhola começou mais cedo. Por norma a primeira vaga de turistas começa em junho. Tenho a minha localidade cheia de espanhóis (com a graça do nosso senhor).

[FoxTroop]

Este ano a "invasão" espanhola começou mais cedo. Por norma a primeira vaga de turistas começa em junho. Tenho a minha localidade cheia de espanhóis (com a graça do nosso senhor).

Por aqui (Baleal) também começou cedo, mas a maioria ainda são alemães e holandeses, apesar do aumento do numero de espanhóis.

[P44]

Publicação: 20-04-2011 11:01 | Última actualização: 20-04-2011 11:17

Observatório diz que risco de motim em Portugal é baixo, apesar de relatório internacional

O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) considera que o risco de motins em Portugal é reduzido, mas admite que pode aumentar se a situação económica e social se agravar. Um estudo da empresa global de gestão de risco Aon Risk Solutions avança que Portugal apresenta, pela primeira vez em dez anos, um risco político com ameaças de greves, de motins e de comoção civil, bem como de incumprimento da dívida soberana.

O presidente do OSCOT desvaloriza essa conclusão por considerar a "apreciação dessa agência relativamente à possibilidade de motins não é feita por alguém que tenha competência nos domínios da segurança".

"É uma apreciação que está influenciada por aquilo que se vê na Grécia", acrescentou.

Sublinhando que não exclui "de maneira liminar essas possibilidades", defendeu que "é preciso dizer que a verdade é que a probabilidade de isso acontecer em Portugal é menor do que na Grécia".

"Na Grécia há um movimento anarquista fora do controlo dos sindicatos. É um problema de segurança", explicou.

Em Portugal, José Manuel Anes destacou o trabalho desenvolvido pela central sindical CGTP, que "controla os movimentos sindicais" e que nunca permitiu que as manifestações extravasassem para situações de ordem pública ou motins.

"Sem excluir a hipótese de a situação económica e social se descontrolar, até agora não há um risco tão grande (de motins) em Portugal como o da Grécia", ressalvou.

Numa escala de 0 a 10, o presidente do OSCOT considera que o risco de motins na Grécia se situa em 8/9 e em Portugal "se situará por volta de 4/5".

No entanto, o responsável alertou que as análises de risco de motins "têm de ser periodicamente revisitadas porque pode haver, de um momento para o outro, um conjunto de fatores que altere esta situação".

"A probabilidade não é alta, mas é preciso vermos e seguir atentamente o que sucede no domínio social e económico", concluiu.

http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais ... cional.htm

[cabeça de martelo]

O perigo está nas gangs dos bairros sociais, esqueçam os sindicatos/anarquistas/skinheads, porque eles em Portugal piam fininho.

[tflash]

Bairros sociais e zonas deprimidas. Este ano quando o calor apertar, a violência deve disparar. Para os parar temos forças de segurança cansadas e deprimidas (tiveram cortes de ordenado e andam a matar-se a fazer gratificados para equilibrar o orçamento pessoal)

[Bourne]

Apoio do FMI melhor que o da Europa
Economia
18/04/11, 01:05
OJE

O plano desenhado pelo FMI para Portugal tem um prazo maior do que a proposta da Comissão Europeia, logo, acarreta juros mais baixos, pelo que merece a preferência dos economistas portugueses contactados pela Lusa.



"A lógica apontaria para que fosse ao contrário, ou seja, os papéis acabam por estar invertidos", disse Luís Nazaré, ligado ao PS, quando questionado sobre os pormenores que vão sendo conhecidos sobre o plano de resgate a Portugal pela CE, BCE e FMI. Já o economista João Duque, conselheiro do líder do PSD, Pedro Passos Coelho, admitiu "ter ficado um pouco surpreendido" ao ter conhecimento (ainda que pouco profundo, sublinhou) dos planos que o FMI e Bruxelas têm em cima da mesa. "Parece-me mais adequado o plano do FMI do que a proposta da Comissão", salientou, explicando que o essencial, nesta altura, é aliviar a pressão financeira sentida por Portugal, mas dar fôlego a injecções de investimento que melhorem a competitividade e a produtividade do País.


Manuel Caldeira Cabral, professor de Economia na Universidade do Minho e próximo do PS, considerou mesmo que "há algumas coisas em que o Atlântico está hoje invertido", com a Europa a assumir uma postura mais conservadora, ao passo que os EUA seguem uma política mais expansionista. "Uma intervenção demasiado dura não resulta. Acho que a renegociação das condições dadas à Grécia e à Irlanda é um bom sinal", reforçou.


Luís Nazaré disse que o director-geral do FMI, Strauss-Khan, "é uma pessoa com uma personalidade mais sensível às questões sociais", enquanto "na Europa há hoje um forte cunho de direita, nalguns casos, com governos populistas" que querem agradar às suas opiniões públicas.

Estranho, mas esperado. O FMI ficou bem mais soltinho na década de 2000 sendo substancialmente diferente da década passada. Novos tempos. Começando pelo presidente do FMI, Strauss-Khan, ser do partido socialista francês.

UE é e sempre foi extremamente conservadora em todos os sentidos que vai do BCE as normas de ação fiscal dos países membros. Muito mais que os norte-americanos. Por isso que a proposta de recuperação é mais provocar deflação ao cortar demanda começando pelo governo que vai resultar em uma década de estagnação provocando um ajuste real.

Permitir desvalorização por meio de um default proposital está fora de questão por que a UE é grande e tem uma moeda importante demais provocando pressões especulativos que vão implodir o euro. O problema é que não se construir mecanismos para os países mais frágeis se protegerem e conseguirem fazer os ajustes sem cometerem suicídio.