Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Francoorp
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3541 Mensagem por Francoorp » Qua Out 20, 2010 10:11 am

Marino escreveu:
Francoorp escreveu:Pessoal, alguém sabe a que pé esta o desenvolvimento do míssil nacional anti-navio que o governo autorizou 4.333 milhões e já integrou(até Agosto2010) 1.132 milhões??? E que míssil é este??
É o MAN, que debatemos recorrentemente aqui no DB, e que a MB contratou com as empresas nacionais.
Não sei o andamento.

Beleza, eu nem me recordava mais... Valeu!

O andamento está aqui no DB também, basta olhar no mês de Agosto 2010, pois sai o resultado do ano até agosto, mas se quiser ver de mês em mês tem também.

viewtopic.php?f=4&t=16748&start=15

Na postagem Enviado: Seg Out 18, 2010 8:53 pm

Valeu!!




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3542 Mensagem por saullo » Qua Out 20, 2010 10:46 am

binfa escreveu:Prezados(as) boa noite!

Se não fosse os altos investimentos a serem realizados para organizar a Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016), até dava um voto de credibilidade para a END, mais....

Todos sabemos que investir nas Forças Armadas não da voto (nem desvio de $$), o que dá voto é construir estádios, ver o povão contente na frente dos estádios (porque $$ pra assistir aos jogos ao vivo só se começar a juntar agora), e dizer que organizamos a melhor Copa do Mundo e Olimpíadas, enquanto o resto do país fica na miséria e as FA na amargura!

Hoje o GF/Ministério da Fazenda corta de tudo quanto é lado, pra adequar seu orçamento, imaginem em 2013/2014 (lembrando que 2014 também é ano de eleição), reta final para concluir os projetos (Copa do Mundo), vocês acham que o GF vai cortar onde, bolsa família? ajuste dos aposentados? salário mínimo? saúde???!!!! Claro que não, vai cortar onde afeta menos seus eleitores.

Defendo sim uma avaliação (ver o estado) e quem sabe uma aquisição das 4 Type 23 visando dar um gás as escoltas atuais até que este futuro incerto esteja mais definido.

Porque se utilizarmos o histórico que temos de construção naval (Barroso 14 anos), veremos que é meio utópico construir todos estes meios neste espaço temporal (10 anos)....

Um forte abraço cordial a todos
binfa
Traduziu o mesmo que penso.
Falar que serão nacionais etc... e tal, é bom, claro, mas na prática até hoje, outubro de 2010 nada aconteceu, enquanto as Niterói e Tipo 22 tem a cada dia mais idade operacional, manutenção mais cara e menor disponibilidade.
Meu medo é a Esquadra sumir por falta de navios.
Infelizmente no Brasil os discursos andam bem mais rápido do que a realidade.
Vamos fazer esses barcos então, o tempo urge.

Abraços




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3543 Mensagem por J.Ricardo » Qua Out 20, 2010 6:12 pm

Coreanos na Disputa da Marinha

Estaleiro coreano DSME apresenta proposta de participação na concorrência da Marinha do Brasil para a construção de 11 navios

O estaleiro coreano Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering Co., Ltd (DSME), entrou no páreo para participar do Programa de Reaparelhamento da Marinha. O objetivo é a construção de cinco fragatas, cinco navios-patrulha oceânicos de 1,8 mil toneladas e um navio de suporte. Os coreanos, representados no Brasil pela Gehr International, entregaram proposta à Diretoria de Engenharia Naval. O estaleiro italiano Fincatieri Navali Italiani já havia apresentado sua oferta.

O DSME lançou suas fichas na defesa de seu projeto no dia 10 de setembro, com a presença dos diretores Ricardo S.M., Deog-Soo Kim e o engenheiro sênior In-Sang Yoon. Atualmente, o estaleiro ocupa o segundo lugar do mundo em construção de navios, perdendo apenas para o estaleiro da Hyundai.

Em construção naval militar, a DSME ocupa a segunda posição na Ásia, mas em proporção quase equivalente ao principal concorrente, a Hyundai. Hoje, a DSME aparece como o único estaleiro da Coreia que exporta navios de combate e produz um faturamento que chega a US$ 12 bilhões ao ano. Constrói a cada ano uma média de 60 a 70 navios, gerando 12 mil empregos diretos e empregando 30.000 trabalhadores, entre os empregados diretos e indiretos, dentre os quais três mil são engenheiros. “Estamos no topo da construção naval militar. A tecnologia da Coreia é mais avançada que a dos europeus, pois já entramos no mercado agregando tecnologia de ponta, de 30 anos para cá”, defende o diretor de negócios da empresa Deog Soo-Kim.

Kim acena com transferência de tecnologia e a promoção de intercâmbio entre brasileiros e coreanos. As belonaves seriam construídas em estaleiro parceiro no Brasil. Segundo Kim, a DSME já participou com sucesso de certames anteriores e cita a transferência de tecnologia para a Romênia. Caso vençam a concorrência, os coreanos da DSME propõem visitas de inspeção, cursos de qualificação e cursos de operação, além do intercâmbio de pessoal. “O número de brasileiros (civis e militares) que seriam levados à Coreia para um intercâmbio tecnológico caberia a Marinha e ao estaleiro associado decidirem. Isso envolve não apenas cursos diretos, mas o afastamento temporário do país e das atividades profissionais de rotina. É uma questão de administração interna de cada parte envolvida”, ressalta Yoon.

“O Programa de Reaparelhamento da Marinha de Guerra deve chegar a 30 navios, por isso a DSME entende que não deve haver apenas um fornecedor e se coloca à disposição do governo brasileiro, para que, mesmo que não vença esta licitação, possa fornecer nos próximos projetos”, declara Kim. Segundo o diretor do DSME, o custo envolvido nesta licitação é de 3 a 4 bilhões de euros variando de acordo com as condições que ainda serão determinadas pela Marinha como, por exemplo, em que estaleiro serão construídos esses 11 navios.

O DSME defende sua adequação aos pré-requisitos do Estado-Maior, argumentando que desde 2006 já cumpre a nova orientação do Ministério da Defesa brasileira. A autoridade brasileira determina que o processo para a construção dos navios deve se basear, antes de tudo, em um contrato militar de governo a governo, para colaboração estratégica na área de defesa. O estaleiro afirma que seus navios são aptos a atender ao pacote divulgado pela Marinha do Brasil.

Os executivos do DSME visitaram vários estaleiros brasileiros e afirmam que a construção dos navios-patrulha oceânicos não encontrarão dificuldades relacionadas a instalações. Por outro lado, o salto tecnológico será bastante considerável: “As áreas visitadas são adequadas e poderíamos produzir os NPOs de 1,8 mil toneladas até mesmo no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), caso a Marinha Brasileira ache conveniente. Mas queremos, com isso, transferir tecnologia de navios militares para outros estaleiros, além do AMRJ”, diz o engenheiro sênior da DSME, In-Sang Yoon.

Segundo os representantes da empresa, a DSME tem excelentes relações com alguns laboratórios da área de Engenharia Naval e Oceânica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o que também facilitaria as parcerias para transferir tecnologia aos brasileiros. “Este pode ser o ponto de partida para um eventual intercâmbio acadêmico e científico”, apontou Yoon.


Imagem
Navio Escolta Classe KDX II da DSME similar a que está sendo oferecido à Marinha do Brasil. Uma nova classe a KDXIII com sistema AEGIS está em produção para a Marinha da Coréia

Para o diretor de negócios da empresa Deog Soo-Kim, o mais imprescindível no momento é garantir que a fabricação no Brasil se compare ao padrão de qualidade da DSME, na Coreia do Sul.

O DSME apresenta como um dos argumentos a favor de seu projeto o preparo conquistado no contexto histórico-geográfico em que vive a Coreia do Sul, face a face com a inimiga Coreia do Norte. O diretor de negócios, Deog-Soo Kim, acredita que “por ter começado a construção de navios de guerra a partir dos anos 80, a empresa utiliza tecnologia mais nova que a dos europeus.

A francesa DCNS, responsável pela construção do estaleiro da Marinha onde serão construídos submarinos, também pretende participar da concorrência para a construção das fragatas. A empresa francesa tem contratos com a Marinha do Brasil para a construção dos submarinos, os quais também envolvem a Odebrecht. Já houve, inclusive, adiantamentos financeiros por parte da Marinha para execução dos contratos.

O programa dos submarinos totaliza investimentos de € 6,7 bilhões para um período de 15 anos, sendo que grande parte conta com financiamento francês

Em 24 de junho, o Brasil e a Itália firmaram acordo que resultará no desenvolvimento de projetos para a construção de navios. Assinado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo subsecretário de Defesa da Itália, Guido Crosetto, o acordo inclui também transferências de tecnologia e desenvolvimento de sistemas de combate, navegação, armamento e radares.
fonte: http://www.defesanet.com.br/mb1/peamb_13.htm

Isso tá ficando com uma cara de FX...




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3544 Mensagem por P44 » Qui Out 21, 2010 6:47 am

FX-Naval.

Short-List:

-FREEM Italiana

- FREEM Francesa

-KDX -II




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3545 Mensagem por Marino » Qui Out 21, 2010 8:32 am

A KDX-II não atende ao REM da MB.
Um pouco adiante, novidades em uma Marinha perto de você. :wink:




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3546 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Out 21, 2010 8:37 am

Aaaaaaaaaaaaaaaaaah, Moderação o Marino está a dar cabo do coração de muitas pessoas cá no fórum. :lol:

FREEM...seja que versão for vai aumentar e muito a capacidade operacional da Marinha Brasileira.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3547 Mensagem por Pepê Rezende » Qui Out 21, 2010 8:50 am

J.Ricardo escreveu:
Coreanos na Disputa da Marinha

Estaleiro coreano DSME apresenta proposta de participação na concorrência da Marinha do Brasil para a construção de 11 navios

O estaleiro coreano Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering Co., Ltd (DSME), entrou no páreo para participar do Programa de Reaparelhamento da Marinha. O objetivo é a construção de cinco fragatas, cinco navios-patrulha oceânicos de 1,8 mil toneladas e um navio de suporte. Os coreanos, representados no Brasil pela Gehr International, entregaram proposta à Diretoria de Engenharia Naval. O estaleiro italiano Fincatieri Navali Italiani já havia apresentado sua oferta.

O DSME lançou suas fichas na defesa de seu projeto no dia 10 de setembro, com a presença dos diretores Ricardo S.M., Deog-Soo Kim e o engenheiro sênior In-Sang Yoon. Atualmente, o estaleiro ocupa o segundo lugar do mundo em construção de navios, perdendo apenas para o estaleiro da Hyundai.

Em construção naval militar, a DSME ocupa a segunda posição na Ásia, mas em proporção quase equivalente ao principal concorrente, a Hyundai. Hoje, a DSME aparece como o único estaleiro da Coreia que exporta navios de combate e produz um faturamento que chega a US$ 12 bilhões ao ano. Constrói a cada ano uma média de 60 a 70 navios, gerando 12 mil empregos diretos e empregando 30.000 trabalhadores, entre os empregados diretos e indiretos, dentre os quais três mil são engenheiros. “Estamos no topo da construção naval militar. A tecnologia da Coreia é mais avançada que a dos europeus, pois já entramos no mercado agregando tecnologia de ponta, de 30 anos para cá”, defende o diretor de negócios da empresa Deog Soo-Kim.

Kim acena com transferência de tecnologia e a promoção de intercâmbio entre brasileiros e coreanos. As belonaves seriam construídas em estaleiro parceiro no Brasil. Segundo Kim, a DSME já participou com sucesso de certames anteriores e cita a transferência de tecnologia para a Romênia. Caso vençam a concorrência, os coreanos da DSME propõem visitas de inspeção, cursos de qualificação e cursos de operação, além do intercâmbio de pessoal. “O número de brasileiros (civis e militares) que seriam levados à Coreia para um intercâmbio tecnológico caberia a Marinha e ao estaleiro associado decidirem. Isso envolve não apenas cursos diretos, mas o afastamento temporário do país e das atividades profissionais de rotina. É uma questão de administração interna de cada parte envolvida”, ressalta Yoon.

“O Programa de Reaparelhamento da Marinha de Guerra deve chegar a 30 navios, por isso a DSME entende que não deve haver apenas um fornecedor e se coloca à disposição do governo brasileiro, para que, mesmo que não vença esta licitação, possa fornecer nos próximos projetos”, declara Kim. Segundo o diretor do DSME, o custo envolvido nesta licitação é de 3 a 4 bilhões de euros variando de acordo com as condições que ainda serão determinadas pela Marinha como, por exemplo, em que estaleiro serão construídos esses 11 navios.

O DSME defende sua adequação aos pré-requisitos do Estado-Maior, argumentando que desde 2006 já cumpre a nova orientação do Ministério da Defesa brasileira. A autoridade brasileira determina que o processo para a construção dos navios deve se basear, antes de tudo, em um contrato militar de governo a governo, para colaboração estratégica na área de defesa. O estaleiro afirma que seus navios são aptos a atender ao pacote divulgado pela Marinha do Brasil.

Os executivos do DSME visitaram vários estaleiros brasileiros e afirmam que a construção dos navios-patrulha oceânicos não encontrarão dificuldades relacionadas a instalações. Por outro lado, o salto tecnológico será bastante considerável: “As áreas visitadas são adequadas e poderíamos produzir os NPOs de 1,8 mil toneladas até mesmo no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), caso a Marinha Brasileira ache conveniente. Mas queremos, com isso, transferir tecnologia de navios militares para outros estaleiros, além do AMRJ”, diz o engenheiro sênior da DSME, In-Sang Yoon.

Segundo os representantes da empresa, a DSME tem excelentes relações com alguns laboratórios da área de Engenharia Naval e Oceânica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o que também facilitaria as parcerias para transferir tecnologia aos brasileiros. “Este pode ser o ponto de partida para um eventual intercâmbio acadêmico e científico”, apontou Yoon.


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Para o diretor de negócios da empresa Deog Soo-Kim, o mais imprescindível no momento é garantir que a fabricação no Brasil se compare ao padrão de qualidade da DSME, na Coreia do Sul.

O DSME apresenta como um dos argumentos a favor de seu projeto o preparo conquistado no contexto histórico-geográfico em que vive a Coreia do Sul, face a face com a inimiga Coreia do Norte. O diretor de negócios, Deog-Soo Kim, acredita que “por ter começado a construção de navios de guerra a partir dos anos 80, a empresa utiliza tecnologia mais nova que a dos europeus.

A francesa DCNS, responsável pela construção do estaleiro da Marinha onde serão construídos submarinos, também pretende participar da concorrência para a construção das fragatas. A empresa francesa tem contratos com a Marinha do Brasil para a construção dos submarinos, os quais também envolvem a Odebrecht. Já houve, inclusive, adiantamentos financeiros por parte da Marinha para execução dos contratos.

O programa dos submarinos totaliza investimentos de € 6,7 bilhões para um período de 15 anos, sendo que grande parte conta com financiamento francês

Em 24 de junho, o Brasil e a Itália firmaram acordo que resultará no desenvolvimento de projetos para a construção de navios. Assinado pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo subsecretário de Defesa da Itália, Guido Crosetto, o acordo inclui também transferências de tecnologia e desenvolvimento de sistemas de combate, navegação, armamento e radares.
fonte: http://www.defesanet.com.br/mb1/peamb_13.htm

Isso tá ficando com uma cara de FX...
Deram, com dois anos de atraso, uma matéria que publiquei no Correio Braziliense...

Abraços

Pepê




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3548 Mensagem por LeandroGCard » Qui Out 21, 2010 1:40 pm

Marino escreveu:A KDX-II não atende ao REM da MB.
Seria possível explicar porque não?


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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3549 Mensagem por Marino » Qui Out 21, 2010 1:51 pm

Pq o REM prevê radares phased array, o que este navio não possui.
Quem possui é a KDX-III, porém o AEGIS americano.
Isto o que está a vista. :wink:




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3550 Mensagem por brisa » Qui Out 21, 2010 1:59 pm

Almirante, explica isso aí de novo.....a MB quer o AEGIS? :shock:

Por que a KDXII não pode ser oferecida con radar Phased Array?




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3551 Mensagem por Marino » Qui Out 21, 2010 2:05 pm

A MB se submete a END, que prevê ToT e Offset.
Os americanos, com seu AEGIS, oferecem isso, ou os navios da MB teriam que ir aos EUA, como fazem os F-100 espanhóis para certificarem seus sistemas eletrônicos e de armamento?
Se for este modelo, a MB NÃO QUER AEGIS.
Sobre outros modelos de radares phased array serem colocados no KDX-II, é possível um reprojeto do navio, mas:
- quem paga?
- os europeus venderiam para concorrer com seus navios?
Outra coisa: olhem o design do navio e comparem com os europeus. Ele não é muito stealth não, verdade? E com um tamanho desses, como fica a detecção do mesmo?




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3552 Mensagem por brisa » Qui Out 21, 2010 2:11 pm

Valews...... não sabia isto das F100 :? os Destroyers koreanos tambem tem que fazer esta viagenzinha? hehehe

Agora eu fico pensando.....como sera con os Aster nas futuras escoltas....a Thales vai abrir tudo? :roll:




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3553 Mensagem por Penguin » Qui Out 21, 2010 2:18 pm

Imagem
KD-III

É grandinho...11.000t




Editado pela última vez por Penguin em Qui Out 21, 2010 2:20 pm, em um total de 2 vezes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3554 Mensagem por Marino » Qui Out 21, 2010 2:18 pm

Se não abrir, não leva.
É a regra do jogo, e eles sabem.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#3555 Mensagem por LeandroGCard » Qui Out 21, 2010 2:53 pm

Marino escreveu:Se não abrir, não leva.
É a regra do jogo, e eles sabem.
OK Marino,

Muito obrigado pelos interessantes esclarecimentos.


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