Noticias de Portugal

[tflash]

vai um bocado atrasado mas...

Governo culpa participantes em fóruns de defesa pela crise económica

O porta voz do governo, em entrevista ao nosso jornal, declarou que os participantes em fóruns da Internet precipitaram a crise económica e política, ao publicarem noticias negativas sobre Portugal. Esse tipo de uso irresponsável desta tecnologia ajudou a criar uma imagem muito diferente da ligeira recuperação económica que ouve neste trimestre e terá tido como consequência, a queda do rating do estado.

Olha a Sharan preta, P44!!!!!

[Paisano]

vai um bocado atrasado mas...

Governo culpa participantes em fóruns de defesa pela crise económica

O porta voz do governo, em entrevista ao nosso jornal, declarou que os participantes em fóruns da Internet precipitaram a crise económica e política, ao publicarem noticias negativas sobre Portugal. Esse tipo de uso irresponsável desta tecnologia ajudou a criar uma imagem muito diferente da ligeira recuperação económica que ouve neste trimestre e terá tido como consequência, a queda do rating do estado.

Olha a Sharan preta, P44!!!!!

Essa declaração é verdadeira?

[tflash]

Não! foi uma brincadeira com os novos culpados da crise. por isso é que eu escrevi que ia atrasado, visto que ontem foi dia um de Abril. Eu pus os smiles mas se a intenção não ficou óbvia, peço desculpa.

[suntsé]

vai um bocado atrasado mas...

Governo culpa participantes em fóruns de defesa pela crise económica

O porta voz do governo, em entrevista ao nosso jornal, declarou que os participantes em fóruns da Internet precipitaram a crise económica e política, ao publicarem noticias negativas sobre Portugal. Esse tipo de uso irresponsável desta tecnologia ajudou a criar uma imagem muito diferente da ligeira recuperação económica que ouve neste trimestre e terá tido como consequência, a queda do rating do estado.

Olha a Sharan preta, P44!!!!!

Conhecendo o monte de desculpas esfarrapadas e bobagens que os amados lideres mundiais falam. Eu não me surpreenderia se fosse verdade.

[Paisano]

Não! foi uma brincadeira com os novos culpados da crise. por isso é que eu escrevi que ia atrasado, visto que ontem foi dia um de Abril. Eu pus os smiles mas se a intenção não ficou óbvia, peço desculpa.

O que me fez acreditar foi a citação ao Pzito.

Só estava faltando o sócas começar a ler os posts dele.

[P44]

o sócas não digo, mas aqui há uns tempos andava por cá um membro da central de propaganda xuxialista

[P44]

ele bem avisou...

[tflash]

isso devia ser impresso e enviado para casa de todos os portugueses.

[soultrain]

Basta ler o relatório de Orientação da Política Orçamental, para concordarmos com a afirmação feita por José Sócrates ao DN e que aqui é bem recordada.

De facto com José Sócrates a despesa pública corrente, entre 2005 e 2009, aumentou cerca de 14,6 mil milhões de euros. E, no mesmo período, as receitas correntes cresceram perto de 7,2 mil milhões de euros.

Se é verdade que desde 1995 temos vivido acima das nossas possibilidades (de 1995 a 2003, governos de António Guterres e de Durão Barroso, o défice entre receitas e despesas correntes do Estado não ultrapassou os 2 mil milhões de euros por ano e em 2004, com Santana Lopes, quase duplicou) foi a partir de 2005, com José Sócrates, que a despesa pública disparou para os valores mais altos.

José Sócrates financiou a subida da despesa por 3 vias: aumento de impostos, aumento do défice orçamental e redução das despesas de capital, três factores que são perversos para a economia.

José Sócrates disse “nenhum primeiro-ministro fez tanto pelo défice”… tem razão nenhum primeiro-ministro conseguiu um défice tão alto!

[tflash]

Pois, este mundo teria sido um lugar muito melhor se um certo fulano alemão tivesse entrado para pintura e se um certo português continuasse a assinar projectos de casas clandestinas.

[tflash]

http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=1822467

António Serrano
Ministro desafia desempregados a trabalhar na agricultura

por LusaHoje


O ministro da Agricultura desafiou hoje, no Algarve, os desempregados nacionais com capacidade para trabalhar no sector agrícola a aceitarem as propostas de emprego existentes em Portugal e recordou que os empresários estão a contratar mão de obra externa.

"Gostaria de ver mais gente que está no desemprego a aproveitar a oportunidade que o sector da Agricultura cria, porque há de facto uma criação de postos de trabalho na área", disse António Serrano, à margem de uma visita a diversos investimentos do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) na região algarvia.

Questionado pela Agência Lusa sobre o porquê de haver falta de mão de obra portuguesa no setor hortícola e frutícola por todo o país, o ministro explicou que os empresários têm dificuldades em encontrar portugueses que queiram trabalhar na Agricultura e, por isso, estão a recorrer à mão de obra externa, nomeadamente tailandesa.

"Havendo tanta oportunidade de emprego na Agricultura (...), temos hoje, face ao crescimento dos hortícolas e frutícolas, uma incapacidade de conseguir atrair gente que está no desemprego para trabalhar neste setor", explicou António Serrano, acrescentando que esta situação tem levado "muitos empresários a recorrer a imigrantes, nomeadamente à Tailâdia".

O ministro admitiu que era um trabalho com "alguma dureza", mas que gera recursos financeiros para alimentar uma família e, por isso, reiterou que "gostava muito que quem está no desemprego pudesse aderir aos empregos e às ofertas que são criadas todos os dias" em todo o país.

"Senão houvesse necessidade não estávamos a recorrer a mão de obra externa. Havendo desemprego e havendo oferta de trabalho, acho que tem de haver algum ajustamento e esperar que as pessoas possam também ser cativadas para trabalhar nesta área", adiantou.

Já estou a ver um desempregado que viva na Damaia ao lado de Lisboa a deslocar-se 100km todos os dias para ganhar 400 euros!!!!

Um exemplo da "inteligência" governamental.

[Tauros]

Não só. Dizem isso, mas quando vou procurar, o que descubro? NADA. Népia. Nicles. Nop. Zeroooooo! Agora só falta descobrir as quintas e perguntar uma a uma se precisam de uma mãozinha. Irra...até que concordo, devemos de uma vez por todoas `sujar´ as nossas mãozinhas frágeis, mas viajar tanto, com o combustivel a 1.60 euros...nem tranportes há (estamos a falar de quintas com enormes terrenos, o autocarro não vai parar porta a porta). Olhem procurei mo Net-Empregos, aliás em vários sites de emprego até nos jornais. Antes disso tudo tinha ido ao Centro de Emprego perguntar por algum anuncio. Disseram que não há e que até é raro haver anuncios desse tipo. Fiquei parvo...para estes politicos só á uma solução, bem á portuguesa: pinheiro e corda. Ou então a classica queda pela varanda. Com o `politicamente correcto´ e uns protestezinhos não vamos conseguir. Nem com as eleições (ai as dores de cabeça só de os ouvir) dão, as caras são as mesmas, e as novas são iguais ás velhas, tudo a mesma `espécie´. Isso é que era, a `espécie´ em vias de extinção, eu até fazia incentivos...

[tflash]

Seja bem-vindo meu caro Taurus.

Esta declaração foi um exemplo da boçalidade de um ministro. Se eu estivesse desempregado não me importava de ir trabalhar na agricultura. Não mata ninguém. Mas isto foi um ataque aos desempregados, dando ideia que eles não trabalham porque não querem. Isto vindo de alguém que vive às custas dos contribuintes no ministério que foi pior gerido neste governo.

Muita gente sabe que a agricultura em Portugal tem uma demanda de mão de obra que é desigual, aumentando muito quando é a apanha e processamento de produtos. Temos um colega no fórum que percebe bem mais disso do que eu.

Se o ministro quisesse realmente ajudar os trabalhadores, estaria em sintonia com o ministério do emprego a criar formas em que os desempregados pudessem suspender o subsidio de desemprego durante um mês ou dois e ter, por exemplo, autocarros junto dos centros de emprego que transportassem aqueles que quisessem participar nesses programas e trabalhar nas ditas quintas que precisassem de mão de obra.

A verdade é que a população concentrou-se nas grandes cidades, onde os transportes estão vocacionados para transportar trabalhadores da periferia para o centro. Não se pode mandar essas pessoas trabalhar no campo sem criar transportes em conta para isso.

Quem vive em zonas rurais, sim, pode fazer isso mas imaginemos uma família com membros desempregados que está a receber o subsidio de desemprego. Não podem meter-se em aventuras dessas e perder o subsidio por um trabalho sazonal. Tem que comer quando não há trabalho na agricultura. O que muitos fazem é trabalhar informalmente na área de residência e continuar a receber o subsidio. Não os condeno quando a legislação é feita a pensar que todos os empregos são num escritório, das nove às seis, de segunda a sexta.

[P44]

[tflash]

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=257121

Nobre quer «contribuir para reconciliação dos cidadãos com a política»
Por Redacção

Depois de se saber que Fernando Nobre irá ser cabeça-de-lista do PSD por Lisboa e candidato à presidência da Assembleia da República, o ex-candidato presidencial confessou, também num texto publicado na sua página do Facebook, que «não foi simples» aceitar o convite do presidente social-democrata.

«Depois da minha candidatura presidencial e da caminhada que comigo fizeram milhares de portugueses, muitos desiludidos com a política e sequiosos de encontrar uma alternativa de cidadania, não foi simples nem óbvio para mim encontrar a resposta justa e assertiva ao desejo que o Dr. Pedro Passos Coelho me colocou», admitiu Fernando Nobre.

No entanto, invocando a «situação dramática» que o país vive, o presidente da AMI diz que «não há mais tempo para esperar que os problemas se resolvam por si». «O facto de termos o direito de sermos independentes não nos livra da responsabilidade de contribuir para o futuro colectivo», disse.

O candidato derrotado nas passadas presidenciais confessou que não esperava ser através do Parlamento que iria continuar a sua «missão», mas ressalvou que o projecto apresentado por Passos Coelho «é bem mais amplo, para além de que preserva a minha autonomia e independência».

«Pela primeira vez na história da democracia portuguesa, um cidadão independente, sem vínculo partidário, poderá contribuir, com a sua intervenção, na gestão da política, num lugar de tão grande relevância como é a Presidência do Parlamento», sublinhou.

Assim, continuou, Nobre pretende «contribuir para a reconciliação dos cidadãos com a prática política, para que diminua a abstenção e para que os cidadãos voltem a acreditar que existe esperança, porque são possíveis práticas políticas alternativas».

«Serei um Presidente da Assembleia da República escrupulosamente respeitador das instituições e do Estado mas não renegarei nunca as minhas convicções, a minha vocação de humanista, e os valores e desígnios da cidadania», assegurou.

O médico adiantou que está a preparar um programa que submeterá aos futuros líderes parlamentares para «gerar mais consensos» e «abrir novas oportunidades de auscultação e diálogo com os cidadãos».

«Foi a pensar nos que não têm voz e no futuro das novas gerações que tomei esta decisão», concluiu.