Fórum Defesa Brasil

Reporcagem nada, fazer o que fizeram em uma área habitada é pra acabar... aqui não é a Somália...

Pablo Maica escreveu:

luidpossan escreveu:ate onde eu sei a fab vai fazer uma revisão geral antes de doar mas modernizar ja é pedi demais , acaho q isso cabe a quem vai operar o heli

Isso é um pouco óbvio, afinal a FAB não tem a capacidade de elevar essas celulas ao padrão Huey II.

O que eu perguntei é se alguém sabe se essas aeronaves vão ir para os EUA serem modernizadas.




Um abraço e t+

Existem recursos do PROSEG e de outro programa que podem ser usados( e o RJ tem direito) para aquisição e Modernização de aronaves.

J.Ricardo escreveu:Reporcagem nada, fazer o que fizeram em uma área habitada é pra acabar... aqui não é a Somália...

J.Ricardo, boa noite. Antes de tudo uma licenca dos colegas, porque nao deixa de ser OFF do topico.
Em um outro universo, em que no Brasil a populacao fosse educada, os politicos e os policiais todos honestos, etc,etc, eu concordaria com voce.

Mas na nossa realidade... nao vejo diferenca entre atirar de um helicoptero ou de um carro de policia. Alias, todos helicopteros de TODAS as policias do Brasil tem previsao de entrar em operacao armada. Esse Bell, esse sapao do Rio, e' para que? Para dar combate aonde? Para desambarcar policiais do BOPE no mato? Ou e' na cidade? Favela tambem e' cidade, e' area urbana, cheia de gente.
Ou seja, seja carro, seja helicoptero, a maneira como hoje a policia, alias, o ESTADO(nao um governo especificamente) trata a seguranca publica e' atraves de combate, repressao. Em sua quase totalidade, essa repressao e' na camada mais pobre. Se isso e' certo ou errado, e' outra historia.

Se for so' para ficar filmando, entao e' mais barato, hoje, com a tecnologia disponivel, acabar com os helis e ficar so' com aeromodelo e VANT. Alias, acaba logo com BOPE, ROTA, essas coisas todas, porque e' tudo para repressao pesada, combate. Daquele jeito.

Resumindo, achei hipocrisia condenar os caras pelo que e' feito todo dia, em todos lugares do Brasil. So' nao e' filmado. Mas e' claro, ha' de se fazer o politicamente correto, na frente das cameras...
Olhe o que o Helio Luz ja' falava, anos atras( no video em 01:00m)

abs, boa noite!

WalterGaudério escreveu:

Pablo Maica escreveu: Isso é um pouco óbvio, afinal a FAB não tem a capacidade de elevar essas celulas ao padrão Huey II.

O que eu perguntei é se alguém sabe se essas aeronaves vão ir para os EUA serem modernizadas.




Um abraço e t+

Existem recursos do PROSEG e de outro programa que podem ser usados( e o RJ tem direito) para aquisição e Modernização de aronaves.

Valeu Gaudério!!

Então provavelmente vamos ter mais de HueyII no RJ.



Um abraço e t+

Alcmartin, o bell foi comprado para fornecer um meio aéreo que fornecesse maior proteção para a tripulação em operações policiais devido a sua blindagem, esta operação ainda seria um desastre operando o bell ou o esquilo, tanto faz, o que não pode é atirar indiscriminadamente em uma área habitada onde as balas podem recochetear no chão, entrar na sua casa e matar seu filho, em uma guerra baixas civis são previstas, no combate ao crime não, tem de ser feito com cuidado, pois mata-se quem deve proteger, ou as operações policiais são feitas apenas para proteger quem esta na zona sul? Essas operações nas favelas são feitas justamente para livrar aquelas pessoas do julgo dos criminosos, em um operação como estas elimina-se o trigo e o joio, quando deve-se separar os dois.

TROVÃO AZUL na Coréia!








Quero um pro BOPE-RJ e outro para o CORE-RJ!

nao vejo diferenca entre atirar de um helicoptero ou de um carro de policia

Não se atira de MAG, a partir de viaturas no solo, em nenhuma operação policial no Brasil inteiro. Aliás, nenhuma polícia pode utilizar essa classe de arma embarcada, seja em helicóptero ou lancha. O motivo é exatamente esse, o emprego urbano dessa classe de arma nessas viaturas, é uma situação oficial de ignorar danos colaterais. O tiro da metralhadora disparado do helicóptero é para saturação. A saturação só é admitida a partir do solo, com visibilidade do local e decisão da segurança ou necessidade de disparo. São etapas queimadas nesse operação específica.

Existem métodos para emprego da força. Para matar uma pessoa não se usa um helicóptero com metralhadora, a não ser para filmes de holywood. A polícia civil do RJ tem tradição em ações desastrosas, muitas vezes empregando força insuficiente ou com inteligência prévia nula. Nesse caso foi o contrário, força excessiva e inteligência confusa.

JRicardo, Rodrigo, boa tarde!

Mas e' isso que estou falando: voce da' o armamento, mas nao ha' a tradicao, a doutrina de se evitar o efeito colateral, e espera o que? Que nao vao usa-lo? Que se deveria preparar melhor, eu nao tenho duvida, nem discordo de voces. Mas e' como o Rodrigo disse, nao se liga no Brasil para isso, entao...

Acredito que enquanto nao houver uma mudanca profunda no Brasil, comecando pela populacao, que aceita a corrupcao, pelos politicos e pelo judiciario, que incentivam a impunidade, o cenario nao vai mudar tao cedo: bandidos a rodo, policial despreparado e muitas vezes corrupto e por ai vai...

sds!

COMANDO-GERAL DE APOIO
DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO
E BÉLICO
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Nº 4/2012 - UASG 120026
Nº Processo: 67113007016201299 . Objeto: Contratação de empresa
do ramo de serviços aeronáuticos, para a prestação de serviços de
reparo de 20(vinte) motores modelo PT6A-68C, PN 3055973-01, na
sua configuração básica e de seus respectivos acessórios, peças e
componentes com fornecimento de materiais. Total de Itens Licitados:
00001 . Fundamento Legal: Art. 25º, Caput da Lei nº 8.666 de
21/06/1993. . Justificativa: Inviabilidade de competição em certame
licitatório. Declaração de Inexigibilidade em 07/11/2012 . ADALBERTO
FONTOURA GOMES . Ordenador de Despesas . Ratificação
em 26/03/2013 . PAULO JOAO CURY . Diretor da Dirmab . Valor
Global: R$ 10.780.370,40 . CNPJ CONTRATADA : 02.278.560/0001-
38 PRATT & W HITNEY CANADA DO BRASIL LTDA.(SIDEC - 09/05/2013) 120026-00001-2013NE000055

Quantos Huey a FAB cederá aos governo do RJ?

GRUPAMENTO DE APOIO LOGÍSTICO
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Objeto: Fornecimento de cartuchos propulsores/propelentes para as
aeronaves: A-1 AMX, T-27 TUCANO E A-29 SUPER TUCANO -
PAG nº 67114.007865/2012-12. Autoridade Solicitante: MARCELGOMES
MOURE - Cel Av. Ordenador de Despesas. Autoridade
Ratificadora: Maj Brig do Ar PAULO JOÃO CURY - Diretor de
Material Aeronáutico e Bélico. Justificativa: A empresa GOODRICH
- UNIVERSAL PROPULSION COMPANY é a fabricante exclusiva
das cargas e propelentes dos canopis das aeronaves A-1, A-29 e T-27
e, portanto, a única empresa em condições de fornecer o material
necessário à operação dessas aeronaves. Valor: US$ 3.637.894,76
(três milhões, seiscentos e trinta e sete mil, oitocentos e noventa e
quatro dólares e setenta e seis centavos). Fundamento Legal: Caput
do Art. 25 da Lei 8.666/93.


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
AEROESPACIAL
COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA
AERONAVE DE COMBATE
EXTRATO DE ACORDO Nº 4/2013
Nº Processo: PAG 67701.025673/2012-98. Espécie: Acordo de Compensação
Comercial, Industrial e Tecnológica. Contratante: A União,
Ministério da Defesa, por intermédio do Comando da Aeronáutica-
COMAER, representado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial - DCTA e pela Comissão Coordenadora do Programa
Aeronave de Combate- COPAC. Contratada: BAE SYSTEMS CONTROLS
INC. No do Contrato Original: Contrato no 001/ DCTA- COPAC/
11. Finalidade: Estabelecer as responsabilidades das partes envolvidas
no Acordo, para a concretização dos diversos Projetos de
Compensação, os quais integrarão os Planos de Aplicação de Compensação
vinculados aos Contratos Associados, firmados para o fornecimento
dos Sistemas Categoria "E" necessários ao desenvolvimento
da Aeronave KC-X. Amparo Legal: Lei nº 8.666/93 e suas
alterações. Valor do Acordo: US$ 47,105,372.00. Data de assinatura:
09 de maio de 2013. Vigência: 31 de dezembro de 2019.

talharim escreveu: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
AEROESPACIAL
COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA
AERONAVE DE COMBATE
EXTRATO DE ACORDO Nº 4/2013
Nº Processo: PAG 67701.025673/2012-98. Espécie: Acordo de Compensação
Comercial, Industrial e Tecnológica. Contratante: A União,
Ministério da Defesa, por intermédio do Comando da Aeronáutica-
COMAER, representado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial - DCTA e pela Comissão Coordenadora do Programa
Aeronave de Combate- COPAC. Contratada: BAE SYSTEMS CONTROLS
INC. No do Contrato Original: Contrato no 001/ DCTA- COPAC/
11. Finalidade: Estabelecer as responsabilidades das partes envolvidas
no Acordo, para a concretização dos diversos Projetos de
Compensação, os quais integrarão os Planos de Aplicação de Compensação
vinculados aos Contratos Associados, firmados para o fornecimento
dos Sistemas Categoria "E" necessários ao desenvolvimento
da Aeronave KC-X. Amparo Legal: Lei nº 8.666/93 e suas
alterações. Valor do Acordo: US$ 47,105,372.00. Data de assinatura:
09 de maio de 2013. Vigência: 31 de dezembro de 2019.

o que seria este compensação?!

Podiam ter aproveitado e afundado os navios da Marinha Paraguaia, a PF agradeceria.