Fórum Defesa Brasil

Pepê, abusando da sua paciência...

O número de FX2 para substituir a longo prazo todas as aeronaves ficará em 120 mesmo como era comentado desde o FX1 ou este número foi reduzido

E se foi reduzido, qual o número atual

Obrigado.

Outra coisa Pepê,

o FX2 prevê uma aquisição direta de cerca de 24 aeronaves e o restante seria montado no Brasil. Correto

E para a MB, acha provável a venda de MiG-29K, Su-33 + Kusnetsov ou NADA...

Só para resumir. O Hi da FAB vai ser o FX-2 mesmo.
O problema é mesmo o LOw que será como todos estão vendo o combo F-5M+A-1M por pelo menos mais 10 anos.

A intenção da FAB seria substituir TODOS por um vetor. Mas acho que isto é fora da realidade. Terá que haver um caça Low(mono-turbina) para substituir o COmbo acima e talvez, como estão falando um avião com capacidade LIFT.

Provável A/F-50? Será que a Dassault não gostaria de desenvolver uma "opção LOW" junto com a EMBRAER? Uma vez que ela não tem o que oferecer como LOW atualmente, já que os Mirrage 2000 saíram de linha?

sds

Walter

Luís Henrique escreveu:Outra coisa Pepê,

o FX2 prevê uma aquisição direta de cerca de 24 aeronaves e o restante seria montado no Brasil. Correto

E para a MB, acha provável a venda de MiG-29K, Su-33 + Kusnetsov ou NADA...

Nesta altura do campeonato, se definirem o FX, solte rojões.....o resto somente em sonho....

cicloneprojekt escreveu:Só para resumir. O Hi da FAB vai ser o FX-2 mesmo.
O problema é mesmo o LOw que será como todos estão vendo o combo F-5M+A-1M por pelo menos mais 10 anos.

A intenção da FAB seria substituir TODOS por um vetor. Mas acho que isto é fora da realidade. Terá que haver um caça Low(mono-turbina) para substituir o COmbo acima e talvez, como estão falando um avião com capacidade LIFT.

Provável A/F-50? Será que a Dassault não gostaria de desenvolver uma "opção LOW" junto com a EMBRAER? Uma vez que ela não tem o que oferecer como LOW atualmente, já que os Mirrage 2000 saíram de linha?

sds

Walter

eu penso por ai tb, os franceses tem uma vantagem que os MIRRAGE JÁ ESTÃO AQUI.

Pepê Rezende escreveu:

orestespf escreveu: Na verdade o Rafale nunca perdeu espaço no FX-2, quem perdeu foi o SU-35. rsrsrsrs

Não é verdade. O Su35 ganhou posições e hoje está praticamente empatado com o Rafale...

Pepê, de onde vc tira essas afirmações ?

cicloneprojekt escreveu:Só para resumir. O Hi da FAB vai ser o FX-2 mesmo.
O problema é mesmo o LOw que será como todos estão vendo o combo F-5M+A-1M por pelo menos mais 10 anos.

A intenção da FAB seria substituir TODOS por um vetor. Mas acho que isto é fora da realidade. Terá que haver um caça Low(mono-turbina) para substituir o COmbo acima e talvez, como estão falando um avião com capacidade LIFT.

Provável A/F-50? Será que a Dassault não gostaria de desenvolver uma "opção LOW" junto com a EMBRAER? Uma vez que ela não tem o que oferecer como LOW atualmente, já que os Mirrage 2000 saíram de linha?

sds

Walter

A Dassault não tem interesse no mercado LOW. Os únicos aviões de caça nesse setor são o Gripen e o JF-17. O objetivo da força é unificar tudo num só vetor, mesmo que sejam apenas 80 ou 100 aviões em lugar da mixórdia que temos hoje. Há gente que alerta para a necessidade de uma avião de treinamento intermediário. A FAB pretendia comprar mais F-5F para cobrir esse Gap e montar um esquadrão em Natal com 16 deles.

O Rafale só começaria a ser parcialmente fabricado aqui a partir de 40 aviões. O Su35, a partir de 24.

Pepê

Benke escreveu:

Pepê Rezende escreveu:

orestespf escreveu: Na verdade o Rafale nunca perdeu espaço no FX-2, quem perdeu foi o SU-35. rsrsrsrs

Não é verdade. O Su35 ganhou posições e hoje está praticamente empatado com o Rafale...

Pepê, de onde vc tira essas afirmações ?

De conversas diretas com a turma da FAB. Tem brigadeiro que é meu amigo há mais de 20 anos.

Pepê

Pepê, em vez de mais F-5, você não acha mais interessante comprar outro lote de M2000 para, com os que já temos, moderniza-los? Eu sei que sairia mais caro mas não seriam vetores mais capazes?

[]'s

projeto escreveu:Pepê, em vez de mais F-5, você não acha mais interessante comprar outro lote de M2000 para, com os que já temos, moderniza-los? Eu sei que sairia mais caro mas não seriam vetores mais capazes?

[]'s

Parte dos F-5 que estão em negociação vão se transformar em peça de reposição. Eles sairam de linha há muito tempo. Seriam apenas 12 biplaces para o LIFT. O resto da frota poderia mantê-los voando por muito tempo... Quanto ao Matusa, a FAB só engole mais como avião interino.

Pepê

projeto escreveu:Pepê, em vez de mais F-5, você não acha mais interessante comprar outro lote de M2000 para, com os que já temos, moderniza-los? Eu sei que sairia mais caro mas não seriam vetores mais capazes?

[]'s

Se for pra gastar dinheiro vamos logo comprar Mirage 2000-9.

Pepê Rezende escreveu:

cicloneprojekt escreveu:Só para resumir. O Hi da FAB vai ser o FX-2 mesmo.
O problema é mesmo o LOw que será como todos estão vendo o combo F-5M+A-1M por pelo menos mais 10 anos.

A intenção da FAB seria substituir TODOS por um vetor. Mas acho que isto é fora da realidade. Terá que haver um caça Low(mono-turbina) para substituir o COmbo acima e talvez, como estão falando um avião com capacidade LIFT.

Provável A/F-50? Será que a Dassault não gostaria de desenvolver uma "opção LOW" junto com a EMBRAER? Uma vez que ela não tem o que oferecer como LOW atualmente, já que os Mirrage 2000 saíram de linha?

sds

Walter

A Dassault não tem interesse no mercado LOW. Os únicos aviões de caça nesse setor são o Gripen e o JF-17. O objetivo da força é unificar tudo num só vetor, mesmo que sejam apenas 80 ou 100 aviões em lugar da mixórdia que temos hoje. Há gente que alerta para a necessidade de uma avião de treinamento intermediário. A FAB pretendia comprar mais F-5F para cobrir esse Gap e montar um esquadrão em Natal com 16 deles.

O Rafale só começaria a ser parcialmente fabricado aqui a partir de 40 aviões. O Su35, a partir de 24.

Pepê

Sério mesmo, eu estou meio cético quanto a possibilidade de fabricarmos (ainda que parcialmente) qualquer um dos dois aqui no Brasil (independente da quantidade).
Essa "fabricação parcial" envolveria o quê? As turbinas?

cicloneprojekt escreveu:Só para resumir. O Hi da FAB vai ser o FX-2 mesmo.
O problema é mesmo o LOw que será como todos estão vendo o combo F-5M+A-1M por pelo menos mais 10 anos.

A intenção da FAB seria substituir TODOS por um vetor. Mas acho que isto é fora da realidade. Terá que haver um caça Low(mono-turbina) para substituir o COmbo acima e talvez, como estão falando um avião com capacidade LIFT.

Provável A/F-50? Será que a Dassault não gostaria de desenvolver uma "opção LOW" junto com a EMBRAER? Uma vez que ela não tem o que oferecer como LOW atualmente, já que os Mirrage 2000 saíram de linha?

sds

Walter

Tem razão Walter o FX-2 será o "hi", possivelmente Rafale ou SU-35.

Quanto ao "lo", existe alguns "poréns". O governo até libera a verba para estes, mas a FAB quer uma espécie de "contra-partida". O governo não aceita o "solicitado". Só dá pra ir até neste ponto... rsrs

Assim, por "falta de opção", a FAB só pode continuar com seus projetos "mais antigos": modernização dos F-5 e A-1. É o que ela consegue bancar com seus "recursos próprios".

Outras opções não estão descartadas ainda, mas possivelmente será adiada, a fim de que as negociações com o governo continuem.

Como a FAB "precisa" de uma "resposta rápida", será dada prioridade a retomada do projeto FX, mas possivelmente não será como na primeira edição, ou seja, possivelmente o vetor escolhido não será adquirido para substituir os atuais meios no futuro.

Abraços cordiais,
Orestes

Pepê Rezende escreveu:

cicloneprojekt escreveu:Só para resumir. O Hi da FAB vai ser o FX-2 mesmo.
O problema é mesmo o LOw que será como todos estão vendo o combo F-5M+A-1M por pelo menos mais 10 anos.

A intenção da FAB seria substituir TODOS por um vetor. Mas acho que isto é fora da realidade. Terá que haver um caça Low(mono-turbina) para substituir o COmbo acima e talvez, como estão falando um avião com capacidade LIFT.

Provável A/F-50? Será que a Dassault não gostaria de desenvolver uma "opção LOW" junto com a EMBRAER? Uma vez que ela não tem o que oferecer como LOW atualmente, já que os Mirrage 2000 saíram de linha?

sds

Walter

A Dassault não tem interesse no mercado LOW. Os únicos aviões de caça nesse setor são o Gripen e o JF-17. O objetivo da força é unificar tudo num só vetor, mesmo que sejam apenas 80 ou 100 aviões em lugar da mixórdia que temos hoje. Há gente que alerta para a necessidade de uma avião de treinamento intermediário. A FAB pretendia comprar mais F-5F para cobrir esse Gap e montar um esquadrão em Natal com 16 deles.

O Rafale só começaria a ser parcialmente fabricado aqui a partir de 40 aviões. O Su35, a partir de 24.

Pepê

Isto não é oficial, as propostas são fechadas, não foram divulgados os números reais. São especulações baseadas em fatos mais antigos. O que vale é a proposta escrita e encaminhada à FAB.

A FAB ficaria muito mal "na fita" se anunciasse tais detalhes (antes ou depois de realizada a escolha). Nada a este respeito, nem sobre transferências tecnológicas, compensações, etc. são divulgadas. Isto faz parte do jogo da corrência para mostrar que sua proposta é melhor.

Os dados até podem ser reais, mas só ficaremos sabendo apenas sobre o vencedor, o resto é especulação mesmo.

Ou ainda existe alguém aqui que acredita que as negociações são do tipo: "fulano de oferece isso, o que você dá a mais?" Que levante o dedo o sabichão! rsrsrs

Respeitosamente,
Orestes

Só para complementar...

Além disso nada impede que algo que foi estimado "inicialmente" mude dependendo dos "acordos" assinados na época da compra!

Ou seja, independente da proposta inicial as coisas podem mudar (e muito) até a última hora da canetada final

(Lembro da história do AM-X aonde o acordo final de como ele seria produzido só foi fechado horas antes da canetada)

[]s
CB_Lima