China...

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Re: China...

#346 Mensagem por FOXTROT » Qui Nov 08, 2012 8:54 am

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... itima.html

Presidente chinês defende o país como "potência marítima"
08 de novembro de 2012 • 08h07 • atualizado às 08h36





O presidente chinês, Hu Jintao, advertiu nesta quinta-feira que a corrupção endêmica que afeta a sociedade chinesa pode ser fatal e fez um apelo por mais democracia, no discurso de abertura do XVIII congresso do Partido Comunista da China (PCC).
Hu Jintao, 69 anos, que deve ceder o posto de secretário-geral do PCC a Xi Jinping, 59 amos, também defendeu que a China vire "uma potência marítima". Em um discurso de 90 minutos para mais de 2 mil delegados do PCC, reunidos em Pequim no solene Palácio do Povo, Hu Jintao ressaltou a importância das reformas políticas, um aspecto no qual o balanço de seu governo é considerado frágil.
"A reforma da estrutura política é uma parte importante das reformas globais da China. Devemos continuar nossos esforços, ativa e prudentemente, para prosseguir na reforma da estrutura política e ampliar a democracia popular", declarou Jintao. "Devemos dar mais importância a melhorar o sistema democrático com o objetivo de garantir que o povo possa ter eleições e decisões democráticas", completou.
Hu Jintao pediu ainda que a China seja transformada em "potência marítima", no momento em que o país e o Japão disputam a soberania de um arquipélago no mar da China oriental. Pequim, que inaugurou o primeiro porta-aviões em setembro, deve "defender resolutamente seus direitos e interesses marítimos", destacou o presidente chinês, que ao fim do congresso deve ser substituído por Xi Jinping.
Após citar os "problemas" que podem afetar a sobrevivência do país, Hu disse que a China deve construir "uma forte defesa nacional e poderosas forças armadas que correspondam ao grau internacional da China". Também disse que Pequim deve avançar na preparação militar em geral e na área tecnológica das forças armadas em particular. De acordo com ele, a tarefa mais importante da China é ser capaz de "ganhar uma guerra local na era da informação".
Hu Jintao advertiu que "a corrupção pode provocar a derrubada do Partido e do Estado". "Se fracassarmos no tratamento correto deste assunto, isto pode ser fatal", disse. A China se viu sacudida este ano por vários escândalos político-financeiros que envolveram as famílias de altos dirigentes, incluindo um membro do bureau político, Bo Xilai, que foi expulso do partido e aguarda julgamento.
Informações da imprensa revelaram as colossais fortunas das famílias de algumas autoridades, incluindo as do primeiro-ministro Wen Jiabao e a do futuro número um do país Xi Jinping.
O Partido Comunista deve garantir que nenhum dirigente chinês abuse de seu poder, completou o atual presidente. "O Partido vai garantir que os dirigentes respeitem a lei em atos e pensamentos", prometeu Hu. "Devemos garantir que todos são iguais perante a lei; nenhuma organização, nenhum indivíduo tem o privilégio de pisotear a Constituição", completou.
A China deve aplicar "um novo modelo de crescimento", afirmou o presidente, no momento em que a segunda economia mundial passa por uma desaceleração. "Em resposta às mudanças econômicas no plano nacional e internacional, precisamos acelerar a criação de um novo modelo de crescimento baseado em uma qualidade melhor e em resultados superiores", declarou Jintao. A "década de ouro" de Hu Jintao deu lugar a um crescimento de 7,8%, o menor desde a crise financeira asiática de 1997-98.
A imprensa internacional foi convidada no primeiro dia do congresso, que prosseguirá a portas fechadas até o dia 14, data na qual os sete ou nove membros da nova direção suprema da China devem fazer uma breve aparição para as câmeras de todo o mundo. Na ocasião, Xi Jinping, secretário-geral do PCC, assumirá de fato o posto de presidente da República, uma formalidade prevista para março de 2013. Ele já era vice-presidente do país.
Xi deve governar uma China em plena mutação, com uma economia quase capitalista afetada pela crise financeira europeia e uma população ávida por reformas políticas e transparência, sobretudo a respeito da riqueza das autoridades comunistas. Mais de 80% dos chineses que moram nas áreas urbanas desejam mudanças políticas, segundo uma pesquisa divulgada na quarta-feira pela imprensa oficial. E os mais de 500 milhões de internautas do país são bastante críticos, apesar da rígida censura.
No campo dos direitos humanos, Xi Jinping deverá decidir se liberta ou não o vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2010, o dissidente Liu Xiaobo. Para isto ele precisará obter o consenso dos pares: a China posterior a Mao e Deng Xiaoping desconfia dos homens fortes. Com o risco de sofrer o imobilismo.




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Re: China...

#347 Mensagem por FOXTROT » Qui Nov 08, 2012 8:55 am

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... itima.html

Presidente chinês defende o país como "potência marítima"
08 de novembro de 2012 • 08h07 • atualizado às 08h36





O presidente chinês, Hu Jintao, advertiu nesta quinta-feira que a corrupção endêmica que afeta a sociedade chinesa pode ser fatal e fez um apelo por mais democracia, no discurso de abertura do XVIII congresso do Partido Comunista da China (PCC).
Hu Jintao, 69 anos, que deve ceder o posto de secretário-geral do PCC a Xi Jinping, 59 amos, também defendeu que a China vire "uma potência marítima". Em um discurso de 90 minutos para mais de 2 mil delegados do PCC, reunidos em Pequim no solene Palácio do Povo, Hu Jintao ressaltou a importância das reformas políticas, um aspecto no qual o balanço de seu governo é considerado frágil.
"A reforma da estrutura política é uma parte importante das reformas globais da China. Devemos continuar nossos esforços, ativa e prudentemente, para prosseguir na reforma da estrutura política e ampliar a democracia popular", declarou Jintao. "Devemos dar mais importância a melhorar o sistema democrático com o objetivo de garantir que o povo possa ter eleições e decisões democráticas", completou.
Hu Jintao pediu ainda que a China seja transformada em "potência marítima", no momento em que o país e o Japão disputam a soberania de um arquipélago no mar da China oriental. Pequim, que inaugurou o primeiro porta-aviões em setembro, deve "defender resolutamente seus direitos e interesses marítimos", destacou o presidente chinês, que ao fim do congresso deve ser substituído por Xi Jinping.
Após citar os "problemas" que podem afetar a sobrevivência do país, Hu disse que a China deve construir "uma forte defesa nacional e poderosas forças armadas que correspondam ao grau internacional da China". Também disse que Pequim deve avançar na preparação militar em geral e na área tecnológica das forças armadas em particular. De acordo com ele, a tarefa mais importante da China é ser capaz de "ganhar uma guerra local na era da informação".
Hu Jintao advertiu que "a corrupção pode provocar a derrubada do Partido e do Estado". "Se fracassarmos no tratamento correto deste assunto, isto pode ser fatal", disse. A China se viu sacudida este ano por vários escândalos político-financeiros que envolveram as famílias de altos dirigentes, incluindo um membro do bureau político, Bo Xilai, que foi expulso do partido e aguarda julgamento.
Informações da imprensa revelaram as colossais fortunas das famílias de algumas autoridades, incluindo as do primeiro-ministro Wen Jiabao e a do futuro número um do país Xi Jinping.
O Partido Comunista deve garantir que nenhum dirigente chinês abuse de seu poder, completou o atual presidente. "O Partido vai garantir que os dirigentes respeitem a lei em atos e pensamentos", prometeu Hu. "Devemos garantir que todos são iguais perante a lei; nenhuma organização, nenhum indivíduo tem o privilégio de pisotear a Constituição", completou.
A China deve aplicar "um novo modelo de crescimento", afirmou o presidente, no momento em que a segunda economia mundial passa por uma desaceleração. "Em resposta às mudanças econômicas no plano nacional e internacional, precisamos acelerar a criação de um novo modelo de crescimento baseado em uma qualidade melhor e em resultados superiores", declarou Jintao. A "década de ouro" de Hu Jintao deu lugar a um crescimento de 7,8%, o menor desde a crise financeira asiática de 1997-98.
A imprensa internacional foi convidada no primeiro dia do congresso, que prosseguirá a portas fechadas até o dia 14, data na qual os sete ou nove membros da nova direção suprema da China devem fazer uma breve aparição para as câmeras de todo o mundo. Na ocasião, Xi Jinping, secretário-geral do PCC, assumirá de fato o posto de presidente da República, uma formalidade prevista para março de 2013. Ele já era vice-presidente do país.
Xi deve governar uma China em plena mutação, com uma economia quase capitalista afetada pela crise financeira europeia e uma população ávida por reformas políticas e transparência, sobretudo a respeito da riqueza das autoridades comunistas. Mais de 80% dos chineses que moram nas áreas urbanas desejam mudanças políticas, segundo uma pesquisa divulgada na quarta-feira pela imprensa oficial. E os mais de 500 milhões de internautas do país são bastante críticos, apesar da rígida censura.
No campo dos direitos humanos, Xi Jinping deverá decidir se liberta ou não o vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2010, o dissidente Liu Xiaobo. Para isto ele precisará obter o consenso dos pares: a China posterior a Mao e Deng Xiaoping desconfia dos homens fortes. Com o risco de sofrer o imobilismo.




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Re: China...

#348 Mensagem por Brasileiro » Qui Nov 08, 2012 11:31 am

Estou espantado mesmo é em vê-lo falando em ampliação da democracia e reforma do sistema político.



abraços]




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Re: China...

#349 Mensagem por wagnerm25 » Qui Nov 08, 2012 2:00 pm

A China troca o manda-chuva a cada dez anos. Melhor que a "democrática" Venezuela.




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Re: China...

#350 Mensagem por NettoBR » Seg Nov 12, 2012 2:20 pm

Como a China é governada
Atualizado: 9 de novembro, 2012 - 09:45 (Brasília) 11:45 GMT

Explicar como a China é governada não é exatamente uma tarefa simples já que as regras que estão no papel nem sempre são colocadas em prática:

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Partido Comunista

Maior partido político do mundo e ainda com um número crescente de membros. No final de 2011, o partido, fundado em Xangai em 1921, contava com 82,6 milhões de integrantes, equivalente à população da Alemanha. O número representa um aumento de 2,33 milhões em relação ao ano anterior. Apenas 24% destes membros são mulheres. Cerca de 40% tem diploma universitário.
Mao Zedong liderou o partido até os comunistas chegarem ao poder em 1949, derrotando o Partido Nacionalista de Chiang Kai-shek em uma guerra civil violenta.
Depois da morte de Mao em 1976, seu sucessor, Deng Xiaoping, mudou a pauta do partido e se concentrou em transformar a China em uma potência econômica. Ao fazer isto, o partido mudou o modo de governar o país – deixando o mercado ter um papel de liderança na economia e diminuindo o controle em muitas áreas da vida dos chineses. Empreendedores, que antes eram evitados, foram procurados pelo governo. Mas, na pressa para enriquecer, a corrupção e o abuso de poder se transformaram em algo comum dentro do partido.


Comitê Permanente do Politburo

Atualmente o comitê conta com nove membros que, juntos, têm o poder real. Sete deles serão substituídos no congresso nacional do partido que será aberto em Pequim no dia 8 de novembro.
Eles dividem os cargos mais importantes do partido e do governo como o de secretário-geral do Partido Comunista, primeiro-ministro etc. Eles também estão no comando da Justiça, polícia e da máquina de propaganda.
O secretário-geral também ocupa o cargo de presidente da Comissão Central Militar do partido.

Bo Xilai, ex-líder do partido em Chongqing, era um dos políticos mais cotados para fazer parte deste clube, mas foi expulso do partido em setembro depois de um escândalo político no qual sua esposa admitiu assassinar um empresário britânico. O caso é uma rara amostra da corrupção e abuso de poder no nível mais alto de poder.


Comissão de Disciplina

Membros do partido suspeitos de corrupção, problemas de administração ou de não seguir a linha de pensamento e ação dos comunistas podem ser submetidos a uma inspeção das comissões de disciplina, estabelecidas para lidar com a disciplina interna do partido e monitorar abusos.

Pelo fato de ser o partido que investiga o partido, a comissão não está preparada para tolerar pessoas ou órgãos de fora monitorando o comportamento de seus membros e as comissões estão sujeitas a interferência de instâncias mais altas.
As comissões de inspeção de disciplina possuem acesso privilegiado a informações sobre as pessoas. O controle sobre redes de informantes e arquivos pessoais faz com que estas comissões sejam temidas.


Veteranos do partido

Sete membros do Comitê Permanente do Politburo devem entregar seus cargos depois do congresso do partido no começo de novembro. Mas, um deles, o secretário-geral Hu Jintao, pode não se afastar totalmente do poder. Ele não declarou o que pretende fazer. Mas há especulação de que ele vai continuar como presidente da comissão militar central.

Se Hu Jintao permanecer, não será o primeiro. Jiang Zemin e Deng Xiaoping também fizeram isto. Deng continuou como um líder importante mesmo quando ocupava seu último posto, como presidente da Associação de Bridge da China.

Hu Jintao e outros membros da geração dele conseguiram manobrar seus partidários dentro do politburo e os burocratas do governo para garantir que consigam manter alguma influência sobre a nova geração.
Além disso, os líderes que estão se aposentando sabem que o veredicto sobre seus feitos pode ser mudado facilmente. Eles também precisam cuidar dos filhos, cuja riqueza e sucesso ficam mais vulneráveis caso a influência destes veteranos diminua.


Comissão Militar Central

Esta comissão comanda as Forças Armadas da China e é liderada por um presidente com o apoio de três vice-presidentes e mais oito membros.
Na verdade, existem duas comissões militares centrais, uma representa o Partido Comunista e outra, o Estado. Mas, um mesmo grupo de pessoas trabalha nas duas comissões.

Com a mudança na liderança, analistas vão observar de perto esta comissão, pois o Exército tem tido um papel importante na vida política da China.
O sucessor de Deng Xiaoping, Jian Zemin, ficou na liderança desta comissão depois de deixar o cargo. Jiang queria continuar exercendo sua influência política depois da aposentadoria. Hu Jintao, que ocupa o posto, deve seguir os mesmos passos.


Congresso Nacional do Povo

De acordo com a Constituição chinesa, o órgão mais poderoso do Estado deve ser o Congresso Nacional do Povo. Mas, críticos afirmam que o congresso apenas aprova sem questionar as decisões do partido.
O congresso é formado por cerca de 3.000 delegados eleitos pelas províncias, regiões autônomas, municipalidades e as Forças Armadas da China. Delegados ocupam o cargo por cinco anos e se reúnem em uma sessão anual.

O congresso também “elege” os líderes mais importantes do país, incluindo o presidente, o vice-presidente, o presidente da Comissão dos Negócios Militares do governo e o presidente da Corte Suprema do Povo.
Teoricamente, o congresso tem o poder de mudar a Constituição e elaborar leis. Mas não é, e nem deveria ser, um corpo independente, semelhante a um Parlamento ocidental.


Conselho de Estado

O Conselho de Estado está no topo de uma burocracia complexa, formada por comissões e ministérios e é responsável por garantir a implementação de políticas do partido, do nível nacional até o nível local.
Na teoria, deveria responder ao Congresso Nacional do Povo, mas, com freqüência, o Conselho de Estado entrega legislações e medidas que o Congresso Nacional do Povo então aprova.

O papel mais importante do Conselho de Estado é elaborar e gerenciar o plano econômico nacional e o orçamento, o que dá ao conselho poderes sobre quase todos os setores das vidas das pessoas. Também é responsável pela lei e ordem.


Forças Armadas

Há vinte anos, os soldados do Exército de Libertação do Povo da China passavam tanto tempo fazendo “trabalho político” e lendo discursos do partido quanto em treinamento militar.
Reformas introduzidas desde a década de 80 deram um tom mais “profissional” às Forças Armadas. Eles dispensaram um milhão de homens, se concentrando mais em qualidade do que em quantidade. Foi dada mais importância para um melhor treinamento, armamentos melhores e melhores salários.

Mas, a posição dos militares, como defensores do partido significa que eles nunca ficarão desligados da política. Oficiais ainda terão que declarar lealdade aos princípios do partido, estudar seus ensinamentos e ler as orientações dos líderes.

Os membros do Exército de Libertação do Povo da China também são membros do partido e existem mecanismos do partido voltados para os militares, para garantir que os oficiais continuem seguindo a linha de pensamento do Partido Comunista.


Cortes e Promotorias

As leis da China refletem uma mistura complicada das prioridades do partido, um sistema inspirado pela União Soviética e estabelecido depois de 1949, e uma série de novas leis aprovadas desde 1979 para colocar a economia do país mais de acordo com os grandes investidores estrangeiros como a Europa e os Estados Unidos.

Mas, o partido ainda está no topo. As leis são vistas como uma forma de gerenciar a economia e a vida das pessoas, raramente são vistas como uma forma de proteger o povo do Estado ou garantir direitos individuais.
Os dois órgãos legais respondem ao Congresso Nacional do Povo. A Promotoria Suprema do Povo é o mais importante órgão legal com o objetivo de garantir a Constituição, as leis e os direitos do povo.

A Suprema Corte do Povo está no topo de uma pirâmide das cortes, que alcança até o nível local. Órgãos de segurança pública são responsáveis por investigações, detenções e análises de casos criminais.
As promotorias do povo são responsáveis pela aprovação de prisões e pela instauração e assistência em processos públicos. Casos são ouvidos e julgados nas cortes.


Províncias e Distritos

A China é dividida em 22 províncias, cinco regiões “autônomas”, quatro municípios – considerados tão importantes que estão sob controle do governo central (Pequim, Xangai, Tianjin e Chongqing) – e duas regiões administrativas especiais.
As pessoas que comandam estas divisões – um grupo de cerca de 7.000 líderes do partido e do governo – são indicadas pelo departamento de organização do partido.

Apesar de existirem vários indivíduos poderosos – por exemplo, o governador da província de Sichuan comanda mais de 85 milhões de pessoas – eles não conseguem se afastar muito da linha de pensamento e ação do partido, pois sabem que isto pode ser um risco para suas carreiras.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_mm.shtml




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Re: China...

#351 Mensagem por marcelo l. » Sáb Dez 01, 2012 2:45 pm

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E foi condenada a nove meses de prisão :?




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Re: China...

#352 Mensagem por NettoBR » Sáb Dez 22, 2012 11:17 am

China proíbe banquetes luxuosos e álcool para militares
BBC Brasil, Atualizado: 22/12/2012 09:16

Um decreto publicado pelo governo chinês proíbe que militares do país realizem banquetes luxuosos, com bebida alcoólica e excesso de comida.

A medida foi anunciada pelo governo central no começo deste mês, na tentativa de combater a corrupção entre militares.

A agência de notícias Xinhua noticiou neste sábado que festas e coquetéis de militares não poderão mais ter fartura de comida e bebida alcoólica. Regras semelhantes também se aplicarão a algumas festas e coquetéis de autoridades civis.

O decreto do comitê central do Partido Comunista chinês - que inclui civis e militares - estabelece oito mudanças que precisam ser feitas na conduta de autoridades governamentais.

Os oficiais não poderão mais ficar hospedados em hotéis de luxo durante viagens de inspeção pelo interior do país. Também haverá um limite para o uso de sirenes durante as visitas.

Faixas com mensagens de boas-vindas, tapete vermelho, presentes e arranjos florais também estão proibidos.

'Os oficiais da Comissão Militar também precisarão disciplinar seus cônjuges, filhos e subordinados para se certificar que eles não aceitem propinas', afirma a notícia publicada pela Xinhua. O decreto foi publicado no dia 4 de dezembro.

Segundo a agência chinesa, Pequim foi o primeiro município a adotar o decreto para suas autoridades civis.

O novo líder chinês, Xi Jiping, já discursou algumas vezes sobre a importância de se combater a corrupção no país, que pode alimentar a insatisfação popular.

Fonte: http://noticias.br.msn.com/brasil/china ... -militares




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Re: China...

#353 Mensagem por NettoBR » Sex Dez 28, 2012 1:03 pm

China recrudesce controle sobre internet
DA REUTERS, EM PEQUIM, 28/12/2012 - 11h03

A China divulgou um controle mais rígido para internet nesta sexta-feira (28), legalizando a exclusão de mensagens e páginas consideradas portadoras de informações ilegais e exigindo que prestadores de serviços entreguem tais informações às autoridades para punição.

As regras sinalizam que a nova liderança comandada pelo presidente do Partido Comunista, Xi Jinping, vai continuar a amordaçar o diálogo online em um país onde a internet oferece uma rara oportunidade de debate.

As novas regras, anunciadas pela agência de notícias oficial Xinhua, também exigem que os usuários de internet se registrem com seus nomes verdadeiros ao inscrever-se em provedores de rede, embora isso já aconteça, na prática.

Autoridades chinesas e empresas de internet como a Sina há muito tempo acompanham e censuram o que as pessoas dizem online, mas só agora o governo introduziu na lei medidas como a exclusão de mensagens.

O governo afirmou que um acompanhamento mais rigoroso na internet é necessário para impedir que as pessoas façam acusações maliciosas e anônimas online, ou divulguem pornografia e boatos infundados, dizendo que muitos outros países já adotam tais regras.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/120744 ... rnet.shtml




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Re: China...

#354 Mensagem por akivrx78 » Sáb Jan 19, 2013 9:07 am

População economicamente ativa sofre queda na China
AFPAFP – 22 horas atrás

A população economicamente ativa na China sofreu uma redução pela primeira vez em décadas em 2012, informou nesta sexta-feira o governo, que se mostra preocupado com os riscos da explosão demográfica que vive o país.

A China introduziu sua controversa política de filho único no final da década de 70 para controlar o crescimento populacional, mas sua população essencialmente masculina agora está envelhecendo e se mudando para as cidades, segundo estatísticas apresentadas pelo governo.

A maior população nacional do mundo cresceu cerca de 6,7 milhões em 2012, chegando a 1,354 bilhão de pessoas, exceto Hong Kong, Macau e Taiwan, divulgou o Escritório Nacional de Estatísticas da China.

Para cada 100 bebês do sexo feminino, nascem quase 118 do sexo masculino.

A população em idade economicamente ativa - definida entre 15 e 59 anos - caiu 3,45 milhões, a 937 milhões, levantando preocupações sobre como o país irá garantir o sustento para os mais velhos, já que a China contabiliza 194 milhões de pessoas com idade acima de 60 anos.

Esta foi a primeira queda absoluta entre a população em idade ativa em um "período de tempo considerável", informou o diretor do Escritório Nacional de Estatísticas da China, Ma Jiantang, acrescentando que sua expectativa era de "queda constante até 2030".

O abismo financeiro e os desequilíbrios da população são motivos de preocupação do Partido Comunista, que dá grande importância à preservação da estabilidade social para evitar potenciais desafios no controle do poder.

Centenas de protestos irromperam em toda a China no ano passado, desencadeados por uma ampla gama de questões sociais, incluindo disputas salariais e trabalhadores rurais tendo seus direitos negados como residentes nas cidades.

A população urbana da China cresceu para 712 milhões, aumentando 21 milhões no ano anterior e aumentando a pressão sobre os serviços públicos, enquanto a população rural caiu 14 milhões, ficando em 642 milhões.

A renda média per capita foi de 26,969 iuanes (4,296 dólares) nas cidades comparado aos 7,917 iuanes no campo, informaram as estatísticas.

http://br.noticias.yahoo.com/popula%C3% ... nance.html




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Re: China...

#355 Mensagem por Lirolfuti » Qui Fev 14, 2013 3:06 pm

Análise: poderão chineses vencer em futuras guerras?



Existe uma série de estereótipos que, em grande parte, determinam a imagem da China não só no mundo, mas também na própria China. Acredita-se que os chineses não sabem e não querem guerrear, que a China historicamente não está inclinada nem é capaz de expansão, que a cultura chinesa implica passividade e pacifismo na política externa.

Esses estereótipos vêm do período semi-colonial da história chinesa, que começou com a Primeira Guerra do Ópio.

A literatura de ciência política muitas vezes faz referência a certos cânones de Confúcio, os quais, supostamente, indicam que os chineses têm tendência para o compromisso e para evitar conflitos violentos. Tais referências dificilmente podem ser consideradas corretas. Se a cultura chinesa é, basicamente, confucionista, a europeia é cristã.

O cristianismo, em seu sermão de paz, de amor fraterno e de perdão aos inimigos vai muito mais longe do que qualquer outra religião de massa. Isso não impediu a Europa, no seu tempo, de se tornar a região mais militarizada do planeta, e os países europeus de conquistarem e subjugarem muitos países e povos. O impacto de fatores culturais e religiosos sobre a política externa e assuntos militares não deveria ser exagerado.

Na realidade, a expansão territorial da China foi contida ao longo da história, não por fatores culturais, ideológicos ou religiosos, mas por fatores naturais e técnico-militares. O império chinês, ainda durante a dinastia Han, atingiu os limites naturais, o avanço além dos quais era difícil de realizar. Estepes e desertos, montanhas e florestas densas eram obstáculos quase intransponíveis para os exércitos do impérios agrícolas pré-industriais. Mesmo que eles conseguiam passar por esses obstáculos, manter os ganhos em lugares tão dificilmente acessíveis era impossível por causa de dificuldades de provisionamento e gestão.

E, mesmo assim, ao longo de muitos séculos de sua história, "não tendendo para a expansão", o império chinês regularmente tentou se expandir para além dos limites ditados pela natureza. Mas as regularmente intentadas campanhas militares para Coreia, Indochina, Ásia Central, Tibete, pesadas e caras, ou terminavam em fracasso, ou então, as conquistas resultantes não podiam ser controladas por muito tempo.

As limitações naturais da expansão territorial do país foram superadas com a chegada ao poder, no século 17, da dinastia Manchu de Qing, que atraiu para as campanhas números significativos de cavaleiros manchus e mongóis, acostumados à natureza severa. Embora o governo de Qing muitos associam com estagnação, declínio e derrotas, no estágio inicial de sua história ele levou a China a aproximadamente um século de prosperidade sem precedentes e à mais rápida expansão territorial na história do país.

Infelizmente, a força da China virou sua fraqueza. Garantido pela própria geografia, o papel de potência regional hegemônica levou à estagnação no campo da organização militar. A China ficou fora da revolução nos assuntos militares que teve lugar na Europa nos séculos 15-17, e que tinha a ver não tanto com a proliferação de armas de fogo como com uma mudança de tática, do sistema de recrutamento e comando das tropas. Este período de fraqueza militar da China em face das potências ocidentais e do Japão, que se tornou bastante evidente ainda no século 18, dificilmente está relacionado com quaisquer características culturais, nacionais ou históricas dos chineses.

O pouco sucesso da China nas guerras do século 19 e início do século 20, e o estereótipo do chinês como um mau soldado são apenas um resultado de fatores políticos, econômicos e institucionais. Se tentarmos avaliar as qualidades morais e psicológicas individuais dos soldados chineses, não há necessidade de procurar por exemplos muito longe: milhares de chineses participaram na guerra civil na Rússia. Tendo sido incluídos numa organização militar moderna e eficaz, essas pessoas demonstraram qualidades individuais excepcionalmente altas.

A atitude da China para com a guerra e a expansão é um problema tanto da política global, como da política doméstica da China. Após a transformação da China numa superpotência econômica, inevitavelmente está acontecendo a sua emergência como a principal potência militar do mundo. Estão sendo divulgadas muito fortemente teorias sobre a ameaça chinesa. Por outro lado, a opinião pública chinesa está se inclinando cada vez mais em favor de uma proteção mais rígida dos seus interesses, inclusive por meios militares. O governo da China é muitas vezes criticado por sua fraqueza e indecisão.

Como acontece com outros países, a política da China é o produto de um complexo conjunto de fatores políticos e econômicos e de sua avaliação pela liderança chinesa. Como em qualquer outro país, sob a influência desses fatores, ela pode mudar de qualquer forma possível.
http://www.defesanet.com.br/china/notic ... s-guerras-




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Re: China...

#356 Mensagem por P44 » Ter Abr 16, 2013 1:07 pm

China's Defense Paper Stresses New Military Employment


(Source: Xinhua; published April 16, 2013)



BEIJING --- China on Tuesday issued a white paper on national defense elaborating on its new security challenges in peacetime and the employment of armed forces to cope with them.

The document, the eighth of its kind issued by the Chinese government since 1998, warns that the Asia-Pacific region has become an increasingly significant stage for world economic development and strategic interaction between major powers.

"The United States is adjusting its Asia-Pacific security strategy, and the regional landscape is undergoing profound changes," the paper said.

The paper warns that China still faces multiple and complicated security threats and challenges.

The issues of subsistence and development security and traditional and non-traditional threats to security are interwoven, the document says.

"Therefore China has an arduous task to safeguard its national unification, territorial integrity and development interests," it says.

MAIN SECURITY CONCERNS

The paper lists several major security concerns of China.

Some country has strengthened its Asia-Pacific military alliances, expanded its military presence in the region, and frequently makes the situation there tenser, the paper says.

On the issues concerning China's territorial sovereignty and maritime rights and interests, some neighboring countries are taking actions that complicate or exacerbate the situation, and Japan is making trouble over the issue of the Diaoyu Islands, it says.

The threats posed by terrorism, separatism and extremism, are on the rise while serious natural disasters, security accidents and public health incidents keep occurring.

"Factors affecting social harmony and stability are growing in number, and the security risks to China's overseas interests are on the increase," it says.

COMMITMENT TO PEACE

In face of such challenges, China reiterates its commitment to peaceful development.

China advocates a new security concept featuring mutual trust, mutual benefit, equality and coordination, and pursues comprehensive security, common security and cooperative security, the white paper says.

"China will never seek hegemony or behave in a hegemonic manner, nor will it engage in military expansion," the white paper says.

According to the document, China will build a strong national defense and powerful armed forces which are "commensurate with China's international standing and meet the needs of its security and development interests."

The basic duty of the armed forces is to fight wars and its peacetime mission is to prepare for wars, said Wu Xihua, a senior officer with the PLA General Staff Headquarters, at a press conference held here Tuesday morning, adding that no army can be exempted from this duty.

"Chinese armed forces focus on protecting the country's sovereignty and security when it highlights capacity building under the principle of being able to fight a war and win a war," Wu said. "This is a reasonable and normal move."

But the country always sticks to peaceful settlement of international disputes and solving problems with neighboring countries through dialogue, he said.

PEACETIME MISSION

The paper elaborates on the country's diversified employment of the armed forces to cope with new security challenges at times of peace.

Besides implementing a defensive military strategy and winning local wars under the conditions of informationization, the armed forces are employed to effectively conduct military operations other than war and fulfill international obligations, according to the paper.

"China's armed forces adapt themselves to the new changes of security threats, and emphasize the employment of armed forces in peacetime," it says.

The employment of armed forces responds to China's core security needs and aims to maintain peace, contain crises and win wars, according to the paper.

Chinese armed forces are employed to safeguard borders, coastal and territorial air security and they will strengthen combat-readiness and combat-oriented exercises and drills, it says.

And they will readily respond to and resolutely deter any provocative action which undermines China's sovereignty, security and territorial integrity.

TRANSPARENCY MOVE

In this paper, the People's Liberation Army (PLA) for the first time reveals the actual number of army, navy and air force servicemen, designations of its army combined corps and the main missile lineup.

China now has about 850,000 army servicemen in 18 combined corps and additional independent combined operational divisions (brigades), according to the paper.

The combined corps, composed of divisions and brigades, are respectively under seven military area commands.

Currently, the PLA Navy has a total strength of 235,000 officers and men, and commands three fleets -- the Beihai Fleet, the Donghai Fleet and the Nanhai Fleet.

The PLA Air Force now has about 398,000 officers and men and an air command in each of the seven military area commands of Shenyang, Beijing, Lanzhou, Jinan, Nanjing, Guangzhou and Chengdu. In addition, it boasts one airborne corps.

The PLA Second Artillery Force, the country's core force for strategic deterrence, is composed of nuclear and conventional missile forces and operational support units, according to the paper.

It is equipped with a series of "Dong Feng" ballistic missiles and "Chang Jian" cruise missiles.

It also has under its command missile bases, training bases, specialized support units, academies and research institutions.


Click here for the White Paper’s download page (only HTML version available).

(ends)



China Discloses How PLA Troops Are Formed


(Source: Xinhua; published April 16, 2013)



BEIJING --- A white paper issued Tuesday discloses, for the first time, how the army, navy, air force and the second artillery corps of the People's Liberation Army (PLA) are formed.

According to the white paper on "the diversified employment of China's armed forces," the PLA Army mobile operational units include 18 combined corps, plus additional independent combined operational divisions (brigades), and have a total strength of 850,000.

The combined corps, composed of divisions and brigades, are respectively under the seven military area commands: Shenyang (16th, 39th and 40th Combined Corps), Beijing (27th, 38th and 65th Combined Corps), Lanzhou (21st and 47th Combined Corps), Jinan (20th, 26th and 54th Combined Corps), Nanjing (1st, 12th and 31st Combined Corps), Guangzhou (41st and 42nd Combined Corps) and Chengdu (13th and 14th Combined Corps).

The PLA Navy has a total strength of 235,000 officers and men, and commands three fleets, namely, the Beihai Fleet, the Donghai Fleet and the Nanhai Fleet, the white paper says.

Each Fleet has fleet aviation headquarters, support bases, flotillas and maritime garrison commands, as well as aviation divisions and marine brigades, it said.

In September 2012, China's first aircraft carrier Liaoning was commissioned into the Navy. China's development of an aircraft carrier has a profound impact on building a strong Navy and safeguarding maritime security, the white paper says.

The PLA Air Force now has a total strength of 398,000 officers and men, and an air command in each of the seven Military Area Commands of Shenyang, Beijing, Lanzhou, Jinan, Nanjing, Guangzhou and Chengdu, it says.

In addition, it commands one airborne corps. Under each air command are bases, aviation divisions (brigades), ground-to-air missile divisions (brigades), radar brigades and other units, it says.

The PLA Second Artillery Force has under its command missile bases, training bases, specialized support units, academies and research institutions, the white paper says.

It has a series of "Dong Feng" ballistic missiles and "Chang Jian" cruise missiles, it says.

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/articl ... ights.html




Triste sina ter nascido português 👎
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NettoBR
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Re: China...

#357 Mensagem por NettoBR » Qua Abr 17, 2013 3:54 pm

Taiwan simula invasão chinesa em exercícios militares
Cerca de 7 mil soldados participaram de treino no estreito de Formosa. China considera Taiwan 'província rebelde' e não descarta ação militar.
Atualizado em 17/04/2013 08h21

Imagem
Foguetes saem de lançadores Thunderbolt 2000 durante exercícios militares no condado de Penghu, em Taiwan, nesta quarta-feira (17) (Foto: AFP)

Taiwan organizou nesta quarta-feira (17) as maiores manobras militares com fogo real desde 2008, ao simular uma invasão pela China, cujo desenvolvimento militar inquieta os dirigentes da ilha.

Os exercícios, com o nome Han Kuang 29, mobilizaram 7.000 soldados de todas as forças nas ilhas Penghu, no estreito de Formosa, que separa a China de Taiwan.

"Nos últimos anos, os comunistas chineses desenvolveram muito seu armamento, em qualidade e quantidade", declarou o presidente taiwanês, Ma Ying-jeou.

Taiwan é independente desde 1949, mas Pequim a considera uma província rebelde e não descarta o uso da força para recuperar o território.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/ ... tares.html




"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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irlan
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Re: China...

#358 Mensagem por irlan » Qui Abr 18, 2013 8:51 pm

Oque aconteceu com aquele pacote de armas bilionário que Taiwan iria comprar dos EUA?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: China...

#359 Mensagem por akivrx78 » Dom Jun 02, 2013 9:31 am

02/06/2013 08h34 - Atualizado em 02/06/2013 08h35
EUA e China concordam em negociar normas sobre ciberespionagem
Afirmação foi feita pelo jornal americano 'The New York Times'.
Encontro entre delegações dos países deve ocorrer em julho.

Da France Presse
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Estados Unidos e China concordaram em realizar a partir de julho negociações de forma regular e no mais alto nível para estabelecer normas sobre segurança cibernética e espionagem comercial, informou no sábado o jornal "The New York Times".

Este seria o "primeiro esforço diplomático para relaxar as tensões (entre os dois países) depois das declarações dos Estados Unidos sobre a ação de hackers e roubo de segredos corporativos e governamentais diários", de acordo com o jornal.
saiba mais

Secretário de Defesa dos EUA acusa China de espionagem cibernética

"Precisamos estabelecer normas e regras", afirmou de forma anônima um funcionário americano envolvido no estabelecimento das negociações, em uma entrevista ao jornal.

Está previsto que o primeiro encontro entre as delegações dos dois países seja realizado em julho.

A notícia chega pouco antes de o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e de seu colega chinês, Xi Jinping, se reunirem nos dias 7 e 8 de junho em Rancho Mirage, na Califórnia.

"Autoridades americanas não esperam que o processo produza imediatamente uma grande queda nas ingerências diárias da China", afirma o The New York Times.
Secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, acusa a China de ciberespionagem em discuro durante uma conferência asiática em segurança. (Foto: Roslan Rahma/AFP)Secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, acusa a China de ciberespionagem em discuro durante uma conferência asiática em segurança. (Foto: Roslan Rahma/AFP)

No entanto, "é um tema sério que não pode ser abordado simplesmente com um encontro', acrescentou a fonte, que informou que as primeiras negociações se centrarão no roubo da propriedade intelectual de companhias americanas.

"Nossas preocupações não se limitam a isso, mas é o que requer mais atenção", explicou.

O chefe do Pentágono, Chuck Hagel, acusou no sábado a China de promover a ciberespionagem contra os Estados Unidos, durante sua intervenção em um fórum de Cingapura sobre segurança na Ásia na presença de uma delegação militar chinesa.

O governo de Pequim também afirma ser vítima de ciberataques.

Imagem




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Re: China...

#360 Mensagem por akivrx78 » Dom Jun 02, 2013 9:33 am

China e Estados Unidos arrefecem relações
Actualizado há 11 horas e 53 minutos
Fonte: Lusa

A China instou hoje os Estados Unidos a não se ingerirem mais na sua política interna, após um apelo de Washington a que se faça luz sobre as manifestações na praça Tiananmen, em Pequim, na primavera de 1989.

"Aconselhamos vivamente os norte-americanos a acabarem com os preconceitos políticos, a avaliarem corretamente o desenvolvimento chinês, a retificarem imediatamente os seus erros e a pararem de se ingerir nos assuntos internos chineses, para não sabotarem as relações sino-americanas", declarou o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, Hong Lei, num comunicado hoje divulgado, segundo a agência de notícias Nova China (Xinhua).

Esta declaração é uma resposta a um comunicado divulgado na sexta-feira pela porta-voz do departamento de Estado norte-americano, Jennifer Psaki, poucos dias antes de 04 de Junho, a data em que se assinala "o 24.º aniversário de uma violenta repressão das manifestações da praça Tiananmen" e em que se "incita os Estados Unidos a comemorar a perda dramática de vidas inocentes".

"Renovamos o nosso apelo junto do Governo chinês para que proteja os direitos humanos universais de todos os seus concidadãos, que liberte aqueles que foram detidos de forma totalmente injusta, encarcerados (...) ou colocados sob prisão domiciliária", acrescentou a porta-voz norte-americana.

Centenas ou milhares de pessoas morreram na noite de 03 para 04 de junho de 1989, quando o Partido Comunista chinês enviou tanques do exército para pôr fim a sete semanas de manifestações no centro de Pequim, classificados pelo regime como "revolta contrarrevolucionária".

De todos os diferendos entre a China e os Estados Unidos, as questões dos direitos humanos e da liberdade religiosa são fontes de tensão crónicas.

Os Presidentes Barack Obama e Xi Jinping devem reunir-se a 07 e 08 de junho para uma cimeira informal no deserto californiano, com a esperança de estabelecer relações mais próximas.

http://www.dnoticias.pt/actualidade/mun ... m-relacoes




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