Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Ter Ago 11, 2009 11:18 pm
A que nenhuma empresa dá lucro foi foida.
Esse é o problema. O EB não recompensa quem trabalha duro para por uma arma real nas mãos do soldados, o EB dá dinheiro para quem vem com uma retórica nacionalista, mesmo com resultados pífios.SGT GUERRA escreveu:Não é ganancia. Se fosse ganancia muita gente não tinha ganhado dinheiro facil como ganhou. A situação obrigou isso.Então EB só queria algo cujo dinheiro fosse bumerangue, que voltase para os próprios bolsos? A ganância barata saiu cara.
O problema dessa "reação" da sociedade é que, como toda a reação, pode ser certa ou errada. No caso, demonizam as armas, porque estão incomodados com o excesso de violência que vivemos nas cidades. Mas a fonte do problema não é a existência de armas. Então a reação é errada, ainda que baseada em fatos reais e natural. E um dos motivos de ser errada é a influência internacional apontando um culpado errado pelo problema. Espera-se do EB discernimento suficiente para ver oque a sociedade não vê! Se for para simplismente fazer sempre apenas oque a maioria apontar, vamos afundar esse país muito rápido, porque a maioria é burra e desinformada... O conceito de democracia, que certos grupos de esquerda insistem em deturpar com as suas idéias de democracia direta e plebiscitária, é que a maioria escolhe quem vai governar, não que a maioria toma as decisões e governa por voto. Quem é escolhido para governar deve, teoricamente, ter maior capacidade que a média, visão estratégica de planejamento e ações, etc... Espera-se de quem escreve regulamentos e doutrinas no EB, esse nível de inteligência. E é aí que está o problema, não vemos muito disso ultimamente...SGT GUERRA escreveu:O problema é que, por mais que eu ache que existe radicalismo no movimento "sou da paz " e demagocia, o movimento é uma reação da sociedade. Se a reação da sociedade fosse outra, o movimento seria " sou da guerra".ninjanki escreveu:Guerra,
Como você disse, o EB não está fora da realidade. O problema é que parece que até o EB foi "contaminado" pela realidade, oque inclui a influência e cultura anti-armas propagada pelos movimentos Viva-Rio e SoudaPaz.
Ela pode dar lucro. Tanto que vem tentando isso nos ultimos anos. O que não pode é acabar com a concorrencia.Bourne escreveu:Na teoria, a IMBEL atua em um mercado bem interessante, tem uma posição privilegiada e concorrentes privados. Portanto, não há por que não dar lucro e acaba sendo benéfico para a própria sobrevivência da empresa no longo prazo, tal como a qualidade de seus quadros, base industrial e produtos.
Se fosse uma INFRAERO que administra os aeroportos, tudo bem. Não precisa ter lucro por que cumpre uma função especial. Não sei se esse é o melhor exemplo, mas é o que veio mente no momento.
Pô, mas em cima vc desqualificou a opinião do cara....agora já era ! !!A.K. for T-7 escreveu:Sério??? E a Taurus, Mectron, Colt Military, FNH USA, ATK, Lockheed Martin, British Aerospace, SAAB Dynamics, Nexter, etc, etc, etc, etc...Pessoal, acho que acabamos de encontrar mais um Godoy.“Nenhum fabricante de armamento bélico em nenhum país do mundo tem lucro”, afirma o professor Rui Barbosa, pesquisador associado do Núcleo de Análise Interdisciplinar de Políticas e Estratégia da Universidade de São Paulo.
Acho que já li sobre esta idéia em algum lugar... Ah, lembrei! No meu post anterior... E em dezenas antes dele.A saída para a Imbel seria incrementar as vendas para o mercado civil.
Não coloquei esse texto atoa. A empresa contratou uma empresa para fazer auditoria e nada foi provado.????????????????????????????????“O problema da Imbel é a má gestão. Há generais fantasmas ganhando fortunas sem trabalhar”, denuncia o sindicalista Chagas. A empresa nega, embora confirme que a folha de pagamento ultrapasse R$ 2,6 milhões mensais, o que daria um custo médio por funcionário de R$ 1,4 mil — bem mais que os R$ 324 do contracheque de Severino.
PS: esta última foi brincadeirinha, Guerra...
Não é possivel que você não esta conseguindo ver que ninguém esta trabalhando duro para colocar nada na mão de ninguém.Vitor escreveu: Esse é o problema. O EB não recompensa quem trabalha duro para por uma arma real nas mãos do soldados, o EB dá dinheiro para quem vem com uma retórica nacionalista, mesmo com resultados pífios.
A Indústria de Material Bélico do Brasil é uma empresa pública, vinculada ao
Exército, que a ele fornece armas portáteis, munições, explosivos e equipamentos de
comunicações, por meio de suas cinco fábricas. É uma empresa estratégica, porém, hoje,
deficitária.
Por outro lado, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), que
também é uma empresa pública, vinculada à Marinha, como o próprio nome sugere, é
uma empresa que não tem por missão a fabricação de MEM. Suas finalidades podem ser
assim resumidas: promover a indústria militar naval brasileira; gerenciar projetos
designados pelo Comando da Marinha; e executar atividades vinculadas à obtenção e
manutenção de material naval. Recebe recursos diretamente da Marinha, sem
necessidade de licitação, com amparo na Lei que a criou e na Lei nº 8.666/93. Por ser
uma empresa, possui a agilidade administrativa que a Marinha não dispõe e, como
resultado, atende às demandas daquela Força, com presteza e eficiência, gerando lucros.
Esta proposta objetiva reformar a IMBEL, mantendo suas atuais atribuições,
agregando aquelas de gerenciamento de grandes projetos e concedendo-lhe a autonomia
legal, para funcionar como uma verdadeira empresa, nos moldes da EMGEPRON. Para
isso, necessário se faz uma maior capacitação dessa empresa em termos gerenciais, em
todos os seus setores. A empresa saneada e eficiente poderia ser empregada pelo
Exército como uma grande promotora de pesquisa, desenvolvimento e produção de
MEM.
Uma vantagem adicional da reestruturação da IMBEL nos moldes propostos é a
facilidade de contratar serviços de terceiros, inclusive mão-de-obra especializada (por
intermédio de outras empresas) para emprego em P&D e produção de MEM.
Mas era bem isso que as maiorias propem quanto a Imbel......SGT GUERRA escreveu:Um texto de um trabalho de monografia de um coronel da ECEME sobre a industria bélica no Brasil. O trabalho é de 2002.
Essa é uma das proposta do trabalho dele.
A Indústria de Material Bélico do Brasil é uma empresa pública, vinculada ao
Exército, que a ele fornece armas portáteis, munições, explosivos e equipamentos de
comunicações, por meio de suas cinco fábricas. É uma empresa estratégica, porém, hoje,
deficitária.
Por outro lado, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), que
também é uma empresa pública, vinculada à Marinha, como o próprio nome sugere, é
uma empresa que não tem por missão a fabricação de MEM. Suas finalidades podem ser
assim resumidas: promover a indústria militar naval brasileira; gerenciar projetos
designados pelo Comando da Marinha; e executar atividades vinculadas à obtenção e
manutenção de material naval. Recebe recursos diretamente da Marinha, sem
necessidade de licitação, com amparo na Lei que a criou e na Lei nº 8.666/93. Por ser
uma empresa, possui a agilidade administrativa que a Marinha não dispõe e, como
resultado, atende às demandas daquela Força, com presteza e eficiência, gerando lucros.
Esta proposta objetiva reformar a IMBEL, mantendo suas atuais atribuições,
agregando aquelas de gerenciamento de grandes projetos e concedendo-lhe a autonomialegal,
para funcionar como uma verdadeira empresa, nos moldes da EMGEPRON. Para
isso, necessário se faz uma maior capacitação dessa empresa em termos gerenciais, em
todos os seus setores. A empresa saneada e eficiente poderia ser empregada pelo
Exército como uma grande promotora de pesquisa, desenvolvimento e produção de
MEM.
Uma vantagem adicional da reestruturação da IMBEL nos moldes propostos é a
facilidade de contratar serviços de terceiros, inclusive mão-de-obra especializada (por
intermédio de outras empresas) para emprego em P&D e produção de MEM.
Isso aíSGT GUERRA escreveu:Ela pode dar lucro. Tanto que vem tentando isso nos ultimos anos. O que não pode é acabar com a concorrencia.Bourne escreveu:Na teoria, a IMBEL atua em um mercado bem interessante, tem uma posição privilegiada e concorrentes privados. Portanto, não há por que não dar lucro e acaba sendo benéfico para a própria sobrevivência da empresa no longo prazo, tal como a qualidade de seus quadros, base industrial e produtos.
Se fosse uma INFRAERO que administra os aeroportos, tudo bem. Não precisa ter lucro por que cumpre uma função especial. Não sei se esse é o melhor exemplo, mas é o que veio mente no momento.
Não, Guerra. A primeira fala é do Louquinho Rui Barbosa. A segunda é do articulista da Isto é Dinheiro. Mas ainda assim, todo louco temseu momento de lucidez, se a idéia partiu dele...SGT GUERRA escreveu:Pô, mas em cima vc desqualificou a opinião do cara....agora já era ! !!A.K. for T-7 escreveu: Sério??? E a Taurus, Mectron, Colt Military, FNH USA, ATK, Lockheed Martin, British Aerospace, SAAB Dynamics, Nexter, etc, etc, etc, etc...Pessoal, acho que acabamos de encontrar mais um Godoy.
Acho que já li sobre esta idéia em algum lugar... Ah, lembrei! No meu post anterior... E em dezenas antes dele.
Ninguém cita para provar o contrário. Mas isso não importa, o cara só vai ser lucido quando a opinião dele for igual a sua, não é isso?A.K. for T-7 escreveu: Não, Guerra. A primeira fala é do Louquinho Rui Barbosa. A segunda é do articulista da Isto é Dinheiro. Mas ainda assim, todo louco temseu momento de lucidez, se a idéia partiu dele...
Se o texto do autor de um artigo não está entre aspas, tem-se que a idéia expressada é de autoria do próprio autor do artigo, e não de terceiros, visto que as idéias de terceiros contidas num artigo vêm entre aspas e com a citção da fonte logo após. Isto é o básico da análise e interpretação de textos.SGT GUERRA escreveu:Ninguém cita para provar o contrário. Mas isso não importa, o cara só vai ser lucido quando a opinião dele for igual a sua, não é isso?A.K. for T-7 escreveu: Não, Guerra. A primeira fala é do Louquinho Rui Barbosa. A segunda é do articulista da Isto é Dinheiro. Mas ainda assim, todo louco temseu momento de lucidez, se a idéia partiu dele...
Eu faltei a aula esse dia. Eu só tenho 1º grau, Beraldi.A.K. for T-7 escreveu: Se o texto do autor de um artigo não está entre aspas, tem-se que a idéia expressada é de autoria do próprio autor do artigo, e não de terceiros, visto que as idéias de terceiros contidas num artigo vêm entre aspas e com a citção da fonte logo após. Isto é o básico da análise e interpretação de textos.
Claro que não.Quanto à lucidez, a opinião dele será correta quando ela coadunar com aquilo que é normal, correto e verificável, ou você também acha que Taurus, Mectron, Colt Military, FNH USA, ATK, Lockheed Martin, British Aerospace, SAAB Dynamics, Nexter, etc, não tem lucros ????
Não tente colar um rótulo de prepotente ou dono da verdade em mim, Guerra: não vai dar certo.