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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Certamente haverá o suporte operacional no mesmo molde do oferecido no projeto Leopard 1A5.P. K. Liulba escreveu:
Nem por isso nós precisamos ficar gastando recursos (parcos) com veículos e sistemas defasados, e sem suporte operacional.
Bem, exceto pela falta de volume de fogo de fato poderíamos desenvolver um sistema no mínimo equivalente ao Guepard (em termos de armas de cano, evidentemente).JL escreveu:Deus nos ajude. Eligioep
Há anos atrás era impossível conceber um sistema AA móvel, agora creio que está mais fácil afinal temos aí em operação um radar o SABER M60 que pode ser adaptado a uma plataforma móvel, temos a Mectron com um nível tecnológico razoável para nacionalizar um Manpads. O EB já utiliza um sistema deste tipo, com experiência no caso o Igla. Esta prestes a entrar em operação um sistema avançado que é a torre não tripulada UT30BR do Guarani, com equipamentos muito avançados e canhão ATK Bushmaster Mk.44. Tem tecnologias sendo desenvolvidas como uma torre com .50 e visores optrônicos pelo próprio Exército. Basta o extenso trabalho de integrar e desenvolver uma torre nacional. Para ser colocada em reparos rebocados ou sobre veículos. Que será melhor, em termos de eletrônica e alcance que o Guepard, não terá o espetacular poder de rajada. Mas na minha opinião servirá bem.
Exato.JL escreveu:Mas na prática o alcance máximo não funciona. Considerando 75% isso da 6000 metros para o sueco e 3900 metros para o Igla. Mesmo assim a vantagem para a aeronave lançadora é muito grande, principalmente se usar armas como o Spike, Hellfire hoje capazes de serem lançados por VANTS. Isso sem falar em bombas guiadas por laser lançadas por aeronaves como o A29 voando em distância e teto que ficariam imunes.
Mas faz tempo que os sistemas SHORAD deixaram de ter como foco os aviões e passaram a ter como foco as munições, assim como os sistemas de longo alcance também deixaram de ter como foco aviões/bombardeiros e passaram a ter como foco mísseis balísticos.LeandroGCard escreveu:Em uma guerra moderna assim que o inimigo tiver uma única aeronave abatida vai passar a voar apenas em altitudes maiores e a usar armas stand-off. E aí os sistemas SHORAD mais avançados do mundo vão virar simples alvos, ou serão relegados à irrelevância.
Eu não concordo! é preciso saber em que terreno estamos pisando. Estamos falando de defesa do quê? Instalações físicas? troapas em movimentos?LeandroGCard escreveu: Por isso minha opinião é que ao invés de gastar dinheiro em sistemas SHORAD sofisticados e com múltiplas armas (mísseis e canhões acoplados) é muito mais interessante desenvolver mísseis de médio e médio/longo alcances (um ACLOS para o médio e um IR para o médio/longo por exemplo). E a defesa SHORAD pode se basear em um número apenas razoável de MANPADS contra aeronaves (na prática apenas para dissuadí-las de se aproximar) e mísseis ACLOS menores e canhões CIWS especificamente projetados para uso contra munições. Se tudo isso puder ser complementado por alguns mísseis de longo alcance com radar on board, melhor ainda.
Coisa que o RBS-70 e o RBS-23 não são. Eu gostaria de saber porque motivo esses dois sistemas tem tanta devoção se claramente há algo melhor no mercado.LeandroGCard escreveu: E tudo isso móvel ou rapidamente deslocável.
Os sistemas de longo alcance tem focado nos mísseis balísticos por questões políticas, pois as principais ameaças pressentidas pelo ocidente são países como Irã e Coréia do Norte, que utilizam estes tipo de míssil por falta de aeronaves eficientes contra seus possíveis alvos. Mas nenhum país realmente sério pensa em utilizar este tipo de arma em grande quantidade, e em caso de combate contra um inimigo possuidor de uma força aérea de verdade os aviões ainda serão a prioridade dos mísseis de maior alcance. Já quanto ao SHORAD é isso mesmo, mas este fato parece não ter sido ainda percebido muito bem no Brasil, então é sempre bom insistir neste ponto.ZeRo4 escreveu:Mas faz tempo que os sistemas SHORAD deixaram de ter como foco os aviões e passaram a ter como foco as munições, assim como os sistemas de longo alcance também deixaram de ter como foco aviões/bombardeiros e passaram a ter como foco mísseis balísticos.LeandroGCard escreveu:Em uma guerra moderna assim que o inimigo tiver uma única aeronave abatida vai passar a voar apenas em altitudes maiores e a usar armas stand-off. E aí os sistemas SHORAD mais avançados do mundo vão virar simples alvos, ou serão relegados à irrelevância.
Eu estava me referindo à defesa AAe em geral, incluindo aí tanto instalações fixas quanto unidades militares móveis, mas não quis entrar muito em detalhe. Mas vamos lá então:Eu não concordo! é preciso saber em que terreno estamos pisando. Estamos falando de defesa do quê? Instalações físicas? troapas em movimentos?LeandroGCard escreveu: Por isso minha opinião é que ao invés de gastar dinheiro em sistemas SHORAD sofisticados e com múltiplas armas (mísseis e canhões acoplados) é muito mais interessante desenvolver mísseis de médio e médio/longo alcances (um ACLOS para o médio e um IR para o médio/longo por exemplo). E a defesa SHORAD pode se basear em um número apenas razoável de MANPADS contra aeronaves (na prática apenas para dissuadí-las de se aproximar) e mísseis ACLOS menores e canhões CIWS especificamente projetados para uso contra munições. Se tudo isso puder ser complementado por alguns mísseis de longo alcance com radar on board, melhor ainda.
É necessário perceber que nós devemos comprar o equipamento necessário a função (e não se ele é guiado por Laser, se tem mastro bonitinho e etc. como o sistemas Suecos). É por isso que nessa arena defendo o Pantsyr, pois consegue englobar e ter um custo-benefício praticamente imbatível em todos os campos.
Bom, destes aí eu também não gosto muito.Coisa que o RBS-70 e o RBS-23 não são. Eu gostaria de saber porque motivo esses dois sistemas tem tanta devoção se claramente há algo melhor no mercado.LeandroGCard escreveu: E tudo isso móvel ou rapidamente deslocável.