Fórum Defesa Brasil

Alcantara escreveu:

LeandroGCard escreveu: Creio que as .50 não tenham emprego primário como armas anti-aéreas, e sim na defesa próxima contra meios irregulares, tais como "piratas" na costa da Somália. Eventualmente, sim, seriam utilizadas como anti-aéreas.

Colegas, estive ausente e não pude responder.

A Versão oferecida pela França, até o momento, conta com dois canhões anti-aéreos giat de 20 mm e 1 canhão de 76mm.

Já a versão italiana, conta com 2 canhões anti-aéreos de 25 mm, 1 canhão de 76mm e 1 canhão de 127mm..


Para ataque MAR-TERRA, os navios contaram com o missil SCALP

Corrigindo...

PEAMB grandes novidades em nov/dez deste ano.



Sds

Lord Nauta

Em breve, em uma Marinha junto de você!!!!

Marino escreveu:Em breve, em uma Marinha junto de você!!!!

O que me preocupa é a quantidade...

Mais a frente falaremos disso..

O que me preocupa é o vão central da Rio-Niterói.

Carlos Mathias escreveu:O que me preocupa é o vão central da Rio-Niterói.

Sds...

Vai passar, pode ficar tranquilo...

Me preocupa é o povo que vai correr prá lá e pular.

Jesus tá vendo, então apara em baixo.

Pagou meu feriado!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ótima!

Eu postei no outro tópico, mas acho que aqui é um ótimo lugar, olhem o que está sendo chamado de improved FREMM.



[]´s

PRick escreveu:Eu postei no outro tópico, mas acho que aqui é um ótimo lugar, olhem o que está sendo chamado de improved FREMM.



[]´s

Esqueça a França...

Aqui é Italia..

gaitero escreveu:

Marino escreveu:Em breve, em uma Marinha junto de você!!!!

O que me preocupa é a quantidade...

Mais a frente falaremos disso..

Prezado Amigo Gaiteiro,


Realmente as quantidades iniciais são uma grande preocupação. Fico temeroso em ficarmos no primeiro lote e em futuro breve ser preciso voltar as compras de oportunidade. Apesar da END da possibilidade de continuidade administrativa (vitoria da Dilma) nada descarta uma desaceleração dos investimentos em Defesa. A legislação impeditiva a este tipo de processo de fato não existe. Quanto a construção dos navios de superficie em minha opinião e com base as condições objetivas existentes no país (PIB, reservas cambiais, divida externa, capacitação industrial, nova frota mercante, pré-sal...etc) os primeiros lotes poderiam ter um maior numero de unidades.
Os navios de escolta em vez de 5 navios (que de fato vão substituir os classe Pará e a Dodsworth), deveriam ser ao menos 10. Os navios adicionais substituiriam cinco das atuais Fragatas ( as em piores condições operacionais na epóca do lançamento dos novos navios). Considerando que cada um destes navios tenham o custo de U$ 750 milhões,seriam U$ 7,5 bilhões ao longo de varios anos. Totalmente factivel com as condições do Brasil. Entretanto um lote de 10 navios deve abranger um planejamento que contemple modificações do projeto durante a construção, incluindo a possibilidade de atualização dos primeiros navios que serão entregues. E bom lembrar que os novos escolta imprimem uma demanda de mais aeronaves SH-70 ( que já são poucas ecomendadas atualmente ).
Em relação aos NaPaOC em vez de 5 navios, penso que apenas mais um navio no lote inicial já seria suficiente, mas que deveriam ser complementados por um segundo lote de seis NaPa de 500 ton ( até o momento aguardando licitação).
Quanto ao Navio de Apoio Logistico também penso que deveriam ser duas unidades, uma vez que apesar da revitalização o vetusto Marajó tem pouco tempo pela frente.

Sds

Lord Nauta

Marino escreveu:Jesus tá vendo, então apara em baixo.

Lord Nauta escreveu:

gaitero escreveu: O que me preocupa é a quantidade...

Mais a frente falaremos disso..

Prezado Amigo Gaiteiro,


Realmente as quantidades iniciais são uma grande preocupação. Fico temeroso em ficarmos no primeiro lote e em futuro breve ser preciso voltar as compras de oportunidade. Apesar da END da possibilidade de continuidade administrativa (vitoria da Dilma) nada descarta uma desaceleração dos investimentos em Defesa. A legislação impeditiva a este tipo de processo de fato não existe. Quanto a construção dos navios de superficie em minha opinião e com base as condições objetivas existentes no país (PIB, reservas cambiais, divida externa, capacitação industrial, nova frota mercante, pré-sal...etc) os primeiros lotes poderiam ter um maior numero de unidades.
Os navios de escolta em vez de 5 navios (que de fato vão substituir os classe Pará e a Dodsworth), deveriam ser ao menos 10. Os navios adicionais substituiriam cinco das atuais Fragatas ( as em piores condições operacionais na epóca do lançamento dos novos navios). Considerando que cada um destes navios tenham o custo de U$ 750 milhões,seriam U$ 7,5 bilhões ao longo de varios anos. Totalmente factivel com as condições do Brasil. Entretanto um lote de 10 navios deve abranger um planejamento que contemple modificações do projeto durante a construção, incluindo a possibilidade de atualização dos primeiros navios que serão entregues. E bom lembrar que os novos escolta imprimem uma demanda de mais aeronaves SH-70 ( que já são poucas ecomendadas atualmente ).
Em relação aos NaPaOC em vez de 5 navios, penso que apenas mais um navio no lote inicial já seria suficiente, mas que deveriam ser complementados por um segundo lote de seis NaPa de 500 ton ( até o momento aguardando licitação).
Quanto ao Navio de Apoio Logistico também penso que deveriam ser duas unidades, uma vez que apesar da revitalização o vetusto Marajó tem pouco tempo pela frente.

Sds

Lord Nauta

Prezado amigo Lord,

Tu tens a mesma preocupação que eu.

Não que as aquisições me preocupem, muito pelo contrário. Contudo, eu não vejo em 2011, por exemplo, algo melhor do que vejo hoje.

Independente das Urnas, o Ministro da Dilma não será igual ao Nelson. E por parte do Serra, independente de quem seja, não espero lá grande coisa.

O Fato é que, apenas 5 Fragatas é muito pouco e se pensarmos que a ultima não chegará antes de 2019, as niterói vão estar com 50 anos nas costas. A corveta Barroso, espero que construamos mais, são a nossa saída para reduzir este GAP, e isto também não é bom, porque a Barroso, por melhor que seja, tem limitações.

Eu não sou muito amigo da Inhaúma. E acho que os NaPaOc teriam de ser ao menos 8.

Também acho que 1 navio de apoio é muito pouco.

Mas além disso, eu esperava um aumento na quantidade de aviões ( AF-1 - S-2 - Rafale) e de helicópteros ( SH ).

Prezado amigo Lord,

Tu tens a mesma preocupação que eu.

Não que as aquisições me preocupem, muito pelo contrário. Contudo, eu não vejo em 2011, por exemplo, algo melhor do que vejo hoje.

Independente das Urnas, o Ministro da Dilma não será igual ao Nelson. E por parte do Serra, independente de quem seja, não espero lá grande coisa.

O Fato é que, apenas 5 Fragatas é muito pouco e se pensarmos que a ultima não chegará antes de 2019, as niterói vão estar com 50 anos nas costas. A corveta Barroso, espero que construamos mais, são a nossa saída para reduzir este GAP, e isto também não é bom, porque a Barroso, por melhor que seja, tem limitações.

Eu não sou muito amigo da Inhaúma. E acho que os NaPaOc teriam de ser ao menos 8.

Também acho que 1 navio de apoio é muito pouco.

Mas além disso, eu esperava um aumento na quantidade de aviões ( AF-1 - S-2 - Rafale) e de helicópteros ( SH ).[/quote]



Prezado Amigo,

Quanto as aeronaves continuo defendendo a modernização de mais exemplares do AF-1, de forma a serem embarcados pelo menos 10 exemplares no GAE do São Paulo. Quanto aos SH 70 o minimo inicial seriam 14 exemplares (considerando o embarque apenas no A 12 e nas 5 fragatas previstas). Em relação a classe Barroso acredito que não serão construidas mais unidades.Os planos iniciais e que seriam dois navios,entretanto devido a falta de recursos ficou apenas no atual navio. Caso a construção da classe fosse retornada penso que o canhão de 114 mm deveria ser substituido pelo de 76 mm. além de ser introduzido o SEA RAM
( inclusive na Barroso). Também considero que poderia ser pensada a compra de oportunidade dos dois NDD da frança, uma vez que são relativamente novos. Esta compra permitiria a baixa em breve do NDD Rio de Janeiro e do NDCC Mattoso Maia.

Sds

Lord Nauta