Re: Crise Econômica Mundial
Enviado: Qua Ago 10, 2011 11:35 am
Explicação bem humorada sobre as causas da crise econômica!!
Também acho arriscado investir em ações do Grupo "X", como é chamado. É preciso primeiro esperar que essas empresas comecem a dar lucro. Segundo o Eike, isso ocorrerá até o fim do ano, mas não sei... EU, não compraria agora.delmar escreveu:Estamos falando a mesma coisa, quem gosta de arriscar no jogo pode comprar as LLX e as MMX. Podem voltar ao nível anterior e o investidor ganha uma nota, mas pode cair ainda mais e ele perde. Pode até virar pó. Elas não são nenhuma Petrobras ou Vale. Eu não compro, mas isto sou eu, alguém pode comprar e de repente ganhar. Vale a máxima, quanto mais arriscado o negócio maiores as chances de lucro, ou de perder tudo.Slotrop escreveu:LLX chegou a centavos em 2008, MMX chegou perto disso, quem comprou perto da minima teve um lucro extraordinário.
Essa conversa de longo prazo em bolsa no Brasil é coisa de quem ficou com dinheiro preso la por que não realizou o prejuizo quando deveria ou papo de corretor. O negocio é trabalhar com stop gain e stop loss, lucrou no objetivo vendeu, chegou no maximo prejuizo, vendeu tb.
Quem botou dinheiro na bovespa antes de 2008 quando ela tava em quase 70k pensando em longo prazo se f*d*u, quem botou dinheiro final do ano passado com o mesmo objetivo se f*d*u de novo.
Concordo mas não tem muito o que fazer, acredito que vão manter apenas a produção para o mercado interno, para exportação ou sai do Japão ou vai perder mercado para os rivais.marcelo bahia escreveu:P44 escreveu:A única pátria dos donos das multinacionais é o dinheiro.
Disse tudo!!
Sds.
Dos fundamentalistas do capital, de modo geral.marcelo bahia escreveu:P44 escreveu:A única pátria dos donos das multinacionais é o dinheiro.
Disse tudo!!
Sds.
Novos temores sobre a França derrubam Bolsas no Brasil e nos EUA
Novos temores no mercado, desta vez sobre a situação da França, trouxeram mais um dia de queda às Bolsas de Valores mundiais.
Às 13h02, o Ibovespa, principal termômetro dos negócios da Bolsa paulista, tinha desvalorização de 1,22%, aos 50.543 pontos, bem abaixo da queda nas Bolsas dos Estados Unidos. O Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caía 3,46%.
No mesmo horário, o dólar comercial era negociado por R$ 1,626, estável, após cair para R$ 1,603 durante a manhã. A taxa de risco-país marca 214 pontos, com aumento de 4,90% ante a pontuação anterior.
Depois de um dia de fortes altas após o anúncio do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA) de que vai manter os juros norte-americanos em patamar histórico de baixa pelo menos até 2013, os investidores voltaram às vendas hoje, impulsionados pelo medo de possíveis problemas no setor bancário francês.
Além disso, o mercado se preocupa com um possível rebaixamento da nota da dívida francesa --que hoje é AAA, sinalizando um dos ativos mais seguros do mundo.
Por conta disso, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, voltou mais cedo de suas férias nesta quarta e prometeu cortar o grande endividamento do país.
Apesar disso, ele não anunciou nenhuma nova medida de austeridade, e seus comentários não foram suficientes para evitar que as ações dos bancos franceses afundassem na Bolsa de Paris hoje.
As três principais Bolsas europeias também caem. Em Londres, o índice Financial Times registra variação negativa de 3,05%. Em Paris, o CAC-40 cai 5,45%. Já em Frankfurt, o DAX aponta queda de 5,22%.
Os investidores se concentraram ainda na grande exposição das instituições financeiras da França a títulos de dívida de países europeus com problemas.
"A França tem US$ 350 bilhões em papéis da dívida italiana em seus bancos", afirmou Dave Rovelli, diretor da Canaccord Adams, à Reuters.
Na Bolsa de Paris, as ações do Société General, em que os investidores concentraram sua atenção, chegaram a cair mais de 20%. Os papéis do BNP Paribas passaram dos 10% de queda.
Na Ásia, as Bolsas de Valores fecharam em alta, seguindo a tendência da véspera nos mercados norte-americanos.
Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 1,05%. O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 1,18% às 8h06 (horário de Brasília), puxado pelo setor de recursos naturais, que disparava mais de 3,5%. O índice referencial acumula queda de cerca de 12% em agosto.
TERÇA-FEIRA
Ontem, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em forte recuperação, após a pior queda desde outubro de 2008 na véspera.
O Ibovespa, o termômetro dos negócios da Bolsa paulista, subiu 5,10%, atingindo os 51.150 pontos. O giro financeiro foi de R$ 10,33 bilhões. O aumento foi o maior desde outubro de 2009. Ainda assim, a Bolsa paulista registra queda de 13% no mês.
Ainda ontem, nos Estados Unidos, o índice Dow Jones subiu 3,98% e chegou a 11.239,77 pontos e o Nasdaq, dominado pelo setor tecnológico, subiu 5,29%, para 2.482,52 pontos. O índice ampliado Standard & Poor's 500 avançou 4,74%, para 1.172,53 pontos.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/95 ... -eua.shtml
Pois é, em 2008 a coisa foi muito pior. Afinal, tivemos quebra real de bancos, etc... Tínhamos reservas em torno de 200 bilhões, agora, nossos números são todos melhores e temos 350 bilhões em reservas.Túlio escreveu:A BOVESPA fechou em leve alta, +0,48%...