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Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Qui Dez 30, 2010 6:51 pm
por MAJOR FRAGUAS
Não vejo surpresa nenhuma nisto, só confirmação de que seria a mesma política entreguista e nada patriótica do FHC
Sds coloradas

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Qui Dez 30, 2010 10:07 pm
por douglas
Pensar é preciso.

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Sex Dez 31, 2010 10:15 am
por Marino
joaoGui escreveu:
Marino escreveu:Sou Oficial da Armada.
Se vc pretende fazer a EspCEx, sugiro pensar em fazer a prova para o Colégio Naval, ou a Escola Naval. A Escola de Aprendizes Marinheiros faz a formação das Praças, dos Marinheiros que guarnecerão as OM da MB.
De lá saem Marinheiros que, depois de fazerem sua especialização, são promovidos a Cabo; que ao fazerem concurso para a Escola de Sargentos, são promovidos a esta graduação; depois fazendo o Curso de Sob-Oficiais, são promovidos.
O Colégio Naval é o antigo 2º Grau, e dá acesso direto à Escola Naval, que forma os Oficiais da MB.
A EspCEx será transformada, e lá ocorrerá o 1º ano da AMAN, que passará a ter 5 anos. Se vc se preparou para este concurso, estará preparado para os da MB também.
Boa sorte.
Olá Marino, desculpe insistir perguntar isso aqui, sei que o tópico não é o mais apropriado para isso.
Como deve ter visto em meu avatar, eu também quero prestar EsPCEx, aliás já prestei esse ano e fui bem na prova objetiva e por ela teria passado...porém meu português ,como deve estar vendo, é um lixo(morei minha vida inteira no Canadá e fui alfabetizado em inglês) :( e assim me ferrei na redação e fui eliminado :x (além de escrever um texto ruim esqueci o título). Estou no 2° colegial indo para o 3°, portanto antes só tinha EsPCEx em mente pois era a única que eu tinha idade para ingressar porém agora tenho várias possibilidades. Queria perguntar se nas FFAA há alguma distinção de remuneração ente as 3 forças ou se varia apenas por patente e não pela força.
A remuneração é pela patente. Há diferenças de compensação, como os submarinistas/paraquedistas e outros ganhando um percentual a mais por causa da atividade.
A idéia de escolher a vida militar pela remuneração me parece terrível, mas somos todos filhos de Deus e assim temos que comer... Queria saber também, se puder dizer, como será essas mudanças na EsPCEx, quando elas ocorrerão e se a escolaridade mínima será aumentada para o 3° colegial(o que implicaria em um acréscimo de matérias que teremos de estudar para a prova).
Esta resposta seria melhor dada por alguém do EB aqui do fórum. Sei que a AMAN vai ter 5 anos, que o 1º ano será em Campinas, na EsPCEx, mas nada sei como será a prova, se será exigido o segundo grau completo, etc.
Em um tom menos formal, queria perguntar o que você acha da vida nas FFAA e se o esforço que o militar faz através de sua vida inteira é "recompensado".(não sou "mercenário" mas eu vi que o salário inicial, segundo o site da EsPCEx, de um aspirante a oficial no EB sofreu um aumento de ~4800$ para ~5100$, ou seja um aumento de 6,25% no salário bruto :evil:, isso dá o que? 1-2% acima da inflação? Enquanto isso lá em Brasília estão dando um aumento de 61,83% :evil: )
Como militar vc jamais será rico, mas receberá religiosamente seus vencimentos ao final do mês e, a não ser por incompetência ou improbidade, terá seu "emprego" garantido.

ps- achei o site da Escola Naval muito confuso...já tentei procurar informações lá mas você fica meio que "andando em circulos"...hora que você vê você está no mesmo lugar que estava há uma hora atrás e ainda não descobriu o que queria :evil:
Veja se melhora:
https://www.ensino.mar.mil.br/index1.html

Abraços
Boa sorte

João

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Sáb Jan 01, 2011 11:43 am
por Marino
Bric vira Brics com ingresso da África do Sul
"Pai" da sigla critica e defende entrada da Coreia
JULIANA ROCHA DE BRASÍLIA
ANDREA MURTA DE WASHINGTON
O Itamaraty confirmou ontem que a África do Sul se uniu ao grupo Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), incorporando o "S" (de "South Africa") ao acrônimo.
Criada de brincadeira por um economista do mercado financeiro, a sigla ganhou status de aliança diplomática e passou a ser cobiçada por outros países em desenvolvimento. A Coreia do Sul também negocia a entrada.
A economia dos Brics não chega perto do tamanho da dos países desenvolvidos. Juntos, os cinco países têm um PIB (Produto Interno Bruto) de US$ 17 trilhões. Dos cinco integrantes, a África do Sul tem a menor economia, de US$ 0,5 trilhão.
As riquezas dos países desenvolvidos (Estados Unidos, União Europeia e Japão) somam US$ 32,7 trilhões. Os dados são de 2009, convertidos pelo critério de paridade do poder de compra.
Apesar disso, o crescimento econômico dos países em desenvolvimento confere ao grupo cada vez maior influência política. Prova disso foi o papel do G20 (grupo das 20 economias mais influentes do mundo, desenvolvidas e em desenvolvimento) na discussão da crise mundial.
OUTROS CANDIDATOS
Para Jim O'Neill, o homem que cunhou o termo Bric, Coreia do Sul, Indonésia, México e Turquia seriam candidatos mais fortes do que o colega africano para o grupo.
O economista do banco Goldman Sachs afirmou nesta semana que essas são "economias de crescimento", pois respondem cada uma por cerca de 1% do PIB global. "É difícil ver como a África do Sul se equipara a esses países, e mais ainda aos países do grupo dos Brics", disse O'Neill em e-mail a clientes do banco.
Mas há divergências. O economista Uri Dadush, ex-diretor de comércio internacional do Bird, disse à Folha que prefere ver a África do Sul no grupo.
"Todas as regiões em desenvolvimento estão representadas nos Brics, menos a África. Os desafios de desenvolvimento da África do Sul são mais complexos e interessantes do que da Coreia do Sul, que, como Taiwan, está a caminho de ganhar status de país de alta renda", afirmou Dadush.
Para O'Neill, entrar para os Brics seria "claramente boa notícia para a África do Sul, mas não está inteiramente claro para mim por que os outros membros do grupo deveriam concordar".
Vários analistas dizem que o interesse dos Brics na África do Sul, principalmente o da China, está no acesso facilitado a recursos naturais do continente, especialmente petróleo e minerais, e não em ajudar o desenvolvimento.
Segundo o Itamaraty, foi a África do Sul quem pediu aos integrantes do Bric para participar do grupo, em uma reunião em Nova York, em setembro do ano passado.
Depois de os quatro países aceitarem a adesão, a China fez o convite, por ocupar informalmente a presidência do grupo -que realiza sua próxima cúpula em Pequim em abril.

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Sáb Jan 01, 2011 1:05 pm
por marcelo l.
http://bosco.foreignpolicy.com/posts/20 ... nd_himself

"With the US declining in relative terms as a hegemon, the days have passed when it could turn up to international summits and railroad through decisions without bothering to win the argument in advance. While emerging markets have shown their willingness to veto policies they do not like, they have generally yet to put forward coherent alternatives. The Bric nations (Brazil, Russia, India and China) hold heads of government summits but, divided by evident yet unacknowledged divergences of interest, they agree on little except attacking richer countries.

Creating new structures is all very well, but structures do not make policy. Governments cannot avoid addressing differences of opinion by appealing to process or shuffling off the responsibility to agencies such as the IMF, which have plenty of technical expertise but a shortage of political heft. Governments in 2011 need less talk about the potential for the G20 to revolutionise global governance and more focus on what it can actually achieve right now.


This largely tracks with what I've heard from close observers of the G20 process. The shine came off the group this year, and it's an open question how useful it will be outside of crisis environments like that the world encountered in 2008-2009.

For good or ill, G20 leadership has now passed from South Korea to France, and French president Nicolas Sarkozy hopes that his year of international leadership will boost his bleak domestic political prospects. In typical Sarkozy fashion, he's talked about a hyper-ambitious G20 agenda that goes well beyond limited trouble-shooting.

[H]e has vowed to reinvigorate a dynamic of reform that seems to have lost some steam over the last year. He has said that he will resist any temptation to shift the G-20 into “management mode” and instead recapture the momentum of 2008 meetings that, in the eye of the economic storm, spurred breakthroughs in financial regulation.

His proposed agenda includes achieving large-scale financial sector reform--and perhaps even a new Bretton Woods agreement. He also wants to move the world away from reliance on the dollar as a reserve currency.


France, which took over the presidency of the G20 group of industrial and developing nations last month, is sounding out governments on ways to reform a monetary system dominated for decades by the U.S. dollar with the aim of creating greater global stability.

"We need to start thinking about the relevance of a system based on accumulation of dollar reserves," Sarkozy said, adding that France would float proposals during the next year.

"Does not this system make part of the world dependent on American monetary policy? Should we not reflect on the role of the SDR (Special Drawing Rights) and on the internationalisation of other currencies?" asked Sarkozy, in a speech to mark the 50th anniversary of the Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD).


And that's not all. Sarkozy has also hinted at plans to rework international security by reforming the UN Security Council. That latter element will almost certainly drop away; I've been told that in recent meetings several key members rejected out of hand the idea of negotiating Council reform in the G20 context. Unfortunately, that rebuff may be a sign of things to come. At this point, the G20 needs to show leadership on complex nuts-and-bolts issues--not grand visions of a new international architecture. It's not clear that Sarkozy is the man to provide that.

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Dom Jan 02, 2011 10:46 am
por Marino
Para EUA, é hora de consertar a relação
Diplomatas americanos dizem que mudança abre espaço para aparar arestas diplomáticas
Patrícia Campos Mello - O Estado de S.Paulo
O voto do Brasil contra as sanções no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas
(ONU) ao programa nuclear iraniano foi o ápice de uma série de atritos com os Estados Unidos nos últimos
anos. Em um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva às margens da cúpula de segurança nuclear
em Washington, em abril de 2010, o presidente americano, Barack Obama, saiu visivelmente irritado com a
intransigência de Lula, que se negava a discutir sanções contra o Irã.
"Desde então, ficou um mal-estar entre os dois presidentes, um "bad blood"", conta um integrante do
governo americano. O episódio até frustrou qualquer ambição do Brasil de emplacar um brasileiro na
presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) - na época, os americanos deixaram claro que,
diante da situação iraniana, não iriam apoiar um brasileiro para substituir o colombiano Luis Alberto Moreno.
Lula, por sua vez, disse ter se sentido "traído" por Obama e pela secretária de Estado Hillary Clinton
quando os dois ignoraram a proposta de acordo de troca de combustível nuclear do Irã, mediada pelo Brasil e
pela Turquia, e costuraram as sanções.
É por isso que tanto os EUA como o Brasil encaram a troca de presidente brasileiro como um recomeço,
uma chance de aparar as inúmeras arestas acumuladas nos últimos anos. "Com Obama e Lula, isso seria
impossível, agora com a presidente Dilma Rousseff, simplesmente por ela ser outra pessoa, sem o passado de
atritos com Obama, a relação bilateral deve melhorar", diz um integrante do governo brasileiro.
O segundo mandato do presidente Lula foi marcado por uma tensão crescente com o vizinho norteamericano
envolvendo questões como o golpe de Estado em Honduras, a expansão do uso de bases
colombianas pelos EUA, a pressão pela readmissão de Cuba na Organização dos Estados Americanos (OEA),
o relacionamento com o presidente venezuelano Hugo Chávez e, acima de tudo, a questão nuclear iraniana.
"O relacionamento entre Brasil e Estados Unidos ficou muito deteriorado nos últimos anos", diz Matias
Spektor, coordenador do Centro de Relações Internacionais da FGV e autor de Kissinger e o Brasil (2009).
"Mas Dilma já fez dois gestos importantes: em entrevista ao Washington Post, sinalizou uma guinada no
relacionamento do Brasil com o Irã e deu a entender que pode fazer uma viagem aos Estados Unidos no início
do seu governo, talvez após visitar Buenos Aires."
O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, ameniza os atritos. "Os dois precisam
primeiro fortalecer seus valores e interesses compartilhados e trabalhar para administrar as divergências de
maneira que elas não prejudiquem os pontos de convergência", disse Shannon ao Estado.
E quais são os pontos de convergência, segundo Shannon? A reforma da representatividade nas
organizações internacionais, bom funcionamento nas instituições financeiras globais, comprometimento com
direitos humanos, livre comércio e as instituições democráticas.
"O futuro de nossa relação não está nas questões bilaterais, mas sim nas questões globais", diz o
embaixador americano. O que Shannon diz é música para os ouvidos do Itamaraty e do assessor internacional
Marco Aurélio Garcia, que já afirmou, em entrevista ao Estado: "Se os EUA insistem que temos de nos ocupar
da América do Sul e eles se ocupam do mundo, isso não vai acontecer."
Interesse. Para Carl Meacham, assessor sênior do senador Richard Lugar no comitê de relações
exteriores do Senado americano, os americanos ainda não "acordaram" para o interesse do Brasil de
desempenhar um papel no cenário global e não sabem exatamente "qual é" a do Brasil. "Muitos não sabem se
o Brasil é apenas um amigo casual dos Estados Unidos ou um aliado sério", disse Meacham ao Estado.
O fato é que, desde o episódio Irã, em junho, as relações ficaram paralisadas - e o gelo só foi quebrado
com a recente visita a Brasília de William Burns, subsecretário de Estado para Assuntos Políticos dos EUA.
A entrevista de Dilma ao Washington Post ajudou a distensionar a relação. No jornal, ela indicou que não
teria a mesma posição de Lula na votação da resolução sobre direitos humanos no Irã proposta na ONU, em
novembro. "Não concordo com o modo como o Brasil votou. Não é a minha posição", afirmou Dilma. O Brasil
absteve-se na votação do documento que condenava medidas como amputações, chibatadas e
apedrejamentos no Irã. "Ficaria desconfortável, como uma mulher eleita presidente, em não me manifestar
contra o apedrejamento."
Mas segundo Peter Hakim, presidente emérito do Inter-American Dialogue - que acompanha as relações
bilaterais há décadas -, apesar de o gesto ser bem-vindo, não é suficiente. "A questão dos direitos humanos, na
visão dos EUA, é importante, mas não central - vide a relação dos próprios EUA com países como Egito, Arábia
Saudita e Rússia, não exatamente conhecidos por seu empenho na proteção aos direitos humanos", diz Hakim.
"Se o Brasil passasse a pedir transparência no programa nuclear iraniano e votasse a favor de sanções contra o
país, na ONU, isso mudaria todo o tom da relação." E ainda não se sabe qual será a postura de Dilma na
questão nuclear.
Já Spektor acha que o gesto em direitos humanos é, sim, muito importante. "A visão do Brasil como
parceiro confiável passa por isso - Brasil é um negociador duro, mas, como nós americanos, uma democracia
multirracial, que compartilha dos mesmos valores, e direitos humanos são parte disso", exemplifica.
O Itamaraty considera muito positivo o fato de Hillary interromper suas férias para vir à posse da
presidente Dilma. Mas os EUA não são vistos como prioridade dentro do Ministério de Relações Exteriores, que
negocia um acordo limitado de comércio e cooperação econômica com o país, sem muita ênfase.
"Não há uma relação de causa e efeito entre esses acordos e aumento de investimentos ou comércio",
diz uma fonte diplomática. A mesma fonte aponta que os Estados Unidos deixaram de ser o principal parceiro
comercial, ultrapassados pela China, e também devem ser superados em fluxo de investimentos. "As relações
estão menos assimétricas, os EUA é que precisam se mexer para não perder espaço", diz o diplomata.
Meacham, do Senado americano, tem visão oposta. "Para fortalecer a relação bilateral, deveríamos ter
uma estrutura institucional, com acordos bilaterais, eliminação de bitributação, um tratado de comércio e
investimentos, envolvendo não apenas o Executivo, mas também o Congresso."
"Há bolsões de anti-americanismo no governo vai continuar a ênfase na autonomia da política externa do
País, o que é diferente de anti-americanismo, embora se confunda", diz Spektor.
Mas há perspectiva de aproximação dos dois países em grandes áreas de cooperação: G20 e reforma
financeira, comércio internacional, mudança de clima, cooperação na África. A própria nomeação de Antonio
Patriota como chanceler sinaliza para maior aproximação - ele foi embaixador em Washington durante dois
anos e é casado com uma americana.
Atritos. Foram várias as questões que contribuíram para a tensão entre os dois países nos últimos anos.
O Brasil pressionou insistentemente para que Cuba fosse readmitida na OEA, o que irritou os Estados Unidos.
Também desagradou aos EUA o fato de o Brasil ter se oposto de forma vocal à ampliação do acesso dos EUA
às bases militares colombianas.
Honduras foi outro ponto nevrálgico. Os EUA mediaram um acordo para realização de eleições em
Honduras, após o presidente Manuel Zelaya ter sido deposto. O Brasil não concordava com o acordo, que não
exigia a volta de Zelaya ao país, e até hoje não reconhece o governo eleito em 2009. Os americanos acham
que o Brasil tem sido duro demais com o presidente eleito, Porfírio Lobo, e intransigente em sua defesa do líder
deposto Manuel Zelaya - o que estaria atrapalhando a reconstrução da estabilidade política dos hondurenhos.
Ambição. No caso iraniano, em maio de 2010, a tentativa, do Brasil e da Turquia de evitar sanções na
ONU contra o programa nuclear do Irã foi rejeitada de forma taxativa pelos EUA, que se irritaram. "Essa
atuação atingiu as pretensões brasileiras a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU,
porque solapa as próprias fundações do CS", disse um integrante do governo americano. Alguns meses depois,
os governo americano apoiou a Índia para um assento em um conselho permanente ampliado da ONU - grande
ambição do Brasil, que vem pedindo há anos esse aceno dos americanos.
Para David Fleischer, professor emérito de ciência política da Universidade de Brasília, a presidente
Dilma Rousseff vai ter relações menos ideológicas com os Estados Unidos, mais focadas no âmbito econômico
do que político. "O relacionamento vai melhorar, mas não ao ponto de o Brasil comprar os caças da Boeing",
brinca.

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Dom Jan 02, 2011 8:19 pm
por marcelo l.
A maior parte do ano passado, a Casa Branca ignorou advertências solitário de Michigan congressista republicano de que a sua inter-agências, por-livro-estratégia para interrogatório de suspeitos de terrorismo falhou, desperdiçar oportunidades para desenvolver a inteligência valiosa que poderia impedir outro ataque.

Quando o Partido Republicano assume o controle da Casa em janeiro, no entanto, a cruzada Rep. Mike Rogers é um homem contra a abordagem do presidente Barack Obama sobre terroristas interrogar, e sua inovação central - uma elite, inter-agências, de resposta rápida da equipe de interrogadores pronto para expedição, em qualquer lugar do mundo - vai se tornar muito mais difícil para o governo de ignorar.

ogers, um antigo oficial do Exército e um agente do FBI que investigou o crime organizado, é o próximo presidente do influente Comitê de Inteligência da Casa, membro da gangue chamada de quatro eo homem do partido ponto em assuntos de inteligência sensível. E ele colocou novas Obama High-Value Interrogation Group, uma unidade criada em grande parte em resposta às supostas violações durante a administração Bush, diretamente em sua mira.

"A HIG é uma criação política para resolver um problema político-ideológico. Ele não tem funcionado bem. Isso não funciona. É confuso", disse Rogers POLITICO, pouco antes do Congresso, suspensa para o ano. "Eu sei o seu sucesso taxa para realmente implantar e obtenção de informações é pior do que ruim, porque custa muito dinheiro, e eles não tem nada. ... A comissão precisa ter um olhar duro para isso. "

declaração pública de Rogers de guerra contra a unidade também é susceptível de relançar um debate contencioso entre Obama e seus críticos conservadores: se a métodos rigorosos, placa acima explicitada no Exército dos EUA Field Manual - ou mais áspera, ad táticas hoc, incluindo danos físicos ou desconforto psicológico - são as melhores maneiras de obter os terroristas suspeitos para falar, especialmente se há vidas em jogo. Esse debate jogou no ano passado em uma rodada, intenso alto perfil de "discursos de duelo" entre Obama, que argumentou que abusiva questionamento é ineficaz e inadequado, e ex-vice-presidente Dick Cheney, que respondeu que as técnicas duras como o afogamento são as únicas maneiras de crack presos aguerrido.

A administração Obama estendeu o conceito de HIG em agosto passado, mas o grupo tem o tipo errado de atenção após uma tentativa fracassada de suicídio atentado num voo da Northwest Airlines a partir de Amsterdão para Detroit, no Natal de 2009. O homem-bomba suspeita, nigeriano, nascido Abdulmutallab, foi detido quando o avião tocou o chão, mas como a situação se desenrolava, verificou-se que a tão propalada equipa interrogatório não havia sido criado e não estava pronto para questioná-lo.

"Nós não invocar o HIG, neste caso, devemos ter", o então diretor de Inteligência Nacional, Dennis Blair, disse no Senado durante uma investigação em janeiro passado "Francamente, nós estávamos pensando mais no exterior [suspeitos]" no qual implementar. a unidade, não são suspeitos capturados em os EUA

Em sessões de informação para jornalistas, funcionários de segurança nacional tem sido vago sobre os procedimentos da HIG, seu histórico e até mesmo, precisamente quando começou suas operações. A carta classificados para o grupo foi formalmente emitido pelo Conselho de Segurança Nacional em 19 de abril de 2010, segundo um memorando do Departamento de Defesa tornada pública este mês, e as autoridades dos EUA disseram que o HIG gerencia "as equipas móveis de interrogatório", baseado em diferentes partes do mundo .

Funcionários públicos têm confirmado apenas um caso em que "elementos" da HIG foram implantados: o questionamento da Faisal Shahzad, um paquistanês-nascido cidadão dos EUA, que se confessou culpado de tentar detonar um carro-bomba em Times Square durante a primavera.

"Houve várias implantações, tanto internamente como no exterior", um funcionário do governo, falando sob condição de anonimato, disse aos jornalistas logo após a prisão de Shahzad.

No entanto, existem algumas restrições em diferentes partes da HIG: Funcionários reconheceu a CIA - o objecto de uma investigação do Departamento de Justiça sobre abusos cometidos contra prisioneiros durante a administração Bush - em geral não participa diretamente em interrogatórios em os EUA, eo papel dos militares é limitada internamente pela lei Posse Comitatus, que o Pentágono anotados em uma nova directiva.

Uma das maiores queixas de Rogers é a carta HIG oficialmente limites para as 19 técnicas de interrogatório estabelecidas no Manual de Campo do Exército, mas também faz o que ele chama de uma referência vaga e contraditória com outros "não-coercitiva" métodos. A utilização do manual do exército, afirmou ele, na verdade, coloca alguns de técnicas psicológicas que o FBI está fora dos limites.

"Há coisas que agentes do FBI pode fazer para o crime organizado em Nova York que o HIG não pode fazer aos terroristas estrangeiros que você acabou de-bombardeada", disse Rogers. "Não faz sentido algum para mim."

Ele também expôs sua crítica em uma carta a Blair blunt, Director do FBI, Robert Mueller, director da CIA, Leon Panetta, e Defense Intelligence Agency diretor Ron Burgess primavera passada.

"Tanto a experiência inicial com as especificidades HIG e numerosos na Carta classificadas deixar claro que o HIG é centrado em conceitos fundamentalmente impraticáveis e irrealistas do interrogatório," Rogers escreveu na carta, obtida pela POLITICO. "Os muitos problemas também incluem a ausência de disposições para a gestão de interrogatório de terroristas que se recusam a cooperar, a restrição de que os interrogatórios só serão autorizados a obter as declarações voluntárias. Estes problemas só poderosamente demonstrar a inutilidade dos conceitos HIG. "

Em outubro, Rogers, esquentou a discussão sobre a Casa Branca e do HIG.

"Foi horrivelmente ineficiente em todos os lugares que ele foi embora", disse ele em um broadside público durante uma conferência de Centro de Política Bipartidário sobre a reforma da inteligência. "Descobrimos, em casos no exterior, não é uma entidade bem-vinda porque é confusa. Quero dizer tudo o que eles falam que é -. Funcionamento é absolutamente o caminho oposto "

A Casa Branca se recusou a comentar as críticas de Rogers, mas referiu a perguntas sobre a HIG para o FBI. Um oficial de gabinete alto lá disse que interrogadores norte-americanos continuam a enfrentar desafios no exterior, mas não por causa da estrutura do novo grupo.

"Há sempre problemas que surgem em países estrangeiros em que [os interrogadores] estão autorizados a fazer e como eles estão autorizados a fazê-lo. A questão da soberania está sempre em jogo e tem que ser trabalhado ", disse o oficial do FBI, que falou sob condição de anonimato. "Não há nada específico para o HIG que iria contribuir para agravar esse ou não."

Em escutas Rogers, que está entrando em seu sexto mandato, para a presidência da Intel, os líderes republicanos da Câmara passou o veterano deputado Mac Thornberry (R-Texas). Isso poderia ser devido em parte ao militar Rogers e credenciais de aplicação da lei, ele também é um ex-senador do estado de Michigan, e seus distritos eleitorais inclui alguns subúrbios a oeste de Detroit e parte de Lansing.

experiência de Rogers e perspectiva "provou inestimável em todo o seu mandato no Comitê de Inteligência", Presidente da Câmara eleito John Boehner (R-Ohio), disse em um comunicado. "Compete ao Comitê de Inteligência para garantir que o Congresso eo governo Obama apoiar os profissionais da nossa inteligência e fornecendo-lhes os recursos e as autoridades de que necessitam para manter a América segura ".


Alguns especialistas discordam com a afirmação de Rogers que restringir os interrogadores a táticas Army Field Manual poderia dificultar a sua capacidade de questionar suspeitos de terrorismo. As diretrizes do Exército proíbem as técnicas de interrogatório coercitivas, alguns dos quais tinham sido autorizados pela administração Bush.

"Acho que ele está enganado", disse Eugene Fidell, da Universidade Yale e do Instituto Nacional para a Justiça Militar. Ele ressaltou que o manual permite que os interrogadores a mentir para os suspeitos e oferecer incentivos para a cooperação, incluindo promessas de clemência.

"Será que essa quantidade de coerção? Fidell perguntou." Por uma questão psicológica, sim, mas não como uma questão jurídica. "

No entanto, um oficial sênior da inteligência do lado de carne principal Rogers: que o HIG é um híbrido, inábil politicamente motivadas.

O ex-funcionário, que pediu para não ser identificado, disse que o governo queria manter a CIA envolvidos em interrogatórios por causa da mística poderosa da agência e da reputação pública de tenacidade e para evitar o "acúmulo de inteligência" que manteve a comunidade de inteligência de desenvolver uma imagem mais completa das ameaças à segurança nacional do presidente George W. Bush.

Mas, depois de relatórios de interrogatórios altamente abusivos dos detidos na prisão iraquiana de Abu Ghraib, o campo de detenção de Guantánamo Bay e seu segredo "preta site" prisões, a Casa Branca também queria proibir a CIA de usar qualquer coisa, mas as técnicas claramente definidos militar.

"Parece-me [funcionários da administração] estavam mais interessados em ter certeza que todos estava brincando, que eles estavam realmente em começar um programa operacionalmente viável", disse o ex-funcionário disse, observando que um perfil de alta, White House-tarefa conjunta autorizada força dos interrogadores estrela é contraproducente para a natureza sensível do trabalho de inteligência.

"É difícil o suficiente para [a CIA] chefe da estação para entrar em silêncio para observar ou conversar com um detento", continuou o funcionário. "Imagine um grupo de trabalho interinstitucional liderada pelo FBI começar dentro ... Não é só quem nada é vai deixá-lo lá dentro com uma aterragem 747 no aeroporto com uma equipe interinstitucional. É só não vai acontecer. "

Rogers disse POLITICO ele não se opõe a "um arranjo informal", no qual a CIA e FBI ajudam uns aos outros, mas a Justiça inquérito em curso no Departamento de supostos excessos da era Bush pelos interrogadores da CIA - inclusive ameaçando um detento com um poder de perfuração - lança uma sombra sobre a cooperação interinstitucional.

"O Departamento de Justiça está tratando a CIA como são o inimigo", disse ele. "Isso é um problema."

Rogers disse que o primeiro foco do comitê de inteligência, quando o Congresso se reúne no próximo ano será aprovar um orçamento e prorroga disposições do Patriot Act, que expira em fevereiro. Mas ele deixou claro que o desmantelamento da HIG é elevada em sua lista de afazeres: Questionado sobre se pretendia expor os alegados problemas com a unidade, ou convencer o governo a abandoná-lo, ou para tentar bloquear o seu financiamento, a resposta do presidente entrante foi sucinto.

"Sim. Todas as alternativas acima ", disse ele." Tem que acontecer. "

: http://www.politico.com/news/stories/12 ... z19v220Gzk

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Seg Jan 03, 2011 1:37 pm
por marcelo l.
Enquanto Obama inventa no QE2...

http://www.foreignpolicy.com/articles/2 ... _minegolia

Pela primeira vez em enquanto ninguém consigo me lembrar, não houve engarrafamentos em Ulan Bator - um lugar conhecido principalmente quer como resposta a uma questão trivial ou como (Que capital tem a mais baixa temperatura média?) uma curiosidade histórica: Timbuktu da Ásia, a pátria lendária de Genghis Khan. Até recentemente, a capital da Mongólia tinham mais cavalos do que carros.


Gucci na Terra de Genghis Khan
Não mais. A Mongólia é no meio de uma corrida do ouro épico - acho que San Francisco em 1849 - mas ela cobre e carvão, que têm atraído empresários, banqueiros de investimento, e os mineiros a partir de Londres, Dallas, Toronto e pela planeload. Hoje, Ulan Bator é alvoroçado com conversa de opções e percentagens, os rendimentos e as ofertas públicas iniciais. Não desde o século 13, quando Gêngis Khan consolidou as tribos nômades das estepes remotas e estabeleceram um império que acabou estendido da Europa Oriental para o Vietnã, Mongólia, tem muita ação. troca de ações do país (ainda que o menor do mundo) aumentou 125 por cento no ano passado, o FMI prevê crescimento de dois dígitos do PIB para os próximos anos. Outros não são tão pessimistas: Renaissance Capital - um banco de investimento especializado em mercados emergentes, um dos muitos que criaram recentemente uma loja na Mongólia - constata que a produção econômica global poderia quadruplicar até 2013.

"A Mongólia está no auge. Disso, não há mais qualquer dúvida", diz John P. Finigan, o CEO da Irlanda de um dos maiores bancos da Mongólia. Um veterano de desenvolvimento dos mercados em dezenas de países, ele diz que o potencial de crescimento comparável apenas ele viu foi nos estados do petróleo do Golfo Pérsico.

A razão para o boom econômico pode ser resumido em uma palavra: a China. Mongólia tem algumas das maiores do mundo subdesenvolvido campos de carvão, vital para as fábricas de seu vizinho do sul de aço com fome e usinas de energia. A Mongólia é também rico em cobre, necessário para as linhas de transmissão de energia a ser amarrado a taxas recordes de crescimento rápido em cidades chinesas e para a produção de baterias, especialmente as do mercado em franca expansão em carros elétricos. Atualmente, a China consome cerca de 7 milhões de toneladas de cobre por ano (cerca de 40 por cento da procura global), mas está no bom caminho para triplicar seu cobre as necessidades dentro de 25 anos, de acordo com a CRU Strategies, uma mineração com sede em Londres e consultoria de metais.

Vinte anos atrás, quando visitei pela primeira vez à Mongólia, ele tinha acabado de emergir de sete décadas sob a égide da União Soviética. Ulan Bator tinha um outro mundo chocado com isso. Havia poucos hotéis encardido fronting Sukhbaatar Square, nomeado para o líder da revolução de 1921 que transformou a Mongólia em segundo estado do mundo socialista. Após décadas de declínio, a cidade parecia um conjunto para um filme apocalíptico, especialmente no esmagamento do inverno, quando o céu estava um carvão perpétua cinza.

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Hoje em dia, Ulan Bator parece cada vez mais como uma cidade próspera China, com toda a pompa mesmo - explodir os preços dos imóveis, os fluxos de capitais, as crescentes preocupações com a corrupção, aumentar as disparidades na disparidade de renda, e uma enxurrada de carros vistosos na estrada. Um ano atrás, um Louis Vuitton boutique aberto para negócios no elegante Torre Central prédio perto Sukhbaatar Square. Um armário de vidro possui uma sela de cavalo incrustado de pedras preciosas. "É um dos tipos, feitos sob medida para a Mongólia", observa o gerente. Lá embaixo, as ofertas são mais convencionais. Uma bolsa de crocodilo vendida por US $ 20.000; relógios executar $ 17.000. As somas são surpreendente em um país que ainda está mais pobres do mundo entre. O PIB per capita em 2008 foi de cerca de 3.100 dólares, tornando-Mongólia país mais pobre do mundo é o 166 - só à frente da Cisjordânia. No entanto, isso não impediu que Ermenegildo Zegna, Hugo Boss e Burberry da abertura. "Há muito dinheiro de novo aqui", diz Zoljargal, gerente de marketing da Shangri-La Ulaanbaatar, que está correndo para terminar um novo shopping center, juntamente com o primeiro hotel de luxo na Mongólia.

O luxo desaparece assim que você deixar a capital. Na cidade nos arredores da mentira ger acampamentos, comunidades nômades tenda onde dezenas de milhares de pessoas vivem na pobreza, além de, há poucos sinais de civilização, apenas a vastidão do deserto de Gobi. As duras condições e falta de infra-estrutura têm dificultado habitação e desenvolvimento ao longo dos séculos.

Mas este terreno inóspito também é fundamental para o futuro boomtown. Pois aqui é Ovoot Tolgoi, uma mina de carvão a 30 milhas da fronteira com a China gerido por uma empresa canadense chamada SouthGobi. A empresa investiu US $ 200 milhões em um estado-da-arte da instalação que está a caminho de vender 4 milhões de toneladas de carvão por ano para a China, com planos de dobrar a produção até 2012. " Mongólia: a Arábia Saudita do Carvão ", diz o slogan no site da empresa.

O otimismo se torna compreensível como eu turnê do site, onde um oceano de carvão cobre a superfície da terra arenosa. As médias de costura mais de 50 metros de largura - um dos mais grossa do mundo - e 250 metros de profundidade, embora partes dele descer pelo menos 600 metros. Ovoot Tolgoi tem reservas comprovadas inicial de 114 milhões de toneladas, o suficiente para durar até 16 anos, mas isso é uma estimativa conservadora, e isso é só minha, a de produção. SouthGobi também tem duas licenças para outros sites. Layton Croft, vice-presidente da SouthGobi, compara a corrida para os dias gloriosos da era pontocom. "É um pouco como Minegolia.com", diz ele. "A diferença é que este crescimento é real, e que vai durar um longo, longo tempo."

Há obstáculos no caminho, não menos importante, um governo que está propenso a corrupção e mais acostumados a enrolar com a escassez de combustível e regular de alimentos do que gerenciar um prémio inesperado. "É claro que a preocupação é essa receita vai levar a más decisões políticas", afirma S. Oyun, um membro do parlamento e presidente da Fundação Zorig, um grupo de fiscalização do governo. Mas escovas Presidente Tsakhia Elbegdorj longe preocupações que a Mongólia pode acabar o garoto-propaganda ao lado da maldição dos recursos. "Estamos muito conscientes do caso da Nigéria, o fenômeno da doença holandesa, e assim por diante", Elbegdorj me diz. "A Mongólia é um país democrático de pessoas educadas. Nosso povo e da democracia são as garantias que o nosso país não se tornará uma outra Nigéria".

É difícil torcer contra um povo que há muito tinha tão pouco, finalmente conseguindo uma fatia do bolo. Mas nesta terra crua dos guerreiros lendários, algo será inevitavelmente perdido se torna Mongólia norte da Ásia Arábia Saudita. Genghis Khan não seria pego morto vestindo Prada.

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Seg Jan 03, 2011 6:38 pm
por RobertoRS
Paisano escreveu:
Marino escreveu:Wikileaks: EUA acharam 'débil' reação do Brasil a Bolívia
30 de dezembro de 2010 • 09h06
Taí a prova de que o Brasil agiu de maneira correta no caso das nacionalizações das refinarias na Bolívia.

Bancar o valentão a `la USA´ só iria trazer mais problemas do que soluções.
Prova de que? Qualquer pessoa sensata achou a reação débil.

E pior, ao voltar à investir na Bolívia a Petrobrás passa da condição de traído à de condição de corno manso.

Mas aí é de cada um achar bonito ou não, hehe... :lol: :lol: :lol:

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Seg Jan 03, 2011 6:41 pm
por Francoorp
Nada a ver... sendo débil podemos consegir vantages novas, no fim o que foi que o Brasil perdeu nisso tudo???

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Seg Jan 03, 2011 7:00 pm
por RobertoRS
Francoorp escreveu:Nada a ver... sendo débil podemos consegir vantages novas, no fim o que foi que o Brasil perdeu nisso tudo???
Não me consta que a Petrobrás tenha sido ressarcida pela expropriação de algo que era seu.

Ademais, para um país que vive de se "auto afirmar", afinar pra Bolívia é uma verdadeira vergonha, hehe...

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Seg Jan 03, 2011 7:03 pm
por Boss
É, o certo é meter o ferrão na porcaria da Bolívia, que já depende MUITO do Brasil e levantar as bocas do "imperialismo brasileiro" por toda América Latina, agora com um argumento por trás.

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Seg Jan 03, 2011 7:06 pm
por RobertoRS
Boss escreveu:É, o certo é meter o ferrão na porcaria da Bolívia, que já depende MUITO do Brasil e levantar as bocas do "imperialismo brasileiro" por toda América Latina, agora com um argumento por trás.
Não, o certo mesmo é achar bonito, sorrir e continuar plácidamente como se tudo estivesse bem...

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Seg Jan 03, 2011 8:11 pm
por Francoorp
RobertoRS escreveu:
Francoorp escreveu:Nada a ver... sendo débil podemos consegir vantages novas, no fim o que foi que o Brasil perdeu nisso tudo???
Não me consta que a Petrobrás tenha sido ressarcida pela expropriação de algo que era seu.

Ademais, para um país que vive de se "auto afirmar", afinar pra Bolívia é uma verdadeira vergonha, hehe...

Nao resulta... entao diga o que foi que ela perdeu, pelo ton que falou deve saber... pesquisa um pouco por ai, depois me chama de novo ta... olha o que é ser assim confiante na PIG... te dou somente uns dois links OFICIAIS da petrobras por la ta... e ve se procura te informar melhor antes de falar que pedemos algo por la, isso é propaganda da PIG que tenta te convencer das suas mentiras:


http://www2.petrobras.com.br/bolivia/po ... /index.asp

http://www2.petrobras.com.br/bolivia/po ... esenca.asp

E até na PIG tem informaçao a respeito... de dezembro de 2010, mas ao senhor nao resulta... mas na realidade dos fatos sim, existem informaçoes a respeito até na PIG:

http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 282225.asp

A petrobras voltou a investir no pais, e lembrando que os acionistas capitalistas da empresa aceitaram correr o risco.... coisa que nao aceitariam se tivessem perdido algo com toda aquela palhaçada do inicio do governo do EVIL Morales...

"Petrobras vendeu para a YPFB as duas maiores refinarias do país, que funcionam em Santa Cruz de la Sierra e Cochabamba, pelo montante de US$ 112 milhões."

Viu ai, o Brasil num perdeu NADA NA BOLIVIA, NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E isso sem ter que fazer auto-afirmaçao!!

Re: GEOPOLÍTICA

Enviado: Ter Jan 04, 2011 12:22 am
por RobertoRS
Ahh, a Petrobrás vendeu duas refinarias por US$ 100 Mi e uns quebrados?!

Bom, tem quem goste do uso do aparato e força estatal para forçar instituições privadas à fazer o que bem entenderem. O Francoorp parece comungar desta idéia. Respeitê-mo-lo. Mas daí a concordar é dureza.

E outra, o fato dos investidores privados da Petrobrás concordarem com esta nova fase de investimentos não torna a Petrobrás menos corno manso!

O que dá a entender que não temos o DIREITO de fazer valer nossos DIREITOS frente à países de menor poder.