Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Dom Jan 31, 2010 10:53 pm
Prick, você é o fanático mor do fórum, olha o que você fala hein!?
Depois da sacanagem com o DEFA durante o desenvolvimento do AMX, a Embraer selecionou uma versão israelense deste canhão (da Rafael), produzido aqui sob-licença pela Bernadini.G-LOC escreveu:Vou comentar a parte do AMX que é bem fácil de desmascarar
Os pilotos morrem de medo de um novo AMX pela proa. O programa de fabricação do avião projetado pela Aeritalia (hoje Alenia) e pela Aermacchi deveria custar US$ 700 milhões. Ficou por US$ 3,5 bi e quase faliu a Embraer.
==> aqui começa a apelação. O PP é totalmente contra o AMX. Qualquer informação que ele fala e vc pede fontes ele foge do assunto. Tem outras opiniões que o AMX salvou a Embraer.
Em 1994, fiz uma visita melancólica à empresa. No pátio, quatro aviões prontos. A Força Aérea Brasileira não tinha como pagá-los (deveriam custar US$ 10 milhas e o preço saltara para US$ 32 milhões). Oito estavam em diversas fases de finalização na linha de montagem vazias.
==> 32 milhões vem do apelido F32. F32 por custar o dobro do F16, mas o F16 custava 25 milhões na época enquanto AMX custava uns 15 milhões. 10 contra 32 nem bate na piada. Piada pois não custa o dobro e é apenas uma brincadeira. O dobro significa o custo da aeronave mais os custos de desenvolvimento. Considerando só os custos unitário ele sempre foi barato.
O PP também despresa o contexto da época de cortes do governo que atrapalhou todos os programas militares.
O resultado desse programa caótico foi uma frota desigual, com quatro padrões diferentes de painéis e equipamentos.
==> tres configurações e a primeira foi depois padronizada com a segunda.
Diga-se de passagem: de projeto brasileiro, pouco há.
==>sempre foi um projeto italiano. nós só colaboramos. era um programa de desenvolvimento de tecnologia e não de transferencia.
Na versão brasileira nossos engenheiros introduziram dois pontos para tanques ejetáveis nas asas
==> como a FAB queria um maior alcance pediu para adicionar cabides molhados nos pilones internos. Nada demais e é mais uma opção para as versões de exportação.
e, por causa de um embargo norte-americano, substituíram o canhão Vulcan de 20mm por dois DEFA de 30mm. A vibração dos canhões maiores descalibrava todos os radares testados no aparelho, até que os italianos da Galileo conseguiram desenvolver uma versão do Scipio capaz de aguentar o tranco. Com isso, o avião ficou sem equipamento de detecção, que só será integrado na modernização prevista a partir deste ano.
==> esta história de embargo saiu pela primeira vez em uma revista AERO por volta de 1980. Existem várias outras versões. O pessoal da bernardini cita que a FAB sempre quis os DEFA. Os requisitos do AX sempre citam os DEFA.
a história de descalibrar radar também está deformada. Lembro de um video de um F14 atacando um alvo em terra no iraque. A camera de TV qeu ficava lá no HUD tremeu toda na hora do disparo e olha bem a distancia até o canhao e o peso do Tomcat para aguentar o tranco. Qualquer radar vai vibrar e ele traduz como descalibrar. Prova: a FAB não testou radar nenhum no AMX. Só voou com o telemetro italiano e muitos anos depois com os prototipos do SCP-1. É só pedir para enumerar os radares e fontes que se desmascara ele.
G-LOC
Vão dançar até a Macarena rebolando até o chão para fazer isso. FATO!!!!Carlos Mathias escreveu:......
Agora querem desqualificar o PEPÊ.
Não é só o PP, a matéria da ISTO É tão criticada aqui, fala nos pilotos de testes, e a opinião deles é a mesma, nem poderia ser diferente.PRick escreveu:Então é um grupo eclético de alto nível e não apenas uns engenheiros incompetentes que não representam a FAB, mas dentre outras especialidades, pilotos e engenheiros de ensaio de vôo, aqueles caras que voam e conhecem as aeronaves nos seus mínimos detalhes...hum...estão criticando esse pessoal ou apenas os especialista em contratos? Estão criticando quem exatamente?Santiago escreveu:[ quote="Bender"] Vou tentar ajudar,segundo o Thor é isso aqui:
Experiência é que não falta pra essa turma,estão a 15 anos ensaiando o roteiro.
sds.
[]s
Olha CM... ainda vai aparecer algumas histórias do Short list. Tem alguns BOATOS que chegaram e que eu não comento pq tenho medo de que sejam armadilha, e eu não sou boi de piranha. Ainda preciso trabalhar nove anos para a minha aposentadoria...Carlos Mathias escreveu:Tô esperando os de elevado nível comentar o texto do PP.
Ou comentam e arriscam um debate, ou calam e consentem.
Mas antes teve a sacanagem do Vulcan.Depois da sacanagem com o DEFA durante o desenvolvimento do AMX, a Embraer selecionou uma versão israelense deste canhão (da Rafael), produzido aqui sob-licença pela Bernadini.
Qual foi a sacanagem Santiago?Santiago escreveu:Depois da sacanagem com o DEFA durante o desenvolvimento do AMX, a Embraer selecionou uma versão israelense deste canhão (da Rafael), produzido aqui sob-licença pela Bernadini.G-LOC escreveu:Vou comentar a parte do AMX que é bem fácil de desmascarar
Os pilotos morrem de medo de um novo AMX pela proa. O programa de fabricação do avião projetado pela Aeritalia (hoje Alenia) e pela Aermacchi deveria custar US$ 700 milhões. Ficou por US$ 3,5 bi e quase faliu a Embraer.
==> aqui começa a apelação. O PP é totalmente contra o AMX. Qualquer informação que ele fala e vc pede fontes ele foge do assunto. Tem outras opiniões que o AMX salvou a Embraer.
Em 1994, fiz uma visita melancólica à empresa. No pátio, quatro aviões prontos. A Força Aérea Brasileira não tinha como pagá-los (deveriam custar US$ 10 milhas e o preço saltara para US$ 32 milhões). Oito estavam em diversas fases de finalização na linha de montagem vazias.
==> 32 milhões vem do apelido F32. F32 por custar o dobro do F16, mas o F16 custava 25 milhões na época enquanto AMX custava uns 15 milhões. 10 contra 32 nem bate na piada. Piada pois não custa o dobro e é apenas uma brincadeira. O dobro significa o custo da aeronave mais os custos de desenvolvimento. Considerando só os custos unitário ele sempre foi barato.
O PP também despresa o contexto da época de cortes do governo que atrapalhou todos os programas militares.
O resultado desse programa caótico foi uma frota desigual, com quatro padrões diferentes de painéis e equipamentos.
==> tres configurações e a primeira foi depois padronizada com a segunda.
Diga-se de passagem: de projeto brasileiro, pouco há.
==>sempre foi um projeto italiano. nós só colaboramos. era um programa de desenvolvimento de tecnologia e não de transferencia.
Na versão brasileira nossos engenheiros introduziram dois pontos para tanques ejetáveis nas asas
==> como a FAB queria um maior alcance pediu para adicionar cabides molhados nos pilones internos. Nada demais e é mais uma opção para as versões de exportação.
e, por causa de um embargo norte-americano, substituíram o canhão Vulcan de 20mm por dois DEFA de 30mm. A vibração dos canhões maiores descalibrava todos os radares testados no aparelho, até que os italianos da Galileo conseguiram desenvolver uma versão do Scipio capaz de aguentar o tranco. Com isso, o avião ficou sem equipamento de detecção, que só será integrado na modernização prevista a partir deste ano.
==> esta história de embargo saiu pela primeira vez em uma revista AERO por volta de 1980. Existem várias outras versões. O pessoal da bernardini cita que a FAB sempre quis os DEFA. Os requisitos do AX sempre citam os DEFA.
a história de descalibrar radar também está deformada. Lembro de um video de um F14 atacando um alvo em terra no iraque. A camera de TV qeu ficava lá no HUD tremeu toda na hora do disparo e olha bem a distancia até o canhao e o peso do Tomcat para aguentar o tranco. Qualquer radar vai vibrar e ele traduz como descalibrar. Prova: a FAB não testou radar nenhum no AMX. Só voou com o telemetro italiano e muitos anos depois com os prototipos do SCP-1. É só pedir para enumerar os radares e fontes que se desmascara ele.
G-LOC
[]s
O Pepê não postou tudo que houve. Ele claramente não mencionou alguns detalhes porque certamente ele não tem dinheiro para gastar com advogados. O FX 2 havia sido bombardeado sem que a FAB soubesse dois meses após o seu início. Me lembro aqui de um fato que foi mencionado entre militares da reserva em 2005, no fim do ano, de um certo brigadeiro da reserva em um almoço de fim de ano no Clube naval_RJ, de que a FAB estava sendo escanteada na sua autonomia decisória pelo GF , mas que por outro lado o próprio GF vinha sendo escanteado por coisa maior ainda na sua autonomia decisória.Carlos Mathias escreveu:Segundo o relatório bíblia, a pontuação foi:
Gripen 99,99 pontos;
F-18E 99,98 pontos;
Rafale 30 pontos.
Isso é para ser levado à sério?
Quem da torcida azul levantou a voz para duvidar desse placar no mínimo duvidoso?
Agora querem desqualificar o PEPÊ.
CM, onde é que foi publicado esse placar ridículo??Carlos Mathias escreveu:Segundo o relatório bíblia, a pontuação foi:
Gripen 99,99 pontos;
F-18E 99,98 pontos;
Rafale 30 pontos.
Isso é para ser levado à sério?
Quem da torcida azul levantou a voz para duvidar desse placar no mínimo duvidoso?
Agora querem desqualificar o PEPÊ.
Lendo um pouco mais acima aquele texto, foi dito também:Em minha opinião, se na avaliação técnica duas aeronaves tiveram pontuação semelhante – por exemplo, numa escala de zero a cem, uma recebeu 95 pontos e uma outra 90, enquanto a terceira recebeu uma pontuação de apenas 30 pontos – uma decisão política que escolha a aeronave de 90 pontos em detrimento daquela com pontuação ligeiramente maior é perfeitamente aceitável.
Eu também acho que o Rafale foi muito bem avaliado, não sei porque esse MEDA dos mais afoitos aqui.Durante o processo de seleção conduzido pela Força Aérea muito se falou de que a decisão seria política e não técnica. O próprio Presidente da República manifestou publicamente que, ouvida a Força Aérea, a decisão seria dele e de ninguém mais.
Creio que ele está mais do que certo e que ninguém jamais colocou isso em dúvidas, pelo menos no âmbito da Força Aérea! Uma aquisição dessa monta, envolvendo uma imensa soma de recursos, com uma gama infindável de impactos na área geopolítica, tem que levar em conta os interesses maiores da nação e que somente o Presidente da República tem condições de avaliar concretamente.
vc não deve acompanhar os posts do PP aqui ou em outros fóruns.AlbertoRJ escreveu:
o que você desmascarou?
Se ele não colocou fontes, muito menos você.
Aliás, você está confirmando boa parte do texto dele em vez de contestar.
Teve mesmo?Carlos Mathias escreveu:Santiago, isso não é o Prick que está criando, é o que se vê na mídia todos os dias.
Repito, porque não se comenta nada disso sobre o EB e a MB?
Mas antes teve a sacanagem do Vulcan.Depois da sacanagem com o DEFA durante o desenvolvimento do AMX, a Embraer selecionou uma versão israelense deste canhão (da Rafael), produzido aqui sob-licença pela Bernadini.
Não faziam referência aqui as várias correntes dentro da FAB? E o texto do Brigadeiro da Reserva? Me parece sim, que existe uma flagrante falta de unidade na FAB. Se foi criado um sumário executivo, que não resumia nada, mas criava uma nova realidade, é sem dúvida um problema sério. Ainda mais, se tal documento, recusado pelo Comando da Força, não tenha sido destruído, e supostamente vazado. Pergunto, porque esse anexo(sumário) foi somado ao relatório? Qual era o objetivo? Sabedores que seria recusado pelo Comando da Força.Santiago escreveu:
Golpe, politicagem dentro do COPAC Vc descreve uma Força Armada sem comando!! Oh loko!