FAB NEWS
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- Helton2042
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Re: FAB NEWS
Realmente eu até cheguei a ficar sabendo desta matéria mas infelizmente não pude ler a revista, também tenho a mesma dúvida que você já que talvez um número maior de bipostos pudessem ajudar no processo de formação de maneira menos complexa como você mesmo disse. É um caso ser estudado realmente até por questão dos custos que envolvem o voo neste tipo de aeronave, um treinamento mais completo em aeronaves bipostas também pode representar um custo muito elevado se comparado com um LIFT, mas para adquirir e operar este LIFT pode também demandar um custo elevado. Precisamos de mais pesquisas como estas para poder realmente dizer o que mais compensa não apenas na questão financeira mas também no melhor para o processo de formação destes pilotos.
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Re: FAB NEWS
Colei, como bom preguicoso, , a resposta do outro forum, H2042...
Excelente achado, H2042!! Parabens ao militar, que com esse estudo botou no papel, com numeros, o que os IN.s das unidades vem observando na pratica. Era previsto que a diferenca de velocidades fosse gerar dificuldade. No A29 aproximar com 200kt, enquanto vem com 300kt nos F5M e A1(p/nao citar os 350 kt no M2000) ja' e' um exemplo da diferenca de performance.
O que eu nao sabia e' que TODAS as unidades sentiram a falta de experiencia dos alunos na pratica do combate aereo. Logo se conclui que essa modalidade nao vem sendo muito treinada nos terceiros. Talvez se restrinjam a missao principal da unidade. Mas... (vem briga de 4 estrelas por ai... )
Talvez esteja acontecendo na FAB o que vem ocorrendo na comercial. Antes, os jet trainer(simuladores de jato) visavam basicamente a adaptacao motora dos alunos, com a adaptacao a eletronica nos avioes reais e nos simuladores destes. Hoje em dia, nao se constroem mais jet trainers de "pe e mao", somente para se adaptar a eletronica. Resultado: os alunos esta cada vez piores no quesito pe e mao... apanham. Resumindo, os alunos antigos apanhavam da eletronica, mas voavam. Hoje, enquanto esta no PA, ta' bom. Desligou...
Agora, outro dado importantissimo, de fonte inquestionavel (a DIRMAB). O custo da hora de voo dos avioes da FAB, em dolares:
F5M: 12.872,34;
A1: 11.752,57;
F2000: 18.872,09.
Ai realmente, como insisti no topico do P3, sobre desconfiar dos dados dos fabricantes, tem que se pensar como um NG vai custar a hora US$ 4000,00...
Muito bom o estudo. E seu achado, H2042!
Excelente achado, H2042!! Parabens ao militar, que com esse estudo botou no papel, com numeros, o que os IN.s das unidades vem observando na pratica. Era previsto que a diferenca de velocidades fosse gerar dificuldade. No A29 aproximar com 200kt, enquanto vem com 300kt nos F5M e A1(p/nao citar os 350 kt no M2000) ja' e' um exemplo da diferenca de performance.
O que eu nao sabia e' que TODAS as unidades sentiram a falta de experiencia dos alunos na pratica do combate aereo. Logo se conclui que essa modalidade nao vem sendo muito treinada nos terceiros. Talvez se restrinjam a missao principal da unidade. Mas... (vem briga de 4 estrelas por ai... )
Talvez esteja acontecendo na FAB o que vem ocorrendo na comercial. Antes, os jet trainer(simuladores de jato) visavam basicamente a adaptacao motora dos alunos, com a adaptacao a eletronica nos avioes reais e nos simuladores destes. Hoje em dia, nao se constroem mais jet trainers de "pe e mao", somente para se adaptar a eletronica. Resultado: os alunos esta cada vez piores no quesito pe e mao... apanham. Resumindo, os alunos antigos apanhavam da eletronica, mas voavam. Hoje, enquanto esta no PA, ta' bom. Desligou...
Agora, outro dado importantissimo, de fonte inquestionavel (a DIRMAB). O custo da hora de voo dos avioes da FAB, em dolares:
F5M: 12.872,34;
A1: 11.752,57;
F2000: 18.872,09.
Ai realmente, como insisti no topico do P3, sobre desconfiar dos dados dos fabricantes, tem que se pensar como um NG vai custar a hora US$ 4000,00...
Muito bom o estudo. E seu achado, H2042!
- Justin Case
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Re: FAB NEWS
Amigos, boa noite.FCarvalho escreveu:Helton, uma questão interessante, e que me passa agora, é que a revista forças de defesa 6 tem uma matéria excelente sobre a questão dos aviões bipostos, e que penso ser bastante ilustrativa da questão levantada por você. Penso que seja até complementar ao texto postado.
Em todo caso, uma pergunta que me veio a mente, é que se no caso da não aquisição de um Lift, se a maior disponibilidade de caças bipostos na FAB poderiam ajudar a equcionair a questão da formação dos novos caçadores na FAB, visto que, pela conteudo da revista, a baixa disponibilidade dos mesmos ser, também, objeto da limitação da formação e qualificação dos pilotos recém saídos do 3o. Talvez uma maior hora de võos em uma maior quantidade de caças bipostos pudesse ser uma solução, se não a ideal, a menos complexa para a questão.
abs.
Aproveito para colocar o costumeiro contraponto do Justin, para alimentar a discussão:
1. Quanto mais se avança na carreira, menor a utilidade de aviões bipostos. Importantíssima na fase de aprendizado inicial de pilotagem básica, a presença do instrutor ao lado (ou "em tandem") é menos decisiva na fase de conversão operacional para nova aeronave.
2. As facilidades de simulação praticamente substituem o instrutor em voo quanto à questão de cumprimento de procedimentos normais e em emergência.
3. Os simuladores com visualização permitem que o piloto se adapte facilmente aos novos espaços e tempos.
Um outro aspecto que é importantíssimo, mas está ainda longe da nossa atualidade (mas não do nosso futuro) é a incapacidade de um só piloto gerir e bem utilizar toda a capacidade operacional de um avião moderno.
Estamos chegando a uma fase em que está mais fácil obter um avião "omnirole" do que encontrar um piloto que consiga desempenhar bem, na mesma missão, todas as tarefas ar-ar, ar-superfície, reconhecimento, designação de alvos, gerenciamento de batalha...
Ou seja, a quantidade de informações disponíveis para o piloto esgota a sua capacidade de geri-las e utilizá-las eficientemente.
Teremos um novo impulso no uso de aviões bipostos, não para treinamento, mas para a operação militar?
Abraços,
Justin
- Helton2042
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Re: FAB NEWS
alcmartin valeu! Sempre compensa dar uma pesquisada na ABRA-PC, agora eu também achei muito interessante essa tabela com o custo da hora de voo, uma informação muito valiosa.
- Helton2042
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Re: FAB NEWS
Justin você destacou um ponto importantíssimo sobre "a incapacidade de um só piloto gerir e bem utilizar toda a capacidade operacional de um avião moderno."
Sobre isso deixo outra excelente pesquisa pelo Ten.Cel.Av. Alessando Cramer, onde ele discute a questão do caça multifunção se baseando na operação com o F-5M, possuí dados fantásticos!
RESUMO:
A introdução da aeronave F-5M permitiu à Aviação de Caça uma grande ampliação na capacidade de cumprimento de missões de defesa aérea e de ataque ao solo, em função dos avançados equipamentos eletrônicos embarcados. A presente pesquisa objetivou analisar a influência da introdução da característica multifunção, ou seja, realizando todas as missões que o vetor propicia,no nível de treinamento dos pilotos. As obras dos teóricos do Poder Aéreo Giulio Douhet, Alexander Seversky e John Warden foram utilizadas como referenciais, de onde também se buscou a origem do conceito de aeronave multifunção, assim como trazê-lo para os dias atuais. A pesquisa documental verificou os Programas de Trabalho Anual e os Programas de Instrução e Manutenção Operacional, que preconizam que seja realizado o treinamento dentro do conceito multifunção. A partir de então, a coleta de dados prosseguiu através de um questionário encaminhado aos pilotos de F-5M, no período de 2006 a 2010, que visou observar a percepção do nível de operacionalidade dos mesmos frente ao treinamento multifunção previsto nas suas Unidades Aéreas. Analisando os dados, verificou-se que dentre os três fatores estudados, em dois deles o treinamento multifunção teve influência negativa no nível de operacionalidade dos pilotos, e em um deles foi indiferente. Os dados estão atualizados até 04 de julho de 2011.
Link do trabalho: http://www.abra-pc.com.br/ppacau12-2.pdf
Sobre isso deixo outra excelente pesquisa pelo Ten.Cel.Av. Alessando Cramer, onde ele discute a questão do caça multifunção se baseando na operação com o F-5M, possuí dados fantásticos!
RESUMO:
A introdução da aeronave F-5M permitiu à Aviação de Caça uma grande ampliação na capacidade de cumprimento de missões de defesa aérea e de ataque ao solo, em função dos avançados equipamentos eletrônicos embarcados. A presente pesquisa objetivou analisar a influência da introdução da característica multifunção, ou seja, realizando todas as missões que o vetor propicia,no nível de treinamento dos pilotos. As obras dos teóricos do Poder Aéreo Giulio Douhet, Alexander Seversky e John Warden foram utilizadas como referenciais, de onde também se buscou a origem do conceito de aeronave multifunção, assim como trazê-lo para os dias atuais. A pesquisa documental verificou os Programas de Trabalho Anual e os Programas de Instrução e Manutenção Operacional, que preconizam que seja realizado o treinamento dentro do conceito multifunção. A partir de então, a coleta de dados prosseguiu através de um questionário encaminhado aos pilotos de F-5M, no período de 2006 a 2010, que visou observar a percepção do nível de operacionalidade dos mesmos frente ao treinamento multifunção previsto nas suas Unidades Aéreas. Analisando os dados, verificou-se que dentre os três fatores estudados, em dois deles o treinamento multifunção teve influência negativa no nível de operacionalidade dos pilotos, e em um deles foi indiferente. Os dados estão atualizados até 04 de julho de 2011.
Link do trabalho: http://www.abra-pc.com.br/ppacau12-2.pdf
- Helton2042
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Re: FAB NEWS
Justin você destacou um ponto importantíssimo sobre "a incapacidade de um só piloto gerir e bem utilizar toda a capacidade operacional de um avião moderno."
Sobre isso deixo outra excelente pesquisa pelo Ten.Cel.Av. Alessando Cramer, onde ele discute a questão do caça multifunção se baseando na operação com o F-5M, possuí dados fantásticos!
RESUMO:
A introdução da aeronave F-5M permitiu à Aviação de Caça uma grande ampliação na capacidade de cumprimento de missões de defesa aérea e de ataque ao solo, em função dos avançados equipamentos eletrônicos embarcados. A presente pesquisa objetivou analisar a influência da introdução da característica multifunção, ou seja, realizando todas as missões que o vetor propicia,no nível de treinamento dos pilotos. As obras dos teóricos do Poder Aéreo Giulio Douhet, Alexander Seversky e John Warden foram utilizadas como referenciais, de onde também se buscou a origem do conceito de aeronave multifunção, assim como trazê-lo para os dias atuais. A pesquisa documental verificou os Programas de Trabalho Anual e os Programas de Instrução e Manutenção Operacional, que preconizam que seja realizado o treinamento dentro do conceito multifunção. A partir de então, a coleta de dados prosseguiu através de um questionário encaminhado aos pilotos de F-5M, no período de 2006 a 2010, que visou observar a percepção do nível de operacionalidade dos mesmos frente ao treinamento multifunção previsto nas suas Unidades Aéreas. Analisando os dados, verificou-se que dentre os três fatores estudados, em dois deles o treinamento multifunção teve influência negativa no nível de operacionalidade dos pilotos, e em um deles foi indiferente. Os dados estão atualizados até 04 de julho de 2011.
Link do trabalho: http://www.abra-pc.com.br/ppacau12-2.pdf
Sobre isso deixo outra excelente pesquisa pelo Ten.Cel.Av. Alessando Cramer, onde ele discute a questão do caça multifunção se baseando na operação com o F-5M, possuí dados fantásticos!
RESUMO:
A introdução da aeronave F-5M permitiu à Aviação de Caça uma grande ampliação na capacidade de cumprimento de missões de defesa aérea e de ataque ao solo, em função dos avançados equipamentos eletrônicos embarcados. A presente pesquisa objetivou analisar a influência da introdução da característica multifunção, ou seja, realizando todas as missões que o vetor propicia,no nível de treinamento dos pilotos. As obras dos teóricos do Poder Aéreo Giulio Douhet, Alexander Seversky e John Warden foram utilizadas como referenciais, de onde também se buscou a origem do conceito de aeronave multifunção, assim como trazê-lo para os dias atuais. A pesquisa documental verificou os Programas de Trabalho Anual e os Programas de Instrução e Manutenção Operacional, que preconizam que seja realizado o treinamento dentro do conceito multifunção. A partir de então, a coleta de dados prosseguiu através de um questionário encaminhado aos pilotos de F-5M, no período de 2006 a 2010, que visou observar a percepção do nível de operacionalidade dos mesmos frente ao treinamento multifunção previsto nas suas Unidades Aéreas. Analisando os dados, verificou-se que dentre os três fatores estudados, em dois deles o treinamento multifunção teve influência negativa no nível de operacionalidade dos pilotos, e em um deles foi indiferente. Os dados estão atualizados até 04 de julho de 2011.
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Re: FAB NEWS
Para mim, será exatamente o contrário Justin: não teremos piloto nenhum na aeronave!Justin Case escreveu:Amigos, boa noite.FCarvalho escreveu:Helton, uma questão interessante, e que me passa agora, é que a revista forças de defesa 6 tem uma matéria excelente sobre a questão dos aviões bipostos, e que penso ser bastante ilustrativa da questão levantada por você. Penso que seja até complementar ao texto postado.
Em todo caso, uma pergunta que me veio a mente, é que se no caso da não aquisição de um Lift, se a maior disponibilidade de caças bipostos na FAB poderiam ajudar a equcionair a questão da formação dos novos caçadores na FAB, visto que, pela conteudo da revista, a baixa disponibilidade dos mesmos ser, também, objeto da limitação da formação e qualificação dos pilotos recém saídos do 3o. Talvez uma maior hora de võos em uma maior quantidade de caças bipostos pudesse ser uma solução, se não a ideal, a menos complexa para a questão.
abs.
Aproveito para colocar o costumeiro contraponto do Justin, para alimentar a discussão:
1. Quanto mais se avança na carreira, menor a utilidade de aviões bipostos. Importantíssima na fase de aprendizado inicial de pilotagem básica, a presença do instrutor ao lado (ou "em tandem") é menos decisiva na fase de conversão operacional para nova aeronave.
2. As facilidades de simulação praticamente substituem o instrutor em voo quanto à questão de cumprimento de procedimentos normais e em emergência.
3. Os simuladores com visualização permitem que o piloto se adapte facilmente aos novos espaços e tempos.
Um outro aspecto que é importantíssimo, mas está ainda longe da nossa atualidade (mas não do nosso futuro) é a incapacidade de um só piloto gerir e bem utilizar toda a capacidade operacional de um avião moderno.
Estamos chegando a uma fase em que está mais fácil obter um avião "omnirole" do que encontrar um piloto que consiga desempenhar bem, na mesma missão, todas as tarefas ar-ar, ar-superfície, reconhecimento, designação de alvos, gerenciamento de batalha...
Ou seja, a quantidade de informações disponíveis para o piloto esgota a sua capacidade de geri-las e utilizá-las eficientemente.
Teremos um novo impulso no uso de aviões bipostos, não para treinamento, mas para a operação militar?
Abraços,
Justin
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: FAB NEWS
Esse e' o grande debate atual. VANTS na militar, avioes comerciais com somente um ou sem pilotos? Recentemente, a EMBRAER estava realizando estudos para homologar suas aeronaves para somente um so' tripulante, a pedido de cias. aereas. Felizmente, ha' a legislacao para frear. Ou entao um piloto nunca podera' estar mal. E os atuais copilotos, futuros cmtes de amanha, terao de aprender sozinhos, porque nao havera' "estagio" para adquirir experiencia...
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Re: FAB NEWS
Estou para ver o dia em que as máquinas substituirão completamente o ser humano no controle e missão, de aeronaves e outros vetores. Mesmo sob a perspectiva militar. Isso está mais para play back retrofitado de exterminador do futuro do que para a realidade. Vants podem fazer muita coisa, mas duvido, pelo menos nesta metade do século, que eles possam assumir "sozinhos" todas as fases de uma missão.
Ademais, quem confiaria em uma aeronave na qual a última palavra seria a de um "sujeito" cuja visão de mundo não consegue ser mais do que binária?
abs.
Ademais, quem confiaria em uma aeronave na qual a última palavra seria a de um "sujeito" cuja visão de mundo não consegue ser mais do que binária?
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Re: FAB NEWS
Velhas máximas da aviação, utilizada para motores, agora migrando para tripulantes:
"Quem tem dois, tem um. Quem tem um, não tem nada."
"Um monomotor (monotripulante) opera 100% do tempo em emergência!"
"Quem tem dois, tem um. Quem tem um, não tem nada."
"Um monomotor (monotripulante) opera 100% do tempo em emergência!"
Assinatura? Estou vendo com meu advogado...
- Gerson Victorio
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Re: FAB NEWS
alcmartin escreveu: Esse e' o grande debate atual. VANTS na militar, avioes comerciais com somente um ou sem pilotos? Recentemente, a EMBRAER estava realizando estudos para homologar suas aeronaves para somente um so' tripulante, a pedido de cias. aereas. Felizmente, ha' a legislacao para frear. Ou entao um piloto nunca podera' estar mal. E os atuais copilotos, futuros cmtes de amanha, terao de aprender sozinhos, porque nao havera' "estagio" para adquirir experiencia...
Esse pessoal da Embraer deve ser todos curintiânus...um bando de loucos...
de volta a Campo Grande - MS.
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Re: FAB NEWS
A ultima...
Se nao for real, a "quanto é" está dando um tiro no pé de seu cliente...
Se nao for real, a "quanto é" está dando um tiro no pé de seu cliente...
Isto É
COLUNAS
Brasil Confidencial
Por Claudio Dantas SequeiraAssine
Perdendo altitude
O comandante da Força Aérea, Juniti Saito, entrou na linha de tiro da presidenta Dilma Rousseff, depois que ISTOÉ revelou a nomeação de filhos de brigadeiros para cargos estratégicos em empresa que possui contratos milionários com a FAB. Até a filha do comandante estaria trabalhando numa indústria do setor. Também chegou à mesa de Dilma uma carta-denúncia em que um ex-major faz uma série de revelações bombásticas sobre patrimônio incompatível de Militares e possíveis desvios de recursos em unidades da FAB, inclusive no Grupo de Transporte Especial (GTE), que cuida da aviação presidencial.
- FCarvalho
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Re: FAB NEWS
EXTRA, EXTRA...
Surgem as primeiras imagens do novo avião de transporte pesado chinês, o Y-20
Publicado em 24/12/2012 por Fernando Valduga em Militar
http://www.cavok.com.br/blog/?p=59760&fb_source=pubv1
Está aí. Para quem sentia a falta que faz um C-17 na FAB, agora temos cabelo, barba e bigode para coroar de vez a TAB....
Hô presentão de natal bão esse sô...
E tudo "balatinho", "balatinho"...
abs
Surgem as primeiras imagens do novo avião de transporte pesado chinês, o Y-20
Publicado em 24/12/2012 por Fernando Valduga em Militar
http://www.cavok.com.br/blog/?p=59760&fb_source=pubv1
Está aí. Para quem sentia a falta que faz um C-17 na FAB, agora temos cabelo, barba e bigode para coroar de vez a TAB....
Hô presentão de natal bão esse sô...
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Re: FAB NEWS
alcmartin escreveu: Esse e' o grande debate atual. VANTS na militar, avioes comerciais com somente um ou sem pilotos? Recentemente, a EMBRAER estava realizando estudos para homologar suas aeronaves para somente um so' tripulante, a pedido de cias. aereas. Felizmente, ha' a legislacao para frear. Ou entao um piloto nunca podera' estar mal. E os atuais copilotos, futuros cmtes de amanha, terao de aprender sozinhos, porque nao havera' "estagio" para adquirir experiencia...
Acredite Alc, o VANT na militar NÃO é debate, é realidade.
O problema é sempre aquele velho pessoal do cachecol esvoaçante que acha uma injustiça fazer isso...
Mas cada vez mais os argumentos ficam mais fortes, e não tenho duvida que o F-35, SE SAIR, vai ser o ultimo tripulado que estaremos vendo.
E provavelmente vai comprometer as vendas do J-20 e do T-50.
Quer ver uma discussão interessante?
O maior fator limitador do F-22, HOJE, é justamente o piloto que diminui EM MUITO a performance da aeronave. E vamos lembrar que a tecnologia que estamos vendo está PELO MENOS 1 a 2 gerações atrás daquela que NÃO estamos vendo.
Outra coisa interessante? Eu posso "fornecer" para o meu aliado aquilo que eu tenho de mais moderno sem ter que treina-lo, sem ter que gastar com pilotagem e ele não precisa de base aérea nem de pessoal de terra. É praticamente uma "lan house" militar...
Basta acompanhar a discussão atual sobre a uilização de ARP nos EUA para se ter uma ideia de como a coisa está evoluindo bem mais rapido do que se imagina.
Até queimei minha lingua, achando que as rotativas iam demorar a serem "deshumanizadas", mas basta dar uma olhada la no vôo tatico para ver que a coisa está andando rapido nessa aerea tambem.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]