Programa de Reaparelhamento da Marinha
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- Alitson
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
30 escoltas? 9 AA e 22 EG? Alguém realmente acredita nisso? Não estou colocando o Marino a prova, jamais, mas sim o BR...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Senhores um re-desenho das Barroso, aqui extra-oficialmente chamada de Improved Barroso, incorporaria todo o conhecimento amealhado pela ENGEPRON ao participar deste projeto.brisa escreveu:ALOOOOOOOOOOO Almirante piuiiiiiii ffiiiiuuuu fiiiiiii.....da uma luz aí pows
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Vamos lá continuar este debate, que está bom:
É utilizar as escoltas de FT’s em padrões de “pular carniça”, com alguns barcos correndo à frente bem rápido e se posicionando para patrulha, enquanto outros já estão efetivamente patrulhando adiante em menor velocidade. Quando estes últimos são alcançados pela FT eles “arrancam” para frente novamente, enquanto os primeiros reduzem para velocidade de patrulha. Para esta arrancada quanto mais veloz o navio melhor, pois menor o tempo de trânsito e maior o de patrulha efetiva. Agora, nestas faixas de velocidade é sim possível fazer isso com navios que alcançam no máximo 28 nós, só que eles estarão usando muito frequentemente velocidades próximas da máxima, reduzindo assim sua autonomia e aumentando seu desgaste. Barcos mais velozes (que não precisam necessariamente ter mais potência e sim relação comprimento/boca maior) sofreriam menos “stress”.
Mas aqui dou minha mão à palmatória, em uma época de helis orgânicos, mísseis com alcances acima de 300 Km e sensores com alcances ainda maiores a velocidade talvez realmente passe a ser um parâmetro secundário.
De qualquer forma o que vejo são sempre racionalizações para justificar que se poderia adotar uma classe única para todas as missões, mesmo que admitindo desvantagens em missões específicas. Mas não vejo argumentos sobre o quê uma marinha que será praticamente toda nova irá perder de fato se adotar algumas poucas classes de barcos diferentes e mais especializados, se for tomado cuidado na padronização dos equipamentos, como já mencionei (fora é claro o custo dos projetos, que em princípio poderiam ser feitos aqui como no caso dos sub’s).
Abraços à todos,
Leandro G. Card
Entendo perfeitamente que a diferença entre navios AA e ASW precisa ser grande. O que digo é que nas FREMM/FREDA esta diferença não é tão grande como deveria. Outros barcos são outra história, pelo menos até que a MB os mencione. Acho que agora fui mais claro.brisa escreveu:Leandro, voce continua não entendendo.....
Não falei nada de Fremm e Freda...... esqueça as Fremm e raciocine em barcos especializados em defesa anti aérea e em barcos para combate submarino...olha que não citei os barcos de multiplos propósitos.
Agora de novo....uma Fremm AA é completamente diferente de uma Fremm ASW, apesar de serem plataformas Fremm.....
Na verdade esta foi uma discussão que andei acompanhando em fóruns em inglês na Internet (e nem me lembro quais). O ponto é que as FREMM, como são hoje, tem muito menos capacidade de receber mísseis AA do que navios do mesmo porte de outras marinhas, por possuírem poucos lançadores verticais. Assim os mísseis de menor alcance/custo acabam competindo com os de maior alcance por espaço, limitando a capacidade total. Uma solução seria adotar lançadores conteiráveis como o Crotale ou o RAM, mas há pouco espaço para colocar os lançadores (embora haja para os depósitos), acho que se supõem que estes barcos só usem mísseis de lançamento vertical. Aí entraria o MICA VLS, que usa lançadores verticais menores que os do Aster e poderia ser colocado no casco junto com estes, sem deslocá-los. Mas de fato era uma idéia (na minha opinião, ruim), não sei se chegou a ser uma proposta oficial.gaitero escreveu:A FREDA levará misseis Aster 15 e Aster 30, não sei quem que veio com esta de MICA....
30 navios, é o número que estamos considerando.Marino escreveu:Uns pitacos:
- A MB terá 8 Fragatas AA e 22 de emprego geral;
Tanto melhor, mas quantos por navio?- Não se cogita MICA, e sim Aster 15/30;
Então alguém precisa explicar qual a idéia por trás das corvetas Inhaúma/Barroso. Estes navios evidentemente não tem a função de sair por aí cruzando o mundo junto com FT’s, mas pessoalmente acredito que para o Brasil a patrulha das águas territoriais (principalmente AS, coisa que OPV’s não fazem) é também muito importante, e para isto um barco desta categoria pode ser sim eficiente. Mas elas são poucas e de projeto muito antigo, por isso penso em substitutos para elas entrando em serviço antes de 2025. Usar navios de 6000 ton custando US$ 500 milhões para isso é exagero.- Não se constroi navios da Esquadra para atuarem de maneira distinta dos outros (navios para guerra AS aproximada operando sozinhos). Uma Esquadra opera integrada e,se necessário, destaca meios para o cumprimento de uma tarefa, os quais retornam após cumpri-la;
Tecnicamente isto é perfeitamente possível, na década de 60 várias embarcações até com menos de 100 ton levavam até 4 mísseis Styx. Ora, o Styx pesa 2300 kg contra 3000 do Brahmos, a diferença nem é tão significativa, então claramente 3500 toneladas dão e sobram. Mas entendo que o Brahmos é um míssil moderno, caro, geralmente instalado no interior do casco, e por isso normalmente pensado para navios maiores. Mas não se prendam muito ao modelo do míssil em si, o que eu quis dizer é que um míssil qualquer pode ser adotado como padrão para muitas classes diferentes de navios, se elas forem pensadas para isto. O que coloquei foi só um exemplo.- Navios de 3500 ton não suportam mísseis como o Brahmos/Tomahawk. Vejam a tonelagem dos navios que os possuem;
Aqui vai um ponto que tem a ver também com o comentário do Walter. Uma FT vai transitar normalmente em velocidades na faixa dos 18/20 nós (com as curtas arrancadas dos PA’s para 28-30 nós ocasionalmente). Mas a patrulha AS é eficiente abaixo destas velocidades, o ideal é entre 10 e 12 nós. A FT não vai reduzir sua velocidade tanto assim, então qual é a solução?- Um PA só anda a 33 nós em emergência, ou se precisa lançar suas aeronaves em mar com vento zero. Mesmo assim, lançando aeronaves, os escoltas estão em coberturas avançadas não precisando aumentar muito a velocidade, pois logo após o lançamento o PA retorna a velocidade anterior (além de existirem manobras para lançamento dentro da cobertura).
É utilizar as escoltas de FT’s em padrões de “pular carniça”, com alguns barcos correndo à frente bem rápido e se posicionando para patrulha, enquanto outros já estão efetivamente patrulhando adiante em menor velocidade. Quando estes últimos são alcançados pela FT eles “arrancam” para frente novamente, enquanto os primeiros reduzem para velocidade de patrulha. Para esta arrancada quanto mais veloz o navio melhor, pois menor o tempo de trânsito e maior o de patrulha efetiva. Agora, nestas faixas de velocidade é sim possível fazer isso com navios que alcançam no máximo 28 nós, só que eles estarão usando muito frequentemente velocidades próximas da máxima, reduzindo assim sua autonomia e aumentando seu desgaste. Barcos mais velozes (que não precisam necessariamente ter mais potência e sim relação comprimento/boca maior) sofreriam menos “stress”.
Mas aqui dou minha mão à palmatória, em uma época de helis orgânicos, mísseis com alcances acima de 300 Km e sensores com alcances ainda maiores a velocidade talvez realmente passe a ser um parâmetro secundário.
De qualquer forma o que vejo são sempre racionalizações para justificar que se poderia adotar uma classe única para todas as missões, mesmo que admitindo desvantagens em missões específicas. Mas não vejo argumentos sobre o quê uma marinha que será praticamente toda nova irá perder de fato se adotar algumas poucas classes de barcos diferentes e mais especializados, se for tomado cuidado na padronização dos equipamentos, como já mencionei (fora é claro o custo dos projetos, que em princípio poderiam ser feitos aqui como no caso dos sub’s).
Abraços à todos,
Leandro G. Card
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Normamente os sistemas sylver para os Aster comportam ate 32 misseis em 4 plataformas com oito lançadores.
A diferença de uma Fremm AA para uma ASW é muito grande sim
A diferença de uma Fremm AA para uma ASW é muito grande sim
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
crubens escreveu:Isso acontece com as inhaúmas não com a Barroso.credito que uma Barroso modificada não terá comprimento de linha d'agua suficiente para manter a velocidade necessária à operação com o porta-aviões, principalmente em mar grosso como os encontrados no sul, sem embarcar na proa boa parte do Atlântico Sul.
Prezados Amigos,
Esqueçam navios de escolta com menos de 5000 ton na Marinha do Brasil. Esta história de Barroso Mod para a MB vai ficar no campo das intenções.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Marino, o que fazer se for um SSN?Marino escreveu:Outra coisa: não se faz guerra ASW com 30 nós.
Simplemente as emissões sonar são inúteis, estaremos fazendo MUITO ruído e, a esta velocidade, o que ocorre é que a única medida ASW possível é usar os Helis, e fugir da área onde possa estar um SSK.
Se for SSN...
[]s
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
pampa_01 escreveu:Marino, o que fazer se for um SSN?Marino escreveu:Outra coisa: não se faz guerra ASW com 30 nós.
Simplemente as emissões sonar são inúteis, estaremos fazendo MUITO ruído e, a esta velocidade, o que ocorre é que a única medida ASW possível é usar os Helis, e fugir da área onde possa estar um SSK.
Se for SSN...
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Fugir mais rapido ainda.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não dá para caçar o bixo? Com helis c torpedos?
[]s
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
pampa_01 escreveu:Não dá para caçar o bixo? Com helis c torpedos?
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Prezado Amigo,
Gostaria de entrar em maior detalhes sobre guerra ASW, entretanto estou sem disponibilidade de tempo. Existem muitas limitações para navios e helicópteros (em especial estes últimos). O melhor meio para ''caçar'' um submarino e outro submarino.
Sds
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Isso de navio caçando submarino acho que é um convite para um torpedo na fuça.
Ouvi umas histórias de SSN passando por baixo de PA com escolta de AB e Tico.
Ouvi umas histórias de SSN passando por baixo de PA com escolta de AB e Tico.
- knigh7
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:crubens escreveu: Isso acontece com as inhaúmas não com a Barroso.
Prezados Amigos,
Esqueçam navios de escolta com menos de 5000 ton na Marinha do Brasil. Esta história de Barroso Mod para a MB vai ficar no campo das intenções.
Sds
Lord Nauta
Não foi o que o Comandante da MB disse recentemente, a Alide:
O nosso Plano de Articulação e Modernização da Marinha já prevê uma frota total de 30 escoltas a serem divididas, 18 delas no Rio de Janeiro e as outras doze na sede da nova Esquadra a ser estabelecida na região Norte/Nordeste. É natural imaginar que pelo menos uma parte desta frota venha a ser composta de corvetas da classe Barroso
- Corsário01
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Knight7, essa declaração foi feita num determinado momento em que os "ânimos" estavam em festa pela "venda" de uma corveta da classe "Barroso"****
Após o fuzuê, no planeta terra mais precisamente em Gothan City, o mesmo não declararia isso outra vez.
A nossa Barroso é um bom navio. Eu diria que é um navio honesto. Mas longe, muito longe do que a MB quer e necessita neste momento.
Seus sistemas não são o que de melhor existe. Operam, mas fazem meia boca o que outros mais modernos fazem hoje em dia.
Os requisitos são para uma plataforma mais capaz.
**** = O que foi vendido nem de longe pode ser considerado uma classe Barroso.
Após o fuzuê, no planeta terra mais precisamente em Gothan City, o mesmo não declararia isso outra vez.
A nossa Barroso é um bom navio. Eu diria que é um navio honesto. Mas longe, muito longe do que a MB quer e necessita neste momento.
Seus sistemas não são o que de melhor existe. Operam, mas fazem meia boca o que outros mais modernos fazem hoje em dia.
Os requisitos são para uma plataforma mais capaz.
**** = O que foi vendido nem de longe pode ser considerado uma classe Barroso.
Abraços,
Padilha
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- henriquejr
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Essas corvetas só possuem 830 toneladas de deslocamento e são mais poderosas que as nossas corvertas atuais (Inhaúma e Barroso)!!! Além do mais, o projeto do navio é muito bonito e atual! Fico imaginando um projeto, baseado nesse navio, com deslocamento de 2000t!!!
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- Corsário01
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
CM, quando conversei com o representante da empresa que vende este navio( a mesma que vendeu a classe vigilant para nós), ele me disse que este tipo de navio não serve para o Brasil, pois o mesmo foi concebido para águas rasas em costas com águas abrigadas.
Águas Marrons.
Para nós um OPV tem que ter no minimo 1.800T ou um pouco mais para poder suportar nosso mar em longas jornadas de patrulha.
Não se impressione com os armamentos que a classe combatant possui, pois se estivesse na nossa costa, provavelmente uma série desses equipamentos não serviria de nada, dado ao fato que o caturro sofrido por esta embarcação iria simplesmente torna-la praticamente inop. O mesmo se aplica a classe Visbi sueca. Show de navios mas em cenários diferentes do nosso.
Meus 2 cents ( CB me empresta o jargão?)
Águas Marrons.
Para nós um OPV tem que ter no minimo 1.800T ou um pouco mais para poder suportar nosso mar em longas jornadas de patrulha.
Não se impressione com os armamentos que a classe combatant possui, pois se estivesse na nossa costa, provavelmente uma série desses equipamentos não serviria de nada, dado ao fato que o caturro sofrido por esta embarcação iria simplesmente torna-la praticamente inop. O mesmo se aplica a classe Visbi sueca. Show de navios mas em cenários diferentes do nosso.
Meus 2 cents ( CB me empresta o jargão?)
Abraços,
Padilha
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