Fórum Defesa Brasil

Luís Henrique escreveu:Eu aposto minhas fichas nos russos ou americanos.

O Rafinha do PRick ja perdeu.

Se os americanos vacilarem e não oferecerem transferências de tecnologias, a Sukhoi leva.

Agora, se os americanos oferecerem algumas tecnologias, por exemplo, uma parte do código fonte liberada para integração de armamentos, armamentos americanos sem restrições, uma fabriquinha da boeing para produzir uns negocinhos aqui (não necessariamente para o F-18, talvez para aviação civil) e uns F-18 usados a preço de banana, AI os americanos levam.

Palavras de quem sabe das coisas:

"...os americanos só não levam se não quiserem..."

Abraços...

Mas Alitson, confirma o que o Lord Nauta disse? Os caças atenderão as duas forças? Isso é o que me tem chegado também...

Acho que a EMBRAER não terá problemas em trabalhar em conjunto com a Boeing e nem ver com maus olhos uma fabrica da Boeing no Brasil.

Wolfgang escreveu:Mas Alitson, confirma o que o Lord Nauta disse? Os caças atenderão as duas forças? Isso é o que me tem chegado também...

Não agora, só com a entrada operacional do A-13... E quando isso acontecer, sejamos francos, o Rafale já será um caça "antigo"...

Abraços...

F-18E com Vipers (usados ou não) e assinatura do JSF seria nada mal...

Luís Henrique escreveu:Eu aposto minhas fichas nos russos ou americanos.

O Rafinha do PRick ja perdeu.

Se os americanos vacilarem e não oferecerem transferências de tecnologias, a Sukhoi leva.

Agora, se os americanos oferecerem algumas tecnologias, por exemplo, uma parte do código fonte liberada para integração de armamentos, armamentos americanos sem restrições, uma fabriquinha da boeing para produzir uns negocinhos aqui (não necessariamente para o F-18, talvez para aviação civil) e uns F-18 usados a preço de banana, AI os americanos levam.

Eu não apostaria em nenhum caça, pelas notícias, não baseados em fofocas ou boatos, o Rafale parece que tem vantagem, mas não coloco minha mão no fogo por nenhum caça.

Eu quero ver primeiro os EUA fornecerem os AIM-120C para o Chile, depois disso, posso acreditar em alguma oferta dos EUA decente, agora, tudo que temos são fatos contrários aos EUA.

Continue sonhando, afinal, sonhar ainda não paga imposto.

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Que coisa não, pela primeira vez vi o Prick abalado em sua plena confiança que o Rafale levaria essa parada


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Immortal Horgh escreveu:Que coisa não, pela primeira vez vi o Prick abalado em sua plena confiança que o Rafale levaria essa parada


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Isso é porque você não presta atenção nos posts.

Eu falei em apostar, colocar din-din na parada. Para mim o Rafale vai ganhar, agora, apostar grana nisso, negativo.

Eu separo os fatos, da minha opinião e da minha preferência.

Agora, ter certeza absoluta, como diz o outro, a verdade, verdadeira dos fatos. Aí não dá, só mesmo após a assinatura dos contratos, aonde anda o NJ? Ele parou de falar, deve estar lendo e treinando a assinatura.

Já falei, sonhar ainda não paga imposto.

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PRick escreveu:

Immortal Horgh escreveu:Que coisa não, pela primeira vez vi o Prick abalado em sua plena confiança que o Rafale levaria essa parada


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Isso é porque você não presta atenção nos posts.

Eu falei em apostar, colocar din-din na parada. Para mim o Rafale vai ganhar, agora, apostar grana nisso, negativo.

Eu separo os fatos, da minha opinião e da minha preferência.

Agora, ter certeza absoluta, como diz o outro, a verdade, verdadeira dos fatos. Aí não dá, só mesmo após a assinatura dos contratos, aonde anda o NJ? Ele parou de falar, deve estar lendo e treinando a assinatura.

Já falei, sonhar ainda não paga imposto.

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E tu achas que eu apostaria dinheiro? Não apostaria sequer uma bala


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A FAB deve se concetrar em operar um caça top do tipo Super Hornet ou Rafale, depois pensa em algo complementar pós-2020.

Quem vai comprar Super Hornet não precisa de chupadores de pedra, os F-16. Quanto mais Super Hornets melhor . Se for os F-35, pós-2020, quem sabe.....

born escreveu:A FAB deve se concetrar em operar um caça top do tipo Super Hornet ou Rafale, depois pensa em algo complementar pós-2020.

Quem vai comprar Super Hornet não precisa de chupadores de pedra, os F-16. Quanto mais Super Hornets melhor . Se for os F-35, pós-2020, quem sabe.....

Tu fica falando mal do MUNRA, oops, o Aspirador de Pó, oops, o F-16, que logo os adoradores de carne de minhoca vão querer fazer um hamburguer com sua carne.

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Tenho a impressõa que muita água vai rolar antes de algum decisão da FAB/MD/Gov.

Muita pressão, lobby, contra-ofertas, etc.

Esse é um processo completamente indefinido.

Todo o papo de transferência de tecnologia é até agora subjetivo. Não se sabe o que será transferido e nem o custo de cada tecnologia envolvida. Pode ir desde atecnologia da manutenção, passando pela a nacionalização de peças simples de desgaste, até a subcontratação da Embraer para produção de certos componentes estruturais por exemplo.

NJ repete o termo "transferência de tecnologia" a toda hora. Realmente gostaria de saber o isto significa para ele na prática. Espero que ele e a FAB se entendam.

A principio nada impede a Boeing ou qq outro fabricante de propor algo assim com a Embraer...


Boeing e Tata anunciam joint venture para produzir componentes para setor de defesa
Plantão | Publicada em 15/02/2008 às 19h54m
Valor Online
SÃO PAULO - A Boeing e a indiana Tata Industries anunciaram que vão criar uma joint venture a fim de atuar no mercado de componentes aeroespaciais para o segmento de defesa. Eles serão fabricados na Índia e exportados para a divisão de defesa da Boeing e para seus clientes. De início, a nova companhia já terá contratos em andamento de mais de US$ 500 milhões.

A nova empresa será estabelecida em 2008 e, pouco tempo após sua criação, deve iniciar a produção dos componentes para a Boeing.

Estou muito entusiasmado em anunciar esse acordo, disse o presidente e executivo-chefe da divisão de Sistemas Defesa Integrada da Boeing, Jim Albaugh. Isso representa mais um passo em nosso compromisso com a Índia, neste caso ao ligar as habilidades e o legado dessas duas companhias para criar benefícios reais e duradouros à indústria aeroespacial da Índia e ao mesmo tornar os produtos da Boeing mais competitivos globalmente, acrescentou.

Em nota sobre o acordo, as empresas afirmam que seu interesse não é apenas utilizar a capacidade de produção da Tata já instalada no país, mas também desenvolver novos fornecedores entre as comunidades de manufatura e engenharia indianas. Isso será válido tanto para aplicações comerciais e de defesa.

Essa joint venture entre a Tata e a Boeing é uma parte importante de nossa estratégia de desenvolver nossa experiência (nos setores) aeroespacial e de defesa, disse o presidente do conselho do Grupo Tata, Ratan Tata.

Na fase inicial do acordo, a Boeing poderá contratar a nova companhia para fabricar parte dos componentes do caça F/A-18 Super Hornet, do helicóptero CH-47 Chinook e do avião de patrulha marítima P-8.

Se a Tata indiana pode, por que a EMBRAER não pode???

PRick escreveu:

Luís Henrique escreveu:Eu aposto minhas fichas nos russos ou americanos.

O Rafinha do PRick ja perdeu.

Se os americanos vacilarem e não oferecerem transferências de tecnologias, a Sukhoi leva.

Agora, se os americanos oferecerem algumas tecnologias, por exemplo, uma parte do código fonte liberada para integração de armamentos, armamentos americanos sem restrições, uma fabriquinha da boeing para produzir uns negocinhos aqui (não necessariamente para o F-18, talvez para aviação civil) e uns F-18 usados a preço de banana, AI os americanos levam.

Eu não apostaria em nenhum caça, pelas notícias, não baseados em fofocas ou boatos, o Rafale parece que tem vantagem, mas não coloco minha mão no fogo por nenhum caça.

Eu quero ver primeiro os EUA fornecerem os AIM-120C para o Chile, depois disso, posso acreditar em alguma oferta dos EUA decente, agora, tudo que temos são fatos contrários aos EUA.

Continue sonhando, afinal, sonhar ainda não paga imposto.

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Conhece aquele jogo chamado Banco Imobiliário?? Então, são estas fichas que eu aposto...

Não sou o dono da verdade absoluta como vc indica.
Também não tenho certeza absoluta de nada.

Acho que nem o Jobim, nem o Lula tem.

As propostas são recentes e podem ser alteradas. Algumas ainda não foram feitas.

Então decidido não tem nada.

Apenas analiso as possibilidade e aposto (sem colocar dinheiro) em uma solução russa ou americana.

Aposto que os americanos tem condições de vencer. Se não quiserem, os russos levam.
Quanto a França eu acho muito difícil eles levarem o FX em virtude de 3 fatores:

custo de aquisição
custo de operação futuro
custo de modernizações futuras