Fórum Defesa Brasil

zela escreveu:

midnight escreveu:Estive dando uma olhada no segurança e defesa e vi isso:


É um top attack, alguém tem mais informações sobre isso?

Até onde eu sei, isso aí é uma bomba de fragmentação inteligente, com 40 bombas dentro. Cada bomba dessa procura um alvo através do infravermelho e solta um jato de cobre capaz de perfurar blindagens. Cada bombinha dessa procura um alvo que não foi iluminado por outra bombinha, fazendo com que o índice de destruição seja maior; caso um alvo não seja achado, o artefato explode no ar, para evitar baixas civis no futuro.
Só não me lembro o nome da bomba.

Aparentemente são os desenhos iniciais da Wind Corrected Munitions Dispenser (vulgo CBU-97 WCMD).

Esse armamamento ja está operacional com a USAF. É uma bomba cluster, porém cada "bomblet" tem um seeker IR pra adquirir blindados.

zela escreveu:

midnight escreveu:Estive dando uma olhada no segurança e defesa e vi isso:


É um top attack, alguém tem mais informações sobre isso?

Até onde eu sei, isso aí é uma bomba de fragmentação inteligente, com 40 bombas dentro. Cada bomba dessa procura um alvo através do infravermelho e solta um jato de cobre capaz de perfurar blindagens. Cada bombinha dessa procura um alvo que não foi iluminado por outra bombinha, fazendo com que o índice de destruição seja maior; caso um alvo não seja achado, o artefato explode no ar, para evitar baixas civis no futuro.
Só não me lembro o nome da bomba.

Segundo li essa da ilustração se chama BONUS e foi desenvolvida na França.

Bem, aí já não sei. O certo é que os americanos possuem uma e já está operacional.

midnight escreveu:Estive dando uma olhada no segurança e defesa e vi isso:


É um top attack, alguém tem mais informações sobre isso?

Passou no armas do futuro, joga cobre derretido em altissima temperatura dentro do tanque.

midnight escreveu:
Segundo li essa da ilustração se chama BONUS e foi desenvolvida na França.

A BONUS e a outra, TCM, foram desenvolvidas pela BOFORS

Jacobs escreveu:

vilmarmoccelin escreveu:O que vai ser feito com os Leo 1A1 já é tido como certo... Vão mobiliar os RCBs, que atualmente contam com os M-41C.

Quanto a modernização, eu sinceramente não acredito que isso vá ser feito, porém seria uma boa, principalmente se fosse pra testar os optrônicos, computadores de tiro, periscópios e outros sistemas que serão usados no Osório 2.0 hehehehehehehe...

Aproveitando que você tocou no assunto, existe esse tipo de conversa nos bastidores, ou o Osorio está morto e enterrado?

Meu maior sonho quanto a defesa, é ver o FX concluído, e o Osorio sendo fabricado para o EB!

Eu mandei um e-mail para a Imbel logo que eu fiquei sabendo que os projetos da Engesa foram entregues a ela. A resposta que eu recebi na época (2003) foi que havia a idéia de levar alguns projetos da Engesa pra frente... Mas não citaram qual, aí vem a dúvida... Seria o Urutu III ou o Osório mesmo?!?!? Por exemplo, o Urutu III pode estar usando algumas idéias tiradas de projetos que não foram pra frente, como o Sucuri II...

vilmarmoccelin escreveu:

Jacobs escreveu:

vilmarmoccelin escreveu:O que vai ser feito com os Leo 1A1 já é tido como certo... Vão mobiliar os RCBs, que atualmente contam com os M-41C.

Quanto a modernização, eu sinceramente não acredito que isso vá ser feito, porém seria uma boa, principalmente se fosse pra testar os optrônicos, computadores de tiro, periscópios e outros sistemas que serão usados no Osório 2.0 hehehehehehehe...

Aproveitando que você tocou no assunto, existe esse tipo de conversa nos bastidores, ou o Osorio está morto e enterrado?

Meu maior sonho quanto a defesa, é ver o FX concluído, e o Osorio sendo fabricado para o EB!

Eu mandei um e-mail para a Imbel logo que eu fiquei sabendo que os projetos da Engesa foram entregues a ela. A resposta que eu recebi na época (2003) foi que havia a idéia de levar alguns projetos da Engesa pra frente... Mas não citaram qual, aí vem a dúvida... Seria o Urutu III ou o Osório mesmo?!?!? Por exemplo, o Urutu III pode estar usando algumas idéias tiradas de projetos que não foram pra frente, como o Sucuri II...

Mas a Imbel não fabrica apenas armamento leve? Será que estes projetos não deveriam ser entregues pra outra empresa, ou então tocados pelos engenheiros do EB?

vilmarmoccelin escreveu:

Jacobs escreveu:

vilmarmoccelin escreveu:O que vai ser feito com os Leo 1A1 já é tido como certo... Vão mobiliar os RCBs, que atualmente contam com os M-41C.

Quanto a modernização, eu sinceramente não acredito que isso vá ser feito, porém seria uma boa, principalmente se fosse pra testar os optrônicos, computadores de tiro, periscópios e outros sistemas que serão usados no Osório 2.0 hehehehehehehe...

Aproveitando que você tocou no assunto, existe esse tipo de conversa nos bastidores, ou o Osorio está morto e enterrado?

Meu maior sonho quanto a defesa, é ver o FX concluído, e o Osorio sendo fabricado para o EB!

Eu mandei um e-mail para a Imbel logo que eu fiquei sabendo que os projetos da Engesa foram entregues a ela. A resposta que eu recebi na época (2003) foi que havia a idéia de levar alguns projetos da Engesa pra frente... Mas não citaram qual, aí vem a dúvida... Seria o Urutu III ou o Osório mesmo?!?!? Por exemplo, o Urutu III pode estar usando algumas idéias tiradas de projetos que não foram pra frente, como o Sucuri II...

Eu lembro que nessa mesma época eu li uma revista que falava que a Imbel tinha intenção de reviver o projeto Ósorio. A coisa mais triste da decada de 90 foi o fechamento da Engesa. Mesmo tendo sido bem arriscado apostar a empresa toda numa concorrência lá na Arábia, acho que o governo deveria ter ajudado a Engesa, comprado alguns Osório, ou mesmo não deixando ela fechar e fazer a "Diaspora dos Engenheiros Bélicos" do Brasil por aí. Perdemos algo que era único, estrategico, de exportador de 1º classe nos 80, passamos para importador de 8º nas decadas seguintes... TRISTE!

A IMBEL deveria ter tomado o mesmo destino da Embraer...


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:A IMBEL deveria ter tomado o mesmo destino da Embraer...


Um abraço e t+

Se fosse a uns 3 anos eu discordaria na hora do Pablo, mas depois que eu ví tudo o que anda acontecendo com o MD-97 eu passei a concordar.

Se ela tivesse sido privatizada, nem que seja só parte, poderíamos estar com uma Imbel forte, grande e privada (ou semi-privada) talvez até tivéssemos um país mais liberal no quesito armamento graças aos lobbys etc...

Eu tbm discordaria ha uns 3 ou 4 anos Vilmar... porém depois que vi o que acontece com o MD-97 e os preços absurdos do mesmo, e do AGLC vejo que hoje a IMBEL é mais um fardo para o EB do que uma "reserva estratégica" como se pensa...

Provavelmente se ela fosse privatizada hoje teriamos um fuzil fazendo frente ao G-36, M-4, FN-2000 e outros no mercado internacional, fora que ela poderia ter aproveitado projetos da ENGESA e tambem hoje poderiamos estar retornando ao mercado mundial de blindados que quem sabe chegar ao um posto parecido com o que a Embraer galgou ao longo dos anos.


Um abraço e t+

Novidades de nosso EB:

DESPACHO DECISÓRIO Nº 159 /2007
Em 5 de dezembro de 2007
PROCESSO: PO nº 64447.113/2007-23 - D Log
ASSUNTO: autorização para adiantamento de pagamento ao ESCRITÓRIO FEDERAL DE
TECNOLOGIA DE DEFESA E AQUISIÇÕES DO MINISTÉRIO DA DEFESA DA REPÚBLICA
FEDERAL DA ALEMANHA (BUNDESAMT FÜR WEHRTECHNIK UND BESCHAFFUNG -
BWB), referente ao serviço de contratação de empresas capacitadas à seleção, manutenção
reparadora, ajuste de configuração e transporte de todo o equipamento adquirido, de acordo com o
Projeto 1F73 (Aquisição de Meios Terrestres).
Departamento Logístico
1. Processo originário do Departamento Logístico, que solicita autorização para pagamento
antecipado ao ESCRITÓRIO FEDERAL DE TECNOLOGIA DE DEFESA E AQUISIÇÕES DO
8 - Boletim do Exército n° 49, de 7 de dezembro de 2007.
MINISTÉRIO DA DEFESA DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA (BUNDESAMT FÜR
WEHRTECHNIK UND BESCHAFFUNG - BWB), já ouvida a Secretaria de Economia e Finanças.
2. Considerando o disposto no art. 38 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986, e
tendo em vista o parágrafo único do art. 87 das Instruções Gerais para a Realização de Licitações e
Contratos no Ministério do Exército (IG 12-02), aprovadas pela Portaria Ministerial nº 305, de 24 de maio
de 1995, publicadas no Diário Oficial da União de 26 de maio de 1995, dou o seguinte
D E S P A C H O
a. AUTORIZO, em caráter excepcional, o pagamento antecipado, no valor de
€27.887.185,28 (vinte e sete milhões, oitocentos e oitenta e sete mil, cento e oitenta e cinco euros e vinte e
oito centavos), ao ESCRITÓRIO FEDERAL DE TECNOLOGIA DE DEFESA E AQUISIÇÕES DO
MINISTÉRIO DA DEFESA DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA (BUNDESAMT FÜR
WEHRTECHNIK UND BESCHAFFUNG - BWB), referente ao serviço de contratação de empresas
capacitadas à seleção, manutenção reparadora, ajuste de configuração e transporte de todo o equipamento
adquirido, de acordo com o Projeto 1F73 (Aquisição de Meios Terrestres), com recursos do PI
F6MBVTRVOBL, PTRES 300063, ND 44.90.00 - Fonte 0100 - Área Externa, a ser feito pelo
Departamento Logístico, correspondente a trinta e três vírgula noventa e dois por cento do valor global do
Contrato nº 069/2007-DLog/EB.

Outra empresa que me preocupa é a Avibras, alguém sabe da situação dela? A última vez que tive notícias dela foi daquela fenomenal venda de Astros-II.

J.Ricardo escreveu:Outra empresa que me preocupa é a Avibras, alguém sabe da situação dela? A última vez que tive notícias dela foi daquela fenomenal venda de Astros-II.

Anda atrasando a entrega de material ecomendado pelo EB, e já pago, pelo que andaram postando aqui.


[ ]´s

Pablo Maica escreveu:Eu tbm discordaria ha uns 3 ou 4 anos Vilmar... porém depois que vi o que acontece com o MD-97 e os preços absurdos do mesmo, e do AGLC vejo que hoje a IMBEL é mais um fardo para o EB do que uma "reserva estratégica" como se pensa...

Provavelmente se ela fosse privatizada hoje teriamos um fuzil fazendo frente ao G-36, M-4, FN-2000 e outros no mercado internacional, fora que ela poderia ter aproveitado projetos da ENGESA e tambem hoje poderiamos estar retornando ao mercado mundial de blindados que quem sabe chegar ao um posto parecido com o que a Embraer galgou ao longo dos anos.


Um abraço e t+

Ou poderia ficar igual a Avibrás ou pior, igual a Engesa.

[ ]´s