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Enviado: Dom Jan 22, 2006 5:36 pm
por artenobre
vi o faustão e me pareceu que um cara tava usando a g36 será?

Enviado: Dom Jan 22, 2006 5:57 pm
por Brasileiro
vi o faustão e me pareceu que um cara tava usando a g36 será?


Eu também vi, mas eu só consegui ver M-16 (ou M-4? Desculpem, eu não sei distinguir), quem tava segurando era os "inimigos". Já os gerr estavam com metralhadoras MP-5 se não me engano.


abraços

Enviado: Dom Jan 22, 2006 6:15 pm
por Bolovo
Brasileiro escreveu:
vi o faustão e me pareceu que um cara tava usando a g36 será?


Eu também vi, mas eu só consegui ver M-16 (ou M-4? Desculpem, eu não sei distinguir), quem tava segurando era os "inimigos". Já os gerr estavam com metralhadoras MP-5 se não me engano.


abraços

Exatamente. Eu só vi carabinas M-4 e submetralhadoras MP-5!

Enviado: Dom Jan 22, 2006 10:26 pm
por Mapinguari
Carlos Mathias escreveu:Votei no GRUMEC, mas o BFE também é muito bom, penso que talvez equivalente até mesmo por suas atribuições, fica complicado por que existem unidades especializadas, o CIGS por exemplo dá show na selva.


É bom lembrar que o CIGS em si não é uma unidade de infantaria, mas uma unidade-escola. Toda a tropa empregada em treinamentos, avaliações e testes de equipamentos para fins de emprego na Amazônia é fornecida pelo 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel). o Quartel do 1º BIS (Amv) em Manaus, a propósito, é vizinho à sede do CIGS.
Não tenho a menor dúvida de que o 1º BIS (Amv) é hoje, a melhor unidade de infantaria de selva do mundo. Essa certeza ficou ainda maior depois de uma estada de vários dias na unidade, para escrever a matéria publicada na revista Segurança & Defesa nº 83.
Mas, dentro do EB existe unidades pequenas que são a "Elite da Elite". por exemplo, o Batalhão de Operações Especiais da Brigada Pára-Quedista tem a Força Oponente (ForOp), muito pouco conhecida. São poucos, mas muito bons.

Enviado: Dom Jan 22, 2006 10:36 pm
por Pablo Maica
Olá Mapinguari!! Você poderia dar mais algumas informações sobre o Batalhão de Operações Especiais da Brigada Pára-Quedista e a Força Oponente (ForOp), pois até agora nem sabia que eles existiam! Obrigado!! :wink:


Um abraço e t+ :D

Enviado: Dom Jan 22, 2006 10:36 pm
por Mapinguari
Brasileiro escreveu:O Exército pretende usar o fuzil 5,56 como um todo, ou apenas na elite e FAR?
Existe uma citação de um comandante a respeito disso aqui no DB, alguém poderia relembrar?


[abraços]


Na Amazônia, as tropas de selva ainda não querem saber de papo com munição 5.56mm. Preferem o velho Para-FAL.

Enviado: Dom Jan 22, 2006 10:44 pm
por Mapinguari
Brasileiro escreveu:Uma coisa que eu estava pensando era uma dúvida que eu tinha de que os soldados da Amazônia não usam colete nem capacete.
Mas daí, eu comecei a pensar que isso é uma coisa impensável, pois lá é muito quente, e isso seria extremamente desconfortável, e fora que com a transpiração o soldado perde muita água e precisa repor.
Então acho que na Amazônia isso deve ficar mesmo para alguma força especial, ou coisa do tipo, desde que não fique por muito tempo.



abraços


Você nem faz idéia de como qualquer peso ou desconforto a mais prejudica od esempenho do guerreiro de selva em operação na Amazônia. E não é só isso: a alimentação (ração) também. Até mesmo a ração que é distribuída á tropa na Amazônia é avaliada pelo CIGS. A ração americana, por exemplo, foi analisada e chegaram à conclusão que, comendo aquela ração na Amazônia, em menos de 3 dias o cara está fora de combate, com diarréia. :-)

Enviado: Dom Jan 22, 2006 11:18 pm
por Mapinguari
Brasileiro escreveu:Quem pode me dizer que arma é essa? Ela está sendo utilizada pela Brigada e Operações Especiais do Exército.

Imagem

Link interessante:

http://www.defesanet.com.br/eb/bda_op_esp.htm


Parece-me um fuzil MiniHecate de sniper. O EB andou adquirindo alguns (ou um) para avaliação.

Enviado: Seg Jan 23, 2006 12:22 am
por Mapinguari
nay escreveu:Agora se vc colocar o BOPE para comparar, com o resto das Tropas de elite das Policias do Brasil e talvez da america do sul vou falar mais uma vez e a melhor!!!!!
Ate um camarada meu do BOPE falou que não tem muita logica, comparar as duas unidades; Foi como ele que falou o BOPE e muito bom em terreno e cidade favela, mas só!!!

O BOPE e sim se abrir um debate so das FEs das policias!!! Vai mandar qualque um do BOPE fazer COMANF!!!............. vai tomar tanta porrada que vai chorar igual os ranges na somalia!!!! se não pior sem falar na pista de luta, choque, afogamento...... e varios outros!!!!!


Não há como comparar o BOPE-RJ com qualquer unidade de Comandos ou FEsp das Forças Armadas, uma vez que têm missões diferentes. Até porque o que o BOPE pratica hoje foi aprendido em algum lugar. No caso, em unidades de FEsp das FAs brasileiras e em unidades SWAT americanas.
O que acho é que a experiência atual do BOPE-RJ em combate urbano é de fundamental importância para as Forças Armadas Brasileiras e, em especial, para as unidades de Forças Especiais pois, por estarem diariamente envolvidos com o enfrentamento dos exércitos do narcotráfico, em ambiente de guerrilha urbana, isso por si só vale ouro para as FAs, principalmente os aspectos do preparo psicológico para enfrentar o estresse do combate.
Mesmo para as melhores e mais bem equipadas FAs do mundo, o combate urbano é o terror de qualquer comandante militar.
Veja o caso dos EUA no Iraque.

Enviado: Seg Jan 23, 2006 12:50 am
por Mapinguari
Carlos Mathias escreveu:Fala aí Hancelo, tudo certo?

Olha, certamente as FA's só agiriam se e somente se houvesse carta branca. Não dá para começar uma operação militar e ter que parar quando chegasse nas cabeças da coisa. Eu acho que não é tão difícil assim não. Veja bem, todo esquema criminoso de certo porte hoje tem a participação de autoridade, seja polícia seja outra qualquer. Basta que se observe que quando se desbarata uma quadrilha sempre há policiais envolvidos, até mesmo juízes e tal. Então bota o pessoal da inteligência em campo e investiga patrimônio. Garanto que pega uma porralhada de gente rapidinho. Daí nego vai cagar na hora de fazer acerto porque a trolha tá voando baixo e tal. Vai começara faltar munição, arma, droga e tudo que vem com apoio de "autoridade". Acabou o dinheiro, acabou o arrego, acabou o arrego vai tudo pro saco.


Para acertar mortalmente o narcotráfico no coraçãoe na cabeça. é preciso, em primeiro lugar, uma iniciativa do governador do Estado do Rio que poderia ser na forma de uma série de providências:

1) decretar estado de sítio
Isso significa:
a) toque de recolher
b) limitar direito de reuniões
c) policiamento ostensivo nas ruas
d) forças militares e polícia federal nas principais saídas do estado.

2) entrar em acordo com o governo federal, por meio do Ministério da Defesa e da Justiça (leia-se também aqui a Polícia Federal que faria a prisão dos "figurões") e a Receita Federal (para levantar e fornecer as informações sobre esses "fugurões"), decretando, em seguida Estado de Emergência, o que significa:

a) Uma operação de choque das Forças Especiais (de todas as FAs) nos morros cariocas (com carros de combate fechando as saídas, helicópteros controlando o espaço aéreo e com alto-falantes, ordenando que as famílias permaneçam em suas residências.
b) forças especiais invadem as fortalezas do narcotráfico, atirando pra matar ante qualquer esboço de reação ou cara feia que encontrarem pela frente.
c) a prisão dos figurões ficará a cargo da PF e, claro, não vai ser feita nos morros, mas sim na Vieira Souto, nos condomínios da Barra e São Conrado, onde esses caras moream realmente.

Nessas operações de busca e destruição, como vcs repararam, não haverá nenhum policial. Aliás, a polícia sequer será avisada de tais decisões. isso será resolvido entre governador, ministro da Defesa, da Justiça e secretário da Receita Federal. Até porque um monte de delegados, investigadores, policiais, deputados, vereadores e um monte de gente "importante" vai em cana.

Claro que para isso o governador do Rio em exercício terá de ter muito colhão, mesmo que seja mulher!

Até porque, obviamente, será muito grande o risco de "efeitos colaterais" (i.e. morte de civis inocentes ou "inocentes", até mesmo crianças), pois a população dos morros porderá ser usada pelos traficantes como escudo ou mesmo se colocar a favor destes.

Mas, uma vez executada tal operação, com o narcotráfico atingido mortalmente, será desenvolvida a segunda parte da operação, que é garantir a presença ostensiva do poder público nos morros e favelas usados pelo narcotráfico, por meio de policiamento, escolas, creches, programas sociais etc.

É claro que, a partir daí, caberá a edição de leis mais duras contra o comércio de drogas, aumentando as penas inclusive para quem adquire (mesmo pequenas quantidades). É, meu irmão, não vamos ser hipócritas! A sociedade, que tanto reclama da criminalidade no RJ, terá de fazert sua parte, abrindo mão de seu pozinho e da sua maconhazinha do dia-a-dia...

Enviado: Seg Jan 23, 2006 1:28 am
por Mapinguari
Pablo Maica escreveu:Olá Mapinguari!! Você poderia dar mais algumas informações sobre o Batalhão de Operações Especiais da Brigada Pára-Quedista e a Força Oponente (ForOp), pois até agora nem sabia que eles existiam! Obrigado!! :wink:


Um abraço e t+ :D


Pablo, o Batalhão de FEsp da Brigada Pára-Quedista é velho conhecido, inclusive neste thread aqui no Fórum. Sobre a ForOp (que eu acho que se desenvolveu a partir da antiga Força Anti-Terrorismo) eu confesso que só tomei conhecimento dela em detalhe mais recentemente, quando o editor de S&D foi convidado a assistir a demonstração de um avançadíssimo sistema de treinamento computadorizado da Saab Systems que está sendo avaliado pelo EB. A demonstração foi feita na área da antiga Fábrica de Realengo, onde os vários prédios abandonados compõem um cenário ideal para o treinamento de ações de combate urbano.
O sistema é fantástico e superior a tudo o que existe até o momento, como muitas coisas que os suecos fazem (como o caça Gripen, por exemplo, seu datalink e o conceito de NCW, que os suecos desenvolveram e aplicam como ninguém!). Ele usa sistema de infravermelho nas armas para simular os tiros e receptores no uniforme dos envolvidos na operação para simular os impactos, como outros equipamentos similares. Mas ele faz muito mais do que simular tiros e impactos. Trata-se de um sistema de treinamento muito completo, oferecendo por exemplo a indicação de posição em tempo real dos envolvidos por meio de GPS (obs.: em rceintos fechados, onde o GPS não funciona, são colocados nestes recintos "boosters" para amplificação do sinal GPS e envio para a central do sistema.
Bom, a "Central", é algo do outro mundo: num telão, você vê projetado um mapa do local da ação, mostrando prédios, muros, vegetação, etc), visto de cima, com o nome e "status" de cada envolvido, além de suas coordenadas GPS numa "etiqueta" eletrônica, que se move ao seu lado o tempo todo. O detalhe: o "mapa" é 3D e pode ser visualizado de vários modos, podendo ser colocado na horizontal, rotacionado, em diagonal, em 3/4, etc.
O que é mais legal: se um dos caras é "atingido", o sistema informa o tipod e ferimento (se foi fuzil, metralhadora, estilhaço, etc), onde o cara foi atingido e quanto tempo o cara tem de vida, se não for atendido a tempo! Outra coisa, se o atendente médico realizar qualquer procedimento errado e piorar o estadod e saúde do cara, vc vê o "contador de vida restante" do cara fazendo uma contagem regressiva!
Na demosntração, dois elementos da ForOp (um soldado e um cabo) fizeram o papel de "bad guys", instalados no segundo andar de um de 4 prédios, que os outros sete caras que faziam os "good guys" não sabiam qual era, mas tinham de fazer a "limpeza".
Na sala do comando, os oficiais do EB envolvidos na avaliação e o editor de S&D assistiam, no telão, a progressão da operação.
Eles viram os sete caras passando "abaixadinhos" em formatura tática para esse tipo de operação (cada cara cobrindo um setor, etc), por trás de uma espécie de muro natural, formado por vegetação. Foi aí que o primeiro "mocinho" tombou: durante a progressão, o último elemento levantou a cabeça por alguns segundos (não foi nem cinco segundos), para olhar por trás do muro de arbustos; foi o suficiente para que o cabo Belisário (um negão que parecia um guarda-roupas) atirou com seu FAL pela abertura de ar-condicionado da sala do segundo andar do prédio onde estavam, "atingindo" a cabeça de um cara em movimento a exatos 185 metros!
Mas, com o disparo, acabou revelando a posição (ao menos o prédio onde podiam estar). Eles acabaram chegando mais perto do prédio onde estavam os caras e, aí, aconteceu a segunda "merda": uma mina Claymore, bem camuflada, foi detonada nas proximidades do prédio, "matando" na hora, dois outros elementos do grupo atacante.
No final, os quatro membros restantes realizaram um Frag Take-Down na sala onde os dois elementos oponentes estavam, rolando uma granada pra dentro e "liquidando" os dois.
Você pensa que acabou? Não! O sistema aidna permite um completo "debriefing" do treinamento, mostrando todos os erros e acertos em seu desenvolvimento.
O que se pôde perceber é como um pequeno grupo bem treinado e conhecedor da área leva vantagem sobre o grupo maior (mesmo mais bem-equipado), em terreno urbano. Basta analisar as estatíticas do exercício. O grupo atacante deu 196 tiros e não acertou ninguém, acabando por usar uma granada de fragmentação. Os dois "inimigos", deram um total de 35 tiros e com apenas 1 tiro matou um dos atacantes, com outros dois liquidados por uma armadilha com uma mina Claymore.
O editor da revista disse que ficou impressionado com o sistema da Saab Systems e com a unidade especial, equipada com tudo o que há de melhor, incluindo equipamentos de comunicação individual.
Ele me disse que vai preparar um artigo sobre o tema para a próxima edição de S&D onde, com certeza, vai falar alguma coisa sobre a ForOp.

Enviado: Seg Jan 23, 2006 1:37 am
por Mapinguari
rodrigo escreveu:
qual a diferença entre tropas de elite e forças especias?, Existe alguma?


Tropa de elite, no Brasil, é a que tem alguma condição de combate. Essa semana eu soube que alguma unidades consideradas de elite do EB estão recebendo fuzis 5,56, como as brigadas de infantaria aeromóvel. Tropa de elite são as que são mantidas como núcleo de excelência, com condições de pronto emprego perto do 1º mundo. São exemplos: Brigada PQD, Aviação do Exército, Guerra Eletrônica, Forças Especiais. O restante é mantido com condições mínimas, relevantes apenas no contexto sul-americano.

Já as Forças Especiais são unidades com missões específicas, composta de militares que passaram por um difícil curso de OE, e que são responsáveis pelas missões que a tropa regular, devido à sua limitação de treinamento, equipamento e pessoal, não estão aptas a cumprir.


Tanto o MiLEO como você estão certos na definição de tropas de elite. No Brasil, as Brigadas de Selva, a Brigada Pára-Quedista, os BIL da 12ª Brigada Aeromóvel e o CFN podem ser consideradas tropas de elite. Forças Especiais são o Batalhão de Operações Especiais da Brigada Pára-quedista e do Corpo de Fuzileiros Navais (Batalhão Tonelero), o EAS, o Grumec e outras que citamos neste thread, caso tenha esquecido alguma. E ainda temos a elite da elite, na forma de undiades que operam em pequenas frações (como GCs de, no máximo, dez homens). Este é o caso da ForOp, do GERR e outras.

Enviado: Seg Jan 23, 2006 2:02 am
por Mapinguari
Alcantara escreveu:
rodrigo escreveu:O projeto do MD-97 já teve que sofrer diversos aperfeiçoamentos desde sua homologação pelo EB. O pessoal que opera essa arma na FNSP está detestando. Já os que operam no EB estão gostando. A IMBEL está fabricando em um ritmo artesanal, muito devagar.


Por acaso sabes o motivo dessa divergencia entre as forças? Pelo que li na Magnun desse mês os mecanismos internos do MD-97 são mais avançados e robustos do que o do M-16. Pode ser considerado uma evolução deste.


O MD-97, na verdade, usa um ferrolho de trancamento rotativo, que não é exatamente um novidade, pois é um sistema conhecido desde os anos 40. O sistema do FAL é de ferrolho basculante, considerado ultrapassado, apesar de ser considerado (principalmente pelos admirados do FAL) confiável.

O MD-2 nada mais é do que uma adaptação do FAL para atirar com munição 5,56mm OTAN (5,56x45mm). Alémd as modificações internas, ele pode usar carregador padrão do M16/AR15. O problema do MD-2 é o seu peso, pois nada foi feito para reduzí-lo. A Imbel perdeu a oportunidade de, modificando o FAL para o padrão MD-2, reduzir seus quase 5 kg carregado.

O site "Sistema de Armas" <http://www.sistemasdearmas.cjb.net> tem um artigo do Alexandre Beraldi onde ele analisa o MD97 e chega à seguinte conclusão:

"Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra."

Enviado: Seg Jan 23, 2006 12:59 pm
por Guerra
Mapinguari escreveu:
Pablo, o Batalhão de FEsp da Brigada Pára-Quedista é velho conhecido, inclusive neste thread aqui no Fórum. Sobre a ForOp (que eu acho que se desenvolveu a partir da antiga Força Anti-Terrorismo) eu confesso que só tomei conhecimento dela em detalhe mais recentemente, quando o editor de S&D foi convidado a assistir a demonstração de um avançadíssimo sistema de treinamento computadorizado da Saab Systems que está sendo avaliado pelo EB.

Ele me disse que vai preparar um artigo sobre o tema para a próxima edição de S&D onde, com certeza, vai falar alguma coisa sobre a ForOp.


Mapinguari, o termo "força opositora" é usado em simulações de combate para designar o "inimigo". O centro de avaliação de adestramento do exército existe uma companhia de soldados comuns que serve como força opositora as unidades de elite do EB. E esses soldados comuns, de tanto se adestrarem, são considerados invenciveis. Derrotar esses soldados é sinonimo de eficiencia.

Enviado: Seg Jan 23, 2006 1:05 pm
por Guilherme
Mapinguari escreveu:
Brasileiro escreveu:Quem pode me dizer que arma é essa? Ela está sendo utilizada pela Brigada e Operações Especiais do Exército.

Imagem

Link interessante:

http://www.defesanet.com.br/eb/bda_op_esp.htm


Parece-me um fuzil MiniHecate de sniper. O EB andou adquirindo alguns (ou um) para avaliação.


Interessante. Pelo tamanho da luneta, deve ter até telêmetro.