denilson escreveu:Desculpe, mas nao estamos, esse e o sistema que provavelmente sera integrado as corvetas.
Bom, pelo menos o radar, pois o peshora nao cabe "nem a pau" numa corveta, se fosse, no primeiro lansamento era perda total!!!
Bem, estamos falando de uma "corveta" de 3.000 ton

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Mas de fato, acho que embora até possível o projeto sofreria demais se tentássemos instalar um míssil deste porte.
FCarvalho escreveu:Leandro, isto de Pechora-M tupiniquim ainda me cheira a marketing russo.
Por que nos daríamos o trabalho de 'pegar' um míssil antigo e, digamos, recauchutá-lo a fim de dispor de um sistema que, em tese, teria algum conteúdo nacional, ao invés de fazer o mesmo com os mísseis mais modernos da classe do Pantsyr e/ou TOR, ou mesmo um 9M96E e/ou 9M96E2 do sistema S-300/400 e que poderia nos dar melhores condições de adaptação aquilo que nos pretendemos?
Afinal, a parte do hardware é a que menos nos preocuparia em termos de tecnologia embarcada e processo de absorção de conhecimento. É meio como bater lata. Ao contrário do conteúdo destes, que aí sim, seria o 'recheio do bolo'.
Bom, fica a opinião.
Pelo que li por aí (não tenho fontes internas, infelizmente

) os russos ofereceram o Pechora, e não outros modelos mais modernos. Então seria o que teríamos para começar. E isso teria sido inclusive uma oferta deles, nós nem teríamos chegado fazer nenhum pedido oficial de nada.
É claro que eu também preferiria que partíssemos de um míssil mais moderno, principalmente se pudesse ser encaixado até nas CV3. Desde, é claro, que fosse completamente nacionalizado e pudéssemos produzi-lo aqui sem ter que pedir nada a ninguém. Mas estou me baseando no que surgiu das notícias, até que saiam outras novidades vou me contentando com o Pechora mesmo, até porque talvez deste eles nos passassem a tecnologia completa, e dos mais recentes não.
Vida de brasileiro é assim, não dá para comprar presunto importado então vamos nos virando com mortadela mesmo...

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Leandro G. Card