
abs.
Moderador: Conselho de Moderação
Se depender da presteza e boa vontade de nossos governantes, voltaremos ao telégrafo (com fio - o sem fio é sofisticado demais):Bourne escreveu:Sem problemas. Nada de que os espiões digitais da NSA e outros países não resolvam. Além da ajuda por comprarem material, tecnologia e assessoria de empresas estrangeiras que seguem a legislação nacional do país de origem.
Pois é, dá no mesmoSterrius escreveu:Telegrafo era interceptado tb.
Mas, o governo pode tentar este aquiWingate escreveu:Pois é, dá no mesmoSterrius escreveu:Telegrafo era interceptado tb.![]()
Wingate
E como "pisar nesses calos" citados por você, é um pouco que dificil, pois:FCarvalho escreveu:Pra se ver como são as coisas neste nosso país. Todo mundo no governo concorda que o programa espacial é importante e necessário e precisa de apoio e de recursos estáveis. Mas.... tem que se pisar no calo de uns e outros no planalto para que a coisa passe a andar de verdade.
E assim vai com a educação, saúde, impostos, previdência, corrupção, trabalho, etc, etc...
Para nem falar em defesa, que sequer é assunto importante neste país. Aliás, nem assunto para governo é.![]()
abs.
Pois é. É melhor começarmos a aprender espanhol , aimará, quéchua...etc...O duro vai ser ver as brasileiras usarem aquele chapéu de Bat Masterson...rodrigo escreveu:Olha, mais entreguista impossível. Baixando as caças pra Bolívia! Volta Lamarca, volta Mariguella, bons tempos quando queria entregar o país aos soviéticos! Agora é pra Bolívia!
Petrobrás teve comportamento subimperialista na Bolívia, diz Gilberto Carvalho
Para o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, estatal reproduz nos países vizinhos um comportamento impositivo
SÃO PAULO - O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, defendeu nesta terça-feira, 3, que o Brasil tem que repensar seu modelo de desenvolvimento nacional e repensar as relações das empresas transnacionais brasileiras em outros países. Segundo ele, algumas empresas brasileiras, como a Petrobrás, reproduzem nos países vizinhos um comportamento impositivo que empresas de nações desenvolvidas teriam exercido no Brasil.
"Temos que ter a autocrítica de reconhecer, por exemplo, que a presença da Petrobrás na Bolívia era sim um modelo que dava corpo, dava razão, para aquilo que chamavam de comportamento subimperialista. O Brasil reproduz em relação ao seus vizinhos o mesmo comportamento que o grande imperialismo de primeiro mundo a nosso respeito", avaliou. Em maio de 2006, o presidente Evo Morales anunciou a estatização do setor de hidrocarbonetos, que impactou diretamente a petroleira brasileira.
Na semana passada, a relação brasileira com os bolivianos viveu momentos de tensão com a fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina, que estava asilado na embaixada brasileira em La Paz, mas o governo de Morales não emitiu salvo conduto para que ele viesse ao Brasil. Ele fugiu com ajuda de um diplomata brasileiro.
Segundo Carvalho, muitas dessas atitudes das empresas se dão em função da alta competitividade na hora de levar os negócios ao exterior. "A realidade não é simples em função da questão da competitividade", ressaltou.
Ele defendeu, no entanto, que haja uma mudança nesse quesito. "Quem muitas vezes representa o Brasil nesses países, para além e com muito mais publicidade que a embaixada, são as empresas", concluiu.
O ministro participou na manhã desta terça-feira, 3, da Conferência Ethos 2013, em São Paulo, e proferiu palestra com o tema ''Ampliando a competitividade do País por meio de suas empresas transnacionais''.
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 3677,0.htm