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akivrx78 escreveu:Coreia começará unificar-se no fim de 2020
Tags: Coreia do Sul, Coreia do Norte, gasoduto, Rússia, Notícias, Política


5.11.2011, 14:15

© Colagem da Voz da Rússia


O regime da Coreia do Norte deve colapsar até o final da década de 2020 por causa de intensificada luta pelo poder no governo e na elite militar do país.

As tendências destrutivas da Coreia do Norte intensificarão e como resultado a forma atual da Coreia do Norte não poderão mais existir, acreditam no Instituto da Economia Mundial e Relações Internacionais russo (IMEMO). Segundo o cenário do IMEMO, as Coreias do Norte e do Sul começarão realmente unificar-se no final da década de 2020.

Esta visão do futuro norte-coreano é bastante estranha, tendo em conta que Pyongyang espera que a Rússia ajudará suportar a economia da Coreia do Norte. Entretanto existem opiniões que divulgando este cenário, a Rússia tenta coagir o regime comunista na questão de construção do gasoduto da Rússia para a Coreia do Sul via a Coreia do Norte. O projeto está discutando durante cerca de 20 anos, mas nunca entrou na fase de realização por causa da tensão na península.

http://portuguese.ruvr.ru/2011/11/05/59903945.html

Bourne escreveu:

akivrx78 escreveu:Coreia começará unificar-se no fim de 2020
Tags: Coreia do Sul, Coreia do Norte, gasoduto, Rússia, Notícias, Política


5.11.2011, 14:15

© Colagem da Voz da Rússia


O regime da Coreia do Norte deve colapsar até o final da década de 2020 por causa de intensificada luta pelo poder no governo e na elite militar do país.

As tendências destrutivas da Coreia do Norte intensificarão e como resultado a forma atual da Coreia do Norte não poderão mais existir, acreditam no Instituto da Economia Mundial e Relações Internacionais russo (IMEMO). Segundo o cenário do IMEMO, as Coreias do Norte e do Sul começarão realmente unificar-se no final da década de 2020.

Esta visão do futuro norte-coreano é bastante estranha, tendo em conta que Pyongyang espera que a Rússia ajudará suportar a economia da Coreia do Norte. Entretanto existem opiniões que divulgando este cenário, a Rússia tenta coagir o regime comunista na questão de construção do gasoduto da Rússia para a Coreia do Sul via a Coreia do Norte. O projeto está discutando durante cerca de 20 anos, mas nunca entrou na fase de realização por causa da tensão na península.

http://portuguese.ruvr.ru/2011/11/05/59903945.html

Com o gasoduto a Rússia vende gás para a Coreia do Sul e pode chegar com facilidade ao Japão. Além de outras obras como estradas de ferro e autoestradas que podem interessar muito a Russia.

Depois vão mexer com os negócios russos que o regime norte-coreano vai chorar.

akivrx78 escreveu:Coreia começará unificar-se no fim de 2020
Tags: Coreia do Sul, Coreia do Norte, gasoduto, Rússia, Notícias, Política


5.11.2011, 14:15

© Colagem da Voz da Rússia


O regime da Coreia do Norte deve colapsar até o final da década de 2020 por causa de intensificada luta pelo poder no governo e na elite militar do país.

As tendências destrutivas da Coreia do Norte intensificarão e como resultado a forma atual da Coreia do Norte não poderão mais existir, acreditam no Instituto da Economia Mundial e Relações Internacionais russo (IMEMO). Segundo o cenário do IMEMO, as Coreias do Norte e do Sul começarão realmente unificar-se no final da década de 2020.

Esta visão do futuro norte-coreano é bastante estranha, tendo em conta que Pyongyang espera que a Rússia ajudará suportar a economia da Coreia do Norte. Entretanto existem opiniões que divulgando este cenário, a Rússia tenta coagir o regime comunista na questão de construção do gasoduto da Rússia para a Coreia do Sul via a Coreia do Norte. O projeto está discutando durante cerca de 20 anos, mas nunca entrou na fase de realização por causa da tensão na península.

http://portuguese.ruvr.ru/2011/11/05/59903945.html

Bolovo escreveu:

akivrx78 escreveu:Coreia começará unificar-se no fim de 2020
Tags: Coreia do Sul, Coreia do Norte, gasoduto, Rússia, Notícias, Política


5.11.2011, 14:15

© Colagem da Voz da Rússia


O regime da Coreia do Norte deve colapsar até o final da década de 2020 por causa de intensificada luta pelo poder no governo e na elite militar do país.

As tendências destrutivas da Coreia do Norte intensificarão e como resultado a forma atual da Coreia do Norte não poderão mais existir, acreditam no Instituto da Economia Mundial e Relações Internacionais russo (IMEMO). Segundo o cenário do IMEMO, as Coreias do Norte e do Sul começarão realmente unificar-se no final da década de 2020.

Esta visão do futuro norte-coreano é bastante estranha, tendo em conta que Pyongyang espera que a Rússia ajudará suportar a economia da Coreia do Norte. Entretanto existem opiniões que divulgando este cenário, a Rússia tenta coagir o regime comunista na questão de construção do gasoduto da Rússia para a Coreia do Sul via a Coreia do Norte. O projeto está discutando durante cerca de 20 anos, mas nunca entrou na fase de realização por causa da tensão na península.

http://portuguese.ruvr.ru/2011/11/05/59903945.html

Na boa. Eu não gosto da CN e acho que ela deveria ser anexada (e não reunificada, como acham que aconteceu com a Alemanha) pela CS, mas de onde eles tiram esses números? 2020? Como assim, tão usando bola de cristal? História não é ciência matemática, não dá pra prever o que vai acontecer. Pode acabar amanha ou daqui 1000 anos. Quem preveu a primavera árabe?

Coreia do Sul põe unidades militares em estado de emergência
19 de dezembro de 2011 • 02h14

Pouco depois do anúncio da morte do líder norte-coreano Kim Jong-il nesta segunda-feira, o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul pôs todas as unidades militares em estado de emergência, informou a agência sul-coreana Yonhap.

O organismo militar informou que aumentou a vigilância ao longo da fronteira norte-coreana junto com as Forças Combinadas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, embora não tenham sido observadas atividades incomuns.

O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, 69 anos, morreu no último sábado, mas a sua morte só foi anunciada nesta segunda-feira pela mídia local. KCTV, o chefe do regime norte-coreano, um dos mais isolados do mundo, Kim morreu no último sábado, às 8h30 (horário local, 21h30 de sexta-feira em Brasília), por causa de "fadiga física" durante uma viagem de trem. Seu funeral está marcado para o dia 28, na capital Pyongyang.

Will the North Koreans rise up?
By Fareed Zakaria, CNN

I noticed a strange item in the news this week. An estimated 200 North Koreans are stranded in Libya right now, among them doctors and nurses whose services are much needed back home. Why are they there? Why can't they go back?

Well, it turns out that they were sent to Libya to earn desperately needed hard currency for North Korea's tyrant, Kim Jong-Il. But now, despite Gadhafi's death and the changing circumstances, he'd rather these essential workers stay away. The same goes for hundreds of other doctors, nurses, technicians and other workers in Tunisia and Egypt.

Why? The Arab spring.

The Dear Leader doesn't want these people, who have seen street protests succeed and dictatorships fall, to return and talk about it. In fact, editorials in South Korean newspapers say that only 1% of North Koreans have even heard of the Arab spring. But how you would have such an exact figure beats me.

What we can say for sure is that the North Korean press has simply not reported on any of the popular uprisings of 2011, obviously for fear of sparking protests within North Korea. In fact, Pyongyang issued a statement in March simply saying Libya's dismantling of its nuclear weapons program made it more vulnerable to western intervention. In other words, 'We, the North Koreans, will keep our nukes as our insurance policy against regime change.' So don't expect Pyongyang to disarm anytime soon. The regime interprets the fall of Gadhafi as a cautionary tale. Don't disarm; don't try to talk to the west; don't open up.

Meanwhile, the suffering of the North Korean people continues. Just last week, UNICEF reported that millions of children there are at risk of being severely malnourished. These children will be more vulnerable to disease and stunted growth. And there's little hope that the government has the ability to help even if it wanted to.

There's been a major shortage of food for years now compounded by adverse weather conditions and a suspension of food aid programs from the U.S. and South Korea. Even China, Pyongyang's only ally, has cut food aid.

So what happens next? No one predicted the Arab Spring, but can one predict a North Korean Fall? Not really. Most of the tools of popular revolt these days are unavailable in North Korea. Only 400,000 people have mobile phones. That's 1.5% of a population of 24 million. Getting a phone requires connections to the regime. Internet penetration rates aren't available but they're estimated to be just as low. There's no Twitter, no Facebook, no YouTube, no Al Jazeera to coalesce the masses.

So bottom-up change does not look like it's going to happen any time soon. So perhaps change could come when there's change at the top. Kim Jong-Il is 70 years old. It's been reported he's had a stroke and has had cancer. And he's picked his successor in a rushed manner.

But the army, intelligence apparatus and the police appear to be solidly behind him and his family. We'll probably never know what's really going on in North Korea, and there is little appetite in China, the one country with influence in North Korea, to force change in Pyongyang.

But it is worth remembering that in a time of mass global unrest and popular uprisings, North Korea remains a highly secretive, brutal dictatorship enslaving its people - arguably the world's worst regime.

We've made this special report available below for our preferred free readers. To access all analysis, all of the time, join STRATFOR with this special offer.
North Korean Leader Kim Jong Il's Death

December 18, 2011

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North Korean Nuclear Issue
North Korean leader Kim Jong Il died the morning of Dec. 17, according to an official North Korean News broadcast at noon Dec. 19. Initial reports say Kim died of a heart attack brought on by fatigue while on board a train. Kim is believed to have suffered a stroke in 2008, and his health has been in question since.

Kim’s death comes as North Korea was preparing for a live leadership transition in 2012, the 100th anniversary of the birth of Kim’s father and North Korea’s founding leader, Kim Il Sung, a transition that had been intended to avoid the three years of internal chaos the younger Kim faced after his father’s death in 1994. Kim Jong Il had delayed choosing a successor from among his sons to avoid allowing any one to build up their own support base independent of their father. His expected successor, son Kim Jong Un, was only designated as the heir apparent in 2010 after widespread rumors in 2009 and thus has had little experience and training to run North Korea and little time to solidify his own support base within the various North Korean leadership elements. Now, it is likely that Kim Jong Un’s uncle, Jang Song Thaek, will rule behind the scenes as Kim Jong Un trains on the job. Like the transition from Kim Il Sung to Kim Jong Il, it is likely that North Korea will focus internally over the next few years as the country’s elite adjust to a new balance of power. In any transition, there are those who will gain and those who are likely to be disenfranchised, and this competition can lead to internal conflicts.

The immediate question is the status of the North Korean military. Kim Jong Un is officially the Vice Chairman of the Central Military Commission of the Workers Party of Korea and was recently made a four-star general, but he has no military experience. If the military remains committed to keeping the Kim family at the pinnacle of leadership, then things will likely hold, at least in the near term. There were no reports from South Korea that North Korea’s military had entered a state of heightened alert following Kim Jong Il’s death, suggesting that the military is on board with the transition for now. If that holds, the country likely will remain stable, if internally tense.

Kim’s death does not necessarily put an end to recently revived discussions with the United States and others over North Korea’s nuclear program. Pyongyang has increasingly felt pressured by its growing dependence on China, and these nuclear talks provide the potential to break away from that dependence in the long term.

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