P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...

[Penguin]

Xiiiiiii, agora embolou. Pois o P-3 também é muito bom para reconhecimento em terra (lembram daquele dos EUA que "se perdeu" e saiu sobrevoando tudo o que interessava da Amazônia, parece que até deu uma espiada no Cachimbo, a alegada "Área 51 do Brasil"?) e não só no mar.

Mas aí quem defende a Bacia de Campos, o grosso do Pré-Sal, etc? Como disse, embolou...

A USN e a Austrália tb usaram seus P-3 para reconhecimento em terra no Afeganistão.

[Túlio]

A USN e a Austrália tb usaram seus P-3 para reconhecimento em terra no Afeganistão.

Cupincha, até os argies tinham um Orion para ELINT, que chamavam de "Electrón"...

O avião é pra lá de bueno, a josta é que está envelhecendo e já saiu de linha faz um tempão.

[juarez castro]

="Operti"]

Operti, eu vou responder em novo post, porque se não embaralhar no cote e recote.

A dotação do esquadrão é menor pelo simples fato de que a tripulação do Pinóquio é um terço do P3, o pessoal de apoio é o dobro, então as dotações são diferentes.
Eu citei o caso do motor como exemplo, mas não é tão simples assim no caso do P 3 porque ele é acoplado ao berço da asa "de cabeça para baixo" que requer todo uma aparato de apoio para retirar sem danificar o berço.
Em relação a patrulha, eu acho que tu não entendeu o que estou querendo dizer:

Tu afirmou a FAB faz SAR, sim faz e fará, o que ela está fazendo hoje junto com o SAR que é esporádico é o esclarecimento marítimo que é caríssimo para fazer com esta anv e vai sugar célula desnecessariamente, isto hoje é mais viável fazer com UAV ou outra anv com menor custo operacional, eu prefiro UAV.

Eu conheço o hangar do Zepelin, é enorme, mas, mais uma vez ressalto, o problema não estava somente aí e sim em toda a estrutura para receber o esquadrão, principalmente as áreas de apoio, paiol e ferramental.

O hangar da BASV que já tinha no passado, já tinha recebido equipamentos ASw, torpedos, minas e cargas de profundidade tem espaço físico adequado, evidentemente que coma chegado dos Harpoon, modificações se fariam necessárias, que nao sei nem se vão ser feitas.

G abraço

Juarez,

Nós estamos discutindo a decisão de se levar os P-3 para Salvador, há 10 anos atrás. Portanto, as condições para a tomada da decisão naquela época. O que significa que, à época, o 1º/7º tinha estrutura similar à do 4º/7º, dado que ambas unidades operavam a mesma aeronave em números semelhantes. Que hoje o esquadrão tem 2/3 a mais de efetivo é óbvio, o P-3 requer mais gente que o P-95. Se o P-3 tivesse vindo para o 4º/7º, seria o Cardeal a ter 2/3 a mais de efetivo. E se o problema é que isso impactaria na distribuição de habitações para o aumento de militares, tenho certeza que a BASV sofreu o mesmo impacto.

Não, não sofreu tanto, porque?

Porque esta base é antiga e sua PA sempre teve uma estrutura física para as antigas dotações do esquadrão que operavam Neptune, e olha que naquela época tinha muito mais pessoal no esquadrão, do que hoje se tem com o P 3.

No caso do motor, eu não vejo como a alegada falta de estrutura da base impacta na retirada pura e simples do motor. Fosse assim, repito, o P-3 não poderia ter pane de motor em nenhuma base que não fosse a BASV.

E não pode mesmo, pois será necessário levar o staff de C 130 para fazer o reparo, se implicar na retirada do mesmo, a não ser que haja no aeroporto em questão um parque como o Ceman POA da Azul, por exemplo.

Se falarmos em fazer a manutenção desse motor numa oficina, aí sim a estrutura da base faz sentido. Mas o que eu me pergunto é: como um hangar que abrigou durante décadas duas unidades aéreas inteiras, umas delas de patrulha e utilizando a mesma aeronave do 1º/7º, não teria condições de receber o P-3 com algumas modificações? Reiterando, a permanência no hangar do Zeppelin seria temporária, visto que um hangar novo seria construído. E não mandariam um técnico da USN só pra ele olhar as medidas do hangar e dizer se elas estão adequadas ou não. A conversa sempre foi: o P-3 opera em Santa Cruz.

Operti, não é o hangar, como eu já repeti varias vezes, é toda a estrutura que demanda estas anvs, mas já tu insiste tanto na questão do hangar, os dois esquadrões que ele abrigou, qualquer uma delas tem um quarto do tamanho do P 3, e o motivo talvez da FAB ter levado aquela célula de scrapper foi justamente para ensaiar a movimentação de hangaragem dele com toda a tralha dentro do hangar rebocando ele no "Valfrido", uma coisa é manobra com um P 95 outra é com um P 3.

Juarez, se o melhor pra FAB é fazer o SAR/esclarecimento com UAV, isso é irrelevante para a discussão, posto que no momento essa opção sequer existe concretamente.

Aqui eu te interrompo novamente, e te afirmo: `´E relevante sim senhor e muito, mas porque que não está operacional;

Porque os P 95 Alfa deram baixa, e as nove células mais recentes estão passando por modernização, deixando a disponibilidade próxima a zero.


O fato é que, entre missão primária e missões esporádicas, a FAB tem usado o P-3 pra tudo, e em mais de 80% do tempo o faz na região sul/sudeste. A própria FAB diz que umas das principais missões do P-3 é zelar pelo pré-sal. Não faz sentido colocar o avião a mais de 1000km de distância da sua principal área de operações.

Porque ela tem usado para tudo Operti:

Pela mesma razão que eu citei acima, neste momento não tem outro, agora é viável pegar um quadrimotor turbo hélice para rotineiramente esta missão queimando não sei quantas libras de combustível por hora, queimando ciclo de célula voando, expondo equipamentos de missão caríssimos as intempéries do mar e da salinidade sem necessidade e com custos que seriam impagáveis, quando isto pode ser feito por um UAV, ou outra anv mais simples e menos dedicada.
Operti esta ladaínha de Z"Pré Sal", Amazul e outras siglas bonitas criadas com fins ideológicos e políticos só serve para mascarar ou distrair os incautos, pois o P 3 não é "um policial das plataformas", ele é sim uma aeronave de COMBATE ASW FULL, com sistemas, doutrinas e custos desta missão, não cabe faze firula com eles, porque se continuarem daqui dois anos não vai ter mais célula independente de asas, de ranços ou do pirulito do piloto, simples assim.

O 1º/7º deixou de fazer missões ASW há quase 41 anos. E aí nós temos 3 cenários para essa sua explicação: (1) a FAB manteve a estrutura dedicada aos equipamentos ASW intacta e em condições, sem uso, durante 35 anos; (2) a estrutura dedicada aos equipamentos ASW foi utilizada para outros fins e perdeu suas características originais; (3) a FAB abandonou a estrutura dedicada aos equipamentos ASW; qual delas é a mais factível?

Nenhuma das três, a FAB é incapaz de achar um elefante tocando trombone embaixo da agua, porque justamente está buscando de volta a doutrina, que elva tempo, e é mais cara que operar um caça, e que eu acho que está errado e que deveria ser repassado a MB o quanto antes fosse possível.

O que permaneceu na base foi a estrutura física de pátio, de hangaragem e de pátios para anvs grandes e seus respectivos sistemas de combate a exceção agora ao Harphoon

E, por esse viés, temos o 1º GAE, que cumpriu a missão ASW moderna por muito mais tempo que o 1º/7º, operando a partir de Santa Cruz.

Sim é verdade, porém com uma anv que tinha metade do tamanho do Neptune e um quarto de sua tripulação.

Por fim, com as aeronaves vindo para Santa Cruz, a conclusão que se chega é que, ou alguém estava errado lá atrás, ou alguém está errado agora. Porque se o motivo era ter os P-3 no nordeste, eles deveriam estar indo para Natal e não para Santa Cruz (caso não haja uma ausência total de estrutura em Natal; mas, se fosse essa a situação, faria mais sentido manter o esquadrão em Salvador por mais um tempo até que Natal fosse preparada). E se eles estão vindo para cá, por que então ficaram em Salvador durante 10 anos?

Operti, eu não sei ainda ao certo se virão para SC, se vierem, para mil e fecharem a BASV, neste momento é o melhor a fazer, na época da chegada deles, era o caminho mais curto e mais acessível para iniciar a operação.
Acho a BANT uma base ideal para se operar com o P3, mas seria necessário uma gasto enorme em termos de hangaragem, oficinas e estruturas administrativas e agora não tem $$$$ nm para a bóia.

Vou te dizer mais ainda e tu não vai gostar:

Por mim,além da BAFL, da BASV, da BARF, da BAFZ, e a BASC deveria fechar também porque aquilo lá é um antro de problemas de toda a monta que envolvem inclusive problemas muito sérios com algumas "ilicitudes graves" e o ambiente lá está totalmente contaminado, e o pior; não tem volta. Por mim o Musal iria para lá, o ETA três seria extinto(não serve para nada), o 3º do 8º viria para alguma OM em SP, o Grupo de Caça idem, junto com o GCC.
Para não dizer que estou sendo bairrista ou seletista, por mim a BACO fechava também, com extinção do 14, do ETA 5, transferência do GCC e do GAAA para a BASM, mas sei que nada vai acontecer e tudo deve continuar como está.....

G abraço

Abraços[/quote]

[juarez castro]

Xiiiiiii, agora embolou. Pois o P-3 também é muito bom para reconhecimento em terra (lembram daquele dos EUA que "se perdeu" e saiu sobrevoando tudo o que interessava da Amazônia, parece que até deu uma espiada no Cachimbo, a alegada "Área 51 do Brasil"?) e não só no mar.

Mas aí quem defende a Bacia de Campos, o grosso do Pré-Sal, etc? Como disse, embolou...

Túlio, o maior risco para as plataformas não está no entorno do oceano, mas sim em BSB, olha o ataque feito a BR nos últimos anos, nem a US Navy conseguiria a uma proeza destas de levar o valor de uma petrolífera dos 350 bilhões para menos de vinte em tão pouco tempo.

G abraço

[Túlio]

Túlio, o maior risco para as plataformas não está no entorno do oceano, mas sim em BSB, olha o ataque feito a BR nos últimos anos, nem a US Navy conseguiria a uma proeza destas de levar o valor de uma petrolífera dos 350 bilhões para menos de vinte em tão pouco tempo.

G abraço

Ganda verdade, e tem neguim com medo dos EUA, como se precisássemos deles para nos DETONAR!

[Juniorbombeiro]

Túlio, o maior risco para as plataformas não está no entorno do oceano, mas sim em BSB, olha o ataque feito a BR nos últimos anos, nem a US Navy conseguiria a uma proeza destas de levar o valor de uma petrolífera dos 350 bilhões para menos de vinte em tão pouco tempo.

G abraço

Ganda verdade, e tem neguim com medo dos EUA, como se precisássemos deles para nos DETONAR!

Putz, é brabo ter que ler certo tipo de coisa. Primeiro que o "Deus mercado", aquele que quebrou a economia do maior país do mundo em 2008 carece de credibilidade para avaliar o valor da Petrobras, mas como eles são os "donos" de quem divulga as notícias e só não detém a propriedade de algumas cabeças que habitam os meios acadêmicos (esses sempre convenientemente chamados de comunistas pelos desqualificadores) somos obrigados a ouvir esses esses absurdos. Mas vou repetir pacientemente, 20 bilhões tu não compra nem a refinaria que eu estou trabalhando agora, a ainda acham que US$ 1 bi por Passadena foi um mal negócio, devem acreditar que compramos um alambique de cachaça. Aliás, é a mesma gente que fala que o Uber (uma empresa que aliás já está começando a fazer água, e não estou falando das tretas com os taxistas) vale mais que a Petrobras, o Uber é uma empresa que sequer tem patrimônio, que pode ter uma concorrência a engoli-la sem a necessidade de um investimento vultuoso, da noite para o dia. Do mesmo jeito que ela surgiu, vai desaparecer. Mas já que querem falar de "valor de mercado" vamos lá:
2002 (último ano do iluminado): US$ 15,5 bilhões
2014 US$ 140 bilhões (muito mal avaliados, diga-se de passagem)
Hoje deve ser uns US$ 60 bilhões (piada)
Esses números são mais dependentes da variação da cotação do petróleo do que qualquer outra coisa, quando estava estourando a US$ 140 dólares o barril os abutres do mercado estavam ensandecidos, agora, desprezam, o que eles "não entendem" é que o mundo continua parando se deixarmos de produzir petróleo, esteja ele custando US$ 20 ou US$ 140, esse tipo de negócio não pode ser pensado com o bolso. O que os corruptos roubaram da Petrobras é troco de pinga, perto da importância e valor que ela tem, de todo o dinheiro e estrutura que ela movimenta.
Em tempo, a Apple anda, ou andou, fazendo empréstimos bancários a juros baixos para comprar e recomprar suas próprias ações e ter valorização artificial, quando muita gente começa a fazer essas falcatruas, o mercado perde lastro, é dinheiro vindo exclusivamente da especulação e não de atividade produtiva, e acontece o que aconteceu em 2008. As empresas estão mais preocupadas com lucro e valor de mercado, do que investir na qualidade de seus produtos e serviços, e isso não é bom.

[juarez castro]

Parece que pelo andar da carruagem, os P 3 podem ganhar uma nova base de operação no RJ.

G abraço

[Tikuna]

Parece que pelo andar da carruagem, os P 3 podem ganhar uma nova base de operação no RJ.

G abraço

BAeNSPA

[juarez castro]

Parece que pelo andar da carruagem, os P 3 podem ganhar uma nova base de operação no RJ.

G abraço

BAeNSPA

Yes, They can.

G abraço

[Carlos Lima]

O que faz mais sentido e tem um tr'afego aereo bem menos maluco do que na area do RJ, alem de estar perto da Base de Subs.

[]s
CB

[Tikuna]

O que faz mais sentido e tem um tr'afego aereo bem menos maluco do que na area do RJ, alem de estar perto da Base de Subs.

[]s
CB

Mais longe da base de subs no caso né CB?

Mas ali é um pontinho muito bom pra operação deles.

[FABIO]

Sobre os P-3AM a FAB já comprou novas longarinas para as asas desses aviões?

[Carlos Lima]

Para quem gosta de se iludir com esse papo de P-3 na MB.

Antes:

.

ESQUADRÃO ORUNGAN COM MAIS UM P-3AM
O Primeiro do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7ºG.Av.) "Esquadrão Orungan" recebeu mais uma aeronave de patrulha marítima P-3AM Orion, modernizada pela Airbus Military. Matriculado FAB 7200, o avião irá unir-se aos outros dois entregues no ano passado (FAB 7201 e 7203) em múltiplas tarefas, entre elas, patrulha marítima, busca e salvamento na extensa área de responsabilidade brasileira no Atlântico Sul, a qual está incluída a Zona Econômica Exclusiva (ZEE).

Original: http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/a ... z4pZhiqwsI
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se você ampliar a foto verá a matricula P-3AM 7201, infelizmente é uma modernizada, olha o bichão ai.

Realidade em Santa Cruz:







[]s
CB

[juarez castro]

Bom, como o Carlos Lima não tem a menor intenção de informar, mas sim desinformar de forma até eu diria pouco ética, porque:

Porque pegar uma foto de anv sendo preparada para uma futura manutenção e tira uma conclusão de que nunca voltará a operar é no mínimo ejaculativamente precoce, mas como diria o meu avô, cada um com suas manias.

A medida que o número de horas para check Delta destas ANVs vão chegando e não há este ano recursos para efetuar a revisão, que deverá ser feita junto com substituição da longarina de asa, em função dos cortes no orçamento, elas vão ser envelopadas e aguardarão o orçamento para que se faça o trabalho.

Como todos nós bem sabemos, a MB , assim como as demais forçar atravessa um período de restrições financeiras e hoje, não há mínima condição da força absorver a doutrina, o pessoal e as anvs de asa fixa de patrulha, esta transição será feita de forma gradual, equilibrada e responsável.
A ideia da aviação naval é que futuramente estas anvs ocupem o espaço físico hoje destinado ao VF 1 com obras complementares que propiciarão uma operação mais segura.

Agora, viu Carlos Lima, o grande ganho da MB com estas anvs vai ser a capacidade delas operarem full com o míssil anti navio Harpoon, uma arma que consegue ACERTAR UM NAVIO EM MOVIMENTO a até 100MN de distância, ao contrário dos recentes "fogos caramuru" Franceses lançados bem abaixo do envelope máximo pelas duas fragatas contra a moribunda Bosisio, que passado mais de uma semana ninguém ainda sabem aonde foram parar e a fragata teve de ser afundada por Mecs abrindo válvulas de fundo.

Tu consegues compreender que "Apesar do Harpoon", o P 3 é o sonho de consumo da futura aviação naval da MB????

G abraço

[Carlos Lima]

Bom... nada do que você diz dismente a realidade. Essa aeronave assim como as demais vão parando uma a uma porque a mais do que avisada reforma das asas não aconteceu. Coisas de Brasil.

Enquanto isso vão tomando poeira no Hangar Zepelin que ainda bem que existe, pois brevemente estará cheio.

Quanto ao papo do Harpoon e essa boataria que que missil não acerta versus missil que acerta cada um que tire as suas conclusões e Mec teve que abrir válvula, só rindo e muito mesmo. Qual Mec vai ser maluco de entrar dentro de um navio desses todo esburacado e correr riscos? Coisas que somente a Internet e a boataria permitem.

Em todo o caso o Harpoon vai acertar os alvos na medida em que o Golden Sentry permita que seja disparado. Essa é a realidade.

E o Exocet já mais do que fez o seu nome, quem quiser que pesquise e chegue as suas conclusões.

Equanto isso gastamos uma fortuna para reformar a BASV e agora vamos lá gastar mais $$$ do pobre coitado do contribuinte para mover esses P-3. Essa é a realidade. Enquanto isso temos que caçar mais $$$ para reformar esses P-3 e os FITS e todos os components eletrônicos associados com menos de 5 anos de uso vão aguardar tomando poeira. Parabéns aos envolvidos!

Infelizmente planejamento no Brasil é uma piada de péssimo gosto, mas para que se encarrega dessas empreitadas e consultores associados é uma festa.

Enfim, o sonho de consumo de qualquer aviação naval é operar aeronaves modernas, sem remendo. O resto é ideologice de uns tentando moldar os caminhos da MB. Infelizmente ainda são marcas da década de 60. Vai entender.

[]s
CB