Fórum Defesa Brasil

Será?

http://francoorp.blogspot.com.br/2014/0 ... naval.html

Sem problemas. É e será um desenvolvimento natural para este modelo do AV-MT300. Com diversos alcances de acordo com as necessidades e interesses do país.

A MB sabe que precisará de uma família de mísseis de cruzeiro para suprir diversas lacunas em sua capacidade ofensiva para atacar alvos mais distantes, tanto do ponto de vista tático, como estratégico.

Haverá espaço para versões mar-terra, mar-mar, ar-mar, ar-terra, e sub-mar e sub-terra.

Se tem por aí quem nos faça "chover" mísseis sobre nossas cabeças, a qualquer momento, também nós devemos dispor de tal capacidade de também fazer "chover" no quintal de outrem, caso desejável e necessário.

Na minha ignorante opinião, uma família destes mísseis para as três ffaa's com alcances entre as 200 e 1000 milhas já mais que passou da hora de ser contada em nossos arsenais.

Só por preocaução. Sabe como é.

abs.

Para fazer um AV-TM 300 anti-navio só precisaria de 3 coisas, guiagem terminal ativa ou passiva (IR), capacidade sea-skimmer e capacidade de realizar manobras em sua aproximação.

Nos demais quesitos, desde alcance, passando pela Ogiva e até seu design, é até fácil modifica-lo.

Se continuarmos com o MAN-1 e o AV-TM 300AN ser o MAN-2, creio que o MAN-3 poderia ser um míssil supersônico, aos moldes do 3M-54.

Abs.

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

INSTITUTO DE PESQUISAS

EXTRATOS DE DISPENSAS DE LICITAÇÃO

Espécie: Dispensa de Licitação com fundamento no art. 24, inc. XIII,
da Lei nº 8.666/1993; Favorecido: FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DO
MAR - FEMAR ; Objeto: contratação de serviços especializados em
apoio ao projeto de pesquisa e desenvolvimento dos Módulos AET
(Avaliação de Exercícios Táticos) e AIS CLIENT do Centro de Integração
de Sensores de Navegação Eletrônica (CISNE), a ser instalado
no Centro de Apoio a Sistemas Operativos - CASOp, que será
prestado nas condições estabelecidas no Projeto Básico; Vigência do
Contrato n° 20301/2013-044/00: 18/11/2013 a 13/06/2014; Processo:
63128.003851/2013-11; Ação Interna R-9017200133, PTRES
067373, ND 449039, FR 0176700113, UO 52133, GESTÃO
00001/72301; Valor: R$ 270.000,00 (duzentos e setenta mil reais);
Nota de Empenho: nº 2013NE000690 de 19/11/2013 e
2013NE000688 de 19/11/2013. Autorização: em 18/11/2013, por
CMG (RM1-T) EDSON DE QUEIROZ RIBEIRO, Ordenador de
Despesas; Ratificação: em 18/11/2013, por C. Alte (EN) HUMBERTO
MORAES RUIVO.

Espécie: Dispensa de Licitação com fundamento no art. 24, inc. XIII,
da Lei nº 8.666/1993; Favorecido: FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DO
MAR - FEMAR ; Objeto: contratação de serviços de apoio às atividades
e pesquisas referentes ao estudo do transdutor do torpedo
MK37 e ao estudo de tecnologias de motor passíveis de serem emrpegadas no projeto do futuro Torpedo Pesado Nacional, que será
prestado nas condições estabelecidas no Projeto Básico; Vigência do
Contrato n° 20301/2013-051/00: 03/12/2013 a 20/01/2015; Processo:
63128.004070/2013-43; Ação Interna R-90172001A2, PTRES
067332, ND 449039, FR 0176700113, UO 52133, GESTÃO
00001/72301; Valor: R$ 783.000,00 (setecentos e oitenta e três mil
reais); Nota de Empenho: nº 2013NE000817 de 04/12/2013 e
2013NE000828 de 10/12/2013. Autorização: em 01/12/2013, por
CMG (RM1-T) EDSON DE QUEIROZ RIBEIRO, Ordenador de
Despesas; Ratificação: em 02/12/2013, por C. Alte (EN) HUMBERTO
MORAES RUIVO.

Estão usando um torpedo mk 37 para testes?

Duplicidade

Nova edição da nossa revista on-line www.BaseMilitar.com.br já está no ar! Em especial as super detalhadas e ilustradas matérias da fragata holandesa e dos radares da BAE Systems são muitíssimo importantes para quem acompanha de perto a evolução os programas de reequipamento da MB!

Edição 61

Nesta Edição
Fragata De Zeven Provienciën: A cartada holandesa no Prosuper
Os Radares britânicos da BAE Systems
Korvette K130: O cartão de visita da indústria naval alemã
Royal Navy Submarine Museum - Gosport
NATO Tiger Meet 2013

Aproveitem!

[]s Hammer nikit

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL

AVISOS DE PENALIDADES

O DIRETOR DE ENGENHARIA NAVAL, no uso das suas
atribuições e de acordo com o previsto no artigo 87, inciso I, da Lei
8.666/1993, resolve aplicar, por meio da Portaria No- 42/2014, a penalidade
de ADVERTÊNCIA à empresa B3 BOAT INDÚSTRIA DE
EMBARCAÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º
05.232.089/0001-35, pelo atraso no cumprimento das obrigações previstas
no Cronograma Físico-Financeiro, anexo C do Contrato No-
45000/2013-001-00; Objeto: Construção de 01 (uma) Lancha de Emprego
Geral Média (LEG-M), para a Marinha do Brasil;

O DIRETOR DE ENGENHARIA NAVAL, no uso das suas
atribuições e de acordo com o previsto no artigo 87, inciso I, da Lei
8.666/1993, resolve aplicar, por meio da Portaria No- 41/2014, a penalidade
de ADVERTÊNCIA à empresa EISA-Estaleiro Ilha S.A.,
inscrita no CNPJ sob o n.º 00.261.304/0001-02, pela inobservância a
regra contratual prevista na Cláusula Nona, por deixar de manter as
condições de habilitação demonstradas na licitação que antecedeu o
acordo, no curso da execução contratual para a Construção de Navios-
Patrulha (NPa), para a Marinha do Brasil, nos termos do Contrato
No- 45000/2009-006/00;
Vice-Almirante (EN) FRANCISCO ROBERTO
PORTELLA DEIANA


Olha so , por mim rasgava essa end e mandava construir a frota toda na Coreia do Sul , França , Espanha ou Imperio Britanico porque se a MB vai depender desse monte de bosta de estaleiro nacional que levam 5 anos para construir 1 napa de 500 ton e 2 anos para construir lanchas e ainda a MB ter que ficar em cima aplicando penalidade,advertencia e o escambau a MB ta fudida desse jeito .

Desculpem os palavrões mas é de se revoltar mesmo , agora esperem sentados uma EISA da vida , uma INACE da vida ganhar a licitação das fravetas vai levar 10 anos para entregarem a primeira e cheio de defeitos ainda por cima .

talharim escreveu:DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL

AVISOS DE PENALIDADES

O DIRETOR DE ENGENHARIA NAVAL, no uso das suas
atribuições e de acordo com o previsto no artigo 87, inciso I, da Lei
8.666/1993, resolve aplicar, por meio da Portaria No- 42/2014, a penalidade
de ADVERTÊNCIA à empresa B3 BOAT INDÚSTRIA DE
EMBARCAÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º
05.232.089/0001-35, pelo atraso no cumprimento das obrigações previstas
no Cronograma Físico-Financeiro, anexo C do Contrato No-
45000/2013-001-00; Objeto: Construção de 01 (uma) Lancha de Emprego
Geral Média (LEG-M), para a Marinha do Brasil;

O DIRETOR DE ENGENHARIA NAVAL, no uso das suas
atribuições e de acordo com o previsto no artigo 87, inciso I, da Lei
8.666/1993, resolve aplicar, por meio da Portaria No- 41/2014, a penalidade
de ADVERTÊNCIA à empresa EISA-Estaleiro Ilha S.A.,
inscrita no CNPJ sob o n.º 00.261.304/0001-02, pela inobservância a
regra contratual prevista na Cláusula Nona, por deixar de manter as
condições de habilitação demonstradas na licitação que antecedeu o
acordo, no curso da execução contratual para a Construção de Navios-
Patrulha (NPa), para a Marinha do Brasil, nos termos do Contrato
No- 45000/2009-006/00;
Vice-Almirante (EN) FRANCISCO ROBERTO
PORTELLA DEIANA


Olha so , por mim rasgava essa end e mandava construir a frota toda na Coreia do Sul , França , Espanha ou Imperio Britanico porque se a MB vai depender desse monte de bosta de estaleiro nacional que levam 5 anos para contruir 1 napa de 500 ton e 2 anos para contruir lanchas e ainda a MB ter que ficar em cima aplicando penalidade,advertencia e o escambau a MB ta fudida desse jeito .

Desculpem os palavrões mas é de se revoltar mesmo , agora esperem sentados uma EISA da vida , uma INACE da vida ganhar a licitação das fravetas vai levar 10 anos para entregarem a primeira e cheio de defeitos ainda por cima .

Pois é, com talvez uma ou outra exceção, é uma realidade.
Não estou opinando, apenas ilustrando.
Só para comparar, o estaleiro Peene Werft, na Alemanha (e olha que do lado oriental), construiu 6 NPa 200ton para a MB numa média de 8 a 10 meses para cada, e fez por vezes, dois quase ao mesmo.
E isso entre 20 e 15 anos atrás...

Agora, infelizmente, por questões políticas, se não colocar a indústria nacional no negócio, não faz navio nenhum. Simples assim.

Abs

FCarvalho escreveu:Sem problemas. É e será um desenvolvimento natural para este modelo do AV-MT300. Com diversos alcances de acordo com as necessidades e interesses do país.

A MB sabe que precisará de uma família de mísseis de cruzeiro para suprir diversas lacunas em sua capacidade ofensiva para atacar alvos mais distantes, tanto do ponto de vista tático, como estratégico.

Haverá espaço para versões mar-terra, mar-mar, ar-mar, ar-terra, e sub-mar e sub-terra.

Se tem por aí quem nos faça "chover" mísseis sobre nossas cabeças, a qualquer momento, também nós devemos dispor de tal capacidade de também fazer "chover" no quintal de outrem, caso desejável e necessário.

Na minha ignorante opinião, uma família destes mísseis para as três ffaa's com alcances entre as 200 e 1000 milhas já mais que passou da hora de ser contada em nossos arsenais.

Só por preocaução. Sabe como é.

abs.

Em minha opinião, as variantes anti-navio podem ser utilizadas em ataques em terra, pois muito provavelmente terão o sistema de guiagem GPS e inercial do AV/MT-300. Será basicamente o AV/MT-300 + guiagem terminal ativa ou passiva, será mais caro obviamente mas, para uso em submarino por exemplo, trará uma economia de espaço e grande flexibilidade de uso.

quanto maior a comunalidade entre as diversas versões melhor. ganhos de escala e produção são sempre bem vindos.

só espero que não leve 20 anos para tal família vir a ser posta em prática, já que basicamente se tratará do mesmo míssil com as devidas adaptações.

tenho certeza que no dia em que detivermos a capacidade de cobrir alvos a 1000 milhas de distância seja na MB como nas demais ffaa's nossa argumentação diplomática será levada mais a sério por aí.

abs.

FCarvalho escreveu:quanto maior a comunalidade entre as diversas versões melhor. ganhos de escala e produção são sempre bem vindos.

só espero que não leve 20 anos para tal família vir a ser posta em prática, já que basicamente se tratará do mesmo míssil com as devidas adaptações.

tenho certeza que no dia em que detivermos a capacidade de cobrir alvos a 1000 milhas de distância seja na MB como nas demais ffaa's nossa argumentação diplomática será levada mais a sério por aí.

abs.

A questão do alcance acho que basta vontade política, pois as tecnologias são basicamente as mesmas, talvez tal armamento não seja compatível com o ASTROS para caber mais combustível e provavelmente uma maior quantidade de explosivos e transformar em uma arma estratégica, um alcance entre 1.500 a 2.000 km é mais que suficiente para dissuadir qualquer país da América do Sul.

Pois é. Não precisa necessariamente o EB dispor de um míssil com este alcance, mas penso que seria muito importante para a MB. Ao EB acho que qualquer coisa entre 300 e 500 milhas já está de bom tamanho para o nosso cenário. Da mesma forma à FAB deve interessar mísseis entre 500 e 800 milhas. E no caso da MB pode colocar aí mísseis com as 1000 milhas de alcance em função de seu TO.

Mas isso é só um pensamento meu. Tendo a crer que tal divisão, se houver, deverá levar ante de tudo o fator político, que deverá medir todos os prós e contras da opção de possuir tal sistemas e como nossos vizinhos. ps de longe e os de perto, reagiriam a isto. E no mais, fazer o que for melhor para nós.

abs

Vagner Oliveira escreveu:

talharim escreveu:DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL

AVISOS DE PENALIDADES

O DIRETOR DE ENGENHARIA NAVAL, no uso das suas
atribuições e de acordo com o previsto no artigo 87, inciso I, da Lei
8.666/1993, resolve aplicar, por meio da Portaria No- 42/2014, a penalidade
de ADVERTÊNCIA à empresa B3 BOAT INDÚSTRIA DE
EMBARCAÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º
05.232.089/0001-35, pelo atraso no cumprimento das obrigações previstas
no Cronograma Físico-Financeiro, anexo C do Contrato No-
45000/2013-001-00; Objeto: Construção de 01 (uma) Lancha de Emprego
Geral Média (LEG-M), para a Marinha do Brasil;

O DIRETOR DE ENGENHARIA NAVAL, no uso das suas
atribuições e de acordo com o previsto no artigo 87, inciso I, da Lei
8.666/1993, resolve aplicar, por meio da Portaria No- 41/2014, a penalidade
de ADVERTÊNCIA à empresa EISA-Estaleiro Ilha S.A.,
inscrita no CNPJ sob o n.º 00.261.304/0001-02, pela inobservância a
regra contratual prevista na Cláusula Nona, por deixar de manter as
condições de habilitação demonstradas na licitação que antecedeu o
acordo, no curso da execução contratual para a Construção de Navios-
Patrulha (NPa), para a Marinha do Brasil, nos termos do Contrato
No- 45000/2009-006/00;
Vice-Almirante (EN) FRANCISCO ROBERTO
PORTELLA DEIANA


Olha so , por mim rasgava essa end e mandava construir a frota toda na Coreia do Sul , França , Espanha ou Imperio Britanico porque se a MB vai depender desse monte de bosta de estaleiro nacional que levam 5 anos para contruir 1 napa de 500 ton e 2 anos para contruir lanchas e ainda a MB ter que ficar em cima aplicando penalidade,advertencia e o escambau a MB ta fudida desse jeito .

Desculpem os palavrões mas é de se revoltar mesmo , agora esperem sentados uma EISA da vida , uma INACE da vida ganhar a licitação das fravetas vai levar 10 anos para entregarem a primeira e cheio de defeitos ainda por cima .

Pois é, com talvez uma ou outra exceção, é uma realidade.
Não estou opinando, apenas ilustrando.
Só para comparar, o estaleiro Peene Werft, na Alemanha (e olha que do lado oriental), construiu 6 NPa 200ton para a MB numa média de 8 a 10 meses para cada, e fez por vezes, dois quase ao mesmo.
E isso entre 20 e 15 anos atrás...

Agora, infelizmente, por questões políticas, se não colocar a indústria nacional no negócio, não faz navio nenhum. Simples assim.

Abs

Essa política de comprar no pais é mais do que realmente acertada na minha opinião. Na verdade, é fundamental que os brasileiros sejam os beneficiados a respeito dessas compras, sem isso elas perdem parte do sentido. Senão assim. Continuaremos vendendo grãos e pagando a europeu pra produzir manufaturados, continua com PIB per capita baixinho e exportamos cérebros pra eles.
O que a marinha tem que fazer é manter o fluxo regular de pagamento a essas empresas e disciplina-las como fez com essas advertências.

FCarvalho escreveu:Pois é. Não precisa necessariamente o EB dispor de um míssil com este alcance, mas penso que seria muito importante para a MB. Ao EB acho que qualquer coisa entre 300 e 500 milhas já está de bom tamanho para o nosso cenário. Da mesma forma à FAB deve interessar mísseis entre 500 e 800 milhas. E no caso da MB pode colocar aí mísseis com as 1000 milhas de alcance em função de seu TO.

Mas isso é só um pensamento meu. Tendo a crer que tal divisão, se houver, deverá levar ante de tudo o fator político, que deverá medir todos os prós e contras da opção de possuir tal sistemas e como nossos vizinhos. ps de longe e os de perto, reagiriam a isto. E no mais, fazer o que for melhor para nós.

abs

Penso que algo maior que o AV/MT-300 só interessaria ao exército e à marinha, pois a aeronáutica não possui aeronaves com capacidade de transportar algo maior que este. Agora, se o exército tiver um míssil estratégico com alcance de uns 2000 km baseado em Santa Maria as capitais Santiago, Buenos Aires, Montevidéu e Assunção estarão no alcance, bastando apertar um botão....
Mas hoje em dia, prefiro o investimento em um VANT (ou um nome mais apropriado) de ataque estratégico, bem simples, com a capacidade de levar pelo menos 2 bombas SMKB-82 a pelo menos 2000 km e retornar, seria muito mais barato e reutilizável sem contar que o míssil só atacaria um alvo, e o VANT com duas bombas poderia atacar pelo menos 2 alvos por vez e retornar inúmeras vezes, se possível com alguma capacidade stelth e utilizando as turbinas do AV/MT-300. Algo o mais simples e barato possível.