Re: Noticias de Portugal
Enviado: Qui Dez 16, 2010 10:31 pm
Sócas = FHC 
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manuel.liste escreveu:Aquí no se utilizan bombonas tan grandes para ese uso, excepto quizá restaurantes
O bombona de 13 kg, o gas natural, o cocina eléctrica (mayoritaria)
Precios en vigor (Repsol Butano):
Bombona butano 12,5 kg: 12.79€
Bombona industrial propano 35 kg: 57.65€
http://www.repsol.com/SA/Herramientas/L ... ecios.aspx
Não não, é FDP mesmoSócas = FHC![]()
O condomominio onde moro é relativamente novo e por isso já foi afectado pela nova legislação que obriga a instalação de painéis solares. Ontem quando cheguei a casa tinha a água da caldeira a 40º, mesmo com o frio que esteve...tflash escreveu:Bem, eu já andei para fazer um forno solar.
Li na revista proteste que o retorno de uma instalação solar é nulo em relação aos sistemas tradicionais de aquecimento de água eléctricos e a gás.
Por acaso tenho um amigo meu que faz estas instalações, tivemos um serão inteiro a falar disto. Segundo o que ele me disse, quem fez os cálculos da proteste assumiu que o preço do gás e da electricidade vai-se manter igual nos próximos dez anos.
Os estudos que existem, apontam que daqui a dez anos, se pague o dobro, quer de gás ou electricidade, sendo que uma instalação de painéis solares compensa, apesar do valor alto.
Se eu morasse numa moradia, ia querer uma das grandes. Ainda me lembra de ter que trocar as bilhas do gás a meio do banho, em pleno inverno, na casa dos meus pais, indo à rua molhado..P44 escreveu:manuel.liste escreveu:Aquí no se utilizan bombonas tan grandes para ese uso, excepto quizá restaurantes
O bombona de 13 kg, o gas natural, o cocina eléctrica (mayoritaria)
Precios en vigor (Repsol Butano):
Bombona butano 12,5 kg: 12.79€
Bombona industrial propano 35 kg: 57.65€
http://www.repsol.com/SA/Herramientas/L ... ecios.aspx
mas isso é em Espanha, um país pobre do 3º mundo, imcomparável com este país riquissimo que é Portugal![]()
Não não, é FDP mesmoSócas = FHC![]()
http://sic.sapo.pt/online/noticias/dinh ... precos.htmPublicação: 24-12-2010 13:11 | Última actualização: 24-12-2010 13:56
DECO acusa três operadoras móveis de concertação no aumento dos preços
Falar ao telemóvel vai ser mais caro já no próximo ano. As redes mais baratas terão aumentos de 25% e 50%. A DECO fez queixa à autoridade da concorrência por considerar que há concertação entre as operadoras.
TMN, Optimus e Vodafone começam 2011 com aumentos para as “sub-redes”, mais baratas e com clientes mais jovens.
A DECO repartiu as queixas pela Autoridade da Concorrência, ANACOM, direcção-geral do consumidor e secretaria de Estado do consumidor, acusando as três operadoras de publicidade enganosa
As subidas de tarifários atingem uma cota de mercado entre 15 a 20% de clientes.
Para a DECO, este aumento simultâneo e similar não é um mero acaso. Pode indiciar a prática concertada entre as operadoras. Pede por isso um inquérito à autoridade da concorrência e sanções se houver pratica concertada para aumentos de preços
Contactadas pela SIC, as três operadoras de telemóveis recusaram comentar os aumentos e as denúncias da DECO.
http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... id=1741986Dívida soberana
Agências de 'rating' dizem que Portugal já não está na Zona Euro
por LUÍS REIS RIBEIRO Hoje
Opinião. Fitch cortou o 'rating' do País, tornando-se a primeira agência a dizer que planos de austeridade do Governo convencem pouco
As três agências de rating dizem que Portugal tem hoje uma situação financeira bastante mais negativa do que antes da adesão à Zona Euro. Na opinião da Fitch, Standard & Poor's e Moody's, a qualidade da dívida do País está em níveis piores do que em meados da década de 90 ou finais de 80 do século XX. As Finanças discordam totalmente.
Para aquelas empresas, o país está a perder capacidade de cumprir com as suas obrigações financeiras, isto é, o pagamento atempado, sem sobressaltos e a um preço razoável, dos empréstimos que contrai junto do exterior. A Fitch, tipicamente a mais agressiva das três agências que dominam este mercado, cortou ontem a nota da dívida soberana portuguesa, de AA- para A+, o nível mais baixo desde que começou a avaliar o país, em 1994, dizendo que as medidas de grande austeridade aprovadas ao longo do ano e reforçadas com o Orçamento do Estado para 2011 (OE/2011) podem não ser suficientes. Para além disso, a Fitch considera que a economia vai entrar em recessão no próximo ano e que a queda na riqueza até deve ser pior do que a contracção de 1% prevista pela agência. No OE, o Governo inscreveu um crescimento ténue de 0,2% no produto de 2011, número que mantém.
O Ministério das Finanças reagiu à despromoção, dizendo que "o downgrade da dívida soberana portuguesa anunciado por parte da agência Fitch é, no actual momento, difícil de compreender". O gabinete do ministro Fernando Teixeira dos Santos relembra que o Orçamento de Estado para 2011 está aprovado, contendo "medidas de consolidação e controlo orçamental reforçadas de modo a corrigir o défice público de 7,3% para 4,6%". Para além disso, continua, os resultados da execução orçamental mostram que os efeitos das medidas correctivas estão "gradualmente" a surtir efeito. Por fim, as Finanças insistem que "o sistema bancário português, como tem sido reiterado por todas as instituições internacionais, é sólido e resiliente" e que "o financiamento da República, como é reconhecido, tem-se processado a preços desproporcionados, sem dúvida, mas com regularidade e sem qualquer sobressalto quanto ao cumprimento das obrigações para com os detentores de títulos".
As críticas das Finanças à Fitch não são isoladas. No início de Novembro, o BES denunciou o contrato com a Fitch depois de a agência ter despromovido o rating de quatro bancos portugueses - BCP, BES, Banco BPI e Banif - alegando que estão demasiado dependentes do BCE e que enfrentam um "aumento das dificuldades de acesso ao mercado interbancário em resultado das preocupações relacionadas com a dívida soberana de Portugal". BCP e BES foram os mais penalizados pelo corte.
Mas a Fitch não está sozinha a dizer que Portugal é um país de pior 'qualidade' do que era antes de ter o euro. As outras duas agências dizem algo parecido. Em Abril, A Standard & Poor's colocou o país na pior posição de crédito desde 1988, pelo menos, ano em que iniciou a cobertura do país; em Julho, a Moody's despromoveu a economia para níveis piores do que os que vigoravam em 1998. Ao longo das últimas semanas, as três agências ameaçaram desclassificar ainda mais qualidade da dívida portuguesa, algo que deverá acontecer nos próximos meses.
Países como Grécia, Irlanda e Espanha também foram 'excluídos' do euro à luz dos critérios polémicos das agências de rating.
Um corte na nota do país significa que os investidores vão olhar para os novos pedidos de crédito ao exterior com mais desconfiança, impondo taxas de juro ainda mais altas e ameaçando paralisar a economia, já de si bastante endividada. É por isso que muitos analistas dizem que seria preferível Portugal pedir ajuda ao fundo da União Europeia/FMI, pois ficaria a pagar juros relativamente mais baixos. O Governo rejeita, para já, esta hipótese, pois acredita que a confiança virá e que as reformas darão frutos. Mas já prometeu novas medidas para acalmar os mercados. Se for caso disso. Depois da decisão da Fitch, a taxa de juro das Obrigações do Tesouro a dez anos portuguesas subiu ligeiramente, para perto de 6,6%.
http://diario.iol.pt/politica/blindados ... -4072.html28-12-2010 - 19:59h
Blindados: Governo Civil de Lisboa já comunicou denúncia de contrato
Em comunicado, o Governo Civil explica que resolução foi feita ao abrigo da cláusula 15 do caderno de encargos
Redacção / PP
O Governo Civil de Lisboa anunciou que comunicou esta terça-feira à empresa Milícia a resolução do contrato de compra e venda de blindados para a PSP relativamente às quatro viaturas que não foram entregues no prazo previsto.
Em comunicado, o Governo Civil de Lisboa precisa que a resolução do contrato em relação aos quatro blindados foi feita ao abrigo da cláusula 15 do caderno de encargos, salvaguardando assim «o interesse do Estado e a transparência na contratação pública».
O Governo Civil de Lisboa refere que até hoje a Milícias-Bens de Segurança e Tecnologias Militares, «apenas entregou» duas das seis viaturas: a primeira em 22 de Novembro e a segunda em 28 do mesmo mês.
Acrescenta que, de acordo com o caderno de encargos, as seis viaturas deveriam ser entregues no prazo de 10 dias a contar da data da celebração do contrato, podendo o Governo Civil de Lisboa proceder à sua resolução «quando o atraso, total ou parcial, na entrega dos bens fosse superior a 30 dias».
Observa ainda que a «presente declaração de resolução» contratual «não envolve renúncia, por parte do Governo Civil de Lisboa, ao exercício dos direitos relativos a indemnizações e penalidades previstos nas cláusulas nona e décima primeira do caderno de encargos».
O responsável da empresa tinha dito hoje à Lusa ainda não ter sido notificado da resolução do contrato, acusando o Governo de falta de vontade política de receber as quatro viaturas que faltam.
«Ainda não fui notificado de nada. Este assunto devia ter sido discutido entre ambas as partes e depois tornado público. Anda tudo ao contrário», criticou António Amaro, lembrando que soube pela comunicação social da intenção do Governo Civil de denunciar o contrato e recusar receber as restantes quatro viaturas.
A empresa garante que «tudo fez para cumprir os prazos» e «não teve nenhuma culpa pelo atraso». Por isso já invocou motivos de força maior para o incumprimento dos prazos contratuais.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.asp ... did=134973Empresa de segurança quer ficar com blindados para vender a país africano
Inserido em 28-12-2010 16:09
A concretizar-se, a totalidade do contrato “dá” à empresa nortenha 50 milhões de dólares.
Uma empresa de segurança privada do Porto está interessada em adquirir os quatro blindados que seriam para a PSP e cujo contrato o Governo Civil de Lisboa vai denunciar depois de ter expirado o prazo de entrega.
Empresa quer ficar com blindados para vender a país africano
O presidente da empresa, Manuel Magalhães, confirma à Renascença o interesse nas viaturas blindadas cujo destino será um país africano não identificado publicamente e garante que até já fez uma proposta à empresa fabricante.
“Estamos em vias de fechar um negócio que temos em mãos de prestação de serviços de segurança – que é a nossa área de trabalho – em África. Como do caderno de encargos consta o fornecimento de viaturas blindadas, encontrámos aqui uma oportunidade de negócio e propusemos isso à empresa no sentido de poder vir a adquirir essas viaturas”, disse.
Empresa tem pressa. Negócio envolve 50 milhões de dólares
Manuel Magalhães adianta ainda que estão à espera da resposta da empresa fornecedora, até porque têm pressa de encontrar blindados.
O contrato da empresa com o país africano não revelado inclui bem mais que os blindados e é no valor total de 50 milhões de dólares.
O discurso de Natal
O discurso de Natal do Engº Pinto de Sousa (Primeiro-Ministro de Portugal) foi esclarecedor. A crise está a ser ultrapassada e o futuro é risonho. Ninguém vê isso, só ele e o seu Gabinete. A origem do mal não é nossa, é fruto da nossa inserção no mundo, e só este lhe pode dar conserto; ou seja, somos perfeitos num mundo de imperfeições. Que azar o nosso estarmos nesta galáctica!
Por:Ângelo Correia, Gestor
Ele, Engº Pinto de Sousa, está firme, determinado e capaz de resolver os problemas. Excelente. Temos homem! Não temos é economia, nem saúde financeira. Quando é que o Engº Pinto de Sousa percebe que o País não é ele e só ele? Entende que é importante evidenciar determinação e vigor, mas, isso são atitudes que se consubstanciam em acções e projectos originados pelas pessoas e pelas empresas, e estas precisam da mesma determinação e vigor que o Engº Pinto de Sousa exibe.
Ele tem de perceber que não está sozinho em Portugal, e, se quer que o desenvolvimento se processe, tem de criar condições para todo o País e que não só o seu Gabinete o sinta. E tal não acontece. Não se acredita que o seu Governo controle as despesas do Estado. Não se vê ele restringir as entidades no Estado aos seus "boys". Não se sente a isenção e independência na escolha de cargos públicos. Não se vê qualquer modificação na política de licenciamentos, quando esta é talvez a causa dos maiores problemas ao investimento privado. Não se contempla qualquer espaço de consensualização de uma política nacional de progresso e desenvolvimento. Não se vê uma verdadeira redução do papel do Estado, mas antes a pior das opções, que se traduz em tudo continuar a existir como antes, e se cortarem cegamente as verbas para o seu funcionamento.
A curto prazo teremos serviços parados a meio do ano por asfixia financeira, em vez de os que fazem falta funcionarem bem o ano inteiro, e os já desnecessários serem extintos. A lógica sempre foi deitar dinheiro para cima dos problemas como se isso os resolvesse, ou cortar a direito sem critérios de selectividade e importância. Enquanto isto e outros aspectos não forem perspectivados e projectados na acção quotidiana, bem pode o Engº Pinto de Sousa bradar que está ali qual S. Jorge a combater o dragão, que o País não o acompanha nessa luta solitária. Numa palavra: o Primeiro-Ministro tem de falar seriamente ao País e com igual seriedade ouvi-lo. Portugal precisa de saber o caminho. Portugal precisa de solidariedade no esforço, na acção e na inteligência, e o P. M. não se pode furtar a isso! Ele existe porque nós existimos, e sem nós ele não é nada!
"Foi há cerca de um ano que Hugo Chávez discursou contra a higiene. Num daqueles arroubos democráticos que o levou a mudar o nome e o fuso horário do seu país, o soba dos trópicos decretou novas regras para os respectivos habitantes: duches de um minuto chegam e sobram. Como não sou o eng. Sócrates, que passa a vida abraçado ao soba, e não preciso de suportar os pobres venezuelanos restantes pelo simples facto de não conhecer nenhum, não liguei ao delírio.
Pouco depois, soube que Chávez não estava sozinho. Aqui e ali, algumas associações ecologistas defendem um banho rápido a cada três dias, decerto em prol do ambiente em abstracto e dificilmente em prol do ambiente que os rodeia. Como não frequento o sector, não me importei.
Recentemente, li no DN sobre a crescente influência nos EUA de um movimento avesso ao chuveiro. Os fiéis do movimento seguem a senhora Katherine Ashenburg, autora de uma história crítica da limpeza (The Dirt on Clean: An Unsanitized History) e que confessa tomar banho apenas quando lhe apetece. Como a probabilidade de encontrar a senhora e o seu séquito durante uma viagem à América é baixa, o assunto passou--me ao lado.
Mas, pela proximidade, já começa a preocupar-me que o mesmo DN tenha encontrado um escritor português a viver no isolamento da serra da Estrela e a partilhar idênticos valores. Não é o isolamento do homem, aliás compreensível, que me preocupa: são os valores. Segundo este paladino do esterco, "demasiados banhos fazem mal à pele e podem levar ao agravamento do reumatismo". Pior ainda: para ele, a imposição do banho é fruto, cito, do capitalismo.
É do senso comum culpar o capitalismo por todos os males da Terra e da terrinha. O que eu ignorava era que a sinistra influência do mercado livre chegasse ao asseio. Pelos vistos, sempre que lavo a cabeça há um especulador internacional a mexer, mediante fios, nos bracinhos com que me ensaboo.
Após o aborto subsidiado, o casamento homossexual e, não tarda, a adopção por gays e a eutanásia, um belo dia veremos a nossa esquerda das "causas" a reivindicar no Parlamento o racionamento de água e champô, vícios burgueses que urge abolir em nome da felicidade do povo, o qual, se unido, jamais será vencido. Nem, espero, cheirado."
*Alberto Gonçalves
http://sic.sapo.pt/online/noticias/dinh ... CMODE=presPublicação: 30-12-2010 20:00 | Última actualização: 31-12-2010 00:15
Chefias da Segurança Social foram promovidas com retroactivos a Janeiro
Em vésperas da entrada em vigor das medidas de austeridade e dos cortes de salários na Função Pública, o Governo promoveu todas as chefias de institutos públicos ligados à Segurança Social. A promoção tem efeitos retroactivos ao início deste ano e já levantou as primeiras críticas: os TSD, Trabalhadores Sociais Democratas, acusam José Sócrates de seguir o exemplo de Carlos César. Mas os ministérios de Teixeira dos Santos e de Helena André recusam as críticas e garantem mesmo que, apesar das promoções, os dirigentes dos institutos até vão ganhar menos. O Ministério do Trabalho diz, por exemplo, que o director de departamento do Instituto de Informática vai ganhar menos 23.500 euros por ano.
As promoções de chefias e directores são autorizadas nos quatro institutos da segurança social (informática, gestão financeira, gestão de fundos e o próprio instituto que processa as pensões os subsídios de desemprego).
O Governo justifica que em 2007 e 2008 estes organismos tiveram mais atribuições e agora será, lê-se no Diário da República desta quinta-feira, a ocasião propícia "para se proceder à qualificação e grau dos seus dirigentes e à adaptação da estrutura".
No suplemento da portaria, no artigo 4, lê-se: "As nomeações produzem-se efeitos a 1 de janeiro de 2010". As portarias foram assinadas dois dias antes do Natal, pelo Ministro das Finanças e pelo secretário de Estado da Segurança Social.
A portaria seguinte diz que os directores da segurança social passam a ser equiparados, para efeitos remuneratórios, a directores superiores de 1º grau, ou seja, directores gerais. E, como estes sobem, todos os outros que estão abaixo também sobem, inclusive coordenadores de serviços, chefe de sector, chefe de equipa.
O pretexto é sempre o mesmo nas quatro portarias: há que adaptar a estrutura, promover chefes e pagar melhores salários. O ministro das Finanças assina sempre por baixo. É o mesmo ministro que vai cortar salários na Função Pública em 2011.
A SIC contactou os ministérios das Finanças e da Segurança Social. O gabinente de Helena André garante que não há qualquer irregularidade nestas nomeações e que os cargos são ocupados por concurso e os dirigentes até irão ganhar menos.
O certo é que o Diário da República não deixa dúvidas sobre promoções das chefias da Segurança Social e aumentos salariais, em plena véspera de passagem de ano e da aplicação das medidas de austeridade.