Fórum Defesa Brasil

J.Ricardo escreveu:E caso houver, vai dar 5g.

Não lembro de conflitos em que uma geração anterior se sobressaiu sobre a atual...

Aconteceu diversas vezes e nao duvido de acontecer no futuro.

Mig-25 abateu F-18 no Iraque
Mig-15/7 abateu F-4 no Vietnam

Na II GM aconteceu um montao de vezes, etc.

A tendencia por conta do melhor uso de misseis BVR, Stealth e combate eletronico 'e que isso seja cada vez mais dificil, mas nao impossivel.

[]s
CB

E o F22 nunca entrou em combate real? É estranho sempre falar deles sendo deslocados para oriente médio, europa e asia, mas nada de entrar em combate.

Isso porque já tem mais de 1 decada de disponibilidade.

mmatuso escreveu:E o F22 nunca entrou em combate real? É estranho sempre falar deles sendo deslocados para oriente médio, europa e asia, mas nada de entrar em combate.

Isso porque já tem mais de 1 decada de disponibilidade.

Nao... ele entrou em combate real jogando bombas.

Nao tem nada na Siria ou Iraque que voa para fazer oposicao.

[]s
CB

F-35 e a participação da Dinamarca.



[]s
CB

Marechal-do-ar escreveu:Nunca houve esse combate.

De fato. Não há um único registro de combate aéreo entre caças 4G x 5G (ou mesmo de qualquer combate aéreo envolvendo algum 5G) ou mesmo de 4G x 4G (Full-Op).

Aliás, o único 5G Operacional continua a ser o F-22, que só tem lançado munições contra alvos na superfície, feito algumas escoltas aéreas (como daquela vez em que o Irã mandou uns caças velhos para tentar abater um drone: foram enquadrados e avisados que, se prosseguissem, seriam abatidos. Sequer detectaram os -22 e, portanto, deram no pé) e "mostrado bandeira" (Coréia, p. ex.). Se é para fazer só isso, os EUA teriam poupado USD meio TRILHÃO apenas aperfeiçoando o F-117, que fazia bombardeio furtivo muito bem.

Mas é compreensível, parece que o pessoal finalmente aprendeu a escolher as guerras que luta (ao menos na parte mais cara, a aérea), para azar da Geórgia, Ucrânia, Sérvia e Países do OM...

Teve um Mig 25 que voava no seu território se aproximando da base e foi pego na cauda por um velho F5E do Irã e levou uns tiros de 20 mm antes de conseguir escapar. Lembro também dos Mustang abatendo os Me 262 e Komet nos mergulhos. A guerra não é isenta, muito pelo contrário, de situações inusitadas.

https://t.co/fd0B42jRDt
Uma informação interessante sobre o F-35. Juntando com o que o Trump tem falado são nuvens negras no horizonte do avião.

delmar escreveu:https://t.co/fd0B42jRDt
Uma informação interessante sobre o F-35. Juntando com o que o Trump tem falado são nuvens negras no horizonte do avião.

Conterrâneo, o Trump fala mal até do A, olhes no DID...kkkkk

Amigos,
Meu comentário sobre o assunto, conforme publiquei no CAVOK:

Olá, amigos.
Minhas observações:
1. O F-35C não tem trem de pouso dianteiro mais longo como outros aviões navais projetados para usar
catapulta (principalmente os de asa delta, que exigem maior ângulo de ataque para obter sustentação).
2. O ideal é que os aviões decolem já na atitude de arfagem e no ângulo de ataque adequado ao perfil de
subida. Os aviões que decolam de rampa conseguem a atitude de arfagem, mas não o ângulo de ataque.
Aviões com o trem de pouso dianteiro mais longo conseguem os dois efeitos. O F-35C, nenhum deles.
3. O amortecedor do trem de pouso dianteiro tem efeito benéfico para obter essa atitude de decolagem. A
catapulta mantém o amortecedor comprimido durante a corrida. Ao se desengatar, pouco antes do final do
convés, o amortecedor se distende, empurrando o nariz para cima, facilitando a obtenção da atitude de
decolagem.
4. Parece que, propositalmente, buscando esse efeito, o amortecedor do F-35C tem curso muito longo, o que
é fator contribuinte também para a grande oscilação vertical (que virou problema).
Como sempre, é apenas palpite meu. Não li nem ouvi nada a respeito desse caso específico do F-35.
Abraços,
Justin

Abraços,

Justin

Eu sempre pensei que o F-35 naval estava sendo projetado para decolagem vertical, não precisando catapultar. Esta capacidade é que seria o grande diferencial, permitindo uma aviação embarcada sem a necessidade dos grandes porta-aviões convencionais. Agora se a notícia for verdadeira o F-35 não decola verticalmente e nem horizontalmente de porta-aviões. A única coisa certa é que o projeto já consumiu muito dinheiro e poderá consumir mais ainda.

delmar escreveu:Eu sempre pensei que o F-35 naval estava sendo projetado para decolagem vertical, não precisando catapultar. Esta capacidade é que seria o grande diferencial, permitindo uma aviação embarcada sem a necessidade dos grandes porta-aviões convencionais. Agora se a notícia for verdadeira o F-35 não decola verticalmente e nem horizontalmente de porta-aviões. A única coisa certa é que o projeto já consumiu muito dinheiro e poderá consumir mais ainda.

"Apenas" o dobro do projetado, Conterrâneo, e para ter um AMX stealth. Trump bufando!

delmar escreveu:Eu sempre pensei que o F-35 naval estava sendo projetado para decolagem vertical, não precisando catapultar. Esta capacidade é que seria o grande diferencial, permitindo uma aviação embarcada sem a necessidade dos grandes porta-aviões convencionais. Agora se a notícia for verdadeira o F-35 não decola verticalmente e nem horizontalmente de porta-aviões. A única coisa certa é que o projeto já consumiu muito dinheiro e poderá consumir mais ainda.

Há 2 duas versões de F-35 naval:
F-35C - CATOBAR
F-35B - V/STOL


O F-35B pousa e pode decolar verticalmente:

6 de janeiro de 2017
Caça F-35C, versão de porta-aviões, terá que ser reprojetado para corrigir oscilação na decolagem


F-35C variante de porta-aviões

Um reprojeto da versão naval do caça stealth Lockheed Martin F-35 será necessário para corrigir o problema de oscilações bruscas nas decolagens, que ferem e desorientam pilotos, juntamente com mudanças na estrutura dos porta-aviões.

O caro e extremamente prolongado projeto de caça dos EUA atingiu a capacidade de operação inicial (IOC) nas variantes da Força Aérea (F-35A) e dos Marines (F-35B) em 2016, mas a variante da Marinha (F-35C) não alcançou a marca devido a um problema com o trem de pouso frontal durante a catapultagem.
De acordo com um relatório da Marinha com dados de 2014, a questão está relacionada com oscilações bruscas que prejudicam e desorientam os pilotos no momento crucial quando são catapultados de porta-aviões.


Observar a oscilação vertical no F-35C no início da catapultagem

Uma equipe do Pentágono apontou que vários fatores em relação ao projeto do avião causaram o problema. A equipe recomendou inúmeras correções que levarão meses, ou talvez anos, para serem feitas completamente. As ações de longo prazo para resolver o problema não terão lugar até 2019, acrescentou o relatório.

Um relatório de deficiência do Pentágono em 2015 afirmou que os movimentos extremos na cabine do avião durante o lançamento arriscavam a saúde do piloto.

Cento e cinco pilotos de F-35C que foram lançados por catapulta avaliaram seu nível de dor ou desconforto em uma escala de 1 a 5. Dos 105 pilotos, 74 relataram dor “moderada” ou 3, 18 pilotos relataram dor “severa” ou 4, e um piloto relatou “dor severa que persiste” após o lançamento de um porta-aviões.


Outro ângulo da catapultagem do F-35C que mostra a oscilação do nariz do avião

FONTE: The War Zone http://www.thedrive.com/the-war-zone/68 ... ar-problem

http://www.aereo.jor.br/2017/01/06/caca ... -problema/

abs.

arcanjo

Nossa senhora... esse projeto é bizonho. Tudo é reprojetado em algum momento!

Já vi o F-18 oscilar, mas esse aí nocauteia o piloto!