Crise Econômica Mundial

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PRick

Re: Crise Econômica Mundial

#3196 Mensagem por PRick » Dom Ago 07, 2011 4:13 pm

Boss escreveu:Se sem o downgrade a Bovespa capotou mais de 5%, imagina amanhã, vai cair tanto que é capaz de achar o FHC.
O galho da Bovespa é que no Brasil os juros da renda fixa é muito mais atraente. Já nos EUA você não tem isso, ou você joga na bolsa ou deixa sua grana parada. O interessante é que mesmo com a Bovespa em baixa, o Dólar continuou a ser desvalorizar, indicação de que os recursos estrangeiros não deixaram o País, apenas foram alocados no mercado financeiro ou em investimentos diretos.

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Re: Crise Econômica Mundial

#3197 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:16 pm

Crise força a volta de brasileiros
07/08/2011 09h36
Da redação

A pior crise econômica dos últimos 70 anos poupou o Brasil. Mas, para milhares de brasileiros no exterior, a recessão os transformou em algumas das vítimas mais afetadas. Em quase todos os países atingidos, os imigrantes foram os primeiros a ser demitidos. Hoje, três anos depois da eclosão da crise, um número cada vez maior de brasileiros que vivia na Europa e no Japão tomam o caminho de volta para casa, em busca de uma melhor situação em sua própria terra. O fenômeno tem chamado a atenção tanto de organizações internacionais quanto do Itamaraty, que já mobilizou suas embaixadas pelo mundo para fazer um censo de qual é o real volume desse fluxo migratório de retorno ao Brasil.

Ninguém sabe dizer exatamente quantos são os brasileiros que estão abandonando Portugal, Espanha, Bélgica, Japão ou Irlanda. Mas, em todas essas economias, autoridades e ONGs confirmam que a tendência é real e cada vez mais intensa. Enquanto na Europa, desde 2007, são 4 milhões de novos desempregados, a economia brasileira gerou mais de 3 milhões de postos de trabalho nesse período. No total, 3 milhões de brasileiros vivem no exterior. Desses, 810 mil estão na Europa. Mas o Itamaraty admite que os números são de 2009 e, segundo o Estado apurou, encomendou a suas embaixadas um novo levantamento, que deve ficar pronto em setembro. O objetivo é entender como a crise nos países ricos afetou a situação dos brasileiros.

Ainda que os números totais não sejam conhecidos, o governo admite que o fenômeno do retorno é real. Em setembro de 2010, o Itamaraty chegou a elaborar uma cartilha para ajudar no regresso. No Ministério do Trabalho, já se pensa em como aproveitar o treinamento adquirido por esses brasileiros na economia local.

O caso de Portugal talvez seja o mais emblemático para os brasileiros na Europa. O país vive uma profunda crise e o desemprego é o maior em 30 anos. Segundo um estudo do Instituto Universitário de Lisboa, lançado há duas semanas, a crise tem sido o principal fator para o retorno dos brasileiros. Outro levantamento da mesma instituição, feito com 1.400 imigrantes brasileiros, revelou que um terço tinha planos de deixar a Europa.

Se o número total de retornos é difícil de ser estabelecido, entidades apontam para alguns indicadores que confirmam a tendência. Um dos mais importantes é o número de brasileiros que teve de socorrer à ajuda do Estado português ou de entidades internacionais para fazer o caminho de volta. Em muitos casos, brasileiros ficaram sem dinheiro para comprar a passagem para voltar para casa e a Organização Internacional de Migrações (OIM) passou a pagar o retorno dessas pessoas.

Segundo Isabela Salim, do escritório da OIM em Lisboa, o número de brasileiros assistidos desde 2009 registrou um aumento importante. Em 2009, 315 brasileiros tiveram suas passagens compradas pela entidade para voltar ao País. Em 2010, esse número saltou para 562 brasileiros - um aumento de 78%. O volume se manteve elevado no primeiro semestre de 2011, com 271 retornos de brasileiros. A maioria dos beneficiados volta para Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, São Paulo e Paraná. O programa não atende apenas cidadãos do Brasil, mas a OIM aponta que mais de 80% da ajuda que dá hoje é a brasileiros.

Os brasileiros não foram os únicos a deixar Portugal. Dados oficiais do governo mostram que, em 2010, houve menos estrangeiros se estabelecendo no país que o número de pedidos de ajuda para regressar a seus locais de origem. Entre 2009 e o ano passado, o governo de Lisboa recebeu 47% a mais de pedidos de ajuda de estrangeiros para voltar a seus países - 80% das 559 pessoas com seu retorno financiado eram brasileiros. Renan Paes Barreto, cônsul geral do Brasil em Portugal, disse que não acredita que haverá mais a "imigração indiscriminada de brasileiros para Portugal", como ocorreu nos anos 80 e 90.

A Espanha vive uma situação parecida com a de Portugal. Diante de um desemprego de 20% - que chega a 35% entre os imigrantes -, a Espanha tem visto uma fuga de estrangeiros do país e, pela primeira vez em um século, teve uma queda de sua população total. A redução foi de apenas 28 mil pessoas.

A carioca Daiana Kishimoto, de 28 anos, transitou entre esses dois cenários de recessão. Em 2009, foi com o então marido para Lisboa, onde ele faria um mestrado em sua área. Ela tinha a vantagem de ter a cidadania portuguesa. "Encontrei dificuldade para me sustentar", diz a designer de interiores. Em Portugal, explica, há poucos jovens, já que eles deixam o país para buscar oportunidades na Inglaterra e na Alemanha. Depois de se separar do marido, Daiana tentou a sorte em Madri. Também não conseguiu emprego em sua área e acabou trabalhando como babá, garçonete e vendedora. "Isso porque eu tenho cidadania europeia. Se não tivesse, nem isso teria conseguido." Há quatro meses, voltou ao Rio, mas ainda sonha em morar nos Estados Unidos.

Em 2010, 464 mil imigrantes chegaram à Espanha, 53% a menos que três anos antes. Além disso, 373 mil deixaram o país, um volume 87% superior à taxa de 2007, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas. Em 2011, essa tendência se aprofundou. Desde janeiro, mais 295 mil pessoas deixaram a Espanha. Entre os latino-americanos, houve um volume maior de saída que de chegadas já em 2010. Segundo os dados oficiais, 128 mil latino-americanos desembarcaram como imigrantes na Espanha em 2010, 60% menos que em 2007. Mas 129,5 mil abandonaram o país.

Na Bélgica, a situação também revela a deterioração da vida dos brasileiros que tentaram a sorte no país. A OIM financiou o retorno de 915 brasileiros da Bélgica em 2010 que haviam ficado sem recursos. Segundo dados fornecidos por Gerlandine D"Hoop, do escritório da OIM em Bruxelas, dez anos antes apenas 14 brasileiros haviam feito o pedido de ajuda. Foi mesmo a partir de 2008 que os números explodiram. Naquele ano, já foram 687 brasileiros que entraram no programa. Em apenas cinco meses de 2011, o número já chega a 320.

O que se percebeu também foi a redução do desembarque de novos imigrantes brasileiros na Europa. Entre 2008 e 2010, o número de brasileiros detidos nos aeroportos caiu em mais de 40%. Entre os imigrantes ilegais vivendo na Europa, o número e brasileiros foi reduzido para menos da metade. Segundo dados da UE, os brasileiros ainda foram a sexta população com maior número de imigrantes ilegais vivendo na Europa em 2010. Há apenas dois anos, os brasileiros eram a terceira maior população de ilegais. (crise força a volta de brasileiros)

http://www.correiodoestado.com.br/notic ... os_120373/




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Re: Crise Econômica Mundial

#3198 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:19 pm

Atualizado em 06/08/2011 às 12:05:04
Jornais do Japão veem alta do iene após corte dos EUA

A decisão da Standard & Poor's de rebaixar o rating dos EUA está na capa dos jornais da tarde deste sábado do Japão, rivalizando com a cobertura das cerimônias que marcam o 66º aniversário do bombardeio atômico de Hiroshima pelos EUA.

Os quatro principais jornais - Yomiuri, Asahi, Nikkei e Mainichi - trouxeram edições com manchetes virtualmente idênticas: "Primeiro rebaixamento da dívida dos EUA" e todos chegam à conclusão semelhante.

"O rebaixamento da dívida do governo dos EUA vai enfraquecer a confiança no dólar, que tem sido a principal moeda global", diz o Mainichi Shimbun. "Isso levará ao caos temporário nos mercados financeiros globais. O iene pode subir mais, enquanto os investidores deixam o dólar."

Na semana passada, o Japão vendeu ienes para tentar evitar que a apreciação da moeda prejudique a frágil recuperação da economia local. As informações são da Dow Jones.

http://www.parana-online.com.br/editori ... TE+DOS+EUA


07.08.2011 07:10
Lusa
Japão: Vice-ministro adverte que Tóquio voltará aos mercados para defender iene

Tóquio, 07 ago (Lusa) -- O vice-ministro japonês das Finanças, Fumihiko Igarashi, advertiu hoje que o Japão voltará a intervir no mercado de divisas, tal como o fez na quinta-feira, se detetar flutuações excessivas nos câmbios do iene.

"Ainda não acabou. Faremos outra intervenção se percebermos movimentos especulativos", assegurou o mesmo responsável num programa da televisão pública nipónica NHK.

Os comentários do vice-ministro acontecem três dias depois do Japão ter ido ao mercado pela primeira vez em quatro meses e meio para desvalorizar o iene depois da moeda japonesa ter atingido máximos contra o dólar.

http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2011/08 ... ender-iene




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Re: Crise Econômica Mundial

#3199 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:20 pm

G7 realizará teleconferência sobre a crise da dívida
(AFP) – Há 7 horas
Imagem
Um policial faz a segurança de um prédio onde são hasteadas as bandeiras dos países do G7. (AFP, Kazuhiro Nogi)

TÓQUIO — Os ministros das Finanças e os diretores dos bancos centrais dos países do G7 realizarão uma conferência telefônica antes da abertura dos mercados asiáticos na segunda-feira para tratar de dissipar os temores surgidos com a crise da dívida, informou neste domingo a agência de notícias japonesa Jiji Press.

Os responsáveis pelos países do G7 - Estados Unidos, Alemanha, Japão, França, Canadá, Itália e Grã-Bretanha - devem publicar uma declaração comum após a reunião. O objetivo é frear o pânico que atingiu os mercados de ações nos últimos dias, disse a agência.

Na sexta-feira, após a redução da nota da dívida norte-americana, o Japão, segundo credor dos Estados Unidos, anunciou que não iria mudar sua política de compra de obrigações norte-americanas.

Na teleconferência, o Japão irá reafirmar sua posição e explicar suas recentes intervenções no mercado cambial.

A nota de crédito dos Estados Unidos foi rebaixada pela primeira vez na história pela Standard & Poor's de AAA para AA+. A agência alegou a crescente dívida, o pesado défict orçamentário e deficiências na política de planejamento.

A decisão gerou pânico nas bolsas mundiais que encerraram sua pior semana desde a crise de 2008.

Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados.

http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... 5e32a98.f1




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Re: Crise Econômica Mundial

#3200 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:26 pm

BCE quer comprar obrigações de Itália para conter a crise
07 Agosto 2011 | 17:25
Fim-de-semana está a ser marcado por reuniões de emergência, com os líderes mundiais a temerem uma segunda-feira negra nos mercados.

Imagem

O Banco Central Europeu vai reunir de emergência esta tarde e o objectivo passa por aprovar a compra de obrigações soberanas de Itália por parte do banco central, de acordo com a Reuters.

A reunião do Conselho dos Governadores do BCE está agendada para as 17h00 (hora de Lisboa) e surge depois do grupo dos países do G20 ter realizado uma conferência telefónica de urgência sobre a crise da dívida na Europa e o corte de “rating” dos Estados Unidos.

De acordo com a Reuters, Jean-Claude Trichet pretende que o Conselho de Governadores do BCE tome uma decisão final sobre a compra de dívida italiana, isto depois do primeiro-ministro italiano ter anunciado novas medidas de austeridade na sexta-feira, na sequência de uma semana de fortes pressões dos mercados sobre o país.

Citando uma fonte não identificada, a Reuters adianta que se existir um acordo, os bancos centrais da Zona Euro vão começar a comprar dívida de Itália logo depois da abertura da sessão de amanhã.

Citando outras fontes, a agência de notícias adianta que o BCE pode também adoptar medidas de emergência de fornecimento de liquidez, com o objectivo de impedir o congelamento do mercado monetário.

O BCE terá optado por realizar esta reunião de emergência apenas ao final desta tarde, com o objectivo de aguardar por medidas dos Estados Unidos, que também tentarão evitar um dia negro em Wall Street na segunda-feira, depois da S&P ter cortado o “rating” da dívida do país de AAA para AA+.

A reunião de emergência do BCE surge apenas poucos dias depois da reunião regular do banco central, onde foi decido reactivar o programa de compra de obrigações dos países periféricos. Uma decisão que não foi unânime, tendo recebido a oposição de quatro governadores, entre eles o da Alemanha.

Contudo, o BCE apenas comprou pequenas quantidades de dívida portuguesa e irlandesa, que não teve impacto nos juros exigidos pelos investidores para comprarem dívida italiana e espanhola.

Berlusconi anunciou sexta-feira que o Governo italiano decidiu adoptar medidas para atingir o equilíbrio orçamental em 2013, um ano mais cedo que o possível.

Segundo a agência noticiosa japonesa Jiji Press, os ministros das Finanças e os responsáveis pelos bancos centrais dos países do G7 devem realizar uma nova conferência telefónica antes da abertura dos mercados asiáticos na segunda-feira.

Os responsáveis dos países do G7 (Estados Unidos, Alemanha, Japão, França, Canadá, Itália e Reino Unido) poderão divulgar uma declaração comum para tentar conter o pânico no mercado com receios sobre a crise da dívida, segundo informações publicadas em diversos media japoneses.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=500339




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Re: Crise Econômica Mundial

#3201 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:28 pm

Aumenta risco de uma crise como a de 2008, diz diretor do FMI
07/08/2011 10h08
Da redação

Há quatro anos como diretor executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington, representando o Brasil e mais oito países de América Latina e Caribe, o economista Paulo Nogueira Batista Jr. tem visão privilegiada do cenário econômico mundial.
Para o economista, que emite opiniões em caráter pessoal e não em nome do FMI, cresceu o risco de repetição de crise semelhante à de 2008. As causas principais são a falta de perspectiva de crescimento nos Estados Unidos e na Europa e as dificuldades de financiar dívidas públicas.
Se uma nova crise chegar, Batista avalia que o Brasil está mais preparado para enfrentá-la, embora não descarte surpresas, especialmente em torno do endividamento privado em dólar. O economista, que é casado com a catarinense Lia Soncini e passa férias em Santa Catarina, falou com o Grupo RBS sobre a nova onda de crise. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

Agência RBS – Como o senhor analisa o rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela agência Standard & Poors?
Paulo Nogueira Batista – Não foi uma decisão inesperada. O próprio secretário do Tesouro dos EUA, Thimoty Geithner disse que não sabia que efeito teria todo o processo tumultado do aumento do limite de endividamento sobre a classificação de risco americano. É um fato marcante. E claro que agências pequenas dos EUA e uma agência chinesa já tinham reduzido a nota. A decisão da S&P vai repercutir muito segunda-feira. O processo da dívida foi tortuoso e o resultado, incerto. O governo e o Congresso fecharam um plano que tem ordem de magnitude, mas não tem especificação. A briga política entre republicanos, democratas e a Casa Branca lançou um foco agudo de atenção sobre as debilidades fiscais americanas.

Agência RBS – Há motivo para esse derretimento todo nos mercados mundiais?
Nogueira Batista – A onda de pessimismo faz parte da crise. De repente, os mercados resolveram focar na acumulação de indícios vindos dos EUA e da Europa de que a situação é mais grave do que parecia. Os indícios de desaceleração da economia americana, as dificuldades de Itália e Espanha nos mercados de crédito, a incerteza quanto ao resgate da Grécia e a contenção do contágio, a sensação de que a solução para o limite de endividamento dos EUA foi enganosa, porque abalou a credibilidade do país e passou a sensação de que o problema fiscal não foi enfrentado. O pano de fundo dessa turbulência no mercado é de que há percepção de que tanto EUA quanto Europa empurraram o problema com a barriga. A Europa, com o acordo parcial alcançado na reunião de líderes em Bruxelas, há duas semanas. E os EUA, com esse esparadrapo que republicanos e Casa Branca costuraram. Aí a coisa começa a ficar feia porque há incapacidade política para encontrar soluções convincentes nos dois principais centros mundiais.

Agência RBS – Na sua opinião, há risco de nova crise global?
Nogueira Batista – Aumentou o risco de repetição de uma situação de crise semelhante à de 2008. Não é que seja provável, mas esse risco existia antes e foi ampliado. (Do Zero Hora)

http://www.correiodoestado.com.br/notic ... mi_120379/




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Re: Crise Econômica Mundial

#3202 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:29 pm

Economia
Venezuela admite não estar imune à crise nos EUA
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Hugo Chávez avisa que problemas económicos provavelmente vão afectar o seu país

PorRedacção VC
2011-08-07 16:24

O presidente venezuelano admite que o seu país não está imune à crise económica que atinge os Estados Unidos da América e a Europa, apesar dos esforços para se distanciar das potências mundiais e estabelecer um sistema socialista.

Hugo Chavez avisou que os problemas económicos provavelmente vão afectar a Venezuela, através da queda dos preços do petróleo.

Ainda assim, sublinhou, a América do Sul protegeu-se parcialmente ao diversificar a sua economia e ao estabelecer relações comerciais com países como a China e a Rússia.

Em causa está a possibilidade de a Venezuela, como um dos principais produtores mundiais de petróleo, ser atingida pelos problemas que os mercados financeiros europeus e norte-americanos estão a viver.

«Isto vai ficar pior»

«Pode ter impacto sobre nós. Qual o primeiro impacto em nós? A queda dos preços do petróleo, que já começou», disse Hugo Chavez durante um discurso televisivo a partir do palácio presidencial, citado pela Lusa.

O presidente venezuelano afirmou que o país se tem «preparado para se divorciar do hegemónico sistema capitalista mundial, mas ainda não o fez».

A queda do rating na América causou ansiedade nos investidores, fazendo com que o mercado de acções dos EUA tivesse caído a pique, percorrendo a Europa e a Ásia. O índice Dow Jones fechou a semana com a maior queda semanal desde Outubro de 2008.

Hugo Chavez antevê que os problemas económicos dos Estados Unidos continuem a agravar-se. «Isto vai ficar pior».

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html




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Re: Crise Econômica Mundial

#3203 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:31 pm

Redução da nota dos EUA anuncia uma tempestade financeira mundial
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Na Europa, a Bolsa de Frankfurt (foto) perdeu 13%, o índice Footsie-100 de Londres quase 10% e o mercado de ações de Paris caiu 11%. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones perdeu 5,75% e a Bolsa de Valores de São Paulo acumulou perdas de 9,98%. (AFP, Frank Rumpenhorst)
De Roland Jackson (AFP) – Há 6 horas

LONDRES — O rebaixamento da nota dos Estados Unidos prevê uma grande tormenta financeira com a abertura dos mais importantes mercados de ações na segunda-feira, após sua pior semana desde a crise de 2008, advertem analistas.

Os mercados financeiros desabaram afetados pelas preocupações geradas pela zona do euro e o temor de uma recessão econômica global.

Na Europa, na semana passada, a Bolsa de Frankfurt perdeu 13%, o índice Footsie-100 de Londres quase 10% e o mercado de ações de Paris caiu 11%. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones perdeu 5,75% e a Bolsa de Valores de São Paulo acumulou perdas de 9,98%.

A redução da nota da dívida americana, que passou de um triplo A para AA+, "não é uma sanção, muito menos um castigo", afirmou no sábado Jean-Michel Six, chefe dos economistas europeus da agência de classificação Standard & Poor's (SP).

"Essa gente não está em condições de emitir um juízo", criticou no sábado o americano Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia, lembrando as notas AAA dadas pela SP e outras agências que geraram a crise mundial de 2008.

"Esta decisão é uma loucura, uma vez que os americanos têm capacidade para pagar sua dívida", considerou Jean-Herve Lorenzi, presidente do Círculo dos Economistas da França.

"No contexto da atual crise, a SP jogou lenha na fogueira", disse Elie Cohen, economista e diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França.

"O fato de que a SP tenha rebaixado a nota dos Estados Unidos irá, sem dúvida, abalar os mercados financeiros na abertura de segunda-feira", afirmou Paul Dales, especialista da Capital Economics.

"Se a queda nos mercados continuar, os riscos de uma recessão aumentam", advertiu.

O economista Steen Jakobsen, do Saxo Bank, foi além e previu o começo de uma segunda crise mundial.

"Bem-vindo à crise 2.0!", frisou à AFP, num período em que vários países enfrentam importantes dívidas públicas contraídas durante a crise bancária de 2008 e a recessão que se seguiu.

"A crise 1.0 foi o fracasso do sistema bancário para superar as perdas geradas pelos créditos hipotecários americanos. Isto gerou uma corrida bancária que os políticos resolveram transferindo a dívida do setor privado para o público", recordou.

"Funcionou a curto prazo, mas como se vê na Europa, o mercado questiona a capacidade dos governos de reembolsarem a dívida", observou.

A decisão da SP "provocará efeitos na Espanha e Itália e deixará a França sob pressão", afirmou Charles Wyplosz, professor de Economia em Genebra. "A zona do euro cai num abismo", encerrou.

Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados.

http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... e32a98.441




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Re: Crise Econômica Mundial

#3204 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:32 pm

Mercado interno salvará Brasil de nova crise, avalia ex-analista do Banco Central
Para ele, questionar o câmbio neste momento de rebaixamento da nota da dívida dos Estados Unidos (EUA) é “discurso morto”, porque não haverá mercado satisfatório no exterior

06.08.2011 | Atualizado em 06.08.2011 - 17:33

O mercado interno salvará novamente o Brasil de uma crise econômica mundial. A previsão é do ex-analista econômico do Banco Central (BC) e membro do Conselho Federal de Economia Newton Marques. Para ele, questionar o câmbio neste momento de rebaixamento da nota da dívida dos Estados Unidos (EUA) é “discurso morto”, porque não haverá mercado satisfatório no exterior.

“O dólar está caindo no mundo inteiro. Isso desmotiva a venda [por parte dos empresários brasileiros] para o exterior. Só que com a crise atual não haverá, no exterior, motivação nem mercado para a compra de produtos brasileiros. Discutir câmbio, portanto, virou discurso morto, porque, na verdade, o que faltará é mercado externo”, disse à Agência Brasil o economista que é também professor da Universidade de Brasília (UnB).

Segundo ele, a crise certamente afetará o Brasil. “Mas é daquelas situações em que damos um passo para trás para, depois, darmos dez passos à frente, numa situação mais privilegiada do que os demais”, explica. “Primeiro, porque o Brasil está com o sistema financeiro ajustado e com reservas que superam os US$ 300 bilhões. Se o câmbio é problema, é problema para todos. Não apenas para os nossos empresários”, disse.


“Depois, porque o Brasil é um dos poucos países que ainda têm fronteiras agrícolas que podem ser ampliadas, nos dando condições de abastecer o mundo inteiro, e fontes de matérias-primas. Além disso, com os programas de distribuição de renda, o país aumenta cada vez mais sua massa salarial. Ou seja, há mercado interno. Por isso, se os investidores estrangeiros olharem com cuidado para o Brasil, certamente verão que somos a menina dos olhos do mundo”, argumentou o ex-analista do BC. “Nesse ponto, precisamos dar a mão à palmatória ao ex-presidente Lula”, completou. As informações são da Agência Brasil.

http://www.correio24horas.com.br/notici ... central-1/




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Re: Crise Econômica Mundial

#3205 Mensagem por akivrx78 » Dom Ago 07, 2011 4:35 pm

Câmara debate crise mundial na economia
AGêNCIA CâMARA 07/08/2011 00h01
Imagem
Foto: Arquivo Várias pautas trancam a votação na Câmara Federal

A sessão de debates sobre a crise internacional é o destaque do Plenário na segunda semana de agosto. A pauta das sessões ordinárias está trancada por quatro medidas provisórias e por um projeto de lei com prazo de urgência constitucional vencido — o PL 1209/11, que cria o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Marcada para as 15 horas de terça-feira (9), a comissão geral contará com a presença dos ministros da equipe econômica, que explicarão as medidas do governo para conter o impacto, no Brasil, da crise fiscal dos Estados Unidos e da Europa. Eles também deverão falar sobre a nova política industrial anunciada no dia 2.

São esperados o ministro da Fazenda, Guido Mantega; da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante; e do Desenvolvimento, Fernando Pimentel; além de convidados indicados pelos partidos.

Agenda do semestre
Também na terça-feira, na reunião do Colégio de Líderes, o presidente Marco Maia irá propor um calendário de votações para os próximos dois meses, incluindo matérias sugeridas pelos partidos.

Entre as mais polêmicas, estão o segundo turno da proposta de emenda à Constituição que define o piso nacional dos policiais e bombeiros (PECs 446/09 e 300/08) e a regulamentação de recursos para a saúde previstos na Emenda Constitucional 29 (PLP 306/08).

Relatório conjunto
Com a pauta trancada por medidas provisórias, essas e outras propostas somente podem ser votadas em sessões extraordinárias. Entretanto, atualmente esse tipo de sessão também tem a pauta trancada pelo PL 1209/11, do Executivo, que cria o Pronatec.

Os relatores do projeto nas várias comissões em que tramita pretendem apresentar um relatório conjunto e estimam a votação no Plenário para o dia 17 de agosto. O programa prevê oferta de bolsas para estudantes do ensino técnico de nível médio e expansão das vagas em escolas públicas, entre outras medidas.

Etanol
Primeira que tranca a pauta das sessões ordinárias, a MP 532/11 atribui à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a fiscalização e a regulamentação do setor produtivo do etanol, antes considerado um subproduto agrícola.

Ela também reduz o percentual mínimo de álcool que pode ser adicionado à gasolina (de 20% para 18%), com o objetivo de diminuir o impacto direto do preço do etanol no combustível fóssil.

Veja as outras MPs que trancam as sessões ordinárias:

- 533/11: autoriza a União a repassar recursos aos municípios e ao Distrito Federal para manter novas escolas públicas de educação infantil não contempladas pelo Fundeb;

- 534/11: concede incentivos fiscais para a produção no Brasil dos computadores portáteis conhecidos como tablets;

- 535/11: institui o Programa de Apoio à Conservação Ambiental, para transferir recursos federais a famílias em situação de extrema pobreza que realizarem atividades de preservação da natureza no meio rural.

http://www.correiodoestado.com.br/notic ... ia_120324/




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Re: Crise Econômica Mundial

#3206 Mensagem por Vitor » Dom Ago 07, 2011 9:51 pm

soultrain escreveu:Que o FDR foi intervencionista com o o New Deal, não há como negar. Que os EUA viraram 180º com as suas políticas económicas não há que negar. Veja a evolução do GDP, do desemprego etc.

FDR foi o ÚNICO presidente reeleito por 3 vezes, em todos os estudos e sondagens está sempre nos primeiros lugares como o melhor presidente de sempre dos EUA, claro que algumas pessoas não gostam dele, especialmente republicanos radicais (especialmente porque ele uniu empresários, sindicatos e a América "negra"), mas os dados históricos desmentem de uma forma categórica. O homem não era santo, ninguém é, mas que foi um dos melhores presidentes da história, foi. Que bases há para afirmar o contrário? Ridículo!

Agora é ridículo comparar a Mussolini e Hitler, mesmo ridículo, isso é um argumento intelectualmente desonesto, é como eu afirmar que você é igual a Hitler, porque ambos têm duas pernas. Como pode ver a minha afirmação é verdadeira!!!! embora seja desonesta, estou a vincula-lo a um dos mais odiados nomes da Humanidade.

É verdade que há coisas parecidas, assim como certamente há coisas parecidas entre a política económica de GWB e Lenin (GWB nacionalizou empresas por exemplo) !!!! Mas o grosso, é igual? A direção e objetivos são os mesmos? O que é igual?

Declarações são coisas muito bonitas, aposto se ouvíssemos um discurso de Hitler ao vivo também ficaríamos tocados, mas o que conta são os factos.

Mas que alma retorcida pode ter tido essa opinião? Qual a fonte dessa sandice? Com que bases e porquê se quer reescrever aqui a história dos EUA?
Em 1938, 5 anos após o New Deal, a economia continuava em frangalhos, o desemprego alto devido a uma nova queda em 37, já que todas as medidas de FDR se mostravam insuportáveis, apesar de puxar números para cima de primeira.

Na questão de política econômica, FDR se alinhava bem próximo aos fascistas, POLÍTICA ECONÔMICA.

Cidadãos tiveram ouro confiscado, quem resolvesse costurar uma roupa velha em vez de comprar uma nova era assediado por não estar "estimulando a economia", produtores rurais, dependendo da localidade, eram proibidos de plantar certos vegetais ou criar certos animais porque podiam criar competição e baixar os preços. Basicamente quem ousasse deixar comida mais acessível poderia ser considerado um inimigo do Estado...

E aqui os dados da gastança de Hoover, fatos bem...fatos.

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Re: Crise Econômica Mundial

#3207 Mensagem por Penguin » Dom Ago 07, 2011 10:51 pm

A França que se cuide...

Bloomberg
AAA-Rated France May Be Vulnerable to Downgrade After U.S. Cut
August 07, 2011, 6:23 PM EDT

By Gregory Viscusi

Aug. 8 (Bloomberg) -- The decision by Standard & Poor’s to downgrade the U.S. credit rating leaves France as the AAA country most likely to lose its top grade, some investors and economists say.

France is more expensive to insure against default than lower-rated governments including Malaysia, Thailand, Japan, Mexico, Czech Republic, the state of Texas and the U.S.

“France is not, in my view, a AAA country,” said Paul Donovan, London-based deputy head of global economics at UBS AG. “France can’t print its own money, a critical distinction from the U.S. It is not treated as AAA by the markets.”

While all three major credit-rating companies have confirmed France’s top level in recent months, market measures indicate increasing investor skittishness over the country’s vulnerability to the European debt crisis. Euro-region central bank governors signalled after emergency talks yesterday that they would buy bonds from Spain and Italy to counter investor concerns and limit fallout from the U.S. cut.

“If Italy and Spain have difficulties, are we sure that, for instance, France can still be considered a ‘core’ country?” said Marco Valli, chief euro-area economist at UniCredit Global ‘Core’ is becoming a narrower group of countries.”

While France’s debt of 84.7 percent of gross domestic product is less than Italy’s 120.3 percent, as a percentage of economic output it has risen twice as fast as Italy’s since 2007. French government debt totaled 1.59 trillion euros ($2.3 trillion) at the end of 2010, according to the European Union; Italy’s was about 1.8 trillion euros. France has had a larger budget deficit than Italy every year since 2006. S&P rates Italy A+, four levels below France.

France’s rating at Standard & Poor’s is in a “stable perspective,” Jean-Michel Six, the firm’s chief economist for Europe, said in an interview with France Info radio yesterday.

AAA in Euro

In the euro area, Germany, Austria, Finland, Luxembourg, and the Netherlands also have the top rating.

Neil Mackinnon, a strategist at VTB Capital in London and a former U.K. Treasury official, said that France is among the European nations whose credit quality now faces more scrutiny.

“Countries like France, Italy and Belgium, and even the U.K., are vulnerable to downgrade,” he said.

France is the most costly AAA country to protect against default. Credit default swaps on France trade at 143.8 basis points, almost triple the U.S. Spain is at 407.6 basis points and Italy at 386.8 basis points. Swaps on Switzerland, the safest country, are at 35.3 basis points.

A basis point equals $1,000 annually on a swap protecting $10 million of debt.

French Policies

French Finance Minister Francois Baroin has said that the government has taken action, such as raising the retirement age and not replacing one of every two retiring civil servants since 2007, to improve its public finances.

French 10-year bonds yield 3.14 percent, down from 3.48 percent since the start of June. Still, the difference between the yield of French and German 10-year bonds has risen in that same period to 81 basis points from 36 basis points.

Before going on holiday, President Nicolas Sarkozy on July 26 wrote a letter to every member of Parliament, making his case for adding a balanced-budget requirement to the constitution. He hasn’t yet called a joint session to approve such a measure because a three-fifths majority is required, and the Socialist Party is opposed to amending the constitution.

S&P confirmed France’s rating on Dec. 23, Moody’s Investors Service on May 4, and Fitch on May 31. They all cited a diversified economy and solid political institutions. They all warned that efforts to cut its debt must be maintained.

Narrowing Deficit

Sarkozy has committed to cutting the budget shortfall to 5.7 percent of output this year, 4.6 percent next year and 3 percent in 2013. The Socialist Party’s two leading candidates for next year’s presidential election have also pledged to reach the 3 percent deficit target in 2013.

“If French authorities do not follow through with their reform of the pension system, make additional changes to the social-security system and consolidate the current budgetary position in the face of rising spending pressure on health care and pensions, Standard & Poor’s will unlikely maintain its AAA rating,” S&P said in a June 10 report.

--With assistance from Jeff Black in Frankfurt. Editors: James Hertling, Craig Stirling

To contact the reporters on this story: Gregory Viscusi in Paris at gviscusi@bloomberg.net

To contact the editor responsible for this story: James Hertling at jhertling@bloomberg.net




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Re: Crise Econômica Mundial

#3208 Mensagem por Túlio » Seg Ago 08, 2011 12:12 am

Bolsa de Tóquio abre em queda de 1,40%

07 de agosto de 2011 • 21h33

TÓQUIO, 7 Ago 2011 (AFP) -A Bolsa de Tóquio abriu nesta segunda-feira em queda de 1,40%, com o índice Nikkei 225 perdendo 130,21 pontos, a 9.169,67 unidades, após a degradação da classificação da dívida americana pela agência Standard § Poor''s.
Acompanhando a tendência, a Bolsa de Seul também abriu em queda, de 1,4%, enquanto que a de Sydney retrocedeu 1,1%.
Na sexta-feira, as principais bolsas do mundo fecharam em forte queda em um contexto de preocupação pela dívida dos países europeus e a saúde da economia mundial em geral.

http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... da+de.html




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Re: Crise Econômica Mundial

#3209 Mensagem por Túlio » Seg Ago 08, 2011 12:14 am

Após rebaixamento da dívida dos EUA, Hong Kong abre em baixa

07 de agosto de 2011 • 23h01 • atualizado 23h11


A Bolsa de Hong Kong abriu nesta segunda-feira em queda de 2,57%, após o rebaixamento da nota da dívida americana pela agência Standard § Poor's. O índice Hang Seng perdeu 538,28 pontos, a 20.407,86, seguindo a tendência das bolsas asiáticas na abertura dos pregões.




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Re: Crise Econômica Mundial

#3210 Mensagem por soultrain » Seg Ago 08, 2011 8:07 am

Os oráculos dos mercados dizem que estamos à beira de uma nova recessão
08 Agosto 2011 | 00:01
Helena Garrido - Helenagarrido@negocios.pt
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt


Os investidores internacionais estão a apostar numa recessão em algumas das principais economias globais. Fogem das acções, dos EUA e da Zona Euro e refugiam-se no ouro, na dívida alemã e na Suíça e Japão. O receio de uma nova recessão nos EUA criou um "salve-se quem puder" nos mercados financeiros.
A recuperação "frustrantemente lenta" da economia dos EUA, como reconheceu há algumas semanas o presidente da Reserva Federal, levou muitos economistas a defenderem novos estímulos monetários, negativos para o dólar pelos seus efeitos inflacionistas. Na Europa, os sinais evidentes de contágio da crise da dívida a Itália e Espanha reforçaram a incerteza quanto à evolução da economia.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
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